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CARTA ANUAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

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GOIÁS PARCERIAS – Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás Palácio Pedro Ludovico Teixeira, n°.3201-5049– goiasparceriasgyn@gmail.com

CARTA ANUAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E

GOVERNANÇA CORPORATIVA

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GOIÁS PARCERIAS – Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás Palácio Pedro Ludovico Teixeira, n°.400 Ala Oeste Setor Sul Goiânia Goiás CEP 74.015-908

Fone: 62 3201 5049– goiasparceriasgyn@gmail.com

CARTA ANUAL DE

POLÍTICAS PÚBLICAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

Em conformidade com o art. 8º, inciso I e VIII, da Lei 13.303, de 30 de junho de 2016, o Conselho de Administração da Goiás Parcerias subscreve a presente Carta Anual sobre Políticas Públicas e Governança Corporativa referente ao exercício social de 2018.

IDENTIFICAÇÃO GERAL

Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás – Goiás Parcerias

CNPJ 08.235.587/0001-20. NIRE 523000106-41 Sede: Goiânia/Goiás

Tipo de estatal: Sociedade de Economia Mista Acionista controlador: Estado de Goiás

Tipo societário: Sociedade Anônima Tipo de capital: Fechado

Abrangência de atuação: Regional Setor de atuação: Participações

Diretor Financeiro, de Relações com Investidores e Novos Negócios: Álvaro Nicolas Trancoso Chaves, Telefone: (62) 3201-5049 e E-mail: alvaro@goiasparcerias.com.br.

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GOIÁS PARCERIAS – Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás Palácio Pedro Ludovico Teixeira, n°.400 Ala Oeste Setor Sul Goiânia Goiás CEP 74.015-908

Fone: 62 3201 5049– goiasparceriasgyn@gmail.com

Auditores Independentes atuais da empresa: Maciel Auditores S/S, Telefone: (011) 4007-1219, e e-mail: contato@macielauditores.com.br.

Conselheiros de Administração subscritores da Carta Anual de Políticas Públicas:

Afrânio Cotrim V. Júnior Conselheiro de Administração José Taveira Rocha

Conselheiro de Administração Luiz Gustavo Mourão Gonçalves Conselheiro de Administração Ivan Diderot de Souza

Conselheiro de Administração José Paulo Félix de Sousa Loureiro Conselheiro de Administração José Fernando Navarrete Pena Conselheiro de Administração

Administradores subscritores da Carta Anual de Governança Corporativa:

Afrânio Cotrim V. Júnior

Diretor Presidente da Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás Álvaro Nicolas Trancoso Chaves

Diretor Financeiro, de Relações com Investidores e Novos Negócios. Valdir Alves Marques

Diretor Administrativo, de Regulação e Governança. Marlius Braga Machado

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GOIÁS PARCERIAS – Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás Palácio Pedro Ludovico Teixeira, n°.400 Ala Oeste Setor Sul Goiânia Goiás CEP 74.015-908

Fone: 62 3201 5049– goiasparceriasgyn@gmail.com Data de divulgação: 19 de setembro de 2018.

POLÍTICAS PÚBLICAS

A Lei 13.303/16, em seu art. 8º, inciso I, exige a elaboração de

“carta anual, subscrita pelos membros do Conselho de Administração, com a explicitação dos compromissos de consecução de objetivos de políticas públicas pela empresa pública, pela sociedade de economia mista e por suas subsidiárias, em atendimento ao interesse coletivo ou ao imperativo de segurança nacional que justificou a autorização para suas respectivas criações, com definição clara dos recursos a serem empregados para esse fim, bem como dos impactos econômico-financeiros da consecução desses objetivos, mensuráveis por meio de indicadores objetivos”.

Essas informações estão detalhadas a seguir.

1 – Interesse público subjacente às atividades empresariais:

A COMPANHIA DE INVESTIMENTO E PARCERIAS DO ESTADO DE GOIÁS, regularmente constituída sob a forma de sociedade anônima de economia mista, de capital fechado, autorizado pela Lei Estadual n°. 14.910 de 11 de agosto de 2004, e suas posteriores alterações, doravante simplesmente denominada “Goiás Parcerias” ou “Companhia”, tem por objetivo precípuo colaborar, apoiar e viabilizar a implementação do Programa de Parcerias Público-privadas – PPP, instituído pela Lei Estadual n°14.910, de 11 de agosto de 2004, e estruturar outras parcerias de interesse do desenvolvimento econômico e social de Goiás, disponibilizando bens, equipamentos e utilidades para a administração estadual de Goiás, mediante pagamento de adequada contrapartida financeira, bem como gerir os ativos patrimoniais a ela transferidos pelo Estado ou por entidades da administração pública indireta, ou que tenham sido adquiridos a qualquer título. As atividades da Companhia iniciaram na data de registro da Ata de sua constituição na Junta Comercial do Estado de Goiás – JUCEG em 16/08/2006, com NIRE 52300010641.

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A Companhia poderá, para atingir os seus objetivos, celebrar de forma isolada ou em conjunto com a administração pública, órgãos da administração direta e indireta, contratos, convênios ou outros termos ou instrumentos afins, que tenham por objeto: a elaboração de estudos técnicos de sua viabilidade, mediante demonstração das metas e resultados a serem atingidos, prazos de execução e de amortização do capital investido, bem como a indicação dos critérios de avaliação ou desempenho a ser utilizada, a instituição de Parcerias Público Privadas – PPP, a locação ou promessa de locação, arrendamento, cessão de uso ou outra modalidade onerosa, de instalações e equipamentos ou outros bens, podendo neste caso assumir, total ou parcialmente, direitos e obrigações decorrentes dos termos destes instrumentos. Poderá ainda:

a. contratar a aquisição de instalações e equipamentos, bem como a sua construção ou reforma, pelo regime de empreitada, para pagamento a prazo, que terá início após a conclusão das obras, observada a legislação pertinente;

b. contratar com a administração direta e/ou indireta do Estado de Goiás locação ou promessa de locação, arrendamento, cessão de uso ou outra modalidade onerosa, de instalações e equipamentos ou outros bens integrantes de seu patrimônio;

c. contrair empréstimos e emitir títulos, nos termos da legislação em vigor; d. explorar, gravar e alienar onerosamente os bens integrantes de seu patrimônio; e. prestar garantias reais, fidejussórias e contratar seguros;

f. participar do capital social de outras empresas controladas por ente público ou privado; g. celebrar convênios e acordos com órgãos e entidades da administração pública direta ou

indireta do Estado de Goiás; e

h. contratar serviços técnicos de terceiros, observada a legislação pertinente.

3 - Metas relativas ao desenvolvimento de atividades que atendam aos objetivos de políticas públicas:

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No exercício de 2017, no Plano Plurianual 2016-2019, o Programa de Trabalho da Companhia (6706) se referia à realização de parcerias entre o setor público, privado e entidades governamentais (3027). A meta física prevista era a realização de 03 (três) parcerias. A execução financeira se referia a valor extraorçamentário de fonte própria, no valor de R$ 2,08 milhões. A propósito da meta física é necessário esclarecer que a Companhia não realiza a parceria em si, visto que a efetivação da contratação é de responsabilidade do órgão ao qual o empreendimento (objeto da parceria) se encontra afeto. O papel da Companhia é de auxiliar/executar diretamente a estruturação dos projetos deixando-os em condições de serem colocados ao mercado, sob a forma de licitação ou de chamamento público, a depender da natureza do projeto. Em programa específico – Programa de Desmobilização e Gestão de Ativos (PDEG), o papel da Companhia é de gerenciamento de contrato junto à Fundação Getúlio Vargas, assegurando a entrega dos produtos contratados, onde cada produto corresponde ao pronunciamento técnico da contratada sobre a melhor abordagem para cada um dos ativos objeto do Programa, seja por modalidade de desmobilização ou de novo arranjo de gestão.

Assim, como regra geral, para fins de cumprimento de metas da Companhia, o indicador é: projetos estruturados e no caso particular do PDEG: produtos entregues e aceitos.

Neste contexto as metas físicas foram amplamente superadas. As informações a seguir, com o índice de realização apresentado entre parênteses, dispõem sobre as atividades da Companhia no exercício de 2017:

No âmbito dos Projetos Estruturados:

1. Elaboração de mecanismos alternativos para estruturação do Projeto Goiás Sem Lixão - Destinação Final de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Goiânia e do Interior através de chamamento público a procedimento de manifestação de interesse em caráter de exclusividade, objetivando financiamento dos custos de estruturação e elaboração de termo de referência para contratação de consultoria. (100%)

2. Estruturação de Projeto de Parceria Público Privada do VAPT VUPT. (100%) 3. Análise do Projeto do Trem Goiânia – Brasília. (100%)

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Fone: 62 3201 5049– goiasparceriasgyn@gmail.com No âmbito do PDEG:

1. Reavaliação de modelagem de gestão e de destinação do Centro de Excelência. (40%)

2. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação da METROBUS. (100%)

3. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação da IQUEGO. (100%) 4. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação da CEASA. (60%) 5. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação do Goiânia Arena. (40%) 6. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação da CELG G&T. (70%) 7. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação do Centro de Convenções

de Anápolis. (40%)

8. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação do Centro Cultural Oscar Niemeyer. (50%)

9. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação dos Parques Estaduais. (30%)

10. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação da Plataforma Logística de Anápolis. (60%)

11. Avaliação de modelagem de gestão e de destinação do Aeroporto de Cargas de Anápolis. (40%)

12. Estruturação de Programa de Moedas. (100%)

13. Estruturação de Programa de Ativos Mobiliários elegíveis. (20%)

14. Estruturação de Programa de Venda de Direitos Creditórios Habitacionais da COHAB e da CAIXEGO. (100%).

Registra-se ainda a realização dos processos finalísticos de execução de projetos estruturados, estando estes, ao final de do exercício, em andamento, a exemplo do Projeto de Parceria Público Privada do VAPT VUPT e Programa de Venda de Direitos Creditórios Habitacionais da COHAB e da CAIXEGO.

4 – Recursos para custeio das políticas públicas:

No tocante à realização econômico-financeira a mesma foi da ordem de R$ 2,7 milhões cujas fontes foram: até março de 2017 por meio de integralização de capital do acionista e a partir

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de abril por meio de pagamento de créditos detidos pela Companhia junto ao Tesouro. Nestes termos a realização com recursos próprios ficou em linha com o planejado.

5 – Impactos econômico-financeiros da operacionalização das políticas públicas:

Não houve necessidade de implementação de medidas saneadoras de eventuais disfunções. A Companhia não mantém estoque de materiais. Não foram apuradas falhas e irregularidades

nos processos de controle. O resultado negativo no resultado da empresa (prejuízo anual) decorre da opção do acionista de não remunerar a companhia pelos serviços realizados. Em valores de mercado, os serviços realizados remunerariam a Companhia de forma a produzir lucros. Desta forma, embora pudesse apresentar resultado positivo, a opção do acionista é de prover aporte de capital à Companhia, mediante integralização de capital e tais valores não são contabilizados como Receita Operacional, deixando de compor o resultado do exercício. Este procedimento ocorreu até março. A partir de abril a Companhia negociou com o Tesouro a quitação de passivo que historicamente, o Acionista tinha com a Companhia. Por este mecanismo, a partir de abril a operação da Companhia se deu com os recursos desta negociação, tratando-se, portanto, de recursos próprios. Não houve pagamento de juros e multas. Não ocorreram projetos ou programas financiados com recursos externos. Não ocorreram transferência e recebimento de recursos nas modalidades relacionadas. Não ocorreram projetos sob a responsabilidade da Companhia que tenham beneficiado instituições por renúncia de receita pública.

6 – Comentários dos administradores:

À luz das informações prestadas conclui-se pela ampla realização física das ações previstas e em linha com os parâmetros econômico-financeiros.

7 – Estruturas de controles internos e gerenciamento de riscos: Gerenciamento de riscos

A Administração da Companhia adota uma política conservadora no gerenciamento dos seus riscos. Essa política materializa-se pela adoção de procedimentos que envolvem todas as suas áreas críticas, garantindo que as condições do negócio estejam livres de risco real:

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1. Risco de crédito

No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos a Companhia tem como política trabalhar com instituições tradicionais.

2. Risco de liquidez

Risco de liquidez é o risco em que a Companhia encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos e realização de seus créditos. Esse risco vem sendo monitorado pelos administradores e o acionista controlador vem efetuando repasses de recursos para garantia do cumprimento de obrigações da Companhia.

GOVERNANÇA CORPORATIVA

A Lei 13.303/16, em seu art. 8º, incisos III e VIII, exige a elaboração de “carta anual de

governança corporativa, que consolide em um único documento escrito (...) informações relevantes, em especial as relativas a atividades desenvolvidas, estrutura de controle, fatores de risco, dados econômico-financeiros, comentários dos administradores sobre o desempenho, políticas e práticas de governança corporativa e descrição da composição e da remuneração da administração”.

1– Políticas e práticas de governança corporativa:

A Estrutura de Governança da Goiás Parcerias é composta de:

Assembleia Geral: Assembleia Geral é o órgão superior de deliberação da Goiás Parcerias,

constituída por acionistas com direito a voto, com poderes para deliberar sobre todos os negócios pertinentes ao objeto social.

Conselho de Administração: O Conselho de Administração é o órgão normativo e

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acionistas ou não, residentes no País, eleitos, empossados e destituíveis pela Assembleia Geral, dos quais um será Presidente e outro Vice-Presidente.

O Diretor Presidente da Companhia integrará o Conselho de Administração, mediante eleição em Assembleia Geral, devendo observar as seguintes condições:

I - O Conselheiro Diretor Presidente não participará das discussões e deliberações sobre assuntos que envolvam conflitos de interesse, que serão deliberados em reunião separada e exclusiva para tal fim.

II - O Diretor Presidente não poderá ocupar o cargo de Presidente ou Vice Presidente do Conselho de Administração;

São requisitos para a indicação, pelo chefe do executivo, como membros de Conselho de Administração da Companhia, que o cidadão possua reputação ilibada e notório conhecimento, demonstrável mediante:

1. Experiência profissional de, no mínimo:

a) 10 (dez) anos no setor público ou privado, na área de atuação da empresa pública ou da sociedade de economia mista; ou

b) 04 (quatro) anos, pela ocupação, pelos menos, de 01 (um) dos seguintes cargos:

2. Cargo de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da empresa pública ou sociedade de economia mista, entendendo-se como cargo de chefia superior aquele situado nos 02 (dois) níveis hierárquicos não estatutários mais altos da empresa;

3. Cargo de provimento em comissão, símbolo CDS, qualquer que seja o nível, no âmbito da estrutura básica do Executivo estadual, nos termos da Lei estadual nº 17.257, de 25 de janeiro de 2011;

4. Cargo de docente ou pesquisador em áreas de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista;

5. 04 (quatro) anos de experiência como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada à área de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista;

6. Possuir formação acadêmica de nível superior, em área compatível com a de atuação da empresa estatal;

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7. Não se enquadrar nas hipóteses de inelegibilidades previstas nas alíneas do inciso I do caput do art. 1º da Lei Complementar Federal nº 64, de 18 de maio de 1990, e alterações posteriores.

Compete ao Conselho de Administração:

I - estabelecer o planejamento, a política e a orientação geral dos negócios da Companhia, aprovando o plano estratégico de negócios da Companhia;

II - nomear e destituir os Diretores da Companhia;

III - manifestar-se, previamente, sobre o relatório da administração, as contas da Diretoria Executiva e as demonstrações contábeis do exercício;

IV - fiscalizar a gestão dos Diretores;

V - examinar atos, livros, documentos e contratos da Companhia;

VI - deliberar sobre a emissão, pela Companhia, de bônus de subscrição;

VII - aumentar o valor do capital social até o limite autorizado, fixando as condições de emissão e de colocação das ações correspondentes;

VIII - aprovar os orçamentos gerais e especiais da Companhia e suas alterações;

IX - submeter à Assembleia Geral a destinação a ser dada aos lucros líquidos do exercício; X - contratar serviços de auditores independentes e outros serviços correlatos;

XI - discutir, aprovar e monitorar decisões envolvendo práticas de governança corporativa, relacionamento com partes interessadas, política de gestão de pessoas e código de conduta dos agentes;

XII - implementar e supervisionar os sistemas de gestão de riscos e de controle interno estabelecidos para a prevenção e mitigação dos principais riscos a que está exposta a Companhia, inclusive os riscos relacionados à integridade das informações contábeis e financeiras e os relacionados à ocorrência de corrupção e fraude;

XIII - estabelecer política de porta-vozes visando a eliminar risco de contradição entre informações de diversas áreas e as dos executivos da Companhia;

XIV - avaliar os diretores da Companhia, podendo contar com apoio metodológico e procedimental do comitê estatutário;

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XV - promover anualmente análise de atendimento das metas e resultados na execução do plano de negócios e da estratégia de longo prazo, sob pena de seus integrantes responderem por omissão, devendo publicar suas conclusões e informá-las à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás e ao Tribunal de Contas do Estado de Goiás;

XVI - aprovar o plano de negócios para o exercício anual seguinte e a estratégia de longo prazo atualizada com análise de riscos e oportunidades para, no mínimo, os próximos 05 (cinco) anos;

XVII - o Conselho de Administração, para seu assessoramento, poderá estabelecer a formação de Comitês técnicos e consultivos, com objetivos e funções definidos, sendo integrados por membros dos órgãos de administração da Companhia, para tal caberá ao Conselho de Administração estabelecer as normas aplicáveis aos Comitês, incluindo regras sobre composição, prazo de gestão, remuneração e funcionamento;

XVIII - autorizar a compra de ações de emissão da Companhia, para sua permanência em tesouraria ou cancelamento, nos termos da lei e das disposições regulamentares em vigor; XIX - convocar a Assembleia Geral;

XX - propor à Assembleia Geral a emissão de debêntures e outros títulos para colocação no mercado, obtendo da própria Assembléia a autorização, prazos, condições e demais dados concernentes à questão;

XXI - resolver os casos omissos em lei e neste Estatuto; XXII - exercer outras atribuições legais;

XXIII - autorizar contratações ou despesas acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

Comitê de Auditoria Estatutário: - O Comitê de Auditoria Estatutário, órgão auxiliar do

Conselho de Administração, a qual se reportará diretamente, no âmbito de suas responsabilidades e sem prejuízos de outras atribuições definidas, deverá:

I - Opinar sobre a contratação e destituição de auditor independente;

II - supervisionar as atividades dos auditores independentes, avaliando sua independência, a qualidade dos serviços prestados e a adequação de tais serviços às necessidades da Companhia;

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III - supervisionar as atividades desenvolvidas nas áreas de controle interno, de auditoria interna e de elaboração das demonstrações financeiras da Companhia;

IV - monitorar a qualidade e a integridade dos mecanismos de controle interno, em especial ao cumprimento do Código de Conduta e Integridade, das demonstrações financeiras e das informações e medições divulgadas pela Companhia, bem como da atuação do Comitê de Elegibilidade Estatutário;

V - avaliar e monitorar exposições de risco da Companhia, podendo requerer, entre outras, informações detalhadas sobre políticas e procedimentos referentes à:

a) remuneração da administração; b) utilização de ativos da Companhia;

c) gastos incorridos em nome da Companhia;

VI - avaliar e monitorar, em conjunto com a administração e a área de auditoria interna, a adequação das transações com partes relacionadas;

VII - elaborar relatório anual com informações sobre as atividades, os resultados, as conclusões e as suas recomendações, e registrar, se houver, as divergências significativas entre administração, auditoria independente e o Comitê de Auditoria Estatutário em relação às demonstrações financeiras;

VIII - avaliar a razoabilidade dos parâmetros em que se fundamentam os cálculos atuariais, bem como o resultado atuarial dos planos de benefícios mantidos pelo fundo de pensão, quando a empresa seja patrocinadora de entidade fechada de plano de previdência complementar;

IX - assegurar a presença dos executivos da Companhia nas reuniões do Comitê;

X - ter acesso às informações relevantes e, quando necessário, também aos empregados, colaboradores e contratados, para esclarecimento de situações, das quais deve tomar conhecimento em razão das atribuições do Comitê;

XI - examinar os relatórios da Auditoria Interna e dos Auditores Independentes, antes de serem submetidos ao Conselho, quando se tratar de matéria que deva ser apreciada pelo Conselho;

XII - acompanhar a atuação das áreas de Contabilidade e Auditoria Interna, propondo à Diretoria as medidas que julgar cabíveis;

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XIII - assegurar que as denúncias e reclamações de terceiros, relacionadas às funções contábeis e auditoria interna e aos controles internos, sejam encaminhadas às áreas competentes da Companhia, acompanhando a análise e resolução das mesmas;

XIV - comparecer às reuniões do Conselho de Administração, quando devidamente convocado pelo (a) Presidente deste, sem direito a voto, para prestar esclarecimentos e/ou informações inerentes às suas atribuições;

XV - verificar a conformidade, na indicação de administradores e Conselheiros Fiscais, sobre o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações para as respectivas eleições; e. XVI - verificar a conformidade do processo de avaliação dos administradores e dos

Conselheiros Fiscais, em conformidade com a Política de Avaliação dos referidos órgãos.

Diretoria Colegiada: A Diretoria é um órgão executivo colegiado com poderes para exercer a

administração da Goiás Parcerias, e tem a seguinte composição: I - Diretor-Presidente;

II - Diretor Vice-Presidente;

III - Diretor Administrativo, de Regulação e Governança;

IV - Diretor Financeiro, de Relações com Investidores e Novos Negócios; V - Diretor Técnico;

Compete à Diretoria Colegiada:

I - Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, bem como as deliberações da Assembleia Geral, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal;

II - elaborar e/ou propor modificações no Regimento Interno;

III - elaborar e apresentar ao Conselho de Administração, anualmente:

a) até a última reunião ordinária do Conselho de Administração do ano anterior, a quem compete sua aprovação, o plano de negócios para o exercício anual seguinte e a estratégia de longo prazo atualizada com análise de riscos e oportunidades para, no mínimo, os próximos 05 (cinco) anos;

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b) até primeiro de março, relatório circunstanciado de suas atividades, demonstrações financeiras, conforme art. 176 da Lei n°6.404/76, prestação de contas e parecer do Conselho Fiscal sobre o anterior exercício findo.

IV - executar as atribuições que lhe sejam submetidas pelo Conselho de Administração, Conselho Fiscal, Diretor-Presidente e demais Diretores;

V - propor ao Conselho de Administração a realização de despesas consideradas urgentes ou necessárias e não previstas no Orçamento Anual da Goiás Parcerias;

VI - autorizar ad referendum do Conselho de Administração despesas de caráter urgente e não previstas no Orçamento Anual, observando o disposto nos artigos 153 a 159 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

VII - elaborar o balancete mensal e encaminhá-lo ao Conselho Fiscal;

VIII - conhecer, até 15 de fevereiro cada ano, sobre o balanço geral e sobre as prestações de conta do exercício findo, e encaminhá-los ao Conselho Fiscal;

IX - escolher estabelecimentos bancários para a movimentação, operação e guarda de valores da Companhia; e

X - delegar poderes e atribuir encargos especiais aos empregados da Goiás Parcerias; XI - representar a Companhia em juízo ativa e passivamente;

XII - contratar empréstimos ou financiamentos em nome da Companhia, observado o parágrafo único do artigo 54;

XIII - alienar bens móveis e imóveis da Companhia, que integrem o ativo permanente, neste caso, gravá-los mediante hipoteca, penhor, caução ou outras garantias, transferi-los mediante alienação fiduciária ou locá-los;

XIV - nomear procuradores com poderes gerais para o foro e com poderes para negócios, neste caso, com prazo determinado e com fim específico, não superior a 12 (doze) meses; XV - apresentar à Assembleia Geral proposta de estrutura organizacional e de cargos e salários da Companhia, inclusive a remuneração dos conselheiros.

Conselho Fiscal:

A Companhia tem Conselho Fiscal em caráter permanente composto por 03 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, acionistas ou não, pessoas físicas de ilibada reputação,

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brasileiros, com formação acadêmica compatível com o exercício da função e que tenham exercido, por prazo mínimo de 03 (três) anos, cargo de direção ou assessoramento na administração pública ou cargo de conselheiro fiscal ou administrador em empresa, eleitos anualmente pela Assembleia Geral, podendo ser reeleitos.

Regras de Governança:

• Código de Conduta e Integridade

A Goiás Parcerias, com o objetivo de se adequar às Leis e Normas vigentes no mercado, o qual demanda regras e práticas atualizadas de governança empresarial edita o seu Código de Conduta e Integridade.

A finalidade é:

1. Exteriorizar para a sociedade o pensamento empresarial dominante, no qual preponderam as regras e práticas internas adotadas pela Companhia, no sentido de mantê-la atualizada às legislações vigentes, buscando perseguir, incessantemente, os altos padrões de transparência, confiabilidade e plenitude ética em todas suas transações e relacionamentos.

2. Implantar e adotar mecanismos internos que auxiliem o corpo de empregados a alcançar os mais elevados padrões de conduta, demonstrando efetivamente que, com boas práticas, comportamentos uniformes, éticos e condizentes e, sobretudo, com esforços pessoais, será possível alcançar o mais alto padrão de desempenho.

3. Pautar nos princípios de integridade e ética empresarial, aqui expostos, a indicação dos caminhos necessários ao alcance, aprofundamento e constante atualização dos padrões, que orientarão os negócios e relacionamentos da Companhia, tanto nas suas relações internas, como nos meios corporativo e social, primando pela integração de empregados e sistemas, pela agilidade no atendimento de todas as demandas, bem como pelo relacionamento com todos os níveis de governo e sociedade, sempre lastreado e conduzido pelo caráter de integridade e ética empresarial, bem como pelos Princípios da Administração Pública e diretrizes legais, que norteiam tais relacionamentos.

Dessa forma, por se subordinar e se manter atualizado com a legislação vigente, este Código será aplicável, em toda a sua plenitude, a todos os empregados da Goiás

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GOIÁS PARCERIAS – Companhia de Investimento e Parcerias do Estado de Goiás Palácio Pedro Ludovico Teixeira, n°.400 Ala Oeste Setor Sul Goiânia Goiás CEP 74.015-908

Fone: 62 3201 5049– goiasparceriasgyn@gmail.com

Parcerias, em exercício ou não de função gerencial ou diretiva, nas relações empresariais com fornecedores e prestadores de serviços, nas relações com a sociedade civil organizada, naquelas com os representantes dos governos municipais, estaduais e federal.

Assim, este Código de Conduta e Integridade, que deve ser interpretado à luz da legislação brasileira, não exaure as normas a serem observadas por aqueles sobre os quais incide, todavia sinaliza padrões mínimos e inegociáveis de conduta e comportamento que devem ser seguidos, incluindo as normas, princípios e os valores da Companhia.

• Controle Interno

A área de Controle Interno é responsável pela verificação de cumprimento de

obrigações e de gestão de riscos, devendo ela ser vinculada ao Diretor Presidente e liderada pelo Diretor Administrativo, de Regulação e Governança, com, no mínimo, as seguintes atribuições:

I - Propor e implementar ações junto aos administradores e empregados, por meio de práticas cotidianas de controle interno;

II - cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas de leis e normas vigentes; III - acompanhar os trabalhos de consulta e/ou investigação interna e órgãos externos de regulação, fiscalização e controle, bem como o atendimento de suas recomendações;

IV - realizar estudos, elaborar propostas e promover a inovação de práticas anticorrupção e a difusão de informações, no âmbito de suas atribuições, especialmente em temas relacionados à transparência, gestão de riscos, controles internos e governança regulatória;

V - submeter à apreciação dos administradores (Conselho de Administração e Diretoria) o “Plano Anual de Controle Interno”, bem como a consecução anual deste; VI - auxiliar na promoção do aperfeiçoamento técnico dos empregados das diversas áreas de atuação da Companhia;

VII - encaminhar mensalmente à Diretoria da Presidência e ao Comitê de Auditoria Estatutário, as ações propostas e implementadas, no sentido de prevenção de riscos e conformidades com as normas internas e legais;

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VIII - atender às recomendações do Comitê de Auditoria Estatutária, em assuntos relacionados à prevenção de riscos e compliance;

A auditoria interna deverá:

Ser vinculada ao Conselho de Administração, por meio do Comitê de Auditoria Estatutário; entre suas atribuições deverá constar: ser responsável por aferir a adequação do controle interno, a efetividade do gerenciamento dos riscos e dos processos de governança e a confiabilidade do processo de coleta, mensuração, classificação, acumulação, registro e divulgação de eventos e transações, visando ao preparo de demonstrações financeiras.

• Comitê de Elegibilidade Estatutário

A Goiás Parcerias conta com o Comitê de Elegibilidade Estatutário, que tem as seguintes atribuições:

I - Opinar, de modo a auxiliar os acionistas na indicação de administradores, conselheiros fiscais e dos representantes do comitê de auditoria estatutário e sobre o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações para as respectivas eleições ou designações;

II - verificar a conformidade do processo de avaliação dos Administradores e dos Conselheiros Fiscais.

• Política de Acesso à Informação

A Lei Federal de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/11) tem como foco maior transparência de atos públicos, mostrando que o acesso é a regra e sigilo, a exceção. Tal lei garantiu aos cidadãos o acesso aos documentos e informações que não são classificados como sigilosos. Na mesma linha foi publicada a Lei Estadual nº 18.025/13 que institui, no âmbito do Estado de Goiás, o princípio da publicidade máxima.

A Instrução Normativa tem como objetivo orientar, de forma didática e simples, a Goiás Parcerias na análise e classificação de informações sigilosas, nos termos da LAI e legislações específicas, bem como na publicação do rol de informações no site da empresa e Diário Oficial do Estado.

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• Regulamento dos Procedimentos de Contratação da Goiás Parcerias.

Este Regulamento, editado nos termos da Lei nº 13.303 de 30 de junho de 2016, disciplina os procedimentos de contratação a serem realizados pela Goiás Parcerias, para prestação de serviços, para aquisição e locação de bens, alienação de bens e ativos integrantes do respectivo patrimônio ou para a execução de obras a serem integradas ao patrimônio da companhia, bem como à implementação de ônus real sobre seus bens.

1 - Descrição da composição e da remuneração da administração

Decreto nº 8.945, de 2016: “Art. 19. A empresa estatal deverá: I - divulgar toda e

qualquer forma de remuneração dos administradores e Conselheiros Fiscais, de forma detalhada e individual;”.

Remuneração dos diretores e empregados

a) Os membros da Diretoria, Conselho de Administração e do Conselho Fiscal têm suas remunerações fixadas pela Assembleia Geral Ordinária dentro dos limites do Estatuto Social e consequente legislação pertinente.

b) A Sociedade não dispõe de quadro próprio de pessoal, e para a consecução de seus objetivos, conta com a seção de servidores de outros setores da Administração Estadual, para tais designados, e também, com a contratação de serviços técnicos especializados de terceiros, de acordo com a legislação pertinente.

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Fone: 62 3201 5049– goiasparceriasgyn@gmail.com CARGO SALÁRIO DIRETORIA PRESIDENTE 20.000,00 VICE - PRESIDENTE 19.000,00 DIRETOR ADMINISTRATIVO DE REGULAÇÃO E GOVERNANÇA 18.000,00 DIRETOR FINANCEIRO, DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES E NOVOS NEGÓCIOS 18.000,00 DIRETOR TÉCNICO 18.000,00 CHEFE DE GABINETE 16.000,00 ASSESSOR TÉCNICO 14.000,00 ASSESSOR TÉCNICO 14.000,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO ADMINISTRATIVO 3.600,00 CONSELHEIRO FISCAL 3.600,00 CONSELHEIRO FISCAL 3.600,00 CONSELHEIRO FISCAL 3.600,00

Referências

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