CORRELAÇÃO DO MICROBISMO COM O QUIMISMO E A GEOLOGIA PRIMEIROS RESULTADOS

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CORRELAÇÃO DO MICROBISMO COM O QUIMISMO E A GEOLOGIA

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OBJECTIVOS DO PROJECTO

• Determinar o microbismo natural das 80 águas minerais naturais

actualmente concessionadas em Portugal Continental

• Aprofundar o conhecimento

geológico dos sistemas aquíferos e dos ambientes naturais onde se localizam

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OBJECTIVOS DO PROJECTO

• Determinar o microbismo natural das 80 águas minerais naturais

actualmente concessionadas em Portugal Continental

• Aprofundar o conhecimento

geológico dos sistemas aquíferos e dos ambientes naturais onde se localizam

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PARCERIA

Objectivos específicos

A. analisar os modelos hidrogeológicos conceptuais desses sistemas aquíferos

B. evidenciar possíveis relações entre o microbismo ocorrente e o meio em que se inserem e, consequentemente, avaliar as pressões e temperaturas existentes nos vários reservatórios Meios

• 1 técnico da SYNEGE a tempo inteiro durante 13 meses na DGEG

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PARCERIA

B. evidenciar possíveis relações entre o microbismo ocorrente e o meio em que se inserem e, consequentemente, avaliar as pressões e temperaturas existentes nos vários reservatórios

Meios

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A - FICHAS DAS CONCESSÕES

Criação de uma ficha-tipo para cada concessão com:

• dados de caracterização gerais (concessionário, localização, perímetro de protecção, etc…)

• compilação de toda a informação de índole geológica, hidrogeológica, hidrogeoquímica, edafo-climática e

microbismo

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PARCERIA

B. evidenciar possíveis relações entre o microbismo ocorrente e o meio em que se inserem e, consequentemente, avaliar as pressões e temperaturas existentes nos vários reservatórios

Meios

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B – HIDROQUIMISMO E MICROBISMO METODOLOGIA

1. caracterização hidrogeoquímica

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B1 – METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA

Dados de base

• 80 águas minerais naturais divididas em 7 “famílias” hidrogeoquímicas: sulfúreas, gasocarbónicas,

bicarbonatadas, cloretadas,

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B1 – METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA Dados de base

• última análise físico-química completa (dados DGEG, cerca de 70 parâmetros conforme despacho nº 14413/2016)

• análises físico-químicas resumidas mensais dos últimos 5 anos

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B1 – METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA Método

• para cada “família” e com as análises completas:  estatística univariada

 estatística bivariada

 realização de uma análise em componentes principais (ACP)

• para cada concessão e com as análises periódicas:  diagrama de Piper e Schoeller

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B1 – METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA Análise estatística descritiva (univariada)

Concessão Estatística descritiva

Tipo Parâmetros Unidade HMXX HMXX … n Média Mediana Mínimo Máximo Variância Desvio Padrão

Parâmetros globais T °C … … … … pH … … … … Condutividade µS/cm … … … … SiO2 mg/L … … … … … … … … C. Maioritária HCO3-mg/L … … … … Na2+ … … … … … … … … C. Vestigiária Al µg/L … … … … Mn … … … … … … … … C. Gasosa CO2 mg/L … … … … … … … … Radiológicos Radão Bq/L … … … … … … … …

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B1 – METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA Matrizes de correlação (bivariada)

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B1 – METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA Análise em componentes principais

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B – HIDROQUIMISMO E MICROBISMO METODOLOGIA

1. caracterização hidrogeoquímica

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B2 – METODOLOGIA HIDROQUÍMICA-MICROBISMO Dados de base

• 4 fases de amostragem (2 época seca, 2 época húmida) • contagem das espécies microbianas presentes

• grande quantidade de dados

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B2 – METODOLOGIA HIDROQUÍMICA-MICROBISMO Método

• consideração dos ciclos biogeoquímicos dos elementos que caracterizam as “famílias” hidrogeoquímicas

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• Análise comparativa entre os géneros

microbianos dominantes em cada

concessão e os elementos mais

característicos evidenciados pela ACP, considerando as análises físico-químicas resumidas mais próximas temporalmente às datas de colheita HM - XX Amostra F1 F5 Géneros dominantes 1º:"M1“ 2º:“M2” 1º:"M2“ 2º:“M1” Data ##/##/2017 ##/##/2018 T (°C) 45 = 45 pH 8.3 ↘ 8.25 HS m g/ L 1,1 ↗ 1,3 SO4 6 ↘ 5,5 NH4+ 0,11 ↘ 0,09 NO3- <0,01 = <0,01 B2 – METODOLOGIA HIDROQUÍMICA-MICROBISMO Método

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HM - XX Amostra F1 F5 Géneros dominantes 1º:"M1“ 2ª:“M2” 1º:"M2“ 2º:“M1” Data ##/##/2017 ##/##/2018 T (°C) 45 = 45 pH 8.3 ↘ 8.25 HS m g/ L 1,1 ↗ 1,3 SO4 6 ↘ 5,5 NH4+ 0,11 ↘ 0,09 NO3- <0,01 = <0,01 B2 – METODOLOGIA HIDROQUÍMICA-MICROBISMO Interpretação

• aumento da concentração de HS¯(espécie

mais reduzida do ciclo do S) balanceado pela

diminuição da concentração do SO₄ ²¯(espécie

mais oxidada) → aumento da actividade de

bactérias que tem a sua via metabólica principal ligada à redução de espécies de enxofre

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HM - XX Amostra F1 F5 Géneros dominantes 1º:"M1“ 2º:“M2” 1º:"M2“ 2º:“M1” Data ##/##/2017 ##/##/2018 T (°C) 45 = 45 pH 8.3 ↘ 8.25 HS m g/ L 1,1 ↗ 1,3 SO4 6 ↘ 5,5 NH4+ 0,11 ↘ 0,09 NO3- <0,01 = <0,01 B2 – METODOLOGIA HIDROQUÍMICA-MICROBISMO Interpretação • decréscimo da diminuição da concentração de NH4+: diminuição da

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B2 – METODOLOGIA HIDROQUÍMICA-MICROBISMO Futuros trabalhos

• ACP com hidroquímica e microbismo (contagem)

• ACF com hidroquímica e microbismo (categorias)

• Realizar com uma ordem de filo mais alta para a mais baixa (família→ género→espécie)

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HM - XX Amostra F1 F5 Géneros dominantes 1º:"M1“ 2º:“M2” 1º:"M2“ 2º:“M1” Data ##/##/2017 ##/##/2018 T (°C) 45 = 45 pH 8.3 ↘ 8.25 HS m g/ L 1,1 ↗ 1,3 SO4 6 ↘ 5,5 NH4+ 0,11 ↘ 0,09 NO3- <0,01 = <0,01 OBRIGADO!