• Nenhum resultado encontrado

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARCELORMITTAL INOX BRASIL. Catálogo comercial: Aços Siliciosos Grão

Orientado e Grão Não-Orientado. Belo Horizonte, 2009.

ASTM. Standard Test Methods for Determining Average Grain Size. E 112 – 96. Estados Unidos da América do Norte, 1996.

AZEVEDO, Alessandra Góis Luciano de, FERRARESI, Valtair Antônio e FARIAS, Jesualdo Pereira. Soldagem de um aço inoxidável ferrítico com o processo A-TIG. Soldagem & Inspeção, v. 14, n. 1, 2-9, 2009.

BENYOUNIS, K. Y., OLABE, A. G.. Optimization of Different Welding Process Using

Statistical and Numerical Approaches – A Reference Guide. Advances in Engineering Software, v. 39, 483-496, 2008.

CALLISTER, William D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 Ed.. Rio de Janeiro: LTC 2002.

CARDOSO, Rodrigo F. de Araújo, BRANDÃO, Luiz, CUNHA, Marco A. da. Influence of

grain size and additions of Al and Mn on the magnetic properties of non-oriented electrical steel with 3 wt. (%) Si. Materials Research, v. 11 n. 1, 51-55, 2008.

CIRINO, Luciano M., Estudo dos efeitos da polaridade na soldagem com corrente

contínua e alternada pelos processos TIG e MIG/MAG. Dissertação de Mestrado,

Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, 2009.

COLEMAN, D.E. e MONTGOMERY, D.C.. A systematic approach to planning for

designed industrial experiment. Techno Metrics, v35, n.1, p. 1 – 12, 1993.

CUNHA, Marco A. da, Paolinelli, Sebastião C.. Effect of the annealing temperature on

the structure and magnetic properties of 2% Si Steel. Materials Research, v. 5 n. 3,

(2)

DEVORE, Jay L.. Probabilidade e Estatística: para Engenharia e Ciências. 6ª. Ed.. São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda 2006.

FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: Programa Eficiência Industrial em Sistemas Motrizes. Site internet http://www.fiesp.com.br/infra-estrutura/energia/programa.aspx, 2005.

JUANG, S. C., TARNG, Y. S.. Process Parameter Selection for Optimizing the Weld

Pool Geometry in the Tungsten Inert Gas Welding of Stainless Steel. Journal of Materials Processing Technology, v. 122, 33-37, 2002.

LANDGRAF, Fernando J. G.. Propriedades Magnéticas de Aços para fins Elétricos. Páginas 110 a 128. São Paulo: IPT 2002.

LANDGRAF, Fernando J. G., TEIXEIRA J. C. e FUKUHARA, M.. Aços carbono e aços

silício para fins elétricos. Curso organizado pelo Laboratório de Metalurgia do Pó e

Materiais Magnéticos. IPT, São Paulo, 2004.

LORENZO, J. Barros, ROS-YAÑEZ, M., WULF, M. De, HOUBAERT, Y.. Magnetic

properties of electrical steel with Si and Al concentration gradients. IEEE Transactions

on Magnetics, v. 40, 2739-2741, 2004.

METALS HANDBOOK. Volume 6 – Welding, Brazing and Soldering. ASM International, 1993. Páginas 590 a 606.

MILLER: TIG HANDBOOK - The GTAW (TIG) Process. Site internet

www.millerwelds.com/resources/TIGhandbook, 2005.

MODENESI, Paulo J.. Técnica Operatória da Soldagem GTAW. DeMet, UFMG, Belo Horizonte, 2000.

(3)

Metalurgia da Soldagem. Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais,

UFMG, Belo Horizonte, 2006.

MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George, C.. Estatística Aplicada e

Probabilidade para Engenheiros. 2ª. Ed.. Rio de Janeiro: LTC 2003.

MONTGOMERY, Douglas C.. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4ª. Ed.. Rio de Janeiro: LTC 2004.

MOSTAFA, N. B., KHAJAVI, M. N.. Optimization of welding parameters for weld

penetration in FCAW. Journal of Achievements in Materials and Manufacturing Engineering, v. 16, 132-138, 2006.

NETO, Benício de Barros, SCARMINIO, Ieda Spacino e BRUNS, Roy Edward. Como

Fazer Experimentos – Pesquisa e Desenvolvimento na Ciência e na Indústria. 2ª Ed..

Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003.

PEREIRA, Luís Alberto. Material didático da disciplina de Tecnologia de Uso Final –

Equipamentos Elétricos. Apostila 2 – Análise Econômica da Aplicação de Motores de

Indução de Alto Rendimento. PUCRS, 2007.

PROCOBRE: Aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética. Site internet www.procobre.org/pr/pdf/pdf_pr/08.pdf.

QUITES, Almir M.. Introdução à Soldagem a Arco Voltaico. 1a. Ed., páginas 199 – 216. Florianópolis: Soldasoft, 2002.

QUITES, Almir M. e DUTRA, Jair C.. Tecnologia da Soldagem a Arco Voltaico. 1a. Ed., páginas 20 – 21. Florianópolis: EDEME, 1979.

SILVA, César Rezende e FERRARESI, Valtair Antônio. Avaliação de Custo e de

Qualidade em Soldagem de Chapas Finas de Aço ao Carbono. XXIII Encontro

(4)

SCHOPPA, A., SCHNEIDER, J., WUPPERMANN, C. D.. Influence of the

manufacturing process on the magnetic properties of non-oriented electrical steels.

Journal of Magnetism and Magnetic Materials, v. 215-216, 74-78, 2000.

TAKASHIMA, Minoru, MORITO, Nobuyuki, HONDA, Atsuhito, MAEDA, Chizuko.

Nonoriented electrical steel sheet with low iron loss for high-efficiency motor cores.

IEEE Transactions on Magnetics, v. 35, 557-561, 1999.

VERRAN, Guilherme O., MENDES, Rui P. K., DALLA VALENTINA, L. V. O.. DOE

applied to optimization of aluminum alloy die casting. Journal of Materials Processing Technology, v. 200, 120-125, 2008.

WAINER, Emílio, BRANDI, Sérgio Duarte e MELLO, Fábio Décourt Homem de.

Soldagem Processos e Metalurgia. 3a. Ed., páginas 60 – 98. São Paulo: Edgard Blucher

(5)
(6)

ANEXO 2 – Micrografia das diferentes combinações de parâmetros de processo avaliadas.

Combinação no 1 Combinação no 2

Combinação no 3 Combinação no 4

(7)

ANEXO 2 (continuação) – Micrografia das diferentes combinações de parâmetros de processo avaliadas.

Combinação no 7 Combinação no 8

Combinação no 9 Combinação no 10

(8)

ANEXO 2 (continuação) – Micrografia das diferentes combinações de parâmetros de processo avaliadas.

Combinação no 13 Combinação no 14

Combinação no 15 Combinação no 16

(9)

ANEXO 3 – Memorial de Cálculo para a Força Máxima de Rompimento dos Cordões de Solda

Médias Difer. (M-D)^2 Níveis yi... yi...-y.... (yi-y)^2 A1xB1 695,71 -2,98 8,90

-1 685,52 -557,92 311279,27 A1XB2 675,33 2,98 8,90 0 1218,74 -24,70 610,18 A2XB1 1246,60 14,68 215,60 1 1826,07 582,63 339452,97 A2XB2 1190,89 -14,68 215,60 Somat. 651342,42 A3XB1 1827,54 -11,70 136,89 SQCor 11724163,62 A3XB2 1824,60 11,70 136,89 Somat. 722,78

Níveis y..k y..k-y.... (yk-y)^2 SQAB 272674,23

-1 1565,61 322,16 103786,59 0 1215,87 -27,57 760,33 Médias Difer. (M-D)^2 -1 948,86 -294,59 86780,43 A1xC1 901,95 -105,73 11179,15 Somat. 191327,35 A1XC2 643,33 -14,61 213,59 SQVel 3443892,29 A1xC3 511,28 120,35 14483,23 A2XC1 1580,50 39,60 1567,87 Níveis y.j. y.j.-y.... (yj-y)^2 A2XC2 1166,05 -25,12 631,03

-1 1256,62 13,17 173,51 A2XC3 909,68 -14,48 209,55 1 1230,27 -13,17 173,51 A3xC1 2214,37 66,14 4373,86

Somat. 347,01 A3XC2 1838,23 39,74 1578,88 SQVaz 9369,40 A3xC3 1425,62 -105,87 11208,54

Somat. 45445,71

Médias Difer. (M-D)^2 SQAC 6505,03

A1xB1XC1 919,20 -6,15 37,82

A1xB1XC2 636,60 -1,49 2,22 Médias Difer. (M-D)^2

A1xB1XC3 531,33 7,64 58,35 B1xC1 1591,99 13,21 174,53 A1xB2XC1 884,70 6,15 37,82 B1XC2 1213,61 -15,43 238,19 A1xB2XC2 650,07 1,49 2,22 B1XC3 964,26 2,22 4,94 A1xB2XC3 491,23 -7,64 58,35 B2xC1 1539,22 -13,21 174,53 A2xB1XC1 1621,23 -0,33 0,11 B2XC2 1218,13 15,43 238,19 A2xB1XC2 1187,07 8,59 73,86 B2XC3 933,47 -2,22 4,94 A2xB1XC3 931,50 -8,26 68,25 Somat. 835,32 A2xB2XC1 1539,77 0,33 0,11 SQBC 7517,87 A2xB2XC2 1145,03 -8,59 73,86 A2xB2XC3 887,87 8,26 68,25 A3xB1XC1 2235,5 6,48 42,03 A3xB1XC2 1817,2 -7,11 50,49 a = 3 c = 2 A3xB1XC3 1429,9 0,62 0,39 b = 3 n = 3 A3xB2XC1 2193,2 -6,48 42,03 A3xB2XC2 1859,3 7,11 50,49 A3xB2XC3 1421,3 -0,62 0,39 y = 1243,45 Somat. 667,05 SQABC 2001,14 SQAB SQAC SQBC SQABC SQCor SQVaz SQVel Médias

(10)

ANEXO 3 (continuação) – Memorial de Cálculo para a Área dos Cordões de Solda

Médias Difer. (M-D)^2

Níveis yi... yi...-y.... (yi-y)^2 A1xB1 0,62 -0,02 0,00

-1 0,59 -0,48 0,23 A1XB2 0,57 0,02 0,00 0 1,06 -0,01 0,00 A2XB1 1,08 -0,02 0,00 1 1,56 0,49 0,24 A2XB2 1,04 0,02 0,00 Somat. 0,46 A3XB1 1,64 0,04 0,00 SQCor 8,34 A3XB2 1,47 -0,04 0,00 Somat. 0,01

Níveis y..k y..k-y.... (yk-y)^2 SQAB 0,18

-1 1,31 0,24 0,06 0 1,05 -0,02 0,00 Médias Difer. (M-D)^2 -1 0,85 -0,22 0,05 A1xC1 0,75 -0,09 0,01 Somat. 0,11 A1XC2 0,58 0,01 0,00 SQVel 1,97 A1xC3 0,45 0,08 0,01 A2XC1 1,37 0,07 0,00

Níveis y.j. y.j.-y.... (yj-y)^2 A2XC2 1,07 0,03 0,00

-1 1,11 0,04 0,00 A2XC3 0,74 -0,10 0,01

1 1,03 -0,04 0,00 A3xC1 1,82 0,02 0,00

Somat. 0,00 A3XC2 1,50 -0,03 0,00

SQVaz 0,09 A3xC3 1,35 0,02 0,00

Somat. 0,03

Médias Difer. (M-D)^2 SQAC 0,05

A1xB1XC1 0,75 -0,05 0,00

A1xB1XC2 0,64 0,05 0,00 Médias Difer. (M-D)^2

A1xB1XC3 0,45 0,00 0,00 B1xC1 1,38 0,03 0,00 A1xB2XC1 0,75 0,05 0,00 B1XC2 1,08 -0,01 0,00 A1xB2XC2 0,52 -0,05 0,00 B1XC3 0,87 -0,02 0,00 A1xB2XC3 0,45 0,00 0,00 B2xC1 1,24 -0,03 0,00 A2xB1XC1 1,47 0,06 0,00 B2XC2 1,02 0,01 0,00 A2xB1XC2 1,04 -0,03 0,00 B2XC3 0,82 0,02 0,00 A2xB1XC3 0,71 -0,03 0,00 Somat. 0,00 A2xB2XC1 1,27 -0,06 0,00 SQBC 0,02 A2xB2XC2 1,09 0,03 0,00 A2xB2XC3 0,77 0,03 0,00 A3xB1XC1 1,9 -0,01 0,00 a = 3 c = 2 A3xB1XC2 1,6 -0,01 0,00 b = 3 n = 3 A3xB1XC3 1,4 0,03 0,00 A3xB2XC1 1,7 0,01 0,00 A3xB2XC2 1,4 0,01 0,00 A3xB2XC3 1,3 -0,03 0,00 y = 1,07 Somat. 0,02 SQABC 0,06 SQBC SQAC SQAB Médias SQCor SQVaz SQVel SQABC

(11)

ANEXO 3 (continuação) – Memorial de Cálculo para a Dureza dos Cordões de Solda

Médias Difer. (M-D)^2

Níveis yi... yi...-y.... (yi-y)^2 A1xB1 207,61 3,66 13,40

-1 202,16 1,41 1,99 A1XB2 196,70 -3,66 13,40 0 202,40 1,65 2,73 A2XB1 205,16 0,96 0,92 1 197,68 -3,06 9,38 A2XB2 199,64 -0,96 0,92 Somat. 14,10 A3XB1 194,86 -4,62 21,36 SQCor 253,84 A3XB2 200,51 4,62 21,36 Somat. 71,38

Níveis y..k y..k-y.... (yk-y)^2 SQAB 1498,06

-1 198,23 -2,51 6,31 0 197,38 -3,36 11,31 Médias Difer. (M-D)^2 -1 206,62 5,88 34,53 A1xC1 194,95 -4,69 22,02 Somat. 52,15 A1XC2 194,77 -4,03 16,21 SQVel 938,72 A1xC3 216,75 8,72 76,01 A2XC1 207,08 7,20 51,79

Níveis y.j. y.j.-y.... (yj-y)^2 A2XC2 197,23 -1,80 3,25

-1 202,54 1,79 3,22 A2XC3 202,88 -5,39 29,08

1 198,95 -1,79 3,22 A3xC1 192,67 -2,50 6,27

Somat. 6,44 A3XC2 200,15 5,83 33,98

SQVaz 173,88 A3xC3 200,23 -3,33 11,06

Somat. 249,68

Médias Difer. (M-D)^2 SQAC 642,46

A1xB1XC1 202,23 -2,00 4,00

A1xB1XC2 194,43 5,34 28,56 Médias Difer. (M-D)^2

A1xB1XC3 226,17 -3,34 11,19 B1xC1 203,86 3,83 14,65 A1xB2XC1 187,67 2,00 4,00 B1XC2 188,04 -11,13 123,95 A1xB2XC2 195,10 -5,34 28,56 B1XC3 215,72 7,31 53,37 A1xB2XC3 207,33 3,34 11,19 B2xC1 192,61 -3,83 14,65 A2xB1XC1 212,70 -0,97 0,93 B2XC2 206,72 11,13 123,95 A2xB1XC2 182,87 -5,99 35,87 B2XC3 197,52 -7,31 53,37 A2xB1XC3 219,90 6,96 48,38 Somat. 383,95 A2xB2XC1 201,47 0,97 0,93 SQBC 3455,53 A2xB2XC2 211,60 5,99 35,87 A2xB2XC3 185,87 -6,96 48,38 A3xB1XC1 196,6 2,97 8,80 a = 3 c = 2 A3xB1XC2 186,8 0,64 0,42 b = 3 n = 3 A3xB1XC3 201,1 -3,61 13,04 A3xB2XC1 188,7 -2,97 8,80 A3xB2XC2 213,5 -0,64 0,42 A3xB2XC3 199,4 3,61 13,04 y = 200,75 Somat. 302,37 SQABC 907,12 SQVel SQABC SQBC SQAC Médias SQAB SQCor SQVaz

Referências

Documentos relacionados

64 Nos cálculos do LEE e do LES e da Incerteza foram considerados 2 algarismos significativos, mas quando expressos em forma de intervalo a incerteza total

Os documentos que nos foram legados sobre a escravidão geralmente revelam momentos específicos das vidas dos cativos como, por exemplo, a época em que um determinado

Desde que iniciou sua inserção na antiga zona industrial da cidade, a Universidade Federal de Pelotas vem desenvolvendo projetos institucionais 3 e pesquisas

laje de concreto Caixilho em alumínio na cor branca Bancada em Granito e cuba em inox Torneira em metal cromado CIRCULAÇÃO/ HALL Contrapiso para receber piso cerâmico/por- celanato

Ao longo de uma família (de cima para baixo) o tamanho do átomo aumenta, devido ao acréscimo de níveis eletrônicos. Energia de ionização é a energia necessária para remover

2556/98, dirigindo tal responsabilidade de registro ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Isso não significa que os programas de computador sejam ou devem

A variabilidade morfológica que validaria a espécie Laeonereis brunnea, segundo Dean (2001) não difere dos padrões aqui descritos para Laeonereis culveri, no que se refere ao

Umidade e Matéria Orgânica dos habitats estudados nos meses de fevereiro, abril, julho e setembro de 2006, no Canal da Raposa (LM: marisma; LA: habitat lamoso; AL: