• Nenhum resultado encontrado

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Santa Catarina. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Santa Catarina. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Substituição tributária -

Regime especial

a ICMS - Quadro prático das

principais operações com

tratamento diferenciado

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

35/2014

Santa Catarina

/

a

Federal

IOF

Operações de câmbio - Retificação . . . . 01

ITR

DITR 2014 - Apresentação . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Produtor rural . . . . 05

/

a

IOB Setorial

Federal

Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais - Padis - Alíquota zero . . . . 10

/

a

IOB Comenta

Estadual

Redução da base de cálculo do ICMS aplicada às Centrais de Com-pras . . . . 12

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Cartão de crédito - Incidência - Hipótese . . . . 13

Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero . . . . 13

Seguro-garantia - Alíquota zero . . . . 13

ICMS/SC

Apuração consolidada - Hipótese . . . . 13

Base de cálculo reduzida - Areia e pedra ardósia . . . . 13

Acesse a versão eletrônica deste fascículo em www.iob.com.br/boletimiobeletronico

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : ITR : DITR 2014 :

apresentação .... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2228-6

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-08307 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

ITR

DITR 2014 - Apresentação

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prazo 3. Obrigatoriedade 4. Apuração do ITR 5. Composição da declaração 6. Multa 7. Pagamento

8. Ato Declaratório Ambiental

1. InTROduçãO

A disciplina da apuração e do pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) do exercício de 2014, ano-base de 2013, bem como do preenchimento e da apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR), está prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014.

É importante destacar que as normas gerais sobre o mencionado tributo estão contidas na Instrução Nor mativa SRF nº 256/2002.

Examinaremos, neste texto, os principais aspec-tos pertinentes à apresentação da DITR e aos prazos de recolhimento no exercício de 2014.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002; Instrução Normati-va RFB nº 1.483/2014)

2. PRazO

A DITR deverá ser apresentada no período de 18.08 a 30.09.2014, pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no

site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

O serviço de recepção de declarações transmiti-das pela Internet será interrompido às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 30.09.2014.

A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua

transmissão, em disco rígido de com-putador ou em mídia removível que

contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utili-zação do programa ITR2014.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/ 2014, art. 7º)

3. OBRIgaTORIEdadE

Estão obrigados à apresentação da DITR do exercício de 2014, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou o isento:

a) na data da efetiva apresentação:

a.1) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária;

a

Federal

A DITR deverá ser apresentada no período de 18.08 a 30.09.2014, pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no site da RFB

IOF

Operações de câmbio - Retificação

Solicitamos aos Srs. Clientes procederem à seguinte retificação no procedimento publicado na Edição nº 17/2014, sob o título em epígrafe:

Na página 03, letra “t”, e na “Nota” que a segue, onde consta “360 dias”, considerar “180 dias”.

(4)

a.2) um dos condôminos quando o imóvel ru-ral pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de con-trato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum;

a.3) um dos compossuidores quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural; b) a pessoa física ou jurídica que, entre 1º.01.2014 e

a data da efetiva apresentação da DITR, perdeu: b.1) a posse do imóvel rural, pela imissão

prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utili-dade pública, ou por interesse social, in-clusive para fins de reforma agrária; b.2) o direito de propriedade pela

transferên-cia ou incorporação do imóvel rural ao pa-trimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b.3) a posse ou a propriedade do imóvel

ru-ral, em função de alienação ao Poder Pú-blico, inclusive às suas autarquias e fun-dações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto; c) a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural

nas hipóteses descritas na letra “b”, desde que esses fatos tenham ocorrido entre 1º.01 e 30.09.2014; e

d) nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante enquanto não ultimada a partilha, ou, se esse não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o suces-sor a qualquer título.

Está obrigado, também, à apresentação da DITR do exercício de 2014 aquele que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, imune ou isento, e para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural, ao seu titular, à com-posse ou ao condomínio, constantes do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), não comunicada à RFB, para fins de alteração no Cafir, se enquadre em qualquer das hipóteses anteriormente mencionadas.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 2º)

3.1 apresentação fora do prazo

Após o prazo previsto para a apresentação da DITR 2014 (30.09.2014), esta deverá ser realizada:

a) pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet; ou

b) em mídia removível, nas unidades da RFB, du-rante o seu horário de expediente.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 8º)

3.2 Retificação

O contribuinte poderá apresentar a declaração retificadora, sem interrupção do pagamento do imposto, antes de iniciado o procedimento de lan-çamento de ofício, caso ocorram erros, inexatidões ou omissões de informações na declaração anterior-mente apresentada.

A declaração retificadora tem a mesma natu-reza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, devendo conter todas as informações anteriormente declaradas, com as alterações e exclusões necessárias, assim como as informações adicionais, se for o caso.

Para a elaboração e a transmissão da declaração retificadora, deverá ser informado o número constante do recibo de entrega da declaração anteriormente apresentada.

A declaração retificadora, apresentada dentro ou fora do prazo, deverá ser feita:

a) pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou

b) em mídia removível, nas unidades da RFB, du-rante o seu horário de expediente, se entregue após 30.09.2014.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 10)

3.3 Programa ITR/2014

A DITR deve ser elaborada com o uso de com-putador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2014 (ITR2014), disponível no site da RFB na Internet (www. receita.fazenda.gov.br).

A DITR apresentada em desacordo com o men-cionado programa será cancelada de ofício.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 4º)

4. aPuRaçãO dO ITR

Toda pessoa física ou jurídica está obrigada à apuração do imposto na DITR, desde que o imóvel não se enquadre nas condições de imunidade ou de isenção (conforme descrito nos subitens 5.1.1 e 5.1.2), inclusive na hipótese da letra “b” do item 3.

A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata a letra “b” do item 3, deverá

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

apurar o imposto considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º.01.2014, total ou parcialmente:

a) desapropriado ou alienado a entidades imu-nes ao ITR;

b) desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de ser-viço público.

A apuração e o pagamento do ITR, na hipótese da letra “b” do item 3, serão efetuados no mesmo período e nas mesmas condições dos demais contribuintes, considerando-se antecipação o pagamento feito anteriormente ao referido período.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 5º)

4.1 Área tributável

É considerada área tributável a área total do imó-vel rural, excluídas aquelas:

a) de preservação permanente; b) de reserva legal;

c) de reserva particular do patrimônio natural; d) sob regime de servidão ambiental;

e) de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declaradas mediante ato do órgão competente (federal ou estadual) e que ampliem as restrições de uso previstas para as áreas de preservação permanente e de reserva legal;

f) comprovadamente imprestáveis para a ativi-dade rural, declaradas de interesse ecológico mediante ato do órgão competente (federal ou estadual);

g) cobertas por florestas nativas, primárias ou se-cundárias em estágio médio ou avançado de regeneração; e

h) alagadas para fins de constituição de reserva-tório de usinas hidrelétricas autorizadas pelo Poder Público.

O art. 80 da Lei nº 12.651/2012, cujo diploma dis-põe sobre a proteção da vegetação nativa, deu nova redação à alínea “d” do § 1º do inciso II do art. 10 da Lei nº 9.393/1996, a qual estabelece que para efeitos de apuração do ITR considera-se área tributável a área total do imóvel, subtraídas as áreas (entre outras) sob o regime de servidão ambiental (letra “d”).

(Lei nº 9.393/1996, art. 10, § 1º, II, “d”; Lei nº 12.651/2012, art. 80; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, caput, I a VIII)

5. COMPOSIçãO da dEClaRaçãO

A DITR correspondente a cada imóvel rural é composta dos seguintes documentos:

a) Documento de Informação e Atualização Cadas-tral do ITR (Diac), por meio do qual devem ser prestadas à RFB as informações cadastrais cor-respondentes a cada imóvel rural e a seu titular; b) Documento de Informação e Apuração do ITR

(Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do ITR e apurado o valor do imposto correspon-dente a cada imóvel rural.

As informações constantes no Diac devem fazer parte do Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir), cuja admi-nistração cabe à RFB, que pode, a qualquer tempo, solicitar informações que visem à sua atualização.

Observe-se que é dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel imune ou isento do ITR.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 3º)

5.1 Hipóteses de imunidade e de isenção 5.1.1 Imunidade

São imunes ao ITR:

a) a pequena gleba rural, desde que o proprietá-rio, titular do domínio útil ou possuidor a qual-quer título a explore sozinho ou com sua famí-lia e não possua outro imóvel;

b) os imóveis rurais pertencentes à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; c) os imóveis rurais pertencentes às autarquias

e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, desde que vinculados às suas finali-dades essenciais ou às delas decorrentes; d) os imóveis rurais das instituições de educação e

de assistência social, sem fins lucrativos, desde que vinculados às suas finalidades essenciais.

Notas

(1) Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a: a) 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia

Oci-dental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense; b) 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das

Secas ou na Amazônia Oriental;

c) 30 ha, se localizado em qualquer outro município.

As regiões e os municípios referidos anteriormente estão relacionados na Instrução Normativa SRF nº 256/2002, Anexo I.

(2) Está sujeita à incidência do ITR a pequena gleba rural que tenha área explorada por contrato de arrendamento, comodato ou parceria.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 2º, §§ 1º a 3º, Anexo I)

(6)

5.1.2 Isenção

São isentos do imposto:

a) o imóvel rural compreendido em programa ofi-cial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamen-to, que, cumulativamente, atenda aos seguin-tes requisitos:

a.1) seja explorado por associação ou coope-rativa de produção;

a.2) cuja fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites da pequena gleba rural, conforme descrito na nota 1 do subitem 5.1.1;

a.3) cujo assentado não possua outro imóvel; b) o conjunto de imóveis rurais de um mesmo

proprietário, titular do domínio útil ou possui-dor a qualquer título, cuja área total em cada região observe o respectivo limite da pequena gleba (descrito na nota 1 do subitem 5.1.1), desde que, cumulativamente, o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qual-quer título:

b.1) explore-o sozinho ou com sua família, ad-mitida ajuda eventual de terceiros; b.2) não possua imóvel urbano.

Notas

(1) Estão sujeitos ao pagamento do ITR os imóveis rurais que tenham áreas exploradas por contrato de arrendamento, comodato ou parceria.

(2) Entende-se por ajuda eventual de terceiros o trabalho, remunerado ou não, de natureza eventual ou temporária, realizado nas épocas de maior serviço.

(3) Para fins do disposto na letra “b”, deve ser considerada a soma das áreas dos imóveis rurais por região em que se localizem, a qual não poderá suplantar o limite da pequena gleba rural da respectiva região.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 3º)

6. MulTa

A apresentação da DITR fora do prazo previsto sujeita o contribuinte à multa de:

a) 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do re-colhimento do imposto ou quota; ou

b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR.

A multa é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º dia subsequente ao fixado para

a entrega da declaração e, por termo final, o mês da apresentação da DITR.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 9º)

7. PagaMEnTO

O pagamento do ITR poderá ser efetuado em até 4 quotas iguais, mensais e sucessivas, observando--se o seguinte:

a) nenhuma quota deverá ser inferior a R$ 50,00; b) o ITR de valor inferior a R$ 100,00 deverá ser

pago em quota única;

c) a 1ª quota ou quota única deverá ser paga até 30.09.2014;

d) as demais quotas deverão ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equi-valentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de outubro/2014 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento.

Notas

(1) É facultado ao contribuinte:

a) antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou

b) ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na de-claração, até a data de vencimento da última quota pretendida, ob-servadas as regras anteriormente descritas, mediante apresentação de declaração retificadora.

(2) Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00.

(3) O pagamento integral do ITR ou de suas quotas e de seus respecti-vos acréscimos legais poderá ser efetuado:

a) por transferência eletrônica de fundos, por meio de sistemas eletrô-nicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou

b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, por meio do Documento de Arrecadação de Recei-tas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil.

(Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 11)

7.1 Códigos de arrecadação

Os códigos para pagamento do ITR são os seguintes:

a) 1070, para pagamento das quotas ou quota única; e

b) 5300, para pagamento da multa por atraso na entrega da DITR.

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 62)

8. aTO dEClaRaTóRIO aMBIEnTal

É tributável pelo ITR a área total do imóvel, excluí- das as não tributáveis, relacionadas no subitem 4.1.

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Para fins de reconhecimento da exclusão das citadas áreas da apuração do ITR, o contribuinte que lançar no Diat áreas sujeitas ao desconto do imposto deverá apresentar, anualmente, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová- veis (Ibama), o Ato Declaratório Ambiental (ADA).

O ADA deverá ser apresentado por meio da Internet, com utilização de formulário eletrônico

(sis-tema ADA Web), disponível no site do Ibama (www. ibama.gov.br).

O usuário deverá posicionar o ponteiro do mouse sobre o link “Serviços On-line”. Será aberto um menu ao lado, no qual o usuário deverá clicar em “Ato Declaratório Ambiental - ADA”, como demonstrado na ilustração a seguir, quando será apresentada a tela principal do ADA:

a

Estadual

ICMS

Produtor rural

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito

3. Inscrição no Cadastro de Produtor Primário 4. Nota Fiscal de Produtor

5. Aplicativo enviado pela Internet por unidades setoriais de fiscalização ou entidades conveniadas

6. Vendas em feiras livres ou fora do estabelecimento 7. Recolhimento do imposto

8. Regime especial

1. InTROduçãO

Veremos, neste texto, com base no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.870/2001, os procedimentos que deverão ser adotados pelo pro-dutor primário.

2. COnCEITO

Considera-se produtor primário a pessoa física que se dedique à produção agrícola, animal ou extra-tiva vegetal ou à captura de animais marinhos com:

a) manipulação ou simples conservação dos res-pectivos produtos em estado natural;

b) elaboração, em pequena escala, de produtos artesanais comestíveis de origem animal ou vegetal, desde que registrado no Serviço de Inspeção Estadual (SIE).

Considera-se, ainda, produtor primário quem se dedique:

a) à pesca, maricultura, apicultura, aquicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura, sericicul-tura e congêneres, excetuada a extração de substâncias minerais; ou

(Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, § 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, caput)

8.1 Prazo de entrega do ada

O ADA relacionado à DITR/2014 deve ser apresentado no período de 1º.01 a 30.09.2014. A retificação do ADA anteriormente entregue poderá ser feita até 31.12.2014.

(Decreto nº 4.382/2002, art. 10, § 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.483/2014, art. 6º; Instrução Normativa SRF nº 256/2002, art. 9º, § 3º, I; Instrução Normativa Ibama nº 5/2009, art. 6º, § 3º)

(8)

b) ainda que localizado em zona urbana ou em terras devolutas, à criação de animais para fins mercantis, atividades de ensino ou pes-quisa científica, observada a legislação de controle e experimentação animal municipal, estadual e federal aplicável.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 12)

3. InSCRIçãO nO CadaSTRO dE PROduTOR PRIMÁRIO (CPP)

Os produtores primários deverão providenciar sua inscrição no Cadastro de Produtor Primário (CPP) na Unidade Setorial de Fiscalização ou na prefeitura municipal ou entidade conveniada para esse fim a que jurisdicionado o local de exercício de sua atividade.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 13, caput)

3.1 documentos necessários para inscrição

Na formalização do pedido de inscrição, serão solicitadas, no mínimo, a indicação e a comprovação:

a) da identificação e da qualificação como pro-dutor primário;

b) da sua localização;

c) de outros documentos, dados e informações que forem julgados convenientes.

A inscrição no CPP será:

a) concedida ao produtor, para cada local de produção;

b) efetuada no município onde situada a sede do local de exercício, caso este se estenda ao ter-ritório de mais de um deles.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 13, §§ 1º e 2º)

3.2 alteração dos dados cadastrais

A alteração dos dados cadastrais do contribuinte inscrito no CPP deve ser comunicada dentro de 15 dias contados da data da ocorrência do fato, por meio de pedido na Unidade Setorial de Fiscalização, na prefeitura municipal ou entidade conveniada para esse fim a que jurisdicionado o local de exercício de sua atividade, mediante apresentação de documento comprobatório da modificação comunicada.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 16)

3.3 Informações para a emissão de um único talão de notas Fiscais de Produtor

Para efeitos do disposto na Lei nº 12.383/2002, art. 1º (acerca da emissão de um único talão de Notas

Fiscais de Produtor em nome do produtor e cotitulares membros do mesmo núcleo familiar), serão informa-dos, quando da inscrição no CPP, o nome, a data de nascimento, o número do CPF e o grau de paren-tesco dos membros da família, maiores de 16 anos, efetivamente integrados ao núcleo familiar, tais como seu cônjuge, os seus ascendentes, os seus filhos e respectivos cônjuges, que desenvolvam atividades de exploração agrícola ou agropecuária em regime de economia familiar, em conjunto com o titular.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 13, § 3º)

3.4 atividades sob a forma de condomínio

Aos produtores primários que exercerem ativida-des sob a forma de condomínio, poderá ser atribuída inscrição única para o condomínio. Para fins de regis-tro um dos condôminos será indicado como titular e os demais como cotitulares.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 14)

3.5 Registro de meeiros em comunhão de bens

No caso de o registro compreender meeiros em comunhão de bens, a titularidade do registro será de um dos meeiros para cada local de produção.

Serão atribuídos números distintos ao proprietário e eventuais parceiros, meeiros, locatários, arrendatá-rios, comodatários ou subcontratantes.

Nota

Considera-se parceiro aquele que comprovadamente mantém contrato de parceria com o proprietário do imóvel ou embarcação para realização de atividade agropecuária ou pesqueira com partilha dos lucros conforme o ajuste estabelecido em contrato.

No caso de filho maior de 18 anos que exerça atividade na mesma propriedade dos pais, mas separa-damente, poderá ser concedido cadastro individual me-diante declaração fornecida pelo titular da propriedade.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, arts. 15 e 15-A)

3.6 Baixa e cancelamento da inscrição no CPP

No prazo de 30 dias contados da data do encer-ramento de suas atividade, o produtor primário deverá solicitar a baixa de sua inscrição no CPP, na Unidade Setorial de Fiscalização, na prefeitura municipal ou entidade conveniada para esse fim a que jurisdicio-nado o local de exercício de sua atividade, mediante apresentação do requerimento de baixa, de modelo oficial, juntamente com a entrega das Notas Fiscais de Produtor, utilizadas ou não, em poder do produtor.

Com o pedido de baixa, encerra-se o prazo para o recolhimento do imposto devido pelas operações anteriormente realizadas.

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

A inscrição no CPP será cancelada de ofício, con-forme disposto no art. 76 do RICMS-SC/2001, quando constatado que o produtor deixou de exercer suas atividades.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, arts. 17 e 17-A)

4. nOTa FISCal dE PROduTOR

Os produtores primários emitirão Nota Fiscal de Produtor:

a) sempre que promoverem a saída de produtos primários ou extrativos vegetais;

b) na transmissão da propriedade de produtos primários ou extrativos vegetais;

c) na saída de produtos primários para armazena-mento, trataarmazena-mento, classificação, limpeza e se-melhantes, sem que haja transferência da pro-priedade dos referidos produtos, destinada a armazém comunitário ou local de exercício de ati-vidade de outro produtor primário, situados neste Estado, devendo retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 dias contados da data da saída, exceto no caso de armazenamento; d) no retorno dos produtos remetidos nas hipóteses

da letra “c”, caso em que será emitida pelo pro- prietário dos produtos, mencionando o número e a data da Nota Fiscal de Produtor de remessa; e) na saída de produtos artesanais comestíveis

de origem animal ou vegetal, elaborados em pequena agroindústria familiar rural, inspecio-nados ou fiscalizados pelo SIE nos termos da Lei nº 10.610/1997 e possuidores do selo de qualidade previsto na Lei nº 10.731/1998, dis-tribuído pela Secretaria de Estado do Desen-volvimento Rural e da Agricultura;

f) na devolução de embalagens vazias de agrotóxi-cos usados na agricultura e respectivas tampas; g) no fornecimento de energia elétrica, de

gera-ção própria, derivada de dejetos animais ou resíduos vegetais;

h) sempre que promoverem a saída de animais vivos, objeto de sua atividade;

i) na saída de insumos, medicamentos e ração para outro produtor com quem tenha contrato parceria em atividade rural.

Notas

(1) Nas hipóteses das letras “c” e “d”, será:

a) consignado, na Nota Fiscal de Produtor, como natureza da opera-ção, respectivamente, “Remessa para armazenamento, classifica-ção ou outra forma de tratamento” e “Retorno de armazenamento, classificação ou outra forma de tratamento”;

b) dispensada a emissão de contranota.

(2) Na hipótese da letra “f”, o transporte será acobertado por nota fiscal, sem valor comercial, indicando, no campo “Informações Complementares”, a expressão “Devolução de embalagens de agrotóxicos - RICMS-SC/01 - Ane-xo 6, art. 18, VI”.

A Nota Fiscal de Produtor será também emitida: a) como retorno simbólico, na hipótese de

pro-dutos primários enviados para armazena-mento, trataarmazena-mento, classificação, limpeza e semelhantes, sem que haja transferência da propriedade dos mesmos, se os produtos fo-rem vendidos antes de retornafo-rem ao local de origem, caso em que, no campo “Informações Complementares”, será mencionado que a saída efetiva ocorrerá no local em que se en-contrarem os produtos;

b) como contranota pelo destinatário dos produ-tos adquiridos de outro produtor, caso em que: b.1) no quadro “Destinatário”, será

identifica-do o remetente;

b.2) no quadro “Dados do Produto”, serão discriminados os produtos efetivamente recebidos;

b.3) no campo “Informações Complementa-res”, serão indicados o número, a série e a data de emissão da Nota Fiscal de Pro-dutor a que corresponder e a expressão “contranota”;

b.4) a 1ª via deverá ser entregue ao remetente. Fica dispensada a emissão de contranota nas saídas com destino a outro estabelecimento do mesmo titular, localizado no mesmo município.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 18)

4.1 dispensa de emissão de nota Fiscal de Produtor

A emissão de Nota Fiscal de Produtor fica dispen-sada:

a) na saída de leite in natura destinada a contri-buinte usuário da ficha coleta de leite, de mo-delo oficial, aprovada em portaria do Secretá-rio de Estado da Fazenda;

b) na saída de pescado destinada a contribuinte autorizado por regime especial a efetuar o transporte acobertado por Nota Fiscal, mode-lo 1 ou 1-A, desde que o transporte seja efe-tuado pelo próprio adquirente.

Nota

Na hipótese da letra “a”, ao final de cada mês, o produtor primário deverá emitir Nota Fiscal de Produtor, por adquirente, englobando todas as operações realizadas no período.

(10)

4.2 Convênio com o município

O Secretário de Estado da Fazenda poderá celebrar convênio com os municípios, delegando a competência para efetuar a impressão, autorizada mediante AIDF, a distribuição e o controle da utili-zação da Nota Fiscal de Produtor, relativamente aos produtores primários estabelecidos em seu território.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 31)

4.3 Turismo rural na agricultura familiar

Serão documentadas com Nota Fiscal de Produtor, sendo dispensada a emissão de contranota, as seguin-tes operações realizadas no âmbito do turismo rural na agricultura familiar a que se refere a Lei nº 14.361/2008:

a) fornecimento de alimentação em estabelecimen-tos caracterizados como café colonial, restauran-te colonial, de degustação de produtos arrestauran-tesa- artesa-nais ou coloniais, pousada colonial ou similares; b) venda direta ao visitante de produtos de ori-gem animal ou vegetal, in natura ou transfor-mados, elaborados segundo processos de produção ou beneficiamento artesanais; c) venda de artesanato ou de souvenirs

produ-zidos diretamente pelos agricultores ou por outros habitantes do meio rural da localidade ou região, tendo como matéria-prima madeira, palha, tecido, lã, partes de plantas ou outros materiais de origem local ou da região.

No caso de produtos alimentícios, os produtores primários emitirão Nota Fiscal de Produtor na saída de produtos artesanais comestíveis de origem animal ou vegetal, elaborados em pequena agroindústria familiar rural, inspecionados ou fiscalizados pelo SIE nos ter-mos da Lei nº 10.610/1997 e possuidores do selo de qualidade previsto na Lei nº 10.731/1998, distribuído pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura.

Não será emitida Nota Fiscal de Produtor no caso de fornecimento de alimentação que estiver incluído no valor da hospedagem em estabelecimento rural.

O imposto, quando devido, será recolhido nas operações internas, até o 20º dia do mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 18-A)

5. aPlICaTIvO EnvIadO PEla InTERnET POR unIdadES SETORIaIS dE FISCalIzaçãO Ou EnTIdadES COnvEnIadaS

As Unidades Setoriais de Fiscalização ou entida-des conveniadas prestarão, pela Internet, em aplicativo disponibilizado pela Secretaria de Estado da Fazenda,

informação por município de origem, totalizando as operações realizadas no mês documentadas por Nota Fiscal de Produtor, até o 10º dia do mês subsequente àquele em que ocorrerem as operações ou prestações.

Nota

Por meio da Portaria SEF nº 6/2007, a Secretaria da Fazenda aprovou o arquivo eletrônico destinado à transmissão da prestação de contas de Nota Fiscal de Produtor, assim como o manual de orientação e o layout do men-cionado arquivo.

(RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 174, I)

6. vEndaS EM FEIRaS lIvRES Ou FORa dO ESTaBElECIMEnTO

Na remessa de produtos para venda em feiras livres ou quando for desconhecido o destinatário, serão observados, no momento da emissão da Nota Fiscal de Produtor, os seguintes procedimentos:

a) no quadro “Destinatário”, será aposto o nome do remetente;

b) na hipótese de entrega dos produtos a des-tinatário inscrito no CCICMS, o emitente fica obrigado à apresentação da contranota; c) para o retorno dos produtos não vendidos,

será utilizada a mesma Nota Fiscal de Produ-tor que documentou a remessa, na qual deve-rá ser anotada, ainda que no verso, a quanti-dade retornada.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 25)

7. RECOlHIMEnTO dO IMPOSTO

O imposto devido nas operações acobertadas por Nota Fiscal de Produtor deverá ser recolhido:

a) nas operações interestaduais, na agência da rede bancária autorizada mais próxima do local de inicio do transporte, no trajeto para o local de destino, ponto a partir do qual o transporte de-verá ser acompanhado de uma via do Dare/SC, anexada à Nota Fiscal de Produtor respectiva; b) nas operações internas, até o 20º dia do mês

seguinte ao da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária.

O prazo para recolhimento, nas operações internas, será considerado vencido no momento do fornecimento de novo talonário ao produtor, se isto ocorrer antes do prazo fixado na letra “b”.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 27)

8. REgIME ESPECIal

Nos casos em que as peculiaridades da organi-zação do contribuinte possam suprir plenamente as exigências fiscais e nos casos em que a modalidade

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

das operações realizadas impossibilite o cumprimento de obrigação tributária acessória, poder-se-á adotar regime especial que concilie os interesses do Fisco com os do contribuinte.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 1º, caput)

8.1 venda de produtos hortifrutigranjeiros a consumidor final

Os produtores que venderem a consumidor final, com utilização de veículo, produtos hortifrutigranjeiros isentos do ICMS, de produção própria ou adquiridos de outros produtores, poderão adotar os seguintes procedimentos fiscais:

a) registrar, por ocasião do recebimento, em re-lação a cada produtor fornecedor, na Ficha de Coleta de Produtos Hortifrutigranjeiros Isentos, de modelo oficial, adquirida na Unidade Se-torial de Fiscalização a que jurisdicionado, os dados relativos aos produtos recebidos; b) emitir Nota Fiscal de Produtor para

documen-tar as saídas que promover;

c) emitir, no último dia de cada mês, com base nos dados constantes do documento de que trata a letra “a”, Nota Fiscal de Produtor que englobe os produtos recebidos no mês, de cada forne-cedor, a qual servirá a este como contranota. O produtor fornecedor emitirá, no último dia do mês, Nota Fiscal de Produtor correspondente a todos os fornecimentos do respectivo mês.

A Ficha de Coleta de Produtos Hortifrutigranjeiros Isentos será impressa pela Diretoria de Administração Tributária e fornecida aos produtores mediante ressar-cimento estabelecido na Portaria SEF nº 160/1985, que deverão devolvê-la à Unidade Setorial de Fiscalização juntamente com as vias das Notas Fiscais de Produtor do mês a que se referirem, não podendo reutilizá-las, nem nelas fazer constar operações relativas a mais de um mês.

O disposto neste item aplica-se às pessoas físicas que operem com habitualidade na compra e venda de produtos hortifrutigranjeiros com utilização de veículos, adquiridos diretamente de produtor, que para esse fim deverão registrar-se como produtor.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 30)

8.2 Recolhimento do imposto na forma de pessoa jurídica e demais obrigações acessórias

O produtor primário que realize predominante-mente operações sujeitas ao recolhimento do imposto

por ocasião da saída poderá, mediante regime espe-cial deferido pelo Gerente Regional, ser autorizado a apurar e a recolher o imposto na forma prevista para os contribuintes pessoas jurídicas, observado o seguinte:

a) o imposto será apurado e recolhido na forma prevista no RICMS-SC/2001, arts. 53 a 60; b) o produtor deverá:

b.1) escriturar os livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventá-rio, Registro de Apuração do ICMS e Re-gistro de Utilização de Documentos Fis-cais e Termos de Ocorrências, na forma prevista no RICMS-SC/2001, Anexo 5, Tí-tulo III, cuja autenticação será feita pela Gerência Regional;

b.2) entregar a Declaração do ICMS e do Mo-vimento Econômico (Dime) na forma pre-vista no RICMS-SC/2001, Anexo 5, Título IV, Capítulo I, Seção I;

b.3) atender às exigências contidas no RICMS-SC/2001, Anexo 5, Título I, relati-vas aos procedimentos de alteração ca-dastral, suspensão e baixa da inscrição, conforme o caso;

b.4) atender às exigências contidas no RICMS--SC/2001, Anexo 5, art. 13, se, por qual-quer motivo, inclusive a pedido do contri-buinte, o regime especial for revogado.

Nota

O RICMS-SC/2001, Anexo 5, art. 13, dispõe que a inscrição baixada po-derá ser reaproveitada para o mesmo estabelecimento e a reativação será solici- tada, pela Internet, por meio da página oficial da Secretaria de Estado da Fazenda.

O pedido de regime especial deverá atender às condições e aos procedimentos previstos na Portaria SEF nº 122/2004.

O regime especial poderá ser cancelado a qual-quer tempo, a requal-querimento do contribuinte, ou de ofício, nos seguintes casos:

a) infração à legislação tributária de que resulte falta de pagamento do imposto devido;

b) livros ou blocos de documentos fiscais do contribuinte encontrados em poder de terceira pessoa que não seja o contabilista ou a orga-nização contábil responsável.

Uma vez cancelado o regime especial, o contri-buinte somente poderá pleitear novo regime após o decurso do prazo de 12 meses.

(RICMS-SC/2001, Anexo 6, art. 30-A)

(12)

FEdERal

Tecnológico - IPI - Incentivos fiscais -

Padis - Alíquota zero

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) envolve, entre outros projetos e sistemas, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), sendo que este último está estruturado, basicamente, pelos seguintes atos:

a) Lei nº 11.484/2007 - dispõe sobre os incenti-vos às indústrias de equipamentos para TV Di-gital e de componentes eletrônicos semicon-dutores e sobre a proteção à propriedade in-telectual das topografias de circuitos integra-dos, instituindo o Padis;

b) Decreto nº 6.233/2007 - estabelece os critérios para efeito de habilitação de empresas ao Padis; c) Instrução Normativa RFB nº 852/2008 - estabe-lece procedimentos para habilitação ao Padis; d) Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008 -

aprova as instruções para apresentação dos projetos a que se refere o § 4º do art. 6º do Decreto nº 6.233/2007, para fins de concessão dos incentivos fiscais do Padis; e

e) Portaria MCT nº 697/2013 - Aprova instruções para a elaboração dos relatórios demons-trativos de que trata o art. 9º do Decreto nº 6.233/2007, referentes ao ano-base de 2012 e demais anos-base subsequentes.

O Padis reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica devidamente habilitada, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, em razão de aquisição efetuada no mer-cado interno por pessoa jurídica também habilitada, de:

a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipa-mentos, para incorporação ao ativo imobiliza-do da importaimobiliza-dora, destinaimobiliza-dos às atividades mencionadas nas letras “a” a “c” seguintes; b) ferramentas computacionais (softwares) e

in-sumos relacionados às mesmas atividades. Poderá pleitear habilitação ao Padis a pessoa jurí-dica que invista, anualmente, em pesquisa e desen-volvimento (P&D) no País e que exerça, isoladamente ou em conjunto:

a) em dispositivos eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produ-tos Industrializados (TIPI), as atividades de: a.1) concepção, desenvolvimento e projeto

(design);

a.2) difusão ou processamento físico-quími-co; ou

a.3) corte, encapsulamento e teste;

b) em mostradores de informações (displays), as atividades de:

b.1) concepção, desenvolvimento e projeto (design);

b.2) fabricação dos elementos fotossensíveis, foto ou eletroluminescentes e emissores de luz; ou

b.3) montagem final do mostrador e testes elétricos e ópticos; e

c) em insumos e equipamentos dedicados e des-tinados à industrialização dos produtos descri-tos nas letras “a” e “b” anteriores, a atividade de fabricação conforme processo produtivo básico (PPB) estabelecido pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Ex-terior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nas vendas dos dispositivos eletrônicos semi-condutores, mostradores de informação (displays) e insumos e equipamentos dedicados e destinados à fabricação destes componentes, referidos nas letras “a” a “c” anteriores, efetuadas por pessoa jurídica beneficiária do Padis, fica reduzida a zero a alíquota do IPI incidente na saída do estabelecimento indus-trial.

Quanto aos mostradores de informações

(dis-plays), o programa:

a) alcança somente os relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.233/2007, com tecnologia baseada em componentes de cristal líquido (LCD), fotoluminescentes (painel mostrador de plasma - PDP), eletroluminescentes (dio-dos emissores de luz - LED, dio(dio-dos emissores de luz orgânicos - OLED ou displays eletrolu-minescentes a filme fino - TFEL) ou similares com microestruturas de emissão de campo

(13)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

elétrico, destinados à utilização como insumo em equipamentos eletrônicos; e

b) não alcança os tubos de raios catódicos (CRT).

O investimento em P&D e o exercício das ativida-des abrangidas pelo programa devem ser efetuados de acordo com projetos aprovados em portaria con-junta dos Ministros de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e poderão ser apresentados até 22.01.2015.

Para efeito de fruição do benefício fiscal em re-ferência, considera-se que a pessoa jurídica exerce as atividades, isoladamente ou em conjunto, quando executar todas as etapas anteriormente descritas, em relação às quais estiver enquadrada.

Nesse sentido, os projetos apresentados pelas empresas interessadas em beneficiar-se dos incenti-vos do Padis deverão atender às normas da Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 290/2008, pois, caso contrário, serão rejeitados.

A Portaria em referência estabelece que o pro-jeto de investimento em P&D poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante a apresentação de prévia justificativa escrita e das informações solicitadas nas Seções A e B de seu anexo, podendo ser exigidas outras informações relevantes para a análise da pro-posta.

A aprovação do projeto está condicionada à com-provação da regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada, em relação aos impostos e às contribui-ções administrados pela RFB.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá investir, anualmente, em atividades de P&D, a serem realizadas no País, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, deduzidos os impostos inci-dentes na comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos e o valor das aquisições de produtos incentivados abrangidos pelo Padis.

Para as pessoas jurídicas beneficiárias do Padis, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decor-rente da comercialização dos dispositivos, insumos e equipamentos, no mercado interno, o percentual para investimento em P&D fica reduzido:

a) de 5% para 3%, de 1º.01.2014 a 31.12.2015; e b) de 5% para 4%, de 1º.01.2016 a 31.12.2018.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano-calendário anterior, das obrigações pertinentes ao programa.

Nota

A Portaria MCT nº 697/2013 aprova instruções para a elaboração dos relatórios demonstrativos ora referidos.

No caso de os investimentos em P&D não atin-girem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos da regulamentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvi-mento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-Info ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquida-ção e de Custódia (Selic), calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá efetuar a aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual.

A não realização da aplicação no referido prazo obriga o contribuinte ao pagamento de juros e de multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas.

Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados, a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de aplicações em P&D fixado e o efetivamente realizado.

Os pagamentos efetuados não desobrigam a pessoa jurídica beneficiária do Padis do dever de efe-tuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia). A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com apli-cação de multa de ofício na forma da lei tributária.

A pessoa jurídica beneficiária do Padis será punida, a qualquer tempo, com a suspensão dos benefícios fiscais, sem prejuízo da aplicação de pena-lidades específicas, no caso das seguintes infrações: a) não apresentação ou não aprovação de

(14)

b) descumprimento da obrigação de efetuar in-vestimentos em P&D;

c) infringência aos dispositivos de regulamenta-ção do Padis; ou

d) irregularidade em relação a impostos ou con-tribuições administrados pela RFB.

A suspensão será convertida em cancelamento da redução a zero das alíquotas do IPI no caso de a pessoa jurídica beneficiária do Padis não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notifica-ção da suspensão. A penalidade de cancelamento

somente poderá ser revertida após 2 anos de sanada a infração que a motivou.

A pessoa jurídica que der causa a duas suspen-sões em prazo inferior a 2 anos-calendário será punida com o cancelamento do benefício fiscal relativo ao Padis (redução a zero das alíquotas do IPI).

(Lei nº 11.484/2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, arts. 2º, caput, III, 4º, caput, II, 6º, 7º, 8º, caput, § 5º, 9º, caput, 10 e 11, § 2º, Anexo I; RIPI/2010, arts. 150 a 157; Instrução Norma-tiva RFB nº 852/2008; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Portaria In-terministerial MCT/MDIC nº 290/2008; Portaria MCT nº 697/2013)

N

a

IOB Comenta

ESTadual

Redução da base de cálculo do ICMS

aplicada às centrais de compras

As centrais de compras, considerados os siste-mas de negociação centralizados, destinados à aqui-sição de mercadorias exclusivamente para revenda a seus integrantes, nas saídas internas de mercadorias oriundas de outras Unidades da Federação, poderão reduzir a base de cálculo do ICMS, mediante regime especial concedido pelo Diretor de Administração Tributária, de forma que a tributação nessa operação seja a mesma que incidiu na entrada.

A utilização deste tratamento tributário não se aplica cumulativamente com qualquer outro benefício previsto na legislação, exceto o estabelecido no art. 91-C do Anexo 2 do RICMS-SC/2001, que dispõe sobre a aplicação do percentual de margem de valor agregado equivalente a 30%, de que tratam as Seções XX, XXI e XXX a XLI, todas do Capítulo IV do Título II do Anexo 3 do RICMS-SC/2001, nas aquisi-ções de mercadorias, promovidas por centrais de compras, devidamente inscritas no CCICMS/SC e da qual participem exclusivamente empresas optantes pelo Simples Nacional.

O benefício de redução da base de cálculo assegura o aproveitamento integral do crédito, não se aplicando o disposto no art. 30 do RICMS-SC/2001 e também alcança as mercadorias destinadas a uso, consumo ou Ativo Permanente de destinatário inte-grante da central de compras, ficando o destinatário sujeito ao recolhimento da diferença de alíquota, quando for o caso.

Contudo, não poderá resultar, por parte dos integrantes da Central de Compras, recolhimento de imposto em valor inferior ao que seria devido caso as aquisições fossem efetuadas diretamente dos respec-tivos fornecedores. Também fica vedada a utilização de quaisquer créditos, exceto em relação àqueles decorrentes da entrada de mercadorias destinadas a seus associados ou para compensar o imposto devido na devolução de mercadorias.

Na hipótese de operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, em que o imposto já tenha sido retido pelo remetente, a central de compras deverá informar, no campo “Informações Complementares” da nota fiscal por ela emitida:

a) o fato de a mercadoria estar sujeita ao regime de substituição tributária;

b) a identificação do substituto tributário, me-diante indicação do nome ou razão social, en-dereço e os números de inscrição no CNPJ e no CCICMS;

c) o número, a data e o valor da nota fiscal emiti-da pelo substituto tributário;

d) o valor do imposto retido pelo substituto tribu-tário.

Cumpre esclarecer que o regime especial deverá identificar todos os integrantes da associação, me-diante indicação do nome ou razão social, endereço e os números de inscrição no CNPJ e no CCICMS. Ainda, no caso de central de compras integrada exclusivamente por empresas optantes pelo Simples Nacional, deve ser observado o disposto no art. 56 da Lei Complementar federal nº 123/2006.

(RICMS-SC/2001, Anexo 2, art. 91-A)

(15)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

IOF

Cartão de crédito - Incidência - Hipótese

1) Em que hipótese ocorrerá a cobrança do IOF sobre os valores em débito no cartão de crédito?

A cobrança do IOF só ocorrerá quando o titular não pagar a fatura integral no dia do vencimento.

Dessa forma, o contribuinte passará a pagar o IOF de 0,0041% ao dia, mais 0,38% de alíquota adicional sobre o valor do débito.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, V, “b”, 2, § 15)

Motocicletas - Pessoa física - Alíquota zero

2) Qual é a alíquota do IOF relativa a financiamen-to para a aquisição de mofinanciamen-tocicleta, mofinanciamen-toneta e ciclo-motor em que o mutuário seja pessoa física?

A alíquota do IOF é reduzida a zero na operação de crédito relativa a financiamento para aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor em que o mutuário seja pessoa física.

No entanto, há incidência do adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, de acordo com o disposto no § 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, XXVI, § 5º)

Seguro-garantia - Alíquota zero

3) Qual é a alíquota do IOF sobre as operações de seguro-garantia?

As operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF), sobre as operações de seguro-garantia são tributadas à alíquota zero.

Note-se que esse seguro tem por finalidade a garantia do fiel cumprimento das obrigações contra-ídas pelo tomador junto ao segurado em contratos privados ou públicos, bem como em licitações.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 22, § 1º, I, “g”)

ICMS/SC

Apuração consolidada - Hipótese

4) Existe a possibilidade de se efetuar a apuração do ICMS consolidada?

Sim. O contribuinte do ICMS tem a faculdade de apurar o imposto a recolher levando em conta o conjunto de todos os seus estabelecimentos situados em território catarinense, mediante comunicação efetuada por meio da página oficial da Secretaria de Estado da Fazenda na Internet, produzindo efeitos a partir do 1º dia do mês seguinte ao da comunicação.

Observe-se que não poderá ser centralizador o estabelecimento que:

a) for detentor de regime especial decorrente do Programa de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Prodec);

b) for detentor de regime especial concedido com base no art. 13 do Decreto nº 105/2007 (Programa Pró-Emprego).

Caso o contribuinte efetue a opção pela apuração consolidada, deverá mantê-la pelo período não inte-rior a 12 meses, sendo que sua desistência produzirá efeitos a partir do 1º dia do mês seguinte ao da comu-nicação.

(RICMS-SC/2001, art. 54, caput e §§ 1º a 3º)

Base de cálculo reduzida - Areia e pedra ardósia

5) Há redução da base de cálculo do ICMS para areia e pedra ardósia?

Sim. Há redução da base de cálculo nas ope-rações internas em 58,823% nas saídas de areia e pedra ardósia, facultado aplicar diretamente o per-centual de 7% sobre a base de cálculo integral, desde que o sujeito passivo informe, no documento fiscal, a seguinte observação: “Base de cálculo reduzida: RICMS-SC/2001, Anexo 2, art. 7º, VI”.

(RICMS-SC/2001, Anexo 2, art. 7º, VI)

Referências

Documentos relacionados

A companhia é a líder brasileira em sistemas de armazenagem, conservação e movimentação de grãos, através da produção de silos, secadores e máquinas de

Atuaram na coordenação dos Ciclos e dos Semi- nários os Acadêmicos Carlos Nejar, Antonio Car- los Secchin, Antônio Torres, Domicio Proença Fi- lho, Antonio Cicero, Ana Maria

palavras se conclui que Moreira de Sá, apesar de ter sido levado, ainda criança, da sua cidade natal, e haver escolhido o Pôrto como terra adoptiva, onde

A empresa organizadora torna público o julgamento dos pedidos de isenção, conforme Edital nº 001/2015 – item 2.3:. Cod

Desde 2015, com o advento da nova equipa dirigente da FIFA liderada pelo Presidente Gianni Infantino (cuja palavra de ordem favorita « Vocês são a FIFA» é conhecida por todos),

Mais largo, maior e com uma altura menor que o seu antecessor, a nova geração combina espaço interior com os mais avançados equipamentos de segurança e conectividade do

Nos dias atuais, muitos professores relatam dificuldade para trabalhar com a inclusão de crianças e adultos com necessidades especiais, incluindo, nesse leque, o Transtorno de

Como resultado flnal chegou-se a uma série de procedimentos que quando observados pennitem a reprodução de blocos de concreto para alvenaria estrutural na escala (1.4,),