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Rosangela Zoccal 1 ; Alziro Vasconcelos Carneiro 1; Rafael Junqueira 2; Milana Zamagno 2. Produção mundial

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Academic year: 2021

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Rosangela Zoccal1; Alziro Vasconcelos Carneiro1; Rafael Junqueira2; Milana Zamagno2

Produção mundial

No mundo foram produzidos aproximadamente 560 bilhões de litros de leite em 2007, com crescimento médio anual de aproximadamente 1,9% nos últimos cinco anos, o que resulta em uma estimativa de produção, para 2008, de 571 bilhões de litros. Os países desenvolvidos, com produção de 334 bilhões de litros, apresentam taxa de crescimento de 0,3% ao ano e produtividade média de 5.570 litros/vaca ordenhada/ano. Esses países, principalmente os europeus e os Estados Unidos, contam com elevados subsídios, que vêm apresentando tendência declinante nos últimos anos (OCDE, 2005). Nos países em desenvolvimento, a produção estimada é de 227 bilhões de litros e a taxa de crescimento é de 4,5% ao ano. A produtividade, de 1.240 litros, também vem se elevando nos países em desenvolvimento (3,1% a.a.), contribuindo com maior volume para a oferta mundial de leite (Figura 1).

O aumento do volume de leite produzido nos países em desenvolvimento se deve principalmente ao crescimento da China (21,8%), Índia (3,4%) e Paquistão (3,1%) na Ásia, do Quênia (11,0%) na África e do Brasil (2,8%) na América do Sul. Os países considerados desenvolvidos apresentaram crescimento pequeno ou mantiveram suas produções nos últimos cinco anos, como é o caso da Rússia (-1,4%), França (-0,9%), Inglaterra (-0,5%), Alemanha (0,3%), e Nova Zelândia (0,2%). A redução da produção de leite nos países da União Européia pode ser parcialmente atribuída às reformas políticas, que culminaram em diminuição gradativa de subsídios, e também por serem países com menor competitividade em custo de produção. Além disso, os países europeus estão entre os que apresentam os maiores níveis de produtividade média do rebanho, indicando alto grau de incorporação de tecnologia e dificuldade de expansão da produção. A Rússia foi o país que mais contribuiu para a redução da participação européia, com a produção recuando de 33 bilhões, em 2002, para 31 bilhões em 2007, ou seja, queda de aproximadamente dois bilhões de litros nos últimos cinco anos.

326 330 330 329 332 333 334

172 179 189 199

210 218 227

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Países desenvolvidos Países em desenvolvimento Fonte: FAO

Obs.: valores expressos em bilhões de litros.

Figura 1. Produção mundial de leite em países desenvolvidos e em desenvolvimento, 2007.

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Com o fim da antiga União Soviética, o setor lácteo na Rússia passou por um processo de reorganização e competição capitalista. Todas as ineficiências anteriormente mascaradas pelo regime comunista apareceram, exigindo do setor privado melhorias de qualidade, investimento em máquinas e equipamentos e qualificação de mão-de-obra. O reflexo imediato foi redução significativa do rebanho e queda da produção de leite. O mesmo movimento ocorreu na Ucrânia, que também contribuiu para a perda de participação européia na oferta global.

A produção de leite ocorre em todos os países do mundo, porém a heterogeneidade do processo produtivo e volume de produção entre os diferentes países é marcante. Na Figura 2 observam-se os principais países produtores de leite. Os quinze países representados produzem 65% do volume mundial. O Brasil ocupa a sexta posição, com produção aproximada de 26 bilhões de litros anuais, que representam 4,6% da produção total no mundo.

84,3

41,1 39,3

30,6 28,5 26,1 24

14,5 14,5 12,8 12 11 10,4 10,3 10,1

Fonte: FAO

Figura 2. Principais países produtores de leite, 2007.

São infinitas as mudanças geográficas da produção de leite no mundo, o que ocasiona grandes diferenças nos sistemas produtivos e no volume produzido nos diversos países, conseqüentemente causando mudanças na oferta do produto e o surgimento de novos países produtores de leite com maior competitividade, possibilidades de incorporação de tecnologia e estratégias definidas de inserção no mercado internacional.

Produção brasileira

A produção de leite no Brasil acompanhou o processo de urbanização. As bacias leiteiras se formaram com o propósito de atender ao mercado de consumidores das cidades. Hoje é raro encontrar um município brasileiro, dos 5.562 existentes, que não tenha uma vaca leiteira, por menos que ela produza. A importância que a atividade adquiriu no País é incontestável, tanto no desempenho econômico como na geração de empregos permanentes. A produção brasileira, em 2007, foi estimada em 26,7 bilhões de litros, gerando um valor bruto de produção de aproximadamente R$ 15 bilhões (CNA, 2008). O setor primário envolve cerca de cinco milhões de pessoas, incluindo os 1,3 milhão de produtores de leite.

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Duas características são marcantes na pecuária leiteira nacional. A primeira: a produção ocorre em todo o território nacional; a segunda: não existe um padrão de produção. A heterogeneidade dos sistemas de produção é muito grande e acontece em todas as Unidades da Federação. Há desde propriedades de subsistência, sem técnica e produção diária menor que dez litros, até produtores comparáveis aos mais competitivos do mundo, usando tecnologias avançadas e com produção diária superior a 65 mil litros.

Estima-se que 1% das propriedades leiteiras sejam especializadas e atuem como empresas rurais eficientes. Essas propriedades respondem por aproximadamente 30% do total de leite do País (Tabela 1). Entretanto, 90% dos produtores são considerados pequenos, com baixo volume de produção diário, baixa produtividade por animal e pouco uso de tecnologias. Apesar de representarem a maioria dos produtores brasileiros de leite, respondem por apenas 32% da produção total. Existe ainda um grupo intermediário, formado por 9% dos produtores, que respondem por 38% da produção (Stock et al., 2006).

Tabela 1. Estimativas da estrutura de produção de leite no Brasil.

Litros/propriedade/dia % da produção % das propriedades

< 100 32 90

100 a 400 38 9

> 400 30 1

Fonte: Stock et al., 2006.

Estima-se que o volume de leite brasileiro produzido, em 2008, chegue a 27,5 bilhões de litros. Esse volume é suficiente para que cada brasileiro tenha disponível, diariamente, dois copos de leite (403 ml/habitante/dia). Para atender o consumo recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 242 litros/ano ou 663 ml/dia, o volume total da produção de leite deveria ser de 45 bilhões de litros, considerando a população brasileira composta de 187 milhões de habitantes.

No Brasil, existem áreas de maior concentração da atividade leiteira, como se observa na Figura 3, onde são destacadas as microrregiões mais produtivas e que juntas produzem 75% do volume brasileiro. Nos estados da Região Sul nota-se uma concentração de áreas mais produtivas, formando uma grande área de intensa atividade leiteira. A região Centro-Sul, que abrange parte de Minas Gerais e de Goiás, conformam outra grande região leiteira do País. Além destas duas, destacam-se também toda a Região do Agreste dos estados nordestinos e Ji-Paraná em Rondônia.

A geografia da atividade leiteira tem sofrido alterações ao longo do tempo. Classificando as microrregiões em função do acréscimo no volume de leite produzido nos últimos cinco anos, isto é, de 2002 a 2007, destacaram-se 118 microrregiões que apresentaram, no mínimo, aumento de 2,2 milhões litros por ano, ou aproximadamente 6 mil litros de leite/dia (Figura 4).

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Fonte: IBGE/PPM

Elaboração: Zoccal R./Embrapa Gado de Leite % da produção

25.2% (6.2 bilhões litros) 25.1% (6.2 bilhões litros) 25.2% (6.2 bilhões litros)

Figura 3. Áreas de concentração da produção de leite em microrregiões que totalizam 75% do volume

total brasileiro em 2007.

Em quatro regiões onde ocorreram os maiores incrementos do volume de leite produzido foram coincidentes com regiões de alta densidade de produção, como se observa na Figura 4. A primeira delas é no sul do País, no norte do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná. A segunda grande região de crescimento do leite compreende o centro-sul de Minas Gerais, Zona da Mata Mineira, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Vale do Rio Doce e Vale do Mucuri no Estado de Minas Gerais. A terceira região está localizada no Estado de Rondônia, onde a produção de leite continua crescendo e cada vez mais solidifica a vocação leiteira do Estado. A quarta é no Nordeste, onde aparecem microrregiões que se destacam pelo incremento da produção de leite, principalmente no Agreste.

Duas regiões que se destacaram pelo crescimento da produção de leite e não eram tradicionais na atividade foram formadas pelo centro-leste do Pará, centro-oeste do Maranhão e norte do Tocantins. Outra região, não tão grande quanto a anterior, mas que se destacou, estava localizada no sul da Bahia. A análise da dinâmica da atividade, considerando os aumentos da quantidade produzida mostrou que o de leite tem crescido nas áreas tradicionais e em áreas não-tradicionais de pecuária leiteira.

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Fonte: IBGE/PPM

Elaboração: R. Zoccal/Embrapa Gado de Leite

Figura 4. Dinâmica da atividade leiteira no Brasil, considerando as microrregiões classificadas por

aumento da produção superior a 2,2 milhões de litros por ano, 2002/2007.

Muitos fatores influenciaram nas mudanças ocorridas na atividade leiteira, entre eles podemos destacar que nas regiões tradicionais existem possibilidades de aumento de renda por área, quando comparada com a cultura de grãos. No Norte do País o crescimento se dá principalmente por ingresso de novos produtores, que em parte são assentados da reforma agrária ou participante de projetos de colonização. Esses produtores têm inicialmente a garantia de alimento para a família; quando aumentam a produção passam a ter um excedente comercializável que gera renda mensal e os animais servem de poupança. Outros produtores ingressam na atividade para complementar a renda quando a exploração principal é a agrícola. A instalação e projeto de novas indústrias colaboram para o aumento da produção de leite em qualquer região do País.

Produção de leite em Pernambuco

Pernambuco é o segundo estado maior produtor de leite do Nordeste, responde por

19,7% do leite nordestino e por 2,5% do leite brasileiro. A produção pernambucana ultrapassou

740 milhões de litros de leite em 2007. Deste volume, apenas 27% (203 milhões de litros)

chegou às indústrias de laticínios com inspeção. Nos últimos cinco anos, de 2002 a 2007, a

quantidade de leite produzido no Estado aumentou 92% e o volume de leite inspecionado

adquirido pelas indústrias aumentou 114%.

A atividade leiteira do Estado está concentrada principalmente na região leste do

Agreste Pernambucano. A microrregião do Vale do Ipanema produziu, em 2007, 224 milhões

de litros, que representam 29% do volume estadual. Outros 24% do leite pernambucano foram

produzidos na microrregião do Vale do Ipojuca (Figura 5). As duas microrregiões, que ocupam

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microrregiões de Garanhuns, Alto e Médio Capibaribe, obtêm-se 75% do total do leite

produzido no Estado.

Vale do Ipojuca Vale do Ipanema Garanhuns

Alto Capibaribe Médio Capibaribe

29% (224 milhões de litros) 53% (406 milhões de litros) Produção de Leite - % do total

75% (576 milhões de litros)

Figura 5. Produção de leite em microrregiões de Pernambuco (75% do volume total), 2007.

A diferença percentual do volume de leite produzido nas microrregiões, nos últimos

cinco anos, de 2002 a 2007, é maior em Itamaracá, Sertão do Moxotó, Itaparica, Vale do

Ipanema e Vale do Ipojuca, onde aumentaram o volume de leite em mais de 100%, como é

mostrado na Figura 6. As microrregiões de Pajeú, Alto e Médio Capiberibe e Araripina tiveram

crescimento moderado, de 30% a 70%. Neste mesmo período, a microrregião de Salgueiro

reduziu o volume de leite produzido, porém apresenta pouca representatividade no volume

total, somente 1,5% da produção estadual.

Vale do Ipojuca Vale do

Ipanema Garanhuns

Alto Capibaribe Médio Capibaribe Itamaracá Sertão de Moxotó Itaparica Salgueiro Araripina Pajeú Aumento de 100% a 300% Aumento de 30% a 70%

Mudanças na produção de leite - %

Redução de 15%

Figura 6. Variação da produção de leite em algumas microrregiões de Pernambuco, 2002/2007. Perspectivas da produção de leite

Em um artigo, segundo Jank et al. (2008), a demanda por alimentos no mundo deverá ter comportamento distinto entre os países. Nos países em desenvolvimento, espera-se um elevado crescimento do consumo de alimentos, empurrado por três fatores: crescimento populacional, aumento da renda per capita e urbanização. De acordo com as projeções, em 2050 mais de 85% da população

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A tendência de maior urbanização é global, porém muito mais acentuada na África e na Ásia, onde cerca de 60% das pessoas ainda vivem em zona rural. Estima-se que mais de 1,5 bilhão de pessoas irão deixar a zona rural em busca de melhores oportunidades de trabalho em áreas urbanas nas próximas décadas. Aumento da renda per capita e da urbanização são os vetores que explicam o processo de mudança nos padrões alimentares nos países em desenvolvimento, com a contínua substituição de grãos, amidos e vegetais por carnes, lácteos, doces e frutas.

Nos países desenvolvidos, a tônica não deve ser o aumento quantitativo da demanda, que já se encontra em patamares elevados, mas, sim, a demanda qualitativa: conveniência e praticidade (fast food, serviços de alimentação, etc.) e crescente preocupação com aspectos relacionados à saúde e ao bem-estar (nutrição, qualidade e segurança do alimento), decorrentes do rápido envelhecimento da população e do aumento de problemas como obesidade e diabetes. Dessa forma, regulamentações associadas à sanidade animal e vegetal, rastreabilidade, rotulagens, boas práticas ambientais e laborais e certificações serão cada vez mais presentes e rigorosas.

Os recursos naturais devem limitar cada vez mais a produção de alimentos, principalmente no norte da África, no Oriente Médio e no sudeste da Ásia, tornando-se fator de expansão em outras regiões. O Brasil é o país que possui a melhor combinação de fatores de produção para expandir a oferta agropecuária de forma sustentável: água, terras, clima e, principalmente, tecnologias e possibilidades de aproveitamento de economias de escala.

Nesse cenário de extraordinárias mudanças na produção e no consumo de alimentos, espera-se uma expansão sem precedentes do mercado agrícola mundial, com destaque para as carnes e os lácteos, que deverão dobrar as suas exportações até 2015, seguidos pela soja, arroz e açúcar. O eixo dinâmico da oferta exportadora de commodities competitivas será deslocado dos países ricos para os emergentes, que dispõem de recursos naturais, tecnologia e sistemas agrários eficientes (o maior potencial está na América do Sul e no Leste da Europa), e a demanda por importações migrará dos países ricos para os emergentes da Ásia e do Oriente Médio.

O crescimento de renda em países mais pobres tende a elevar o consumo de alimentos. Essa é uma boa notícia para o Brasil, que possui terra, água e tecnologia para produção de alimentos. É também uma oportunidade para expansão das exportações brasileiras de lácteos, já que o consumo de proteína animal vem subindo com o crescimento dos países pobres.

Apesar das boas perspectivas para o leite e da significativa importância socioeconômica do setor no Brasil, os indicadores de produtividade e principalmente de qualidade ainda têm muitos aspectos para melhorar. Outras questões como sanidade, alimentação do rebanho e gestão da atividade não podem ficar esquecidas.

Quanto à qualidade do leite, três aspectos merecem ser destacados: o primeiro diz respeito ao cumprimento legal dos padrões mínimos exigidos pela legislação. A Instrução Normativa nº 51 dispõe dos regulamentos técnicos de produção, identidade e qualidade dos diferentes tipos de leite, da coleta e do transporte. O segundo aspecto refere-se às exigências de qualidade por parte das empresas compradoras de leite e o terceiro, às novas demandas do consumidor.

A melhoria da qualidade depende essencialmente da política de aquisição da matéria-prima por parte das empresas compradoras, que exige qualidade e paga melhor por ela de acordo com seu interesse, isto é, mercado interno ou externo, eficiência industrial e tempo de prateleira de seus produtos.

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de percepção e exigência. Existem consumidores que buscam um produto barato e outros um produto de alto valor nutritivo de boa qualidade e praticidade.

As mudanças que vêm ocorrendo no setor de aquisição e incorporação de empresas, com o propósito de atender ao mercado internacional e o mercado doméstico, sinalizam que a qualidade da matéria-prima, com certeza, será cada vez mais importante.

Bibliografia consultada

CARVALHO, G. R.; VIEIRA, S. B. K.; DUARTE, M.M.; GUIMARÃES, T. F. de A. Produção mundial de leite entre 1992 e 2006. Boletim CBLeite, Juiz de Fora – MG, a.1, n.4, junho/2008.

CNA. 2008, Confederação Nacional da Agricultura. Indicadores Rurais. a.11, n.85, abril/2008.

EMBRAPA. Base de dados. Embrapa Gado de Leite. Disponível em www.cnpgl.embrapa.br. Acesso em junho de 2008.

FAO - FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. FAOSTAT database, 2008. Disponível em <http://faostat.fao.org/>. Acesso em: 05 junho 2008.

IBGE. Base de Dados Agregado – SIDRA. Pesquisa da Pecuária Municipal. Disponível em www.sidra.ibge.gov.br. Acessado em julho de 2008.

JANK, M. S.; RODRIGUES, L.; AMARAL, D.F. O agronegócio mundial no século 21. www.milkpoint.com.br disponível 11/06/2008, acessado em junho de 2008

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Agricultural policies in oecd countries: monitoring and evaluation 2005. 2005. Disponível em <http://www.oecd.org/newsEvents/ 0,2347, en_2649_33773_1_1_1_1_37 401,00.html>.

STOCK, L.A.; CARNEIRO, A.V.; CARVALHO, G.R.; ZOCCAL,R.; MARTINS, P.C.; YAMAGUCHI, L.C.T. Sistemas de produção e sua representatividade na produção de leite no Brasil. In: Reunião da

Referências

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