José Hernandes Marangoni
Simone Aparecida de Oliveira
Assistente de Suporte Acadêmico II
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA
É uma descrição detalhada de todas as
operações necessárias para a realização de uma
atividade, ou seja, é um roteiro padronizado para
realizar uma atividade.
Pode ser aplicado – Ex: numa empresa cujos
colaboradores trabalhem em três turnos, sem que
os trabalhadores desses três turnos se encontrem e
que, por isso, executem a mesma tarefa de modo
Garantir, mediante uma padronização, os
resultados esperados por cada tarefa executada
(Colenghi, 2007) e de forma segura.
Essencial colocar todas as informações
necessárias ao bom desempenho da tarefa;
POP - instrumento destinado a quem
realmente vai executar a tarefa o operador.
Preferencialmente deverão ser “elaborados”
Procedimentos de segurança para realizar a
atividade.
A seleção e uso adequado de recursos e
ferramentas.
Condições para assegurar a repetição do
desempenho dentro das variações previstas ao
longo do tempo.
1.
Nome do POP - nome da atividade / processo a ser
executado ou equipamento a ser operado.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA“Júlio de Mesquita Filho”
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA
Laboratório de Análise de Sementes
Análise: ASSEPSIA DOS LOCAIS E LIMPEZA DE MATERIAIS UTILIZADOS NAS
ANÁLISES
Área emitente: Análise de Sementes
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
1.
Nome do POP - nome da atividade / processo a ser executado ou
equipamento a ser operado.
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
Análise: ENVELHECIMENTO ACELERADO
Área emitente: Análise de Sementes
Equipamento: BALANÇA ANALÍTICA modelo AL 500C
– marca MARTE
Área emitente: Análise de Sementes
2.
Objetivo do POP - a quê se destina, qual a razão da sua existência
e importância.
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento assepsia de locais e materiais utilizados nas análises de sementes.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para pesagem de sementes e outros materiais, utilizando a
Balança analítica AL 500C.
2. FINALIDADE
A balança analítica deve ser utilizada para a pesagem de sementes e outros materiais,
nas análises que exigem precisão de 2 a 3 casas decimais, na faixa de 0,02 a 500 gramas.
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para distinguir, com segurança, lotes com maior ou menor
probabilidade de apresentar bom desempenho após a semeadura e/ou durante o
armazenamento.
2. PRINCÍPIO
O teste de envelhecimento tem como base o fato de que a taxa de deterioração das
sementes é aumentada consideravelmente através de sua exposição a níveis muito
adversos de temperatura e umidade relativa, considerados os fatores ambientais mais
relacionados à deterioração. Assim, considera-se que amostras com baixo vigor apresentam
maior queda de sua viabilidade, quando submetidas a essa situação; e as sementes mais
vigorosas, geralmente, retêm sua capacidade de produzir plântulas normais e apresentam
germinação mais elevada após serem submetidas ao “envelhecimento”.
2.
Objetivo do POP - a quê se destina, qual a razão da sua existência e
importância.
3.
Documentos de referência - documentos poderão ser usados
ou consultados quando alguém for usar ou seguir o POP.
Podem ser Manuais, outros POP’s, Livros, etc.
4.
Siglas - Caso siglas sejam usadas no POP, dar a explicação
de todas.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
2. DEFINIÇÕES
EPI – Equipamento Individual de Segurança
MASS - Manual de Análise Sanitária de Sementes OBS - Observação
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
2. DEFINIÇÕES
EPI – Equipamento Individual de Segurança
RAS – Regras de Análise de Sementes
OBS – Observação
POP-AS-02 – Assepsia do local e limpeza de material
POP-AS-10 e 11 – Teste de germinação – em papel, areia ou substrato vegetal
POP-AS-09
– Determinação de grau de umidade
POP-EQ-02 ou 03 – Balança analítica
POP-EQ-13 ou 15 – Estufa de secagem e esterilização
POP-EQ-18 ou 29 – Incubadora BOD
5.
Materiais, equipamentos e reagentes necessários
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Capela de exaustão de gases.
EPIs – jaleco, sapato fechado, máscaras, óculos de proteção e luvas.
Solução fungicida / acaricida atóxica, Placa de petri com meio de cultura, Pisseta com
Álcool 70% - para assepsia.
Caixa ou bandeja plástica, esponja, detergente, papel toalha – para limpeza.
5.
Materiais, equipamentos e reagentes necessários
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
3. MATERIAIS E REAGENTES
Recipiente de alumínio, plástico, vidro ou saco de papel para colocar o material a ser
pesado.
Utensílio (pinça, colher ou espátula) para manipular o material a ser pesado.
Pincel macio para limpeza interna.
Pano úmido para limpeza do equipamento.
4. EQUIPAMENTO
5.
Materiais, equipamentos e reagentes necessários
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
EPIs – jaleco, sapato fechado, máscaras, luvas de latéx ou nitrila, luvas térmicas.
Materiais e equipamentos
– alguns são os mesmos utilizados para teste de
germinação (POP-AS-10 e 11).
Incubadora BOD ou Câmara de germinação – para envelhecimento das sementes.
Estufa de secagem e esterilização – para determinar a umidade das sementes.
6.
Descrição das etapas da tarefa com os executantes e
responsáveis.
OBS: Executante é uma coisa, responsável é outra. Pode
acontecer que o executante seja a mesma pessoa
responsável, mas nem sempre isso acontece.
7.
Se existir algum fluxograma relativo a essa tarefa - ele
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
6.
Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
7.
Fluxograma relativo a essa tarefa.
4. CUIDADOS GERAIS
Adaptado do MASS (BRASIL, 2009).
Cuidados gerais de assepsia – o uso de jaleco, máscaras, óculos de proteção e luvas
pelos servidores e demais usuários do laboratório devem ser tomados visando a garantia do controle de qualidade sanitário do Laboratório e a segurança dos operadores.
Verificação do nível de contaminação do interior do laboratório - pode ser feito
expondo algumas placas de petri com meio de cultura, abertas, por alguns minutos em locais estratégicos nos recintos de trabalho e incubação de sementes. Após incubação por 4-7 dias, a 25°C, é possível avaliar a presença de colônias de microrganismos desenvolvidos nessas placas.
Controle periódico de contaminações microbianas e de ácaros – recomenda-se não
deixar amostras de sementes ou vegetais, para análise, no laboratório por um período maior que 24 horas. Também, aplicação de solução fungicida / acaricida atóxica em salas de incubação, e outras sob suspeita, pelo período de 2 horas a cada 10 dias, dependendo do grau de contaminação suspeito.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
5. PROCEDIMENTOS
Recomendação geral de segurança: em qualquer ambiente e atividade neste
laboratório é obrigatório o uso de: Jaleco de manga comprida com comprimento até o joelho, calça comprida e sapato fechado.
5.1. PREPARO DE SOLUÇÕES PARA ASSEPSIA
Solução de Álcool 70%
Adicione 761 ml de álcool 92 GL numa proveta de 1 litro e complete com água deionizada; ou;
Adicione 381 ml de álcool 92 GL numa proveta de 500 ml e complete com água deionizada.
Em seguida, coloque a solução em um borrifador.
5.2. ASSEPSIA NA MONTAGEM E LEITURA DOS TESTES
a. Antes de iniciar qualquer atividade com as sementes, faça a limpeza das bancadas com
esponja e detergente. Em seguida, borrife álcool 70% e passe papel toalha.
OBS: Este procedimento deve ser repetido, após o término da atividade, para manter o local
limpo e isento de contaminação.
b. Faça a assepsia das mãos e instrumentos com álcool 70% ao trocar de amostra na
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
6.
Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
7.
Fluxograma relativo a essa tarefa.
5. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Segue a imagem da Balança Analítica, com a descrição de funções.
1 2 3 5 4 6 7
Figura 1. Balança Analítica modelo AL 500C - marca Marte.
1. Portas de vidro (superior e laterais) – portas de abertura para colocação de materiais a ser
pesado.
2. Fonte de alimentação – cabo da fonte de energia.
3. Prato da balança – utilizado para a pesagem dos materiais.
4. Visor de comando e leitura (display) – utilizado para leitura de pesagem, calibração e
visualização de comandos do equipamento.
5. Tecla L/D – utilizado para ligar e desligar (modo Standby).
6. Bolha de nível – para visualização do nível adequado e nivelação do equipamento. 7. Tecla T/PROG – usado para Zerar a balança ou Tarar recipientes.
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
6. OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
OBS: Para melhor estabilização e precisão na pesagem ligue a balança 30 minutos antes do
seu uso.
a. Verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deve estar posicionada
no centro do círculo vermelho (6). Caso não esteja, a balança deve ser nivelada por meio das roscas de nivelamento (pés da balança), girando-as até posicionar a bolha do indicador de nível dentro do círculo vermelho.
b. Observe a voltagem da balança (110 ou 220 V) e conecte-a na tomada com a mesma
tensão da fonte de alimentação (2).
c. Pressione a tecla L/D (5) para ligar a balança.
d. Coloque sobre o prato da balança (3) o recipiente indicado para pesagem e pressione a
tecla T (7) para zerar a balança. Verifique se o display (4) mostra o valor Zero.
OBS: Durante a tara e a leitura da pesagem as portas da balança devem estar fechadas.
e. Coloque a amostra no recipiente e aguarde o aparecimento marca da estabilidade (), em
seguida faça a leitura anotado o peso do material.
f. Caso for pesar outras amostras / materiais, repita os procedimentos ‘d’ e ‘e’.
g. Ao terminar as pesagens, pressione a tecla L/D (5) para desligar e desconecte a balança da
tomada.
h. Limpe o prato da balança com um pincel macio e feche todas as portas. Faça a limpeza
6.
Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
7.
Fluxograma relativo a essa tarefa.
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
5. PROCEDIMENTOS
Recomendação de segurança: no caso de sementes tratadas, use óculos de
proteção, luvas de nitrila e máscara com filtros combinados mecânico e químico, para pesticidas / vapores orgânicos nestas operações. Use luva térmica para proteção das mãos e braços ao trabalhar com materiais quentes das estufas.
Inicialmente, faça a assepsia do local ou equipamentos, bancada e materiais a ser utilizados, conforme o POP-AS-02.
Metodologia adaptada de MARCOS FILHO (1999) e da RAS (BRASIL, 2009).
OBS: Figuras de alguns procedimentos podem ser observadas em SÁ et al. (2011).
a. Inicialmente, verifique a temperatura a ser utilizada para a espécie de acordo com o
Quadro 3. Então, regule o equipamento (conforme instruções do: POP-EQ-18 ou 29 Incubadora BOD; ou POP-EQ-08 ou 09 Câmara de germinação), na temperatura a ser testada ou recomendada.
b. Em seguida, separe a quantidade de gerbox com tela de aço para cada amostra a ser
analisada.
c. Retire a tela de aço do gerbox e coloque sobre a sua tampa. Então, coloque 220
sementes de cada lote / tratamento sobre a tela de aço, de modo que fique uma camada de sementes.
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
6. CÁLCULOS E RESULTADO
Após o término das contagens, faça o cálculo da porcentagem de vigor (plântulas
normais) para cada repetição, utilizando a seguinte fórmula:
%Vigor = Pn x 100
N
Onde:
Pn = número de plântulas normais;
N = Número total de sementes colocadas para germinar.
8.
Local de aplicação - Ambiente ou Setor ao qual o POP é
destinado.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
6. APLICAÇÃO
Este POP aplica-se ao laboratório LAS e L03.
7. APLICAÇÃO
Este POP aplica-se ao laboratório L03 Sementes.
9.
Informar o local de guarda do documento - onde ele vai ficar
guardado e o responsável pela guarda e atualização.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
7. DIVULGAÇÃO
Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório LAS e L03.
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
8. DIVULGAÇÃO
Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório L03.
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
8. DIVULGAÇÃO
10.
Informar em quais meios ele será guardado - Eletrônico ou
computador ou em papel.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
8. USUÁRIOS PRINCIPAIS
Acesso Nome Área
Cópia papel Laboratório LAS Laboratório LAS Cópia papel Laboratório Didático L03 -
Sementes
Laboratório Didático L03 - Sementes
Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação
9. USUÁRIOS PRINCIPAIS
Acesso Nome Área
Cópia papel Laboratório Didático L03 - Sementes
Laboratório Didático L03 - Sementes
Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação
9. USUÁRIOS PRINCIPAIS
Acesso Nome Área
Cópia papel Laboratório LAS Laboratório LAS Cópia papel Laboratório Didático L03 -
Sementes
Laboratório Didático L03 - Sementes
11.
Gestor do POP - Quem o elaborou, histórico de mudança e
aprovação.
12.
Responsável por ele e Referências.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA
Laboratório de Análise de Sementes
9. HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
1 30/01/2013 1 a 4 Criação do Documento
10. CONTROLE DE APROVAÇÃO
Controle de aprovação
Elaboração Revisão Aprovação Emissão
Simone Aparecida de Oliveira Prof. Dr. Marco Eustáquio de Sá Assistente de Suporte Acadêmico II Usuários do LAS e STS / COSTSA
Docente Responsável DFTASE
Data: Data: Data: Data:
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA“Júlio de Mesquita Filho”
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA
Laboratório de Análise de Sementes
10. HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
1 16/01/2013 1 a 3 Criação do Documento
11. CONTROLE DE APROVAÇÃO
Controle de aprovação
Elaboração Revisão Aprovação Emissão
Simone Aparecida de Oliveira Prof. Dr. Marco Eustáquio de Sá Assistente de Suporte Acadêmico II Usuários do LAS e STS / COSTSA
Docente Responsável DFTASE
Data: Data: Data: Data:
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAHIA - UFRB. Procedimento operacional
padrão (POP): Laboratório de Química. Disponível em: http://www.ufrb.edu.br/cfp/index.php/documentos/formularios/350-procedimento-operacional-padrao-equipamentos-de-quimica. Acesso em: 15 jan 2013.
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
10. HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
1 07/02/2013 1 a 11 Criação do Documento
11. CONTROLE DE APROVAÇÃO
Controle de aprovação
Elaboração Revisão Aprovação Emissão
Simone Aparecida de Oliveira Prof. Dr. Marco Eustáquio de Sá Assistente de Suporte Acadêmico II Usuários do LAS e STS / COSTSA
Docente Responsável DFTASE
Data: Data: Data: Data:
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, C.Z. Metodologias para avaliação do potencial fisiológico de sementes de
rúcula. 2007. 75f. (Doutorado em Agronomia), Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira,
13.
Informar freqüência de atualização - digamos, de 12 em 12 meses.
Rodapé
Código: POP-AS-002 Página 4 de 1
Data de Emissão 01/2013 Data de Vigência 31/01/2013 Próxima Revisão 01/2014 Versão nº 1
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
Código: POP-EQ-002 Página 2 de 1
Data de Emissão 01/2013 Data de Vigência 31/01/2013 Próxima Revisão 01/2014 Versão nº 1
Código: POP-AS-018 Página 3 de 1
Data de Emissão 02/2013 Data de Vigência 28/02/2013 Próxima Revisão 02/2014 Versão nº 1
Anexos – tabelas, quadros, figuras e outros materiais de consulta
citado nos procedimentos.
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado
QUADRO 3. Envelhecimento acelerado: combinações de temperatura/período de exposição
para a condução do teste, sem ou com o uso de solução salina (ss).
Espécie de Sementes Temperatura / Referência
Nome Comum Nome Científico Período
Alface Lactuca sativa 41oC / 72 h Hampton & Tekrony (1995) 42oC / 72 h Krzyzanowski et al. (1999) 41oC / 48 h Pereira & Nascimento (2003) Algodão Gossypium hirsutum 41oC / 72 h Godoy & Abrahão (1977)
Miguel et al. (2001)
42oC / 60 h Krzyzanowski et al. (1999) 42oC / 72 h Freitas et al. (2000) Amendoim Arachis hypogaea 42oC / 72 h Rosseto et al. (2001) 42oC / 72 h (ss) Rosseto et al. (2004) Arroz Oryza sativa 42oC / 120 h Quiroga (1978) 41oC / 120 h Marcos Filho (1999) Berinjela Solanum melongena 41oC / 48 h Fanan & Novembre (2007) Beterraba Beta vulgaris 42oC/72 hs ou
45oC/ 48 hs Silva (2006)
45oC/ 48 h (ss) ou