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Relatório e Contas Banif Gestão Imobiliária. Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

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Academic year: 2021

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Relatório e Contas

2016

 

Banif Gestão

Imobiliária

Fundo Especial de Investimento

Imobiliário Fechado

(2)

RELATÓRIO DE GESTÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2016

BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

O Banif Gestão Imobiliária - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado por Banif Gestão Imobiliária, Fundo ou OIC, é um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de Subscrição Particular, gerido pela Profile – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. e a entidade depositária do Fundo é o Banif Banco de Investimento, S.A..

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o

A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 16 de Dezembro de 2009, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece o Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário, por um período de 10 anos, sem prejuízo da eventual prorrogação, por períodos subsequentes de 3 anos e iniciou a sua actividade em 30 de Dezembro de 2009.

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1 | ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO

Enquadramento Internacional

De acordo com a OCDE a economia global terá crescido 2,9% em 2016, um desempenho abaixo das expectativas iniciais e do ritmo de crescimento no ano anterior, condicionado sobretudo pelo abrandamento nas economias desenvolvidas. Este crescimento modesto, reflecte níveis reduzidos de investimento e comércio internacional, num contexto de baixo crescimento da produtividade, níveis elevados de dívida pública e privada e tendências demográficas adversas.

A economia dos EUA terá sido a principal responsável pelo menor crescimento global face ao esperado. O PIB registou um crescimento real de 1,5%, segundo a OCDE. O crescimento foi bastante fraco, reflexo do corte no investimento do sector energético em consequência da queda abrupta do preço do petróleo.

Na Europa, o ritmo da recuperação permaneceu moderado, associado a níveis de endividamento e crédito malparado persistentemente elevados. De acordo com as previsões de Inverno da

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Comissão Europeia, a Zona Euro cresceu 1,7% em 2016, tendo desacelerado do crescimento de 2,0% registado no ano anterior. No seu conjunto, a UE cresceu 1,8%, o que compara com 2,2% em 2015.

A inflação na Zona Euro subiu gradualmente ao longo de 2016 para 1,1%, valor ainda muito aquém do objectivo do BCE (perto de 2%). A ausência de inflação obrigou o BCE a cortar novamente a taxa de depósito para valores ainda mais negativos (-0,40%) e a acelerar, a partir de Abril, o programa de compra de activos para o montante mensal de 80 mil milhões de Euros, alargando o universo de investimento a obrigações de emitentes não-financeiros.

De acordo com o FMI, o crescimento das economias emergentes acelerou ligeiramente em 2016 (4,2%) face a 2015 (4,0%), a beneficiar da suavização gradual do período recessivo no Brasil e na Rússia e pela reversão da forte queda generalizada das commodities.

A desaceleração na China decorreu dentro das expectativas, inserindo-se no processo de rebalanceamento da economia, no sentido de maior peso do consumo privado e do sector terciário, em detrimento do investimento e da indústria. O crescimento do PIB abrandou para 6,6%. d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o Enquadramento Nacional |3

Em 2016 a economia portuguesa manteve a tendência de recuperação gradual. De acordo com as estimativas expressas na missão de acompanhamento do FMI, em Dezembro, o PIB cresceu 1,3% em termos reais.

A evolução do PIB teve subjacente uma melhoria do consumo privado. Esta evolução está intimamente ligada ao incremento do rendimento disponível das famílias, suportado pela melhoria do mercado laboral. Segundo dados do INE, a taxa de desemprego desceu para 10,5% até Novembro.

No que respeita às exportações, registou-se em 2016 uma desaceleração do crescimento para 3,5% de 6,1% no ano anterior (estimativa do FMI). Esta rubrica foi penalizada pelo menor volume de comércio com os EUA, Angola, Brasil, China e Argélia. Destaca-se ainda o crescimento de 10,3% das exportações de viagens e turismo (representam já 17,3% do total).

As importações, por seu turno, desaceleraram de 8,1% em 2015 para 3,1%. Este abrandamento é consentâneo com a travagem do investimento com maior conteúdo importado.

Mercados Financeiros

O ano de 2016 ficou marcado por três períodos que desafiaram a relativamente reduzida volatilidade que imperou no remanescente do ano. Até meados de Fevereiro, os investidores

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recearam uma recessão global em sequência da queda abrupta do preço das commodities, com o petróleo a atingir um mínimo de 13 anos.

Os dois restantes períodos de maior volatilidade prenderam-se com eventos políticos inesperados. No final de Junho, o referendo sobre a permanência do Reino Unido na UE e em Novembro as eleições presidenciais nos EUA.

Assim, os mercados europeus (MSCI Europe) e japonês (Nikkei) encerraram o ano praticamente inalterados, com variações de -0,5% e 0,4%, respectivamente. Em Portugal, o índice PSI-20 perdeu 11,9% e em Espanha a perda foi de 2,0%. Por seu turno, o S&P500 nos EUA terminou em máximos (9,5%) e o índice da MSCI para os mercados emergentes, após três anos consecutivos de perdas, evidenciou uma valorização de 8,6% em dólares.

Em 2016, as taxas de rendibilidade da dívida pública da Zona Euro registaram uma nova descida e, em muitos casos, avançaram para valores ainda mais negativos. Em Portugal, a tendência foi de crescente subida do respectivo prémio de risco dadas as persistentes necessidades de financiamento. d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o

Em termos cambiais, o ano foi marcado pela força do Dólar, forte desvalorização da Libra e

estabilização das moedas emergentes. |4

No que respeita às commodities, os preços caíram 10,6% em 2016, de acordo com o índice geral publicado pelo FMI. Do conjunto destes activos, destaca-se a queda da energia (-16,9%).

Mercado Imobiliário

De acordo com as previsões existentes, após um ano de 2015 que bateu todos os recordes de investimento em imobiliário comercial, o ano de 2016 registou uma quebra de 38% com um total de 1,3 mil milhões de Euros investidos em activos de rendimento, mas 64% acima da média registada na última década.

O primeiro semestre de 2016 foi claramente o mais activo, registando-se um maior número e volume de transacções fechadas, enquanto no segundo semestre se registou uma actividade mais reduzida, tendo transitado para o primeiro trimestre de 2017 o fecho de algumas operações. Em 2016 o mercado de escritórios registou um crescimento de cerca de 1,5% face a 2015, tendo sido negociados no mercado 146.000 m2. O dinamismo da procura existente revela que a escassez de oferta de qualidade poderá ter limitado de alguma forma a concretização de um maior volume de operações. Em resultado da elevada procura registada, assistimos ao longo do ano a um aumento generalizado das rendas.

No sector de retalho registou-se uma recuperação da procura de espaços, impulsionado por um crescimento do consumo privado e por um maior dinamismo no sector do turismo. Neste sentido, a procura deixou de se confinar às denominadas zonas prime, alargando-se a outras zonas das

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cidades com destaque para Lisboa e Porto. No que se refere ao dinamismo na generalidade dos centros comerciais, de destacar o aparecimento de novos operadores com novas aberturas de espaços. À semelhança do que se verificou em 2015, o sector da restauração manteve um elevado dinamismo, com inúmeras aberturas de novos espaços.

Não obstante a evolução positiva do nível de confiança no sector industrial, quer a nível europeu quer local, este veio a revelar pouco dinâmico, tendo sido identificadas 26 transacções que envolveram 95.000m² de área contratada

No sector da hotelaria o ano de 2016 veio confirmar a tendência positiva registada desde 2014, com o número de hóspedes a exceder os 18 milhões e o número de dormidas a atingir os 51 milhões, a representar um crescimento de 10% e 9,5% respectivamente. Esta crescente procura teve reflexos no valor de proveitos que ascendeu a 2.760 milhões Euros, representando um crescimento de 17,1% quando comprado com 2015.

No que se refere ao mercado residencial, Portugal manteve a tendência de recuperação que vinha a ser registada desde 2013. Destaque especial Lisboa onde o segmento prime tem mostrado um significativo dinamismo, impulsionado pela procura de particulares estrangeiros que o segmento de reabilitação no centro da cidade tem vindo a dar resposta.

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o |5

Contudo, as principais consultoras referem que o apetite pelo imobiliário em Portugal mantém-se robusto, com um crescente interesse por parte de investidores europeus que procuram no mercado nacional um maior retorno para os seus investimentos, razão pela qual o segmento de terrenos não é ainda suficientemente atractivo.

2 | ACTIVIDADE DO FUNDO

Política de investimento do OIC

O Fundo tem orientado a sua política de investimento por princípios de rigor, rendibilidade e diversificação de risco, visando a maximização do valor das unidades de participação, através de uma criteriosa selecção dos valores, predominantemente imobiliários, que constituem, a cada momento, a sua carteira.

Pelo facto de se constituir como fundo de investimento imobiliário, os participantes do Fundo usufruirão da aplicação do respectivo património maioritariamente em activos imobiliários, advindo a sua rendibilidade de três factores: as rendas dos imóveis explorados, a valorização dos imóveis ao longo do tempo e a concretização de mais-valias imobiliárias.

Como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo tem privilegiado, a aquisição de prédios urbanos, rústicos, mistos ou fracções autónomas passíveis de construção, arrendamento,

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promoção, venda ou qualquer outra forma de exploração onerosa que gere rendimento para o Fundo, destinados ao comércio, serviços, indústria, logística, exploração agrícola, florestal, ou outra actividade que seja legalmente admissível e justificável do ponto de vista económicos e sem qualquer especialização em termos geográficos.

Os imóveis acima referidos podem ser transaccionados, arrendados ou sujeitos a outras formas de exploração onerosa com entidades que se encontram em relação de domínio ou de grupo com a entidade gestora, o que poderá gerar um potencial conflito de interesses, sendo que, no caso das aquisições, a sua quase totalidade foi realizada com entidades do ex. Grupo Banif.

O Fundo tem privilegiado o investimento em imóveis e em unidades de participação de organismos de investimento imobiliário, mas na prossecução do seu objectivo de investimento, o Fundo poderá ainda investir em sociedades imobiliárias cujos activos se enquadrem no mesmo e respeitem a política de investimento.

Por definição na política de investimento, o Fundo investirá um valor máximo de 50% do seu valor líquido global em prédios rústicos, sendo que no máximo o investimento num único prédio rústico não poderá representar mais de 20% do valor líquido global do Fundo.

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o

A título acessório, o Fundo poderá investir a sua liquidez em depósitos bancários, certificados de depósito, unidades de participação de organismos de investimento do mercado monetário ou do mercado monetário de curto prazo e instrumentos financeiros emitidos ou garantidos por um Estado membro com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses.

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Evolução da composição da carteira

Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015, a repartição do património do Fundo e peso sobre o valor global líquido do Fundo era a seguinte:

2016 2015

ACTIVO

Activos imobiliários 13.335.037 16.846.404

Carteira de títulos e participações 494.963 482.027

Depósitos à ordem e a prazo 390.215 867.663

Outros valores activos 23.562 25.226

14.243.777 18.221.320

Provisões acumuladas 10.398 8.032

Comissões a pagar 140.313 24.401

Adiantamentos por venda de imóveis - 1.000

Outros valores passivos 2.699.124 3.127.915

2.849.835 3.161.348

VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO 11.393.942 15.059.972

Nº DE UP'S 25.000 25.000

VALOR DA UP 455,7577 602,3989

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A decomposição da carteira de imóveis encontra-se detalhada na Nota 3 do Anexo às Demonstrações Financeiras. O peso por tipo de activos encontra-se demonstrado no seguinte gráfico:

Durante o ano de 2016, o Fundo, não efectuou quaisquer transacções de compra, mas efectuou vendas de imóveis, conforme demonstrado no quadro seguinte:

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |7

IMO Imóvel FRA Fracção Data Escritura Valor Venda

170 Apartamentos II 60 Estacionamento CV 04-02-2016 5.600

145 Rio Tinto-Circunvalação 2 Fracção EI 07-04-2016 35.000

171 Apartamentos III 1 R/C - T2 - A 29-04-2016 74.500

171 Apartamentos III 2 Estacionamento S/Cv 29-04-2016 5.200

120.300

As 4 vendas realizadas durante o ano de 2016, tiveram um impacto negativo no Fundo no valor de 10.455 Euros.

Valorização dos activos do OIC

Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 4 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 6 do Anexo às Demonstrações Financeiras, que fazem parte do presente Relatório e Contas.

Evolução da actividade do OIC - Informação financeira e performance

O Fundo foi constituído com um capital inicial de 25.000.000 Euros em 30 de Dezembro de 2009, dividido em 25.000 Unidades de Participação, com o valor inicial de subscrição de 1.000 Euros cada e posteriormente não procedeu a qualquer alteração do seu capital.

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No exercício de 2016, os proveitos e custos ascenderam a 223.765 Euros e 3.889.795 Euros, respectivamente. O quadro que se apresenta de seguida demonstra, a evolução nos últimos três anos, dos proveitos e custos do OIC, e respectivo Resultado líquido:

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |8 2016 2015 2014 PROVEITOS CARTEIRA DE IMÓVEIS

Mais valias de activos imobiliários - 900 152

Rendimentos de activos imobiliários 69.266 62.075 58.123

Ganhos em activos imobiliários 51.378 12.778 52.609

Reposição e/ou anulação de provisões 5.906 5.001 14.742

Outros 97.215 5.493 133.346

223.765 86.247 258.972 CUSTOS

CARTEIRA DE IMÓVEIS

Menos valias de activos imobiliários 10.455 19.781 910.900

Perdas em activos imobiliários 3.419.054 352.622 652.832

Comissões de transacções 2.561 60.807 37.871

Juros de empréstimos 348 1.461 -

Fornecimentos e serviços externos 156.116 133.565 103.650

Comissão gestão 167.866 243.819 371.349 Provisões do exercício 8.273 5.541 12.175 Impostos 19.761 48.039 134.534 Comissão depósito 100.720 62.136 24.757 Outros 4.641 5.287 15.441 3.889.795 933.058 2.263.509 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (3.666.030) (846.811) (2.004.537)

Exercício Designação

Decorrente do processo de reavaliação dos activos detidos pelo Fundo realizado no segundo semestre de 2016, registou-se uma desvalorização da carteira de valor significativo na ordem de 20%. Para este resultado contribuíram de forma significativa os terrenos que o Fundo tem em carteira, os quais foram responsáveis por mais de 60% da desvalorização registada.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, n.º unidades de participação (UP´s), em circulação e o seu valor unitário, bem como as subscrições e resgates referentes aos dados verificados no final dos últimos 5 exercícios:

2016 2015 2014 2013 2012

Volume sob gestão 11.393.942 15.059.972 15.906.783 17.911.320 20.213.236

Nº UP´s 25.000 25.000 25.000 25.000 25.000

Valor das UP´s (EUR) 455,7577 602,3989 636,2713 716,4528 808,5294

Subscrições (totais) / Aumento Capital - - - - -

Resgates (totais) / Redução Capital - - - - -

Exercício Designação

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No final de 2016, o Fundo detinha 25.000 unidades de participação em circulação, totalizando o seu valor líquido global 11.393.942 Euros e o valor líquido da unidade de participação era de 455,7577 Euros.

Política de rendimentos

De acordo com a política de rendimentos estabelecida no ponto 6 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, o Banif Gestão Imobiliária caracteriza-se por ser um Fundo de capitalização. Não obstante, sempre que o interesse dos participantes o aconselhe o Fundo poderá proceder à distribuição extraordinária de rendimentos e para esse efeito, a Sociedade Gestora convocará uma Assembleia de Participantes que deliberará sobre a proposta de distribuição de rendimentos do Fundo.

Durante o exercício de 2016, não se verificou qualquer distribuição de rendimentos.

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d

o

3 | EVENTOS SUBSEQUENTES RELEVANTES E PERSPECTIVAS DA ACTIVIDADE DO OIC

Desde a data a que se reportam as demonstrações financeiras até à presente data não temos conhecimento da ocorrência de quaisquer eventos relevantes que podem ter impacto na actividade do Fundo.

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Para o exercício de 2017 a Sociedade Gestora manterá os seus esforços na comercialização e eventual arrendamento dos imóveis detidos pelo Fundo, procurando aproveitar a conjuntura mais favorável registada no mercado imobiliário, que embora seja mais evidente em Lisboa e Porto, se perspectiva que possa estender-se a outras cidades.

Destaque para o facto do participante único do fundo ser uma entidade detida a 100% pela Oitante S.A, cuja missão é “alienar os seus elementos patrimoniais, tendo sempre em conta os princípios orientadores da sua actividade e as circunstâncias de mercado, obedecendo a critérios de gestão que assegurem a manutenção de baixos níveis de risco e a maximização do valor da Sociedade, com vista a uma posterior alienação ou liquidação”.

4 | OUTRAS INFORMAÇÕES

Em Dezembro de 2015, o Banco de Portugal deliberou a aplicação de uma medida de resolução ao Banif-Banco Internacional do Funchal, SA (BANIF), entidade comercializadora do Fundo e único detentor do capital (embora de forma indirecta) da Profile – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A..

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Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |10 Independentemente dos impactos que possam ter resultado da referida resolução na esfera das

diversas entidades do ex-Grupo Banif, na qual a Profile se inseria, o Fundo é um património autónomo, sem personalidade jurídica, mas dotado de personalidade judiciária, pertencendo ao conjunto dos titulares das respectivas unidades de participação. Neste sentido, no exercício de 2016 e durante o exercício de 2017, conforme previsto no Regime Geral dos OIC, a entidade gestora, continuará a actuar no sentido da protecção dos legítimos interesses dos titulares das unidades de participação, mantendo a sua actividade em conformidade com as exigências previstas na lei.

Lisboa, 31 de Março de 2017

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d Re latór io e C on tas 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob ili ári o F ec ha o (valores em euros 31-12-2016 ACTIVO PASSIVO

CÓDIGO DESIGNAÇÃO 2015 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Período Período

Bruto Mv/Af mv/ad Líquido Líquido 2016 2015

ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO

31 Terrenos 4.809.663 10.241 1.240.753 3.579.151 4.360.433 61 Unidades de Participação 25.000.000 25.000.000

32 Construções 13.245.406 4.600 3.494.120 9.755.886 12.485.971 62 Variações Patrimoniais 0 0

33 Direitos 0 0 0 0 0 64 Resultados Transitados -9.940.028 -9.093.217

34 Adiantamento por compras de imóveis 0 0 0 0 0 65 Resultados Distribuidos 0 0

35 Outros activos 0 0 0 0 0 66 Resultados Líquidos do Período -3.666.030 -846.811

TOTAL DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 18.055.069 14.841 4.734.873 13.335.037 16.846.404

TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 11.393.942 15.059.972 CARTEIRA TÍTULOS e PARTICIPAÇÕES

OBRIGAÇÕES

211+2171 Títulos da Dívida Pública 0 0 0 0 0

212+2172 Outros Fundos Públicos Equiparados 0 0 0 0 0

213+214+2173 Obrigações diversas 0 0 0 0 0 AJUSTAMENTOS E PROVISÕES

22 Participações em sociedades imobiliárias 0 0 0 0 0 47 Ajustamentos de dívidas a receber 10.398 8.032

24 Unidades de Participação 506.851 619 12.507 494.963 482.027 48 Provisões Acumuladas 0 0

26 Outros títulos 0 0 0 0 0 TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS 10.398 8.032

TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES 506.851 619 12.507 494.963 482.027 CONTAS DE TERCEIROS

411 Devedores por crédito vencido 0 0 0 0 0 CONTAS DE TERCEIROS

412 Devedores por rendas vencidas 12.911 0 0 12.911 6.585 421 Resgates a Pagar a Participantes 0 0

413+..+419 Outras Contas de Devedores 2.269 0 0 2.269 2.269 422 Rendimentos a Pagar a Participantes 0 0

TOTAL DOS VALORES A RECEBER 15.180 0 0 15.180 8.854 423 Comissões e outros encargos a pagar 140.313 24.401 424+..+429 Outras Contas de Credores 2.656.910 3.027.617

DISPONIBILIDADES 431 Empréstimos Titulados (UP-comp.variável) 0 0

11 Caixa 0 0 0 432 Empréstimos Não Titulados 0 0

12 Depósitos à ordem 390.215 390.215 867.663 44 Adiantamentos por venda de imóveis 0 1.000

13 Depósitos a prazo e com pré-aviso 0 0 0 TOTAL DOS VALORES A PAGAR 2.797.223 3.053.018

14 Certificados de depósito 0 0 0

18 Outros meios monetários 0 0 0

11+18 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 390.215 390.215 867.663

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

51 Acréscimos de Proveitos 0 0 348 53 Acréscimos de custos 35.044 93.818

52 Despesas com Custo Diferido 8.382 8.382 16.024 56 Receitas com Proveito Diferido 7.170 6.480

58 Outros Acréscimos e Diferimentos 0 0 0 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 0 0

59 Contas Transitórias Activas 0 0 0 59 Contas Transitórias Passivas 0 0

TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIF.ACTIVOS 8.382 8.382 16.372 TOTAL DAS REGULARIZAÇÕES PASSIVAS 42.214 100.298

TOTAL DO ACTIVO 18.975.697 15.460 4.747.380 14.243.777 18.221.320 TOTAL DO PASSIVO 14.243.777 18.221.320

Total do Número de Unidades de Participação 25.000 25.000 Valor Unitário da Unidade de Participação 455,7577 602,3989 Abreviaturas: Mv - Mais valias; mv - Menos valias; Af - Ajustamentos favoráveis ad - ajustamentos desfavoráveis

O Contabilista Certificado A Administração da Sociedade Gestora

BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA – FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BALANÇO

2016

(12)

|12

(valores em euros 31-12-2016

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS

CÓDIGO DESIGNAÇÃO 2016 2015 CÓDIGO DESIGNAÇÃO 2016 2015

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS

711+718 De Operações Correntes 348 1.462 812 Da Carteira de Títulos e Participações 0 0

719 De Operações Extrapatrimoniais 0 0 811+818 Outras, de Operações Correntes 0 315

COMISSÕES 819 De Operações Extrapatrimoniais 0 0

722 Da Carteira de Títulos e Participações 0 0 RENDIMENTOS DE TÍTULOS

723 Em Activos Imobiliários 2.561 60.807 822…825 Da Carteira de Títulos e Participações 0 0

724+..+728 Outras, de Operações Correntes 272.944 310.909 828 De Outras Operações Correntes 0 0

729 De Operações Extrapatrimoniais 0 0 829 De Operações Extrapatrimoniais 0 0

PERDAS OPER.FINANCEIRAS e ACT.IMOBILIÁRIOS GANHOS EM OPER.FINANCEIRAS E ACT.IMOBILIÁRIOS

732 Na Carteira de Títulos e Participações 2.185 27 832 Na Carteira de Títulos e Participações 15.121 4.019

733 Em Activos Imobiliários 3.427.324 372.376 833 Em Activos Imobiliários 36.257 9.659

731+738 Outras, de Operações Correntes 0 0 831+838 Outras, de Operações Correntes 0 0

739 Em Operações Extrapatrimoniais 0 0 839 Em Operações Extrapatrimoniais 0 0

IMPOSTOS

7411+7421 Impostos sobre o rendimentos 0 6.725 REVERSÕES E AJUSTAMENTOS DE PROVISÕES

7412+7422 Impostos Indirectos 8.417 3.837 851 De ajustamentos de dívidas a receber 4.500 5.001

7418+7428 Outros Impostos 11.344 37.476 852 De Provisões para encargos 1.406 0

PROVISÕES DO EXERCÍCIO 86 RENDIMENTOS DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 69.266 62.075

751 Ajustamentos de dívidas a receber 8.273 5.541 87 OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES 0 0

752 Provisões para encargos 0 0 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 126.550 81.069

76 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 156.116 133.565

77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 283 333

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 3.889.795 933.058 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

881 Recuperação de Incobráveis 0 0

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 882 Ganhos Extraordinários 854 0

781 Valores Incobráveis 0 0 883 Ganhos de Exercicios Anteriores 96.361 5.178

782 Perdas Extraordinárias 0 0 884…888 Outros Ganhos Eventuais 0 0

783 Perdas de Exercicios Anteriores 0 0 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 97.215 5.178

784…788 Outras perdas Eventuais 0 0

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 0 0

0 0 66 3.666.030 846.811

TOTAL 3.889.795 933.058 TOTAL 3.889.795 933.058

8x2-7x2-7x3 Resultados da Carteira Títulos 12.936 3.992 D-C Resultados Eventuais 97.215 5.178

8x3+86-7x3-76 Resultados de Activos Imobiliários -3.384.117 -489.836 B+D-A-C+741 Resultados Antes de impostos s/o Rendimento -3.666.030 -840.086 8x9-7x9 Resultados de Operações Extrapatrimoniais 0 0 B+D-A-C Resultados Líquidos do Período -3.666.030 -846.811 B-A+741 Resultados Correntes -3.763.245 -845.264

O Contabilista Certificado A Administração da Sociedade Gestora BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA – FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se < 0) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se > 0)

Ba ni | atór io e C on tas 20 16 d ha ri o F ec l bi Re l f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m o o

(13)

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |13

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS:

Subscrição de unidades de participação 0

… 0 0

PAGAMENTOS:

Resgates de unidades de participação 0

Rendimentos pagos aos participantes 0

… 0 0

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo 0 0

OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 119.300 309.000

Rendimentos de activos imobiliários 63.629 55.306

Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários 0 1.000 …

Outros recebimentos de activos imobiliários 0 182.929 365.306

PAGAMENTOS

Aquisição de activos imobiliários 350.000 3.000.000

Grandes reparações em activos imobiliários

Comissões em activos imobiliários 0

Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários 128.891 209.739 Adiantamentos por conta de compra de activos imobiliários 0

…..

Outros pagamentos de activos imobiliários 0 478.891 3.209.739

Fluxo das operações sobre activos imobiliários -295.962 -2.844.433

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

RECEBIMENTOS:

Venda de títulos-Participações em sociedades imobiliárias 0

Reembolso de títulos 0

Resgates de unidades de participação 0

Rendimento de títulos 0

Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos com acordo de recompra …..

Outros recebimentos relacionados com a carteira 0 0 0

PAGAMENTOS:

Compra de títulos-Participações em sociedades imobiliárias 0

Subscrição de unidades de participação 0

Juros e custos similares pagos

Vendas de títulos com acordo de recompra Outras taxas e comisões

…..

Outros pagamentos relacionados com a carteira 0 0 0

Fluxo das operações da carteira de títulos 0 0

BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA – FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

( Valores em euros )

(14)

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |14

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS:

Juros e proveitos similares recebidos Recebimentos em operações cambiais Recebimentos em operações de taxa de juro Recebimentos em operarações sobre cotações Comissões em contratos de opções

Outras comissões …

Outros recebimentos op.a prazo e de divisas 0 0

PAGAMENTOS:

Juros e custos similares pagos Pagamentos em operações cambiais Pagamentos em operações de taxa de juro Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Comissões em contratos de opções …

Outros pagamentos op.a prazo e de divisas 0 0

Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 0

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda

Juros de depósitos bancários 0

Juros de certificados de depósito

Contracção de empréstimos 0 549

Reembolso de depósitos a prazo 0

Impostos (IVA) 0

Outros recebimentos correntes 0 0 5

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 45.907 242.671

Comissão de depósito 111.730 45.801

Despesas com crédito vencido

Juros devedores de depósitos bancários 0 1.461

Compras com acordo de revenda

Impostos e taxas 17.755 14.436

Taxa de Supervisão 4.857 5.029

Reembolso de empréstimo 0

Constituição de depósito a prazo 0

Outros pagamentos correntes 437 180.686 4.497 313.895

Fluxo das operações de gestão corrente -180.686 -313.346

BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA – FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

( Valores em euros )

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2016 31-12-2015

(15)

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |15 OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários 0 125

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores 0

Recuperação de incobráveis 0

…..

Outros recebimentos de operações eventuais 0 0 1

PAGAMENTOS:

Perdas extraordinárias 800

Perdas imputáveis a exercícios anteriores 0

…..

Outros pagamentos de operações eventuais 0 800 0

Fluxo das operações eventuais -800 125

Saldo dos fluxos monetários do período…(A) -477.448 -3.157.654

Disponibilidades no início do período…….(B) 867.663 4.025.317

Disponibilidades no fim do período……….(C) = (B)+-(A) 390.215 867.663

O Contabilista Certificado A Administração da Sociedade Gestora

BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA – FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

( Valores em euros )

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2016 31-12-2015

(16)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

BANIF GESTÃO IMOBILIÁRIA

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

Nota introdutória

O Banif Gestão Imobiliária – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado por Banif Gestão Imobiliária, Fundo ou OIC, é um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de Subscrição Particular, de acordo com a legislação aplicável, e ao abrigo do disposto do artigo 215.º do Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo, gerido pela Profile – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. e a entidade depositária do Fundo é o Banif Banco de Investimento, S.A..

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o |16 A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 16

de Dezembro de 2009, por um período de 10 anos, sem prejuízo da eventual prorrogação, por períodos subsequentes de 3 anos e iniciou a sua actividade em 30 de Dezembro de 2009.

Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas Bases de apresentação

As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliários (PCFII), conforme previsto no Regulamento da CMVM n.º2/2005 e tendo em atenção a regulamentação complementar emitida pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

As notas que se seguem no presente Anexo, respeitam a numeração sequencial definida no PCFII e as que se encontram ausentes, não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das Demonstrações Financeiras anexas.

(17)

Princípios contabilísticos adoptados a) Continuidade

Considera-se que o fundo de investimento opera continuamente, com duração ilimitada, entendendo-se que não tem intenção nem necessidade de entrar em liquidação, sem prejuízo de os fundos fechados terem duração limitada.

b) Consistência

O fundo de investimento não altera as suas regras, princípios, critérios e políticas contabilísticas de um período para o outro. Se o fizer e o efeito for materialmente relevante, tal facto é referido no Anexo.

c) Materialidade

As Demonstrações Financeiras do fundo de investimento evidenciam todos os elementos que sejam de interesse relevante (qualitativa e quantitativamente) e que possam afectar avaliações ou decisões pelos utilizadores interessados.

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o |17

d) Substância sobre a forma

As operações são contabilizadas atendendo à sua substância, isto é, à realidade dos factos e não apenas à sua forma documental ou legal.

e) Especialização

Os elementos patrimoniais do Fundo são valorizados e reconhecidos de acordo com a periodicidade do cálculo do valor das unidades de participação, independentemente do seu recebimento ou pagamento, incluindo-se nas Demonstrações Financeiras do período a que dizem respeito, bem como os seus ajustamentos de valor daqui decorrentes.

f) Prudência

Significa que é possível integrar nas contas um grau de precaução ao fazer estimativas exigidas em condições de incerteza sem, contudo, permitir a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação de activos e proveitos por defeito ou de passivos e custos por excesso.

(18)

g) Independência

A elaboração, aprovação e execução das informações contabilísticas do fundo são independentes das de qualquer outra entidade, incluindo as respectivas entidades gestoras.

h) Unidade

As Demonstrações Financeiras, compostas pelo balanço, pela demonstração dos resultados pela demonstração dos fluxos monetários e pelo anexo, formam um todo coerente, constituindo um só conjunto de informação financeira.

Principais políticas contabilísticas a) Unidades de Participação

O valor da Unidade de Participação (UP) é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo (VLGF) pelo número de unidades de participação emitidas, conforme descrito na Nota 6 do presente Anexo.

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o |18 b) Imóveis

No que diz respeito ao critério valorimétrico dos imóveis, estes são registados pelo valor de aquisição, acrescido dos custos associados às escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no Regulamento Gestão do Fundo, as quais são descritas na Nota 6 do presente Anexo.

c) Títulos

No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no Regulamento Gestão do Fundo, as quais são descritas na Nota 6 do presente anexo.

d) Comissão de gestão

De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo, a Profile – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., cobra uma comissão anual de gestão de 1.00% (taxa nominal). Esta comissão é calculada diariamente sobre o valor global do Fundo.

(19)

e) Comissão de depósito

Conforme estipulado no Regulamento de Gestão do Fundo, o Banif Banco de Investimento, como remuneração das suas funções de depositário, cobra uma comissão anual 0,60% (taxa nominal). Esta comissão é calculada diariamente sobre o sobre o valor global do Fundo.

f) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão cobrada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação da taxa mensal de 0,00266%, sobre o valor líquido global do Fundo conforme estipulado em Regulamento da CMVM, com um limite mensal mínimo e máximo de 200 Euros e 20.000 Euros.

g) Contas de terceiros

As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber, sendo os ajustamentos para dívidas vencidas a receber calculados com base na expectativa da sua cobrança (ver Nota 11 do presente Anexo).

d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o |19 h) Distribuição de rendimentos

De acordo com a política de rendimentos estabelecida no ponto 6 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, o Banif Gestão Imobiliária caracteriza-se por ser um Fundo de capitalização.

Não obstante, sempre que o interesse dos participantes o aconselhe o Fundo poderá proceder à distribuição extraordinária de rendimentos e para esse efeito, a Sociedade Gestora convocará uma Assembleia de Participantes que deliberará sobre a proposta de distribuição de rendimentos do Fundo.

i) Impostos sobre o património

Os bens imóveis adquiridos pelo Fundo encontram-se sujeitos ao pagamento de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), imposto do selo, previsto na verba 1.1 da Taxa Geral Imposto Selo e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).

j) Impostos sobre o rendimento

Com a publicação do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro, foi aprovado o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento colectivo, incluindo os fundos de investimento imobiliário.

(20)

Neste sentido, o Fundo foi tributado de acordo com regras estipuladas na nova redacção do referido artigo 22.º do EBF, que prevê, a tributação, à taxa de 21%, do lucro tributável apurado em cada exercício, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício, apurado de acordo com as normas contabilísticas legalmente aplicáveis, sem prejuízo dos seguintes ajustamentos:

ƒ Exclusão dos rendimentos referidos no artigo 5.º, 8.º e 10.º do CIRS (rendimentos de capitais e mais-valias), excepto quando estes rendimentos provenham de entidades com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime claramente mais favorável constante de lista aprovada em portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças e dos gastos ligados àqueles rendimentos; ƒ Exclusão dos gastos previstos no artigo 23.º A do CIRC.

Os prejuízos fiscais apurados em determinado período de tributação nos termos do disposto nos números anteriores são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo-os, de um ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, aplicando-se o disposto no n.º 2 do artigo 52.º do Código do IRC.

De acordo com o disposto na a) do n.º 6 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 7/2015, no apuramento do resultado tributável dos OII de períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de Julho de 2015 deverá considerar-se que as mais-valias e as menos-valias resultantes da alienação de imóveis adquiridos antes de 1 de Julho de 2015 são tributadas, nos termos da redacção do artigo 22.º do EBF em vigor até àquela data, na proporção correspondente ao período de detenção daqueles activos até 1 de Julho de 2015, sendo a parte remanescente tributada nos termos da redacção do artigo 22.º do EBF dada pelo presente diploma. d Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha o |20

k) Imposto do selo dos OIC

O Fundo está sujeito a Imposto do Selo, sobre o valor líquido global do Fundo, correspondente à medida dos valores comunicados à CMVM ou divulgados pelas entidades gestoras, com excepção do valor correspondente aos activos relativos a unidades de participação ou participações sociais detidas em organismos de investimento colectivo abrangidos pelo regime estabelecido no artigo 22.º do EBF, no último dia de cada mês do trimestre, à taxa de 0,0125% por cada trimestre.

(21)

Nota 1 | Imóveis - Valor de Balanço

A 31 de Dezembro de 2016, o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos imóveis, era a seguinte:

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |21

Valor Média dos Valores Diferença

Contabilístico (A) das Avaliações (B) (B) - (A)

Ramalde 484.950 484.950 0

Palmeira 433.988 433.988 0

São João Madeira 78.638 78.638 0

Alenquer-Quinta do Brandão 928.700 928.700 0 Santa Luzia 1.148.400 1.148.400 0 Águeda-Borralha 130.563 130.563 0 Vila Real 44.850 44.850 0 Aguada de Baixo 336.000 336.000 0 Santarém-Vale de Santarém 173.100 173.100 0 Viseu-Cárquere 171.650 171.650 0

Santa Maria da Feira-Romariz 170.900 170.900 0

Quinhões-Feteira 20.250 20.250 0

Braga-Fervença 54.800 54.800 0

Funchal-Imaculado 72.150 72.150 0

Vila Real de Santo António 173.800 173.800 0

Funchal-Jardins do Leme 98.200 98.200 0

Montijo-Afonseiro 74.550 74.550 0

Paços de Ferreira-Av. 1º Dezembro 7.750 7.750 0

Braga-Ferreiros 29.100 29.100 0 Alcobaça-Turquel 36.400 36.400 0 Vila Moreira-Alcanena 30.710 30.710 0 Camacha 28.700 28.700 0 Queluz 98.975 98.975 0 S. Pedro do Sul 367.300 367.300 0 Funchal-Ed. Princesa 13.350 13.350 0 Porto-Bonfim 140.700 140.700 0 Funchal-Santa Luzia 100.850 100.850 0

Ponta Delgada-São Pedro 103.100 103.100 0

Lisboa-Beato 44.650 44.650 0

Amadora 30.190 30.190 0

Alpiarça 309.950 309.950 0

Leiria 66.650 66.650 0

Paços de Ferreira-Templários/Miami 1.389.400 1.389.400 0

Funchal-Santa Maria Maior 97.500 97.500 0

Lisboa-São Jorge de Arroios 61.800 61.800 0

Gondomar-São Cosme 15.250 15.250 0

Porto-Rua da Restauração 133.350 133.350 0

Rio Tinto-Circunvalação 155.400 155.400 0

Gondomar-Quinta Rebordões-Rio Tinto 410.200 410.200 0

Cova da Piedade 34.700 34.700 0

Lagos-Vila de Bispo 21.800 21.800 0

Alcobaça- C.E. Carvalheiras 943.450 943.450 0

Albergaria-a-Velha 510.000 510.000 0

a transportar 9.776.714 9.776.714 0

(22)

A 31 de Dezembro de 2016, a diferença existente entre o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações por imóvel, era a seguinte (Continuação):

Valor Média dos Valores Diferença

Contabilístico (A) das Avaliações (B) (B) - (A)

transporte 9.776.714 9.776.714 0

Almada-Sobreda 159.634 159.634 0

Torres Vedras-Maxial 41.800 41.800 0

Vila Nova de Gaia-Av. República 35.150 35.150 0

Palmela-Quinta do Anjo 160.200 160.200 0

Porto-Bonfim-R. António Carneiro 60.550 60.550 0

Elvas-Assunção 773.600 773.600 0

Gondomar-Covelo 69.000 69.000 0

Sines-Zona Industrial Ligeira I 326.250 326.250 0

Alcochete 62.300 62.300 0

Santo Ildefonso 49.000 49.000 0

Montijo 52.100 52.100 0

Apartamentos II 141.840 141.840 0

Apartamentos III 1.050 1.050 0

Quinta do Brandão - Lote 105 939.600 939.600 0

Quinta do Brandão - Lote 115 197.350 197.350 0

Quinta do Brandão - Lote 116 488.899 488.899 0

TOTAL 13.335.037 13.335.037 0 Imóvel Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o

Conforme se verifica pela análise do quadro acima, não existia a 31 de Dezembro de 2016, diferença entre o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos imóveis, dando cumprimento às regras valorimétricas em vigor no RGOIC e descritas na Nota 6 do presente Anexo.

|22

Nota 2 | Variação do valor global líquido do OIC e das unidades de participação

Discriminação das variações ocorridas durante o período no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação:

Descrição No Início Subscrições Resgates

Distribuição de Resultados Outros Resultado do Período No Fim Valor base 25.000.000 0 0 0 0 0 25.000.000 Diferença em subs.resgates 0 0 0 0 0 0 0 Resultados distribuídos 0 0 0 0 0 0 0 Resultados acumulados -9.093.217 0 0 0 -846.811 0 -9.940.028 Ajustamentos em imóveis 0 0 0 0 0 0 0 Resultados do período -846.811 0 0 0 846.811 -3.666.030 -3.666.030 SOMA 15.059.972 0 0 0 0 -3.666.030 11.393.942 Nº unidades participação 25.000 0 0 25.000

Valor unidades participação 602,3989 0,0000 0 455,7577

O resultado líquido apurado pelo Fundo, para o período findo em 31 de Dezembro de 2016, deve-se esdeve-sencialmente ao registo de mais e menos valias potenciais (ver Nota 3 do predeve-sente Anexo), na

(23)

sequência das reavaliações efectuadas do património em 2016, realizadas por dois peritos avaliadores independentes e registados na CMVM, conforme disposto no n.º 1, alínea a), do artigo 144.º do RGOIC, e dando cumprimento às regras valorimétricas em vigor no RGOIC e descritas na Nota 6 do presente Anexo.

Nota 3 | Inventário dos activos do Fundo

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma:

Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |23

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

1-IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIÃO EUROPEIA

1.1. Terrenos 1.1.1. Urbanizados Não Arrendados

Alenquer-Quinta do Brandão-177 216 31-12-2009 188.174 06-09-2016 156.700 06-09-2016 165.700 161.200 Portugal Alenquer Alenquer-Quinta do Brandão-178 216 31-12-2009 224.257 06-09-2016 156.700 06-09-2016 165.700 161.200 Portugal Alenquer Alenquer-Quinta do Brandão-6 180 31-12-2009 228.513 06-09-2016 128.000 06-09-2016 153.400 140.700 Portugal Alenquer Alenquer-Quinta do Brandão-7 209 31-12-2009 264.214 06-09-2016 147.800 06-09-2016 177.100 162.450 Portugal Alenquer Alenquer-Quinta do Brandão-8 290 31-12-2009 330.270 06-09-2016 147.800 06-09-2016 177.100 162.450 Portugal Alenquer Alenquer-Quinta do Brandão-9 180 31-12-2009 228.513 06-09-2016 128.000 06-09-2016 153.400 140.700 Portugal Alenquer Lagos-Vila de Bispo-A 5.000 31-12-2009 25.202 09-09-2016 20.000 09-09-2016 23.600 21.800 Portugal Lagos Palmela-Quinta do Anjo-A 2.905 31-12-2009 170.925 09-09-2016 150.000 09-09-2016 170.400 160.200 Portugal Palmela Elvas-Assunção-1 450 31-12-2009 98.598 13-07-2016 82.000 13-07-2016 88.000 85.000 Portugal Elvas Elvas-Assunção-2 451 31-12-2009 98.817 13-07-2016 82.000 13-07-2016 88.000 85.000 Portugal Elvas Elvas-Assunção-3 452 31-12-2009 99.037 13-07-2016 82.000 13-07-2016 88.000 85.000 Portugal Elvas Elvas-Assunção-4 453 31-12-2009 99.256 13-07-2016 82.000 13-07-2016 88.000 85.000 Portugal Elvas Elvas-Assunção-5 528 31-12-2009 115.706 13-07-2016 96.200 13-07-2016 103.200 99.700 Portugal Elvas Elvas-Assunção-6 529 31-12-2009 115.925 13-07-2016 96.200 13-07-2016 103.200 99.700 Portugal Elvas Elvas-Assunção-7 530 31-12-2009 116.144 13-07-2016 115.300 13-07-2016 137.600 126.450 Portugal Elvas Elvas-Assunção-8 531 31-12-2009 116.364 13-07-2016 103.900 13-07-2016 111.600 107.750 Portugal Elvas Gondomar-Covelo-A 11.500 31-12-2009 231.942 08-09-2016 69.000 08-09-2016 69.000 69.000 Portugal Gondomar Quinta do Brandão-Lote 105 576 31-12-2009 1.104.082 13-07-2016 899.400 13-07-2016 979.800 939.600 Portugal Alenquer Quinta do Brandão-Lote 115 216 31-12-2009 217.823 06-09-2016 186.400 06-09-2016 208.300 197.350 Portugal Alenquer Quinta do Brandão-Lote 116 576 31-12-2009 726.096 06-09-2016 450.500 06-09-2016 527.300 488.900 Portugal Alenquer 1.4. Construções Acabadas

1.4.1 Arrendadas Habitação

Braga-Fervença-F 162 31-12-2009 55.077 13-07-2016 53.500 13-07-2016 56.100 54.800 Portugal Braga Lisboa-Beato-C 80 31-12-2009 67.438 06-10-2016 43.400 06-10-2016 45.900 44.650 Portugal Lisboa Amadora-AA 30 31-12-2009 30.580 13-07-2016 29.080 13-07-2016 31.300 30.190 Portugal Amadora Paços de Ferreira-Templários 4.229 31-12-2009 1.999.821 08-09-2016 1.299.800 08-09-2016 1.479.000 1.389.400 Portugal P. de Ferreira Industrial

Alcobaça-C.E. Carvalheiras-R 500 31-12-2009 176.475 13-07-2016 128.400 13-07-2016 142.500 135.450 Portugal Alcobaça Alcobaça-C.E. Carvalheiras-Q 500 31-12-2009 176.475 05-09-2016 126.500 05-09-2016 142.500 134.500 Portugal Alcobaça 1.4.2 Não Arrendadas

Habitação

Palmeira-A 92 31-12-2009 104.571 13-07-2016 92.115 13-07-2016 93.100 92.608 Portugal Funchal Palmeira-AO 53 31-12-2009 94.479 13-07-2016 61.750 13-07-2016 64.000 62.875 Portugal Funchal Palmeira-BC 71 31-12-2009 107.514 13-07-2016 82.210 13-07-2016 86.200 84.205 Portugal Funchal Palmeira-BD 109 31-12-2009 154.582 13-07-2016 124.900 13-07-2016 131.900 128.400 Portugal Funchal Palmeira-L 56 31-12-2009 76.736 13-07-2016 64.500 13-07-2016 67.300 65.900 Portugal Funchal Águeda-Borralha-B 232 31-12-2009 131.471 13-07-2016 87.075 13-07-2016 102.500 94.788 Portugal Águeda Águeda-Borralha-A 112 31-12-2009 61.054 23-09-2016 34.350 23-09-2016 37.200 35.775 Portugal Águeda Vila Real-A 220 31-12-2009 66.550 09-09-2016 42.000 09-09-2016 47.700 44.850 Portugal Vila Real Aguada de Baixo-A 585 31-12-2009 397.082 13-07-2016 320.600 13-07-2016 351.400 336.000 Portugal Águeda Santarém-Vale de Santarém-A 139 31-12-2009 223.487 29-09-2016 172.500 29-09-2016 173.700 173.100 Portugal Santarém Viseu-Cárquere-A 405 31-12-2009 222.614 13-07-2016 169.200 13-07-2016 174.100 171.650 Portugal Viseu

8.945.862 6.311.780 7.004.800 6.658.290

Localização Descrição dos Imóveis

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A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma (Continuação): Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |24

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

8.945.862 6.311.780 7.004.800 6.658.290

Santa Maria da Feira-Romariz 504 31-12-2009 222.361 13-07-2016 170.600 13-07-2016 171.200 170.900 Portugal S. Maria Feira Quinhões-Feteira-455 36 31-12-2009 2.609 13-07-2016 2.500 13-07-2016 2.800 2.650 Portugal Horta Quinhões-Feteira-456 352 31-12-2009 19.602 13-07-2016 17.600 13-07-2016 17.600 17.600 Portugal Horta Funchal-Imaculado-A 360 31-12-2009 89.846 13-07-2016 67.600 13-07-2016 76.700 72.150 Portugal Funchal Vila Real de Santo António-A 144 31-12-2009 224.227 23-09-2016 164.100 23-09-2016 183.500 173.800 Portugal V. R. S. António Funchal-Jardins do Leme-I 99 31-12-2009 108.402 13-07-2016 94.100 13-07-2016 102.300 98.200 Portugal Funchal Montijo-Afonseiro-B 96 31-12-2009 79.496 13-07-2016 73.100 13-07-2016 76.000 74.550 Portugal Setúbal Braga-Ferreiros-A 540 31-12-2009 45.372 23-09-2016 27.100 23-09-2016 31.100 29.100 Portugal Braga Alcobaça-Turquel-I 73 31-12-2009 40.077 09-09-2016 36.000 09-09-2016 36.800 36.400 Portugal Alcobaça Queluz-DP 175 31-12-2009 74.705 13-07-2016 74.700 13-07-2016 74.800 74.750 Portugal Sintra Queluz-BQ 14 31-12-2009 14.999 09-09-2016 11.150 09-09-2016 12.200 11.675 Portugal Sintra Queluz-BR 12 31-12-2009 14.789 09-09-2016 11.900 09-09-2016 13.200 12.550 Portugal Sintra Funchal-Ed. Princesa-K 13 31-12-2009 17.689 09-09-2016 13.000 09-09-2016 13.700 13.350 Portugal Funchal Porto-Bonfim-A 338 31-12-2009 255.263 05-09-2016 140.000 05-09-2016 141.400 140.700 Portugal Porto Funchal-Santa Luzia-L 72 31-12-2009 127.059 13-07-2016 97.300 13-07-2016 104.400 100.850 Portugal Funchal Ponta Delgada-São Pedro-BB-C 861 31-12-2009 104.873 09-09-2016 101.400 09-09-2016 104.800 103.100 Portugal Ponta Delgada Leiria-ET 94 31-12-2009 75.994 13-07-2016 61.100 13-07-2016 72.200 66.650 Portugal Leiria Funchal-Santa Maria Maior-AO 191 31-12-2009 110.458 13-07-2016 90.700 13-07-2016 104.300 97.500 Portugal Funchal Lisboa-São Jorge de Arroios-A 35 31-12-2009 79.408 09-09-2016 58.800 09-09-2016 64.800 61.800 Portugal Lisboa Gondomar-São Cosme-G 35 31-12-2009 19.403 23-09-2016 15.000 23-09-2016 15.500 15.250 Portugal Gondomar Porto-Rua da Restauração-S 128 31-12-2009 84.019 13-07-2016 63.500 13-07-2016 68.800 66.150 Portugal Porto Porto-Rua da Restauração-T 130 31-12-2009 85.329 13-07-2016 64.500 13-07-2016 69.900 67.200 Portugal Porto Rio Tinto-Circunvalação-ER 34 31-12-2009 41.993 13-07-2016 40.400 13-07-2016 44.200 42.300 Portugal Gondomar Rio Tinto-Circunvalação-ES 49 31-12-2009 47.182 13-07-2016 42.700 13-07-2016 46.600 44.650 Portugal Gondomar Rio Tinto-Circunvalação-EP 50 31-12-2009 65.542 23-09-2016 34.000 23-09-2016 37.300 35.650 Portugal Gondomar Rio Tinto-Circunvalação-ET 63 31-12-2009 61.936 23-09-2016 30.500 23-09-2016 35.100 32.800 Portugal Gondomar Gondomar-Q. Reb.-Rio Tinto-A 265 31-12-2009 458.852 13-07-2016 398.800 13-07-2016 421.600 410.200 Portugal Gondomar Cova da Piedade-P 20 31-12-2009 40.365 09-09-2016 31.900 09-09-2016 37.500 34.700 Portugal Almada Almada-Sobreda-A 192 31-12-2009 104.460 13-07-2016 84.175 13-07-2016 88.400 86.288 Portugal Almada Almada-Sobreda-B 138 31-12-2009 76.507 13-07-2016 72.893 13-07-2016 73.800 73.347 Portugal Almada Torres Vedras-Maxial-A 164 31-12-2009 49.608 13-07-2016 38.500 13-07-2016 45.100 41.800 Portugal Torres Vedras Porto-Bonfim-R. A. Carneiro-C 74 31-12-2009 71.366 13-07-2016 59.600 13-07-2016 61.500 60.550 Portugal Porto Sines-Zona Industrial Ligeira I-B 1.085 31-12-2009 384.350 13-07-2016 325.500 13-07-2016 327.000 326.250 Portugal Sines Alcochete-I 75 31-12-2009 94.304 23-09-2016 60.000 23-09-2016 64.600 62.300 Portugal Almada Santo Ildefonso-AU 40 31-12-2009 61.676 23-09-2016 48.000 23-09-2016 50.000 49.000 Portugal Porto Montijo-A 42 31-12-2009 40.178 13-07-2016 30.000 13-07-2016 34.900 32.450 Portugal Almada Montijo-D 44 31-12-2009 21.037 09-09-2016 18.500 09-09-2016 20.800 19.650 Portugal Almada Comércio

Ramalde-CZ 224 31-12-2009 282.366 13-07-2016 170.200 13-07-2016 184.800 177.500 Portugal Porto São João Madeira-N 38 31-12-2009 22.605 13-07-2016 15.600 13-07-2016 17.700 16.650 Portugal S. J. da Madeira São João Madeira-P 43 31-12-2009 25.101 13-07-2016 18.500 13-07-2016 21.300 19.900 Portugal S. J. da Madeira São João Madeira-O 47 31-12-2009 27.648 09-09-2016 18.800 09-09-2016 20.000 19.400 Portugal S. J. da Madeira São João Madeira-Q 56 31-12-2009 33.043 09-09-2016 21.375 09-09-2016 24.000 22.688 Portugal S. J. da Madeira P. de Ferreira-Av. 1º Dez.-CX 22 31-12-2009 30.245 23-09-2016 7.600 23-09-2016 7.900 7.750 Portugal P. de Ferreira Albergaria-a-Velha-A 2.400 31-12-2009 635.337 13-07-2016 480.000 13-07-2016 540.000 510.000 Portugal Alber.-a-Velha V. N. Gaia-Av. República-K 29 31-12-2009 45.947 09-09-2016 35.000 09-09-2016 35.300 35.150 Portugal V. N. de Gaia Apartamentos II-A 37 31-12-2009 47.592 13-07-2016 31.080 13-07-2016 35.200 33.140 Portugal Matosinhos Apartamentos II-B 38 31-12-2009 49.972 13-07-2016 32.630 13-07-2016 36.900 34.765 Portugal Matosinhos Apartamentos II-J 60 31-12-2009 73.158 13-07-2016 50.820 13-07-2016 54.500 52.660 Portugal Matosinhos Outros

13.734.210 9.964.603 10.928.800 10.446.702

Descrição dos Imóveis

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A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma (Continuação): Re la tór io e C on ta s 20 16 | Ba ni f Gestã o I m ob iliár ia – Fun d o Especia l d e Inv estime nt o I m ob iliár io Fec ha d o |25

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

13.734.210 9.964.603 10.928.800 10.446.702

Ramalde-BK 15 31-12-2009 9.066 13-07-2016 7.800 13-07-2016 7.800 7.800 Portugal Porto Ramalde-BL 13 31-12-2009 8.058 13-07-2016 6.800 13-07-2016 7.800 7.300 Portugal Porto Ramalde-BM 11 31-12-2009 7.049 13-07-2016 6.600 13-07-2016 7.800 7.200 Portugal Porto Ramalde-BN 13 31-12-2009 8.058 13-07-2016 6.800 13-07-2016 7.800 7.300 Portugal Porto Ramalde-BO 14 31-12-2009 8.562 13-07-2016 7.400 13-07-2016 7.800 7.600 Portugal Porto Ramalde-BP 14 31-12-2009 8.562 13-07-2016 7.400 13-07-2016 7.800 7.600 Portugal Porto Ramalde-BQ 14 31-12-2009 8.310 13-07-2016 7.200 13-07-2016 7.800 7.500 Portugal Porto Ramalde-BR 14 31-12-2009 7.755 13-07-2016 7.300 13-07-2016 8.700 8.000 Portugal Porto Ramalde-BS 24 31-12-2009 13.252 13-07-2016 11.100 13-07-2016 12.100 11.600 Portugal Porto Ramalde-BT 23 31-12-2009 13.100 13-07-2016 10.800 13-07-2016 12.100 11.450 Portugal Porto Ramalde-BU 23 31-12-2009 13.100 13-07-2016 10.800 13-07-2016 12.100 11.450 Portugal Porto Ramalde-BV 23 31-12-2009 13.100 13-07-2016 10.800 13-07-2016 12.100 11.450 Portugal Porto Ramalde-BW 23 31-12-2009 13.100 13-07-2016 10.800 13-07-2016 12.100 11.450 Portugal Porto Ramalde-BX 21 31-12-2009 15.621 13-07-2016 9.800 13-07-2016 11.100 10.450 Portugal Porto Ramalde-BY 22 31-12-2009 13.100 13-07-2016 10.400 13-07-2016 11.900 11.150 Portugal Porto Ramalde-BZ 26 31-12-2009 14.109 13-07-2016 11.800 13-07-2016 12.300 12.050 Portugal Porto Ramalde-CA 26 31-12-2009 14.109 13-07-2016 11.800 13-07-2016 12.300 12.050 Portugal Porto Ramalde-CB 21 31-12-2009 12.394 13-07-2016 10.100 13-07-2016 11.200 10.650 Portugal Porto Ramalde-CC 23 31-12-2009 12.899 13-07-2016 10.700 13-07-2016 12.000 11.350 Portugal Porto Ramalde-CD 18 31-12-2009 10.579 13-07-2016 9.100 13-07-2016 9.400 9.250 Portugal Porto Ramalde-CE 15 31-12-2009 8.965 13-07-2016 7.800 13-07-2016 7.900 7.850 Portugal Porto Ramalde-CF 11 31-12-2009 8.764 13-07-2016 7.500 13-07-2016 7.800 7.650 Portugal Porto Ramalde-CG 14 31-12-2009 6.848 13-07-2016 6.600 13-07-2016 7.800 7.200 Portugal Porto Ramalde-CH 13 31-12-2009 7.957 13-07-2016 6.800 13-07-2016 7.800 7.300 Portugal Porto Ramalde-CI 14 31-12-2009 8.310 13-07-2016 7.100 13-07-2016 7.800 7.450 Portugal Porto Ramalde-CJ 13 31-12-2009 7.554 13-07-2016 6.600 13-07-2016 7.800 7.200 Portugal Porto Ramalde-CK 15 31-12-2009 8.965 13-07-2016 7.600 13-07-2016 7.800 7.700 Portugal Porto Ramalde-CL 13 31-12-2009 8.058 13-07-2016 6.900 13-07-2016 7.800 7.350 Portugal Porto Ramalde-CM 13 31-12-2009 8.058 13-07-2016 6.900 13-07-2016 7.800 7.350 Portugal Porto Ramalde-CN 14 31-12-2009 8.310 13-07-2016 7.100 13-07-2016 7.800 7.450 Portugal Porto Ramalde-CO 14 31-12-2009 8.562 13-07-2016 7.400 13-07-2016 7.800 7.600 Portugal Porto Ramalde-CP 26 31-12-2009 14.109 13-07-2016 11.000 13-07-2016 12.900 11.950 Portugal Porto Ramalde-CQ 17 31-12-2009 7.554 13-07-2016 8.900 13-07-2016 9.400 9.150 Portugal Porto Ramalde-CR 19 31-12-2009 7.554 13-07-2016 9.400 13-07-2016 9.800 9.600 Portugal Porto Santa Luzia-AA 15 31-12-2009 15.874 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AB 15 31-12-2009 15.874 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AE 16 31-12-2009 15.874 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AF 16 31-12-2009 15.874 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AK 15 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AL 17 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AM 15 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AN 15 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AO 16 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AP 16 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AQ 20 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AR 14 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AT 15 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AU 17 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AV 15 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal Santa Luzia-AW 15 31-12-2009 15.974 13-07-2016 12.500 13-07-2016 13.900 13.200 Portugal Funchal

14.332.848 10.457.503 11.473.200 10.965.352

Descrição dos Imóveis

Referências

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