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CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

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TÍTULO: MÉTODO ISOSTRETCHING NA DIMINUIÇÃO DO QUADRO ÁLGICO, MELHORA DA

FLEXIBILIDADE E FORÇA MUSCULAR EM PACIENTES COM LOMBALGIA INESPECÍFICA: REVISÃO INTEGRATIVA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Fisioterapia

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): CAROLINA CRUZ DE SOUSA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FABIANA C. TAUBERT DE FREITAS SWERTS

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Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

UNIVERSIDADE PAULISTA

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

MÉTODO ISOSTRETCHING NA DIMINUIÇÃO DO QUADRO ÁLGICO,

MELHORA DA FLEXIBILIDADE E FORÇA MUSCULAR EM

PACIENTES COM LOMBALGIA INESPECÍFICA: REVISÃO

INTEGRATIVA

Carolina Cruz de Sousa

Prof.ª Dr.ª Fabiana C. Taubert de Freitas Swerts

2018

4° Ano

Ribeirão Preto- São Paulo

Pesquisa Financiada pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

da UNIP, no Programa “Iniciação Científica”.

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MÉTODO ISOSTRETCHING NA DIMINUIÇÃO DO QUADRO ÁLGICO,

MELHORA DA FLEXIBILIDADE E FORÇA MUSCULAR EM

PACIENTES COM LOMBALGIA INESPECÍFICA: REVISÃO

INTEGRATIVA

Carolina Cruz de Sousa

Resumo:

A lombalgia possui maior incidência na população com idade

economicamente

ativa,

principalmente

mulheres,

levando

a

incapacidades e aumento dos gastos na saúde privada ou pública. O

objetivo da pesquisa foi verificar as evidências relacionadas a aplicação

do Isostretching em pacientes com lombalgia inespecífica ou idiopática.

Realizou-se revisão integrativa nas bases de dados Desc e MeSh, todas

consultadas pela WEB, analisando todos os artigos centrados na

utilização do método de Isostreching para o tratamento da dor lombar

idiopática, flexibilidade das cadeias posteriores e aumento da força

muscular. Nesta busca, foram encontrados 28 artigos, 20 foram excluídos

e, por fim, 8 compuseram a amostra deste estudo. Houve fichamento dos

registros bibliográficos dos dados coletados, analisando toda a

metodologia, dividindo os artigos com a temática principal, seguida de

uma subdivisão nos critérios de força muscular e flexibilidade, mesmo

quando comparados a outros métodos. Os resultados mostraram melhora

do quadro de dor nos pacientes com a referida patologia, quando utilizado

somente o Isostretching, assim como a flexibilidade, após a aplicação do

mesmo. Em relação a força muscular, verificou-se melhora em grupos

musculares específicos, enquanto outros não obtiveram resultados

significativos. Conclui-se que aumento da flexibilidade e diminuição da

dor, obtiveram resultados significativos para um bom resultado no

tratamento utilizado.

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Abstract:

Pain has a high level of incidence in the population whit economic age, those one

is in an active, mainly women, leading to disabilities and increased of money

spending on a private and/or a public health. The objective of the research was

verifying evidences related to the application of Isostretching in patients with

unspecific or idiopathic pain. This Integrative Review was carried out In the

databases Desc e MeSh, all consulted by the WEB, analyzing all articles centered

on using the Isostreching method for the treatment of idiopathic lumbar pain,

flexibility of posterior chains and increased muscular strength. In this search,

they were found 28 articles, 20 were excluded and finally 8 attended all the

requests for initiation composed the sample from this study. Bibliographic

Records was separate, put to the data collected, analyzing the whole

methodology, dividing the articles with a main thematic, followed by a

subdivision in the criteria of muscular strength and flexibility, even when

compared to other methods. The results showed improvements related to the

pain whit patients, that use only Isostretching, as well as flexibility, after the

application of the same. In relation to muscular strength, there was

improvement in specific muscle groups, while others did not obtain significant

results. It is concluded that increased flexibility and decreased pain, achieved

significant results for a good result in the treatment used.

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4 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO 5 1.1 Objetivo 7 1.2 Hipótese 8 2.0 MÉTODO 9 3.0 RESULTADOS 10 4.0 DISCUSSÃO 16 5.0 CONCLUSÃO 20 6.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA 21

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1.0 INTRODUÇÃO

Dor pode ser definida como uma experiência subjetiva, associada a um dano real ou algo que afete os tecidos, trazendo disfunções e incapacidades. (SILVA e RIBEIRO-FILHO, 2006)

A Lombalgia é definida como dor abaixo da margem costal e acima das linhas glúteas inferiores com ou sem dor nos membros inferiores, originária de vários fatores como, distensão muscular, pontos-gatilho miofasciais, alterações nas articulações ou discos intervertebrais, além de disfunção das articulações sacrilíacas (HOOKER; PRENTICE, 2002).

Ela constitui a segunda causa mais frequente de morbidade e incapacidade, depois da cefaleia, possuindo uma crescente demanda de pacientes em clínicas e hospitais, por sua falta de especificidade, alta demanda de recursos, levando a um aumento nas despesas para cuidados com a saúde, tanto da parte do setor público como privado. (LIZIER, et.al 2012)

A lombalgia pode a afetar 70 a 85% da população, atingindo principalmente a pessoas com idade econômica ativa, principalmente nos países industrializados, sendo a principal causa de abstenção no trabalho por longos períodos, quando a dor é agravada pode levar a distúrbios do sono, depressão, irritabilidade, e em casos mais graves suicídio. (ANDERSON. 1999)

Nos Estados Unidos, as lombalgias são as causas mais comuns de limitação de atividades entre pessoas com menos de 45 anos, sendo a segunda razão mais frequente para visitas médicas, quanto aos brasileiros 10 milhões de brasileiros ficam incapacitados por causa desta patologia. (TEIXEIRA,1999)

Ela é questão de saúde pública no Brasil, por ser principal causa de pagamento de benefícios por doença e a terceira maior causa de aposentadoria por invalidez, com isso seu impacto econômico nos cofres públicos do país, com valor entorno de 200 bilhões de reais por ano. (HOY et,al; FERREIRA et.al, 2010)

A lombalgia idiopática, atualmente conhecida como lombalgia mecânica comum ou inespecífica, por não se conseguir chegar a origem de sua causa, com maior prevalência de uma degeneração dos tecidos desse sistema, afetando trabalhadores submetidos a altas cargas, movimentos repetitivos, posturas estáticas, obesidade, flacidez e distensão dos músculos abdominais, desvios posturais, em

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indivíduos sem alterações neurológicas e de contratura muscular, afetando a rotina, via e bem-estar social do portador da doença. (LIZIER et.al, 2012)

As mulheres apresentaram risco superior aos homens para dor lombar crônica, pois há uma aumento da dupla e até tripla jornada de trabalho, ficando expostas a cargas ergonômicas repetitivas, posições viciosas e movimentos em grande velocidade, além do fato que o sexo feminino apresenta algumas estruturas que proporcionam o aparecimento da dor em sua menor estatura, massa muscular e óssea, articulações mais frágeis e menos adaptadas ao esforço físico pesado e propensão ao armazenamento de gordura (DALL'AGNOL, 1995).

Segundo CHOLEWICKI e SILFES (2006), sua origem é proveniente da diminuição da atividade muscular dos paravertebrais, assim desestabilizando a coluna lombar, relacionando a musculatura dessa região com o aumento da lordose e ângulo sacral segundo KIM ET AL., 2006; HIDES ET AL. (2008) e diminuição da atividade glútea, os quais podem favorecer o aparecimento de dores lombares. (WONG ET AL., 2008; GALDINO ET AL. 2015)

O Fisioterapeuta deve trabalhar de modo eficaz e rápido, para prevenir os episódios de dor e o seu agravamento, por meio de exercícios proporcionando ao paciente uma boa qualidade de vida, diminuindo os efeitos deletérios do excesso de repouso (LIZIER et al.2012)

A realização de exercícios nos músculos transverso do abdômen, multífidos e diafragma, segundo GOLDBY et al. (2006), mostrou eficácia em relação a terapia manual em conjunto com exercícios a serem realizados em casa, para diminuir a dor, incapacidade de movimentos e qualidade de vida. (GALDINO et al., 2015).

RAINVILLE et al. (2004) descreveram um programa a longo prazo, trabalhando os músculos transverso do abdômen, multifidos e diafragma sendo eficazes para o tratamento da dor, a incapacidade de movimento, aumento de força muscular e flexibilidade. AHLQWIST et al. (2008) observaram a importância da correção postural ao longo dos programas de tratamento.

RIBEIRO e MOREIRA (2010) dividiram os tipos de exercícios terapêuticos gerais, verificando resultados eficazes para o tratamento da lombalgia crônica, incluindo o alongamento, fortalecimento e exercícios aeróbicos. A estabilização segmentar da coluna, priorizando a ativação do transverso do abdômen, oblíquos internos e multífidos, se mostrou eficaz na redução da dor de curto a longo prazo,

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enquanto que capacidade funcional e qualidade de vida, possuem resultados favoráveis a médio prazo. As demais modalidades de intervenção terapêutica como Reeducação Postural Global, Mackenzie, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, Pilates, Yoga, Técnica de Alexander, Exercícios na Bola Suíça e o Isostreching tiveram resultados positivos em suas aplicações.

Ainda há conflitos para a aplicação dos exercícios terapêuticos na literatura, devido a uma grande gama de técnicas, fazendo com que não haja resultados exatos e concretos, por isso é necessário que haja mais estudos sobre essa etiologia multifatorial, para que quando aplicada uma intervenção possua uma maior confiabilidade no tratamento tanto por parte do paciente quanto do fisioterapeuta (Ribeiro e Moreira, 2010).

O Isostreching é uma técnica utilizada na Fisioterapia que trabalha a postura de maneira global, fortalecendo-a e alongando a musculatura, trazendo uma melhora na condição física, sem traumas, de maneira educativa, flexível e preventiva, não só de forma dinâmicas, mas como proprioceptivas, podendo ser, dessa forma, um indicado para a patologia (Redondo, 2001).

1.1 Objetivo

A presente revisão integrativa teve como objetivo geral, analisar as evidências relacionadas a aplicação do Isostretching em pacientes com lombalgia inespecífica ou idiopática.

Mediante ao objetivo inicial proposto acima, ela foi norteada buscando responder as seguintes questões da pesquisa: o método Isostretching pode ser utilizado na redução do quadro álgico da lombalgia inespecífica ou idiopática? Há melhora da postura após o programa de aplicação do método? Há aumento da força muscular da coluna lombar de modo Global? Ocorre aumento da flexibilidade após a sua aplicação?

Além disso, pretende-se favorecer o conhecimento relacionado a patologia e a técnicas instrumentais e manuais abordadas, para que se chegue ao melhor meio de aplicação da técnica, em distúrbios fisiológicos osteomioarticulares.

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1.2 Hipótese

O baixo tônus muscular por desuso ou sedentarismo, por uma permanência prolongada na mesma posição; fadiga por movimentos repetitivos; transferências excessivas e altas cargas resultando em dor, também podem ser considerados possíveis fatores causais, podendo ser minimizados quando realizados exercícios que estimulem as fibras musculares, como os isométricos e com utilização de descarga de peso (Costa e Palma, 2005).

Isostreching é uma técnica utilizada na Fisioterapia que trabalha a postura de maneira global, fortalecendo-a e alongando a musculatura, trazendo uma melhora na condição física, sem traumas, de maneira educativa, flexível e preventiva, não só de forma dinâmicas, mas como proprioceptivas, são os mais indicados para a patologia (Redondo, 2001).

Macedo et al. (2011) realizaram uma análise relacionando o Isostretching com a mobilidade da coluna lombar, em 30 mulheres, de 40 a 60 anos, com artrose lombar, com 2 sessões semanais, por 3 meses, concluindo que houve aumento da amplitude de movimento e da mobilidade da região lombar.

Mann et al. (2009) concluíram que o grupo que realizou Isostreching como intervenção, teve resultados significativos no alivio da dor e aumento da resistência muscular da lombar na posição correta.

No estudo de Hespanhol et al. (2011) foi realizado a avaliação no pré e pós teste, relacionado a flexibilidade em 14 indivíduos sedentários saudáveis, utilizando o método do Isostretching, em sessões de 40 minutos, 3 vezes por semana, resultando em 15 sessões totais, que ao final do programa constataram aumento da flexibilidade da população estudada.

Wilhelms et al. (2010) analisaram a aplicação do Isostretching imediato visando melhora da flexibilidade da musculatura da cadeia posterior, concluindo que o efeito é imediato a sua aplicação e teve os seus efeitos mantidos nas 2 semanas seguintes, sem regredir a como estava no pré-teste.

Espera-se, assim, contribuir com as melhores evidências para a Fisioterapia na prática clínica, como no aumento do conhecimento científico da temática.

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2.0 MÉTODO

A pesquisa teve como objetivo analisar e avaliar os artigos completos disponíveis nas databases BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) SCOPUS, Plataforma ISI Web of Knowledge (Institute for Scientific Information), PeDro e EMBASE, consultados na WEB, no período de 2003 a 2017, com as palavras-chaves “Lombalgia Idiopática” , “Lombalgia Inespecífica”, “Isostretching”, “Isostretching no tratamento de Lombalgia” , “Isostretching no tratamento de Lombalgia Idiopática” e descritores “Lombalgia”, “Terapia por Exercício” e “Modalidades de Fisioterapia”.

Os critérios de inclusão foram artigos indexados nestas bases eletrônicas, nos idiomas inglês, português e espanhol, que tiveram como objetivo principal do estudo a utilização do Isostretching no tratamento da lombalgia inespecífica ou idiopática, excluindo os artigos repetidos em bases distintas e os que não estiverem disponíveis a sua leitura na íntegra.

Após o levantamento bibliográfico, foi realizado uma leitura exploratória do material encontrado, para chegar a uma visão global do material, considerando o assunto de interesse ou não para ser apresentada na pesquisa. Sendo assim foram analisados 32 artigos retirando dessa contagem os 20 artigos que se repetiam, de uma base de dados para a outra.

A pesquisa bibliográfica foi desenvolvida divididas em etapas: iniciando com a escolha do tema; levantamento bibliográfico preliminar; busca nas bases de dados da WEB; leitura completa dos materiais pesquisados e seu fichamento; organizada com lógica relacionadas ao assunto e redação do texto com 8 artigos restantes, que compuseram a amostra desta pesquisa.

Foram elaboradas fichamentos dos registros bibliográficas, seguindo o roteiro dos autores, contendo informações acerca do ano de publicação; país de publicação; a população estudada e sua faixa etária; o tempo de intervenção, em semanas; os exercícios utilizados e meios de avalição; resultados e conclusões das pesquisas.

Eles foram divididos em artigos relacionados a dor como temática principal foram separados em apenas uma seção, valendo o mesmo para a força muscular e flexibilidade, porém em alguns estudos foram constatados mais de uma avaliação, sendo houve inicialmente a separação dos autores, ano e o título da pesquisa, em seguida o registro da metodologia e resultado de cada um.

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3.0 Resultados

Todos os oito artigos relacionados a temática principal foram resumidos e fichados, sendo as informações registradas no Quadro 1.

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Autores, Ano e País

de Publicação

Voluntários Objetivos Instrumento Intervenção Resultados

Mann et al., 2009. Brasil 20 mulheres de 18 a 30 anos divididos em dois grupos, 10 com dor GE e 10 sem GC (não sofreram intervenção)

Avaliar a dor após a aplicação do Isoststreching, encurtamento das cadeias posteriores e anteriores e equilíbrio corporal

EVA, a força foi mensurada através do teste de 10RM das cadeias musculares anteriores e posteriores, equilíbrio corporal em plataforma de força. Colchonetes, Bolas e Bastões foram utilizados Foram aplicadas 10 sessões, 2 vezes por semana, por 50 minutos, com 10 posições Diminuição no quadro de dor. Aumento da força central, cadeia posterior e anterior e flexibilidade. O equilíbrio do grupo experimental, foi melhor com integração sensorial e velocidade de reação, já o GC obteve melhora somente deslocamento lateral médio. Durante; Vasconcelos, 2009. Brasil 6 mulheres que apresentavam lombalgia crônicas, divididas em 2 grupos com média de idade de 35 anos. Comparar o método Isostretching e a cinesioterapia convencional no tratamento da dor e incapacidade provocados pela lombalgia. Índice de Incapacidade de Oswestry, EVA no início e fim do tratamento. O grupo A (3 pacientes) realizou nove posturas do método Isostretching, durante 10 sessões, duas vezes por semana, e o grupo B, alongamentos dos músculos dos membros inferiores e fortalecimento do músculo transverso abdominal. O método Isostretching não obteve resultados significativos superiores a cinesioterapia convencional. Macedo, et. al, 2010. Brasil 18 mulheres, entre 18 e 25 anos, com dor 5 ou mais na escala EVA na região lombar, no mínimo três vezes por semana. Influência do método Isostretching na resistência muscular do glúteo máximo, abdominais e extensores de tronco, incapacidade e dor de pacientes com lombalgia.

Questionário Roland-Morris, a Escala Visual Analógica (EVA) e Teste de Repetição Máxima em um minuto para os abdominais, glúteo máximo e extensores de tronco. Foram realizadas 20 sessões (com uma reavaliação após as dez primeiras sessões e outra após o término do tratamento), com duração média de 50 minutos. O grupo ativo obteve resultados expressivos na diminuição da dor e aumento da força dos músculos Tomé. et al 2012. Brasil 18 voluntários em dois grupos: o controle (n=8) - fisioterapia convencional e grupo experimental (n=10) cinesioterapia combinada Comparar os efeitos entre a aplicação de cinesioterapia convencional e a utilização do Isostretching avaliando força muscular respiratória (FMR) e a capacidade funcional (CF) em pacientes com lombalgia crônica. A capacidade funcional foi mensurada TC6 de 30 metros de comprimento, seguido de alongamentos nos músculos quadríceps e isquiotibiais por 30 segundos e repetidos por 3 vezes. Força muscular respiratória avaliada, indiretamente, por manovacuômetro da marca Ger-Ar. Dados.

3x por semana, durante sete semanas, com duração de uma hora cada. GC: tratamento conservador por TENS (80Hz, pulso 250µs), 15 minutos, eletrodos em paravertebrais e massoterapia na mesma região. GE: Isostretching 30 minutos e treinamento sensório-motor na água mais 30 minutos. O GE obteve resultados melhores e expressivos, relacionados ao TC6, capacidade inspiratória e expiratória, enquanto que o GC obteve melhoras na capacidade funcional.

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12 Adorne e Brasil-Neto, 2013. Brasil 30 sujeitos, ambos os sexos, entre 19 e 60 anos, portadores de lombalgia crônica inespecífica e sedentários. Avaliar a qualidade de vida (QV) com o uso do questionário SF-36 em pacientes com dor lombar crônica não específica (CNPBB). Avaliação fisioterapêutica da Coluna Vertebral, Escala Analógica de Dor e questionário de qualidade de vida SF-36.

3 grupos com 10 paciente do grupo de Isostretching- realizando 8 exercícios mantidos de 6 a 10 segundos; 10 no grupo RPG alongando as cadeias anteriores do quadril, cadeia mestra posterior e cadeia respiratória, cada sessão utilizou duas posturas sem carga em DD, por 20 minutos cada uma; 10 na Isostretching 3 meses duas vezes por semana e RPG uma vez por (12 sessões de RPG e 24 de Isostretching).

O RPG manteve o seu efeito por mais tempo. O Isostretching possuiu bons resultados e a associação das técnicas mostrou melhora significativa, porém não prolongada. Pardo et.al, 2015. Brasil 27 mulheres de 18 a 28 anos, divididos em 2 grupos: A: Isostretching, B: alongamentos Estudar os efeitos da flexibilidade e fortalecimento

muscular com a técnica de isostretching, em indivíduos saudáveis. Foram avaliadas no pré e pós-teste, flexibilidade por fotogrametria distância punho-chão; classificação da postura segundo Kendall e força muscular através dinamômetro.

24 sessões de uma hora, por 12 semanas. Foram realizados 14 exercícios com 3 repetição cada, com intervalo de 30 segundos entre uma repetição e troca dos exercícios.

Grupo A: Isostretching; Grupo B: alongamentos sem comando verbal, controle respiratório. Houve melhora da flexibilidade muscular, porém para aumento de força muscular, não foi constatado evidencia significativa. Silva e Inumarua, 2015. Brasil Mulheres com lombalgia crônica, de 45 a 60 anos, divididas em grupo controle (GC) com 7 e o grupo experimental (GE) com 7. Avaliar a intensidade de dor e incapacidade funcional de pacientes com lombalgia crônica antes e após a aplicação do Isostretching. Questionário sociodemográfico, EVA, o questionário de Oswestry, Ocorreram 12 sessões, de 45 minutos, onde foram aplicadas, no GE 9 posturas do Isostretching e o GC não teve nenhum tipo de intervenção. O GE teve uma melhora significativa, em relação ao GC pós-intervenção, nos questionários de dor Gustala et.al., 2016. Brasil 39 mulheres com idade entre 40 e 59 anos, com lombalgia idiopática Analisar as alterações de força muscular, flexibilidade, função e dor em pacientes com lombalgia crônica submetidos à Reeducação Postural Global (RPG) e Isostretching. Questionário de Roland-Morris, Teste de sentar e levantar, Teste de 10 Repetições Máximas (RM), Dinamômetro para avaliar os extensores de tronco, avaliação postural

Além de utilizar bola e bastão no grupo de Isostretching. Atendimentos ocorreram individualmente, sessões de 45 minutos, 2x por semana. O grupo RPG realizou 3 posições por sessão, 15 minutos cada. O grupo Isostretching realizou 9 posições mantidas por 9 inspirações e descanso de 60 segundos cada 3 repetições. As duas intervenções foram eficientes na diminuição do quadro álgico, melhora da capacidade funcional e força.

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Analisando os artigos que utilizaram apenas o método do Isostretching (Tabela 1), os 3 artigos obtiveram uma diminuição da dor nos voluntários da pesquisa de maneira significativa, assim como os principais fatores a serem estudados.

O estudo de MANN et.al (2009), constatou que houve significativo aumento da força, flexibilidade, quadro álgico e integração sensorial, utilizando somente o método do Isostretching.

MACEDO et. Al (2010) verificou melhora do quadro álgico e da flexibilidade nos pacientes que realizaram os exercícios de Isostretching, do que aqueles que não realizaram nenhum tipo de tratamento por meio de exercícios.

Na pesquisa de SILVA e INUMARUA (2015), o grupo que realizam as posições de Isostretching obteve diminuição do quadro álgico, em comparação ao grupo que não realizou nenhum tipo de intervenção.

Tabela 1. Comparação dos resultados das pesquisas que utilizaram apenas o

Isostretching como intervenção, sem comparar a outros métodos.

Legenda: Os espaços em branco, significam que o estudo não tinha a intensão de estudar esses fatores. Autores e ano de

publicação

Dor Força Flexibilidade Outros Fatores Favorável

Mann et.al 2009. Diminuiu Aumentou Aumentou Integração sensorial; favorável

Sim

Macedo et. al, 2010. Diminuiu Aumentou Sim

Silva e Inumarua, 2015. Diminuiu Incapacidade Funcional- Melhorou Sim

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Quando comparando pesquisas que utilizaram o Isostretching em comparação a aplicações de outras técnicas fisioterápicas. (Tabela 2)

DUARTE e VASCONCELOS (2009) compararam o Isostretching e os alongamentos cinesio-terapeuticos (cadeias posteriores, anteriores e tronco), mas sem números expressivos para definir qual foi a melhor conduta.

ADORNE e BRASIL-NETO (2013) e GUSTALA et.al (2016) compararam o Isostretching e o RPG.

Os primeiros avaliaram se, o RPG ou o Isostretching possuíam maior tempo na manutenção da baixa do quadro álgico, após o termino de 2 meses da intervenção, apesar de que todos os grupos tiveram índice de melhora significativa, o grupo de RPG obteve maior tempo sem aumento da dor.

Já o estudo de GUSTALA et.al (2016) avaliou se o RPG ou o Isostreching aumentava a força, flexibilidade (cadeias anteriores e posteriores), qualidade de vida e reduzia a dor, constatando que mesmo o Isostretching obteve os melhores resultados para flexibilidade, dor e qualidade de vida, o RPG atendeu a todos os quesitos estudados.

TOMÉ.et.al (2012) avaliaram a força dos músculos inspiratórios e capacidade de pacientes com lombalgia.

O grupo controle que realizou apenas recursos terapêuticos obteve melhora na capacidade funcional, porém sem números superiores ao outro grupo, enquanto que o grupo Isostretching teve aumento significativo na melhora da capacidade funcional dos indivíduos que o realizaram e aumento aumentando a força nos músculos inspiratórios.

PARDO et.al, (2015) compararam o Isostretching e a cinesioterapia composta somente por alongamentos das cadeias posterior, o resultado da avaliação de flexibilidade, obteve uma melhora estatística no grupo que realizou o Isostretching, já quando foi reavaliado ao final, nenhum dos grupos obtiveram expressivo aumento força muscular global.

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Tabela 2 - Comparação dos resultados das pesquisas que utilizaram o Isostretching

associados a outras técnicas

Legenda: os espaços com símbolo de igualdade, representam os espaços em que as pesquisas não possuíam a intenção de verificar o ou os tópicos apresentados na tabela 2.

Autores e Ano de Publicação

Dor Força Flexibilidade Tecnicas associadas

Resultados

Duartes e Vasconcel os, 2009.

Diminuiu Aumentou Aumentou Cinesioterapia (alongamento)

Não houve diferenças significativas entre as técnicas. Tomé Et.al 2012 Aumentou (PImáx e PEmáx) – Força dos músculos respiratórios Cinesioterapia + Aplicação de TENS por 15 minutos e Massoterapia. Isostretching teve resultados favoráveis e de maior expressividade na melhora da capacidade funcional e respiratória. Adorne e Brasil-Neto, 2013 Diminuiu RPG Ambas obtiveram melhora na lombalgia; o Isostretching obteve maior resolutividade na melhora da dor; quanto ao RPG o tempo de manutenção do efeito da técnica foi superior. Pardo et.al, 2015. Não de forma significativa. Aumentou Cinesioterapia (alongamento) Aumentou a flexibilidade significativamente nos indivíduos que realizaram o Isostretching, porém a força global não teve diferença entre os grupos.

Gustala et.al 2016.

Diminuiu Aumentou Aumentou RPG Ambos obtiveram melhoras significativas na capacidade funcional, diminuição da dor e flexibilidade, já para a força dos extensores da coluna e abdominais o RPG obteve resultados melhores.

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4.0 Discussão

Os estudos analisados mostraram que, antes de iniciar as intervenções os pacientes receberam informações básicas sobre qual das técnicas iriam realizar.

Todos os grupos, sejam controle ou experimental, obtiveram aulas introdutórias sobre o protocolo de tratamento que utilizariam, esclarecimento de dúvidas e programação dos dias e horários de cada um, seja para a pesquisa na parte prática ou reavaliação.

Mesmo sendo mais recorrente lombalgia idiopática em pessoas do sexo feminino por fatores fisiológicos, jornadas de trabalho podendo chegar a ser triplicada, expostas a cargas ergonômicas repetitivamente como mostrou DALL'AGNOL (1995), o estudo de ADORNE e BRASIL-NETO (2013) pesquisam com ambos os gêneros (masculino e feminino).

Assim como a capacidade funcional, ocupação e classe econômica do indivíduo, segundo ANDERSON (1999), quem sofre de lombalgia inespecífica está em idade econômica ativa, principalmente em países industrializados, levando a altos índices de abstenção no trabalho, o seu agravo pode levar a distúrbios psíquico físicos.

Como essa faixa pode ser ampla, os estudos avaliaram pacientes de 19 a 60 anos (BRASIL-NETO, 2013), como também mulheres de 18 a 28 anos de idade (PARDO et al.,2015) e sujeitos acima de 40 anos (SILVA; INUMARUA, 2015; GUSTALA et al., 2016).

Os demais estudos ficaram na faixa de 30 a 35 anos de idade, isso mostra que cada autor escolheu uma faixa etária que eles acharam mais afetada, que em relação aos indivíduos de 45 e 60 anos, FERREIRA et.al (2011) há relação com o envelhecimento, que consequentemente aumenta intensidade da dor, devido a degeneração fisiológica, levando o indivíduo a degenerações progressivas da coluna vertebral.

Sendo assim pode ocorrer desgaste do sistema muscular da coluna, levando a episódios dolorosos, pois os estímulos nociceptores causados por essa degeneração leva a estímulos dolorosos, sugerindo que indivíduos com mais idade apresentam uma maior vulnerabilidade relacionada à coluna. (FERREIRA et.al ,2011)

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Com isso a questão de avaliar e tratar indivíduos entre 30 a 35 anos, é evitar futuras complicações e piora do quadro, podendo levar o paciente a incapacidades maiores, como ter que aposentar antes do previsto, por conta da doença.

Para mensurar e avaliar força e flexibilidade houve alguns questionários e meios diferente, sendo também que cada artigo buscava respostas para perguntas diferentes.

A Escala Visual Analógica estava presente em 6 dos 8 estudos analisado, sendo eles PARDO et.al (2015) avaliando força e flexibilidade e TOMÉ et al 2012 a força do PImáx e capacidade funcional dos pacientes.

Somente GUSTALA et.al (2016); SILVA e INUMARUA (2015) realizaram o questionário socioeconômicos com dados pessoais e algumas informações clínicas sobre os sujeitos do estudo (idade, sexo e ocupação), com o intuito de analisar os postos de trabalho mais acometidos, o sexo e a idade desses indivíduos, para que a população e os pesquisadores saibam, qual classe, etnia e sexo sofre da patologia.

O questionário da SF-36 e Qualidade de vida (QV), esteve presente somente no estudo de ADORNE e BRASIL-NETO (2013), para que houvesse um mapeamento das idades dos indivíduos presentes na pesquisa, e como os afeta no cotidiano.

A melhora da dor e diminuição da incapacidade física com o Isostretching já foi apresentada, por Facci (2008) utilizando a EVA, o questionário Roland Morris e o questionário de qualidade de vida SF-36, resultando na redução significativa das três variáveis em pacientes com lombalgia.

Sendo assim os efeitos positivos do método, em função da melhora apresentada pelas pacientes, na melhora da incapacidade dos pacientes, podendo observar as menores restrições de movimento, atividades e disposição para as atividades de vida diária.

Os exercícios são a forma mais segura e eficaz para melhorar a flexibilidade, força e função muscular, bem como reduzir a dor lombar tanto na prevenção como na reabilitação desses pacientes.

A flexibilidade foi analisada por SILVA e INUMARUA (2015), DURANTE e VASCONCELOS (2009); TOMÉ et.al (2012), através do índice de incapacidade de Oswestry, sendo quanto menor o índice, melhor seria a capacidade das suas fibras musculares se estender, assim liberando regiões que possivelmente poderiam impossibilitar a ação de algum movimento.

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O fortalecimento de musculatura profunda, por meio da técnica leva à melhora da dor, quanto ao alongamento muscular houve a melhora da dor lombar e incapacidade após a associação alongamento, mobilização e exercícios, sendo ambos importantes a serem trabalhadas como meio secundário diminuindo a tensão e melhorando a resistência do músculo.

Cada programa contou com um tempo diferente para as aplicações e reavaliação, o número de dias de intervenção variou de 1 a 3 vezes por semana.

ADORNE e BRASIL-NETO (2013) realizaram intervenções no grupo de RPG 1 vez na semana, enquanto que os pacientes do Isostretching realizaram 2 vezes por semana.

GUSTALA et.al (2016); MANN et.al (2009); MACEDO et. Al (2010); Silva e INUMARUA (2015); PARDO et.al, (2015); DURANTE E VASCONCELOS (2009), realizaram intervenções 2 vezes na semana com duração de 45 a 60 minutos.

TOMÉ et al (2012), foram os únicos que realizaram um protocolo com sessões 3 vezes na semana por 60 minutos, para ambos os grupos.

DURANTE E VASCONCELOS obtiveram dez sessões Isostretching duas vezes por semana, cada grupo com duração de 30-45 minutos por sessão o primeiro grupo, enquanto o segundo realizou apenas alongamento dos principais grupos musculares com uma duração de trinta segundos para ambos os grupos.

LOPES et al. realizaram 12 sessões Isostretching três vezes por semana, 11 mulheres e nove homens, com protocolos semelhantes ao de DUARTE e Vasconcelos, encontrando benefícios estatisticamente relevantes a redução da intensidade da dor.

Sessões 2 vezes por semana possuem um bom tempo de recuperação, das micro lesões causadas pela prática dos exercícios, assim ajudando na percepção da dor do paciente sobre o seu próprio corpo.

Quando as intervenções ocorrem 3 vezes por semana, o tempo de recuperação relacionado a atividade realizada, pode levar a um grande risco de lesão muscular, principalmente em indivíduos com acima dos 45 anos.

A realização de intervenção 1 vez por semana, não ajuda o corpo a realizar respostas relacionadas as disfunções apresentadas, segundo a patologia, porém ela pode ocorrer quando a técnica possui uma alta durabilidade do efeito, como o estudo de ADORNE e BRASIL-NETO (2013) mostrou com o RPG.

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GUSTALA et.al (2016) e MANN et.al (2009) utilizaram acessórios para a aplicação do Isostretching, como bola e bastão, os demais autores preconizaram exercícios que pudessem ser realizados em qualquer lugar e circunstância pelos voluntários.

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5.0 Conclusão

Nos artigos apresentados, o Isostretching foi bom para a diminuição da dor e aumento da flexibilidade, porém para o aumento da força muscular, pela divergência de meios e critérios de avaliação, os resultados analisados não são fidedignos.

Relacionado ao quadro álgico o Isostretching os artigos analisados, obtiveram uma diminuição numérica significativa para os altos índices da escala visual de dor, encontrados antes do inicio do tratamento.

Em se tratando da flexibilidade, o Isostretching também favoreceu melhora significativa após as intervenções quando comparados aos demais métodos.

Nos critérios de força muscular, alguns estudos relataram uma melhora em grupos musculares específicos tratados com o método Isostretching, enquanto outros não obtiveram resultados significativos ou a força não foi superior a técnica comparada.

Os estudos nem sempre utilizam as mesmas características de tratamento, tais como, período, tempo e duração das sessões, como também diferem quanto aos questionários e testes de avaliação para a flexibilidade e força muscular. Portanto, são necessários mais estudos, consenso nos meios utilizados, protocolos de intervenção e avaliação semelhantes para que seja possível uma comparação mais próxima e pertinente entre os estudos, seja para as demais técnicas cinesioterapêuticas ou para Isostretching.

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6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Referências

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