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A TERRÍVEL CONDIÇÃO DOS HOMENS NATURAIS

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A TERRÍVEL CONDIÇÃO

DOS HOMENS NATURAIS

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Issuu.com/oEstandarteDeCristo

Traduzido do original em Inglês

The Fearful Condition Of Natural Men

By R. M. M'Cheyne

Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

Minister of St. Peter's Church, Dundee.

Via: Books.Google.com.br

Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Fevereiro de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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A Terrível Condição dos Homens Naturais

Por Robert Murray M'Cheyne

“Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras. O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a

víbora surda, que tapa os ouvidos, para não ouvir a voz dos encantadores, do encantador sábio em encantamentos.” (Salmos 58:3-5)

Foi suposto por alguns intérpretes que este salmo foi escrito como uma descrição profética dos juízes injustos que condenaram nosso Senhor Jesus Cristo. 1. Começa por repreendê-los pelo seu julgamento injusto. Verso 1: “Acaso falais vós, deveras, ó congregação, a justi-ça?” e etc. 2. Ele desvela os recessos sombrios de seu coração e história, versículo 3, “Alie-nam-se os ímpios desde a madre”. 3. E mostra a sua destruição vindoura, versículo 10: “O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio” [Salmos 58:10]. Embora possa ser isso: eles possuíam a mesma natureza que nós. Os escribas e Fariseus que condenaram nosso Senhor tinham corações do mesmo tipo que o nosso, para que pudéssemos aprender hoje a terrível depravação do coração do homem.

I. Depravação original. Versículo 3: “Alienam-se os ímpios desde a madre”. A expressão

“desde a madre” ocorre frequentemente nas Escrituras e significa: a partir do primeiro perí-odo de nossa existência. O anjo do Senhor disse à esposa de Manoá: “o menino será nazi-reu de Deus desde o ventre” (Juízes 13:5); isto é, desde o primeiro momento de sua exis-tência. Deus diz a Jeremias “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saís-ses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta” (Jeremias 1:5). Jeremias foi

desig-nado como um profeta antes de nascer. Paulo diz: “Mas, quando aprouve a Deus, que

desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça, revelar seu Filho em mim” [Gálatas 1:15-16a]. Paulo foi separado por Deus para a obra do ministério, desde o princípio. Assim, nas palavras diante de nós, é declarado que desde o início os ímpios alienam-se de Deus. Agora, esta alienação é dupla.

1. A cabeça. Toda a mente está afastada de Deus. “Naquele tempo vocês estavam sem

Deus” [Efésios 2:12]. O homem natural é ignorante de Deus desde o ventre materno. Deus é um estranho para ele, pois não O conhece. Ele não tem uma verdadeira visão da infinita pureza de Deus, de Sua justiça imutável, e do rigor da Lei. Ele não conhece o amor de Deus, nem como voluntariamente Ele providenciou um Salvador. Ele é predominantemente ignorante de Deus. Salmo 10:4: “todas as suas cogitações são que não há Deus”, ou ele

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de modo algum volta sua mente para Deus, ou então ele imagina Deus como sendo intei-ramente tal como ele mesmo: “Não há ninguém que entenda” (Salmo 14).

2. O coração. Uma criança recém-nascida, naturalmente sente desejo pela mama de sua mãe; ela naturalmente procura a mama, mas não busca a Deus da mesma forma. “Não há ninguém que busque a Deus” [Romanos 3:11]. Desde o início somos avessos a Deus. A criança logo trata de apreciar a presença de seus pais terrenos e de outras crianças, mas ele não gosta da presença de Deus. A tendência natural do coração é ir para longe de Deus e manter-se fora de sua vista. Um homem natural não gosta da presença de um santo muito eminente, se ele tiver plena liberdade ele sairá da sala e procurará outra coisa que fazer que seja mais adequada ao seu gosto. Esta é a maneira como ele trata a Deus. Deus é santo demais para ele; Ele é muito puro e, portanto, ele faz todo o possível para sair de Sua presença. Esta é a razão por que você não pode fazer homens não-convertidos orarem em secreto. Eles preferem passar meia hora trabalhando no moinho todas as manhãs do que ir ao encontro de Deus. Esta é a verdadeira condição de cada um de vocês que agora está não-convertido; na verdade, era a condição de todos nós, mas alguns de vocês foram libertos dela. A partir do momento que você estava no útero até agora toda a sua cabeça e coração estavam alienados de Deus, Gênesis 8:21: “a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice”; Jó 14:4: Quem do imundo tirará o puro?” Toda a sua natureza é totalmente depravada. Você está acostumado a pensar que você tem algumas partes boas, que embora alguma parte tenha sido depravada, outra esteja doente e todo o coração seja fraco, sua história permanece completamente boa; mas aprenda que toda a sua cabeça está coberta com o pecado. Você está acostumado a pensar que grande parte de sua vida tem sido inocente. Você admite que algumas páginas de sua vida estão mancha-das de carmesim e de pecados escarlates; que você se envergonha de olhar para algumas páginas do passado; mas certamente você tem algumas páginas de justiça também. Saiba que você está “alienado desde o ventre”. Você passou cada momento sem Deus e afas-tando-se dEle; no cabeçalho de cada página de sua vida isto tem sido escrito: “Neste dia Deus não esteve em nenhum dos meus pensamentos, ele não desejou reter Deus em seu conhecimento”. Gênesis 6:5: “toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente”.

II. Pecado real. “Alienam-se”. Existem dois caminhos nos quais cada homem natural se

perde assim que nasce.

1. O caminho dos mandamentos de Deus. Este é o caminho puro de luz em que santos an-jos andam. Eles guardam os Seus mandamentos, obedecendo à voz da Sua palavra (Sal-mo 103). Esta é uma via pura, tendo dez caminhos nela em que os pés do a(Sal-mor caminham.

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“Bem-aventurados os retos em seus caminhos, que andam na lei do Senhor” [Salmos 119: 1]. “Faze-me andar na vereda dos teus mandamentos, porque nela tenho prazer” [Salmos 119:35]. Deste caminho eles se alienam desde que nascem, falando mentiras. Um desses caminhos diz: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” [Deuteronômio 5:20]; mas este é um dos primeiros a ser abandonado, falando mentiras. Isaías 53:6: “Todos nós andá-vamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho” [Isaías 53:6]. 2. O caminho do perdão. Disse-lhe Jesus: “Eu sou o caminho” [João 14:6]; e novamente, “Estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida” [Mateus 7:14]. O mesmo diz Isa-ías 35:9: “só os remidos andarão por ele”. Deste modo também “andam errados desde que nasceram, falando mentiras”. A vida é dada aos pecadores apenas para que eles possam andar por este caminho, mas eles a gastam indo cada vez mais longe. A parábola da ovelha perdida mostra o verdadeiro estado de cada alma não-convertida vagando longe do bom pastor. Ele está buscando salvar os perdidos, você está andando errado para cada vez mais longe. Romanos 3:12, “Todos se extraviaram”. “Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz” [Romanos 3:16-17]. E oh! que terrível signi-ficado isso confere à declaração: “falando mentiras!”, porque está escrito em 1 João 2:22: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?”, E mais uma vez: “Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê men-tiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu” [1 João 5:10]. Nenhum homem pode alienar-se de Cristo sem falar mentiras.

Conheça a terrível condição daqueles de vocês que são homens naturais.

Em primeiro lugar, a partir do dia em que nasceu você se desviou do caminho dos manda-mentos de Deus; cada ano, mês, semana, dia, hora e minuto foi preenchido com o pecado. Todos os dias têm visto você ir para mais longe da santidade, mais longe de Deus e para mais perto do inferno. Você está entesourando ira para o dia da ira. Oh! que tesouro é este! pois contém combustível para queimá-lo por toda a eternidade. Se algum de vocês vive em bebedeiras ou xingamentos ou em qualquer pecado, você está acumulando combustível para seu inferno eterno. Você está prosseguindo cada vez mais em seu pecado. Está enro-lando suas correntes mais e mais em volta de você. Pela lei da natureza humana, cada vez que pecamos, o hábito se torna mais forte, de modo que você está a cada dia se tornando mais completamente como o Diabo. A cada dia torna-se mais difícil converter-se. A expe-riência mostra que a maioria das pessoas são convertidas quando jovens. Queridos jovens, a cada dia você que vive em pecado será mais impossível converter-se. “Os que cedo me buscarem, me acharão” [Provérbios 8:17].

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pastor tem procurado você. Todos os dias que você permanecer não-salvo, você está an-dando para longe dEle. Todos os dias você está se aproximando do inferno e distanciando-se de Cristo. A incredulidade fica mais forte a cada dia.

III. A inimizade mortal dos homens naturais contra Deus. “O seu veneno” etc. Por duas

razões:

1. Porque eles são os filhos da antiga serpente, o Diabo. Todos os homens naturais são a semente da serpente. Veja Gênesis 3:15. Todos os que se opõem e não gostam dos filhos de Deus fazem isto por que eles são a semente da serpente, e o veneno da antiga serpente permanece neles. João, o Batista chama os Fariseus de uma raça de víboras (Mateus 3:7).

De maneira ainda mais terrível o nosso abençoado Senhor fala em Mateus 23:33:

“Ser-pentes, raça de víboras”. Os Fariseus e Saduceus não eram de natureza diferente da nossa; eles tinham a mesma carne e sangue, e o mesmo coração perverso; eles eram filhos de seu pai, o Diabo, e queriam satisfazer os desejos de seu pai: “O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente”.

2. Porque eles têm uma inimizade mortal contra Deus. O veneno da serpente é um veneno mortal. Quando ela lança um bote em um homem ela procura matá-lo. Esse é o veneno cruel do coração natural contra Deus. Ele é um inimigo mortal de santo governo de Deus. Foi dito: “Se o trono de Deus estivesse dentro de seu alcance, e você soubesse, ele não estaria seguro nem mesmo por uma hora”. Ele é um inimigo mortal do próprio ser de Deus, Salmo 14:1: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus”, em seu coração ele diz isto, este é o desejo secreto de cada peito não-convertido. Se o peito de Deus estivesse ao al-cance dos homens seria esfaqueado um milhão de vezes em um momento. Quando Deus se manifestou em carne, Ele era totalmente desejável; Ele não cometeu pecado; Ele andava continuamente fazendo o bem e ainda assim eles O tomaram e O penduraram no madeiro; eles zombaram e cuspiram nEle. E desta mesma maneira os homens fariam com Deus novamente.

Conheça: (1) A depravação terrível de seu coração. Atrevo-me a dizer que não há um ho-mem não-convertido presente que tem uma vaga ideia sobre a maldade monstruosa que está agora dentro de seu peito. Pare, antes que você esteja no inferno, ou isso irromperá sem restrição. Mas, ainda deixe-me dizer-lhe o que é: você tem um coração que assassi-naria a Deus se tivesse poder para isso. Se o peito de Deus estivesse agora ao seu alcance, um golpe baniria Deus do universo, você tem um coração qualificado para realizar esta ação. (2) O incrível amor de Cristo: “Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” [Romanos 5:8].

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IV. Surdos à voz do Evangelho. É um fato bem conhecido que muitos tipos de serpentes podem ser encantadas pelo poder da música. Isto é referido em Eclesiastes 10:11 e Jeremias 8:17. Muitos viajantes ao Egito e à Índia têm visto isso, mas aqui é dito ser um tipo de serpente que é surda, de modo que não possa ouvir a música, mas que ela tem o poder de fazer-se surda por um tempo de modo que não fica encantada. Assim é com os homens não-convertidos.

Cristo é o grande encantador. Sua voz é como o som de muitas águas. Jamais alguém fa-lou como este homem. Quando André e Pedro O ouviram, eles deixaram tudo e

seguiram-nO; assim como Tiago, João e Mateus. Quando a noiva O ouve, ela exclama: “A voz do

meu amado!”. Quando as ovelhas ouvem a Sua voz elas O seguem; quando os mortos ou-vem a Sua voz, eles ressuscitam; quando os oprimidos O ouou-vem, eles encontram descanso. Mas os homens não-convertidos não ouvirão. Eles são como Manassés, eles não darão ouvidos; eles são como os judeus quando Estevão pregou, eles taparam os ouvidos e prosseguiram.

Ah, quantos de vocês estão fazendo a mesma coisa, tapando os seus ouvidos? Quantos de você taparam seus ouvidos com o barulho do mundo, com seus negócios e cuidados, com alguma luxúria favorita? A voz do grande encantador foi ouvida muitas vezes neste lu-gar, e alguns já a ouviram e seguiram-nO; e por que você seria deixado para trás?

Conheça: (1) A loucura disto. Ele busca lhe encantar para abençoá-lo, para lhe trazer a paz, o perdão e a santidade. “Nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” [Atos 4:12]. (2) A culpa que há nisto. É o maior de todos os pecados, recusar o que fala do céu (Hebreus 7:25). Isto é colocado por último aqui. É imperdoável. Todo o pe-cado e blasfêmia pode ser perdoado a você, mas se você não ouvir a voz de Cristo você perecerá. Cristo está batendo à sua porta e dizendo: “Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei” [Apocalipse 3:20]. Oh, pense na culpa de deixar o Filho de Deus esperan-do em sua porta? Alguns de bom graesperan-do colocariam a culpa fora de si mesmos, mas Deus lava a Si mesmo da culpa do incrédulo. Estes são vocês que tapam seus ouvidos; vocês sempre resistem ao Espírito Santo. Vocês um dia descobrirão que aquele que não crer será condenado.

Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

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pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

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 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

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Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen

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2 Coríntios 4

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Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação

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