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ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

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Academic year: 2021

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ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

Circular nº 1 03. 02. 09

VINHA

DOENÇAS DO LENHO

ESCA

A Esca é uma doença do lenho das videiras, causada por um complexo de fungos, cujos sintomas aparecem no início do Verão.

A luta contra a esca e outras doenças do lenho não é possível sem a aplicação de medidas preventivas.

As videiras mais gravemente atacadas pela Esca (e outras doenças do lenho), devem ser arrancadas e a lenha retirada da vinha e queimada.

As videiras atacadas, mas que conservem ainda uma parte sã significativa, podem ser recuperadas, eliminando as partes do tronco afectadas e induzindo a rebentação de varas novas. Consegue-se assim reconstituir a videira, atrasando o seu declínio definitivo.

Consulte a ficha técnica nº 55

ESCORIOSE

As varas para enxertia devem ser colhidas em cepas comprovadamente isentas de escoriose e eliminar sistemáticamente os cinco ou seis primeiros gomos da base da vara. Para enxertia devem ser aproveitadas apenas as porções de vara daí para cima, pois nesta doença, os gomos atacados são principalmente os da base.

Consulte as fichas técnicas nºs 55 e 70

PODRIDÃO DAS RAÍZES DA

VIDEIRA (ARMILLARIA)

Na preparação de terreno para plantação de novas vinhas, devem ser retirados cuidadosamente e queimados todos os restos de madeira e raízes provenientes de outras videiras, árvores ou matos anteriormente existentes no local.

Durante o Inverno, devem-se arrancar as videiras atacadas pela podridão das raízes (Armillaria spp.) e retirar todas as raízes da videira arrancada. A cova resultante do arranque e retirada das raízes deve ficar aberta até ao fim do Verão seguinte, o que pode ajudar à eliminação de restos do fungo causador da doença (Armillaria). Não deve plantar novas videiras no mesmo local. Não existe tratamento eficaz contra esta doença, pelo que todas as medidas para a evitar e controlar devem ser preventivas.

Consulte a ficha técnica nº 102

© R e p ro d u ç ã o s u je it a a a u to ri z a ç ã o Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho

Realização técnica:

J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo) Carlos Coutinho (Ag. Técnico Agrícola)

Impressão e expedição:

C. Coutinho, Licínio Monteiro

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MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS

DOENÇAS DO LENHO, NA VINHA,

DURANTE A PODA

 Podar com tempo seco e sem vento.  Podar as videiras doentes em último lugar.  Desinfectar os instrumentos de poda com lixívia.  Evitar abrir feridas ou fazer cortes de grande superfície nos ramos mais grossos.

 Não fazer cortes rentes, cuja cicatrização provoca a formação de “rolhões” para o interior do tronco, que dificultam a circulação da seiva.

 Proteger as feridas da poda maiores, com pincelagem de uma pasta fina fungicida, com unguentos de enxertia ou betume industrial.

 Cortar, tanto quanto possível e queimar as varas que apresentem sintomas de esca e de escoriose.  Não acumular lenha de poda nos arredores das vinhas, deixando-os aí durante o Inverno, pois constituem importantes focos de infecção de doenças do lenho.

COCHONILHAS

Nas vinhas atingidas no Verão passado, deve proceder-se durante o Inverno a um tratamento localizado, nas videiras ou áreas da vinha afectadas, utilizando um óleo mineral.

Durante a poda, é necessário cortar tanto quanto possível a lenha com cochonilhas e retirar a casca de algumas videiras onde se veja que existem posturas (protegidas sob massas de “algodão” branco) e cochonilhas abrigadas para passar o Inverno, deixando-as mais expostas ao frio e aos tratamentos fitossanitários. Todas as lenhas e outros resíduos desta operação devem ser queimados no local.

ARANHIÇO VERMELHO

Como método preventivo, deve procurar eliminar o mais possível, durante a poda, as varas com ovos de Inverno de aranhiço.

Consulte a ficha técnica nº 107

NEMÁTODOS DA VINHA

Na preparação de terrenos para plantação ou re-plantação de vinhas, é importante fazer colheita de amostras de terra para análise nematológica para detecção de nemátodos transmissores de vírus, que podem causar à Vinha elevados prejuízos. A sua detecção no solo deve ser feita antes da plantação das vinhas e no caso da sua existência, o tratamento precoce evitará posteriores prejuízos.

Consulte a ficha técnica nº 7 (nova série)

POMÓIDEAS

CANCRO EUROPEU DA MACIEIRA

Em pomares onde existam focos desta doença, os cortes maiores da poda de Inverno devem ser de imediato tratadas com uma pasta fungicida ou isoladas com outro produto. Depois da poda, é benéfico efectuar um tratamento à base de cobre, sobretudo nas árvores ou nas áreas do pomar afectadas.

COCHONILHA DE S. JOSÉ

Nos pomares onde se verifique a presença desta praga, deve haver o cuidado de praticar uma poda que torne a copa das árvores, menos densa, sobretudo na sua parte superior, contrariando a formação de “chapéus”. Isto facilita a penetração das caldas insecticidas e da luz, um melhor arejamento e impede o desenvolvimento de grandes populações de cochonilha de S. José.

Nesses pomares ou parcelas atacadas recomenda-se um tratamento, durante o repouso vegetativo, com óleo de verão.

Consulte a ficha técnica nº 10

ARANHIÇO VERMELHO

Estimativa do risco

Não trate ainda. Aguarde novas informações. Em Protecção Integrada, deve fazer-se agora a estimativa do risco por observação e contagem dos ovos de Inverno.

PULGÃO LANÍGERO

Este afídeo passa o Inverno em forma de larva hibernante nos rebentos ladrões junto do colo das árvores, nas fendas da casca e nos tumores produzidos nos ramos e troncos pela sua acção picadora-sugadora.

Durante o Inverno, podem ser tomadas diversas medidas para reduzir as populações de pulgão lanígero: ► corte e queima de rebentos ladrões infestados e de ramos fortemente infestados ► limpeza dos tumores ► aplicação de um óleo de verão.

Consulte a ficha técnica nº 51 2

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Larva hibernante

Na imagem da esquerda, as setas indicam os locais de hibernação do pulgão lanígero; na da direita, pormenor de

tumor provocado num ramo de macieira por ataque de pulgão lanígero e imagem muito ampliada de larva

hibernante.

BROCA DOS RAMOS (ZÊUZERA)

Em pomares de macieiras, pereiras, nogueiras, oliveiras e outras espécies, devem procurar-se as entradas das galerias das larvas e proceder à destruição da zeuzera com um arame grosso (de ramada), introduzido até ao fundo da galeria onde a larva se aloja. Na poda, eliminar os ramos atacados com brocas activas. Maior cuidado em pomares novos ou recém-plantados, nos quais os ataques de Zêuzera podem causar elevados prejuízos.

Consulte a ficha técnica nº 106

RATOS NOS POMARES

Em solos com boa drenagem, localizados junto de cursos de água ou com abundância de água de rega, dá bons resultados fazer o alagamento dos pomares infestados por ratos, durante o Inverno, como meio de combater esta praga. O alagamento deve ser feito em períodos curtos (1 a 2 horas), de modo a não matar as árvores por asfixia das raízes.

Para ser eficiente, o alagamento deve ser repetido duas ou três vezes durante o Inverno. A água invade e destrói as galerias e ninhos dos ratos e as reservas alimentares aí acumuladas, obrigando-os a abandonar os pomares e matando parte deles.

Pode fazer-se em macieiras, pereiras e laranjeiras. O alagamento também se pode fazer em pomares de pessegueiros, mas com água sempre corrente, conduzida para as entradas das galerias dos ratos, tendo em conta que os pessegueiros

asfixiam rapidamente quando alagados (em pouco menos de meia hora).

A manutenção do pomar com um enrelvamento apenas na entre-linha e com a linha limpa de ervas, contribui para a protecção contra os ataques de ratos nos pomares.

NESPEREIRA DO JAPÃO

PEDRADO

Recomenda-se a aplicação de tratamentos com produtos à base de cobre até à fase inicial de desenvolvimento dos frutos. A seguir a esta fase e até à mudança de cor dos frutos do verde para amarelo, podem ser utilizados produtos à base de dodina (SYLLIT 400 SC, SYLLIT 65 WP, DODIVAL), folpete (FOLTENE, FOLPAN 80 WDG, FOLPETIS WG, AKOFOL 80 WDG, FOLPAN 50 WP, FOLPEC 50 AZUL, ORTHO PHALTAN, BELPRON F-50, FOLPEC 50, AKOFOL 50 WP, ORTHO PHALTAN) ou zirame (THIONIC WG, ZIDORA AG, ZICO).



PRUNÓIDEAS

CEREJEIRA

CANCRO BACTERIANO

Recomenda-se a aplicação, logo que os gomos comecem a inchar - o que já se nota nesta altura em algumas variedades - de uma calda à base de cobre (calda bordalesa). O tratamento deve atingir muito bem o tronco e os ramos das árvores. Esta calda pode ainda ter um efeito de protecção de geadas fracas.

ALGUMAS MEDIDAS PREVENTIVAS

► novos pomares devem ser plantados em áreas mais protegidas de geadas;

► não plantar árvores novas no meio de árvores afectadas pelo cancro;

► fazer análise do solo e corrigir a acidez, quando necessário, aplicando calcário, tanto em pomares em produção, como em novas plantações;

► fazer um controlo adequado das ervas infestantes e dos enrelvamentos;

► rega por gravidade, nas entrelinhas ou por gota-a-gota (não usar aspersores);

► fazer apenas podas em verde, após a colheita das cerejas, com tempo seco, evitando as podas de Inverno;

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► proteger as feridas de poda extensas ou de quebra ou corte de ramos, com uma pasta fungicida;

► retirar as árvores afectadas ou os ramos; ► evitar as fertilizações tardias.

PESSEGUEIRO

LEPRA DO PESSEGUEIRO

A lepra do pessegueiro é uma doença sempre presente nesta região. O seu tratamento, para ser eficaz, deve ser feito preventivamente e iniciado muito cedo.

A data de realização do primeiro tratamento, é muito importante e deve ser determinada pelo aparecimento das pontas verdes ou avermelhadas no centro das escamas dos gomos foliares terminais (ver o quadro seguinte).

Na altura óptima deve ser aplicada uma calda à base de sulfato de cobre, (calda bordalesa), hidróxido de cobre ou oxicloreto de cobre.

Com o decorrer do desenvolvimento do pessegueiro, os novos orgãos que se vão formando, terão de ser protegidos contra esta doença, se o tempo decorrer frio e chuvoso. Essa protecção à vegetação deve ser feita com fungicidas orgânicos, à base de: dodina, enxofre, metirame, tirame ou zirame, dado que o cobre é fitotóxico para a vegetação do pessegueiro.

PIOLHO VERDE DO PESSEGUEIRO

O piolho verde do pessegueiro (Myzus

persicae) causa elevados prejuízos nesta cultura.

provocando a esterilização, o dessecamento precoce e a queda das flores. As picadas destes piolhos nos ovários das flores e nos pequenos frutos, provocam a sua deformação. Nas variedades cujas flores têm pétalas grandes (corolas rosáceas), impede a abertura das flores. Deforma igualmente as folhas que acabam por enrolar e encarquilhar. O piolho verde é também um dos vectores do vírus que provoca a grave doença da Sharka nos pessegueiros. Deve ser aplicado um aficida específico, no estado fenológico B-C, para destruir as fêmeas fundadoras, apenas se estas forem detectadas, impedindo a sua reprodução e os ataques precoces deste piolho. Este tratamento pode ser também eficaz contra o piolho preto (Brachycaudus persicae), cujas fêmeas começam por esta altura a reproduzir-se.

No combate ao piolho verde, podem ser utilizados os seguintes produtos: alfa-cipermetrina (FASTAC, FASTAC 30); deltametrina (DECIS, DECIS EXPERT); Imidaclopride (CONDOR, CONFIDOR CLASSIC, CONFIDOR O-TEQ, CORSÁRIO, COURAZE, GAUCHO, NUPRID 200 SL, KOHINOR 20 SL, PROVADO AE, PROVADO PIN); tau-fluvalinato (KLARTAN, MAVRIK); tiametoxame (ACTARA 25 WG).



NOGUEIRA

BACTERIOSE DA NOGUEIRA

Não trate ainda. Aguarde novas indicações.

Consulte a ficha Divulgação 1/2008



OLIVEIRA

OLHO DE PAVÃO

Recomenda-se o tratamento durante o Inverno contra esta doença, que pode provocar uma desfoliação grave das oliveiras, com um produto à base de cobre (hidróxido, óxido cuproso, oxicloreto, difenoconazol). Em tratamentos de Primavera deve ser aplicado zirame.

Consulte a ficha Divulgação 2/2008 4

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TUBERCULOSE DA OLIVEIRA

(Pseudomonas savastanoi) Medidas a adoptar durante o Inverno ► Remover os nódulos, retirando os ramos afectados ► Desinfectar as feridas de poda e de cortes com uma pasta (250 gr sulfato de cobre + 250 gr de cal e 3 litros de água) ►Iniciar a poda nas árvores sãs e desinfectar as ferramentas de poda com lixívia

► Queimar a lenha de poda das árvores afectadas.



CITRINOS

MÍLDIO OU AGUADO

Efectuar durante o Inverno, tratamentos contra o míldio, aplicando uma calda bordalesa. Esta calda pode ter um efeito protector contra o frio, se for alcalina, ou seja se contiver uma dose reforçada de cal (por exemplo, 1,5 kg de sulfato de cobre + 2 kg de cal). Deve haver o cuidado de atingir com a calda toda a copa da árvore e dar atenção especial à parte inferior da copa. Podem também ser usadas caldas à base de cobre, nas formas de hidróxido, oxicloreto ou sulfato e ainda especialidades à base de fosetil-alumínio (ALIETTE Flash, ETYLIT Premier, FOSBEL 80 PM, ALFIL),que combate também a gomose.

GOMOSE PARASITÁRIA DOS

CITRINOS

Trata-se de uma doença provocada por diversas espécies do fungo

Phytophthora muito comuns nos solos da região, sendo as espécies mais comuns Phytophthora

parasitica e P. citrophthora, que provocam o declínio progressivo das árvores.

Sintomas mais característicos:

► a casca do tronco junto ao colo da árvore seca e destaca-se em placas;

► são visíveis, por vezes, escorrimentos de uma goma acastanhada (seiva);

► amarelecimento progressivo da folhagem; ► os ramos vão secando aos poucos, por secções, até à morte da árvore.

Como medidas preventivas, recomenda-se afastar do colo do tronco das árvores as águas, quer de rega, no Verão, quer as águas que correm pelos laranjais durante o Inverno.

Aconselha-se também a limpeza das ervas junto do colo das árvores e evitar a manutenção de ramos e folhagem até ao solo (que dificultam o arejamento do tronco e permitem a permanência da humidade em seu redor). No fundo, para reduzir a possibilidade de ataques de Phytophtora, devem ser tomadas todas as medidas que ajudem a manter seca a zona do colo e o próprio tronco da árvore.

Em tratamento de árvores atingidas pela doença, pode ser utilizado sulfato de cobre ou fosetil-alumínio.

VÍRUS DA TRISTEZA DOS CITRINOS

O vírus da tristeza dos citrinos é uma doença responsável por elevada mortalidade nos citrinos. Tem como vector mais eficaz o afídeo preto dos citrinos (Toxoptera citricidus). Em face da dispersão do afídeo por toda a região de Entre Douro e Minho, e da sua possível contribuição para a dispersão do vírus da tristeza, recomenda-se: ► a utilização de porta-enxertos tolerantes ao vírus, em novas plantações (por exemplo, Poncirus trifoliata);

► não utilizar a laranjeira azeda como porta-enxerto ► vigiar e combater o piolho preto nas árvores em que apareça (esteja atento a novas informações).



LUTA CONTRA A TRAÇA DA UVA E

BICHADO DA MACIEIRA PELO

MÉTODO DA CONFUSÃO SEXUAL

Em vinhas e pomares onde se pretenda utilizar este método, os difusores podem ser colocados desde já, de modo a ter as culturas protegidas na altura da emergência dos primeiros insectos adultos destas pragas. Este método só deve ser utilizado em vinhas e pomares de dimensões nunca inferiores a 1 Ha, de preferência isolados de outras vinhas e pomares e com baixas populações destas pragas.

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ELIMINAÇÃO DE LENHAS DE PODA

Toda a lenha resultante das operações de poda e arranque de árvores e videiras, deve ser retirada do terreno e queimada o mais breve possível. Se a lenha se destinar a consumo doméstico, deve ser armazenada em lugar seco, abrigado da chuva, para impedir que os esporos dos fungos (botrytis, esca, escoriose, cancro da macieira, chumbo, etc.) se libertem na natureza, infectando árvores e videiras sãs.

Em vinhas, pomares e olivais onde seja usual proceder à trituração e incorporação da lenha da poda no solo, esta prática poderá ser realizada, mas na condição de ser previamente retirada e queimada toda a lenha proveniente de plantas afectadas pelas doenças do lenho e das raízes atrás referidas.

CONTROLO DE INFESTANTES

Durante o Inverno, é vantajoso manter o solo coberto com vegetação. A presença de ervas nas vinhas e pomares durante o Inverno, em nada prejudica as videiras e as árvores, quando estas estão em pleno repouso vegetativo. Uma parte das infestantes será mesmo destruída pela geada, durante o Inverno e contribui para a protecção do solo da erosão, para a melhoria da sua permeabilidade e da sua estrutura, para a fixação dos nitratos, impedindo o seu arrastamento e poluição das águas superficiais e subterrâneas e favorece os organismos úteis do solo – minhocas, fungos e bactérias benéficos e outros.

No entanto, nos pomares, deve manter-se a linha limpa de ervas, para evitar possíveis ataques de ratos nas raízes das árvores e podridões do colo.

Horas de frio abaixo dos 7º C em algumas estações meteorológicas, acumuladas a partir de 01/11/08)

LOCAL 30/11/08 31/12/08 30/01/09 Soma

Amarante (Gatão) 280,0 326,0 292,0 898,0

Amares 197,0 263,0 227,0 687,0

Arcos de Valdevez (Giela) 298,3 335,2 285,2 918,7

Arcos de Valdevez (Paçô) 305,0 323,8 277,6 906,4

A. de Valdevez (S. Cosme e S. Damião) 279,5 209,4 288,3 777,2

Baião (S. Marinha do Zêzere) 230,0 381,0 339,0 950,0

Barcelos (S. Miguel da Carreira) 178,0 256,0 244,0 678,0

Marco de Canaveses (Vila Boa de Quires) 279,8 354,2 286,2 920,2

Melgaço (Penso) 247,2 361,5 274,2 882,9

Melgaço (Prado) 221,2 328,8 297,5 847,5

Monção (Longos Vales) 206,0 308,5 250,5 775,0

Monção (Pinheiros) 253,7 336,5 269,8 860,0

Mondim de Basto (Atei) 244,5 386,5 341,5 972,5

Ponte de Lima (Cepões) 270,5 302,3 210,3 783,1

Resende (S. João de Fontoura) 265,5 265,5 265,5 796,5

Santo Tirso (Escola Agrícola) 312,0 317,0 234,0 863,0

Valença (Ganfei) 147,1 287,3 260,7 695,1

NOTA: necessidades em horas de frio de algumas fruteiras: cerejeiras ► 750 a 1050; macieira Golden standard ► 800; macieiras Bravo de Esmolfe e Rome Beauty ► 1200; kiwi Hayward ► 800 a 1000, etc.

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AGRADECIMENTO

Os técnicos da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho agradecem, reconhecidos, todo o apoio voluntário que ao longo dos anos lhes vem sendo prestado, desinteressada e graciosamente, por todos os observadores biológicos e meteorológicos. Os dados fornecidos pelos observadores locais são essenciais para a elaboração dos Avisos Agrícolas.

SENHOR ASSINANTE: SE AINDA O NÃO FEZ, RENOVE A SUA ASSINATURA DOS AVISOS PARA 2009

Informação sobre os produtos fitofarmacêuticos indicados nesta circular, de acordo com dados disponíveis no sítio web do MADRP

www.dgadr.min-agricultura.pt consultado em 02/02/2009

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Técnicos da Divisão de Protecção das Culturas: Técnicos afectados ao serviço de Avisos: Eng.º Agrónomo J. F. Guerner Moreira; Ag. Técnico Agrícola Carlos Coutinho; Téc. Profissional

Licínio Monteiro; Técnicos de outros sectores que colaboram nos Avisos: Eng.ª Agrónoma Gisela Chicau; Eng.º Tec. Agrário Alcino Castro; Técnicos de Outras Unidades Orgânicas da

D.R.A.P.N.: Eng.º Rui Guedes/ Delegação Regional do Ave; Eng.º J. Pires/ Delegação Regional do Ave Observadores: Adriano José Matos Carvalho/Celorico de Basto; Albano Carvalho Lopes/

Celorico de Basto; Albano Gonçalves Pereira e Cunha Machado/Mondim de Basto; Alberto José Domingues/ Melgaço; Alípio da Fonseca/Resende; Ana Maria da Rocha Teixeira/Penafiel; António Caldas/Melgaço; António Joaquim Dinis/ Mondim de Basto; António Oliveira da Costa/ Braga; Cremilde Fátima Monteiro Pinto/ Escola Profissional de Agricultura do Marco de Canaveses; Fernando Simões de Moura/Gondomar; Henrique da Silva Pinho/ Castelo de Paiva; Jaime Manuel Guerra Ribeiro/Felgueiras; Dr. João Pedro Homénio Pereira/ Arouca; Joaquim Abel Godinho de Andrade/ Braga; José Paulo Teixeira Moura/ Ribeira de Pena; José Teixeira dos Santos/ Maia; Manuel Morgado/ Barcelos; Manuel Ribeiro Martins Bouçanova/ Póvoa de Varzim; Eng.ª Maria Isabel Araújo Moreira/Trofa; Eng.ª Maria João Esteves Lopes/ Amares; Nuno Miguel Fraga/ Escola Profissional de Agricultura de Fermil/ Celorico de Basto; Eng.º Rodrigo Henriques/ Mondim de Basto; Rosa Maria de Chateauneuf Mouta Faria/Guimarães; Eng.º Rui Miguel de Viseu Botelho Cardoso/Resende; Severino Baptista Fernandes/Póvoa de Lanhoso; Eng.º Vítor Manuel Silva Azevedo/Ponte da Barca

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