Sábado, 27 de Novembro, 21h00 · Auditório da NOVA (Campus da Campolide)
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Paulo Ferreira tenor | Alberto Roque direcção musical
TEMPORADA 2010|2011 — A MÚSICA POR DENTRO Direcção Artística Cesário Costa
CONCERTO DE HOMENAGEM A
ANTÓNIO
VICTORINO
D’ALMEIDA
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Paulo Ferreira tenor
Alberto Roque direcção musical
António Victorino d’Almeida — Abertura breve, Op. 145
Anne Victorino d’Almeida — Sete Sonetos de Camões (estreia absoluta)
Intervalo
António Victorino d’Almeida — Sinfonia para um Homem bom, Op. 146
PROGRAMA
CONCERTO DE HOMENAGEM A
ANTÓNIO VICTORINO D’ALMEIDA
António Victorino d’Almeida nasceu em Lisboa, a 21 de Maio de 1940, completando, portanto, 70 anos de idade e 55 de carreira em 2010. É esta dupla celebração que leva a Câmara Municipal de Lisboa e a Metropolitana, em colaboração com Anne Victorino d’Almeida, filha mais nova do homenageado, a promover este momento especial em parceria com a Universidade Nova de Lisboa. Concerto comemorativo em que a Orquestra Metropolitana de Lisboa tocará duas obras do maestro, compositor e pianista,«Abertura Breve» e «Sinfonia para um Homem bom», bem como uma peça de Anne Victorino d’Almeida, «Sete Sonetos de Camões», em estreia absoluta.
1940, ao colo da mãe
António Victorino d’Almeida nasceu em Lisboa, a 21 de
Maio de 1940.
Aluno de Campos Coelho, finalizou o Curso Superior
de Piano do Conservatório Nacional de Lisboa com 19
valores, após o que seguiu para Viena, onde se diplomou
em Composição com a mais alta classificação conferida pela
Escola Superior de Música daquela cidade (hoje Faculdade de
Música), tendo sido aí aluno de Karl Schiske.
Como concertista, desenvolveu uma intensa carreira
internacional, cotando-se entre os melhores pianistas
portugueses do seu tempo, mas reduziu inevitavelmente essa
actividade a partir do momento em que aceitou o posto de
Adido Cultural em Viena.
A sua principal actividade é todavia a composição,
sendo sem dúvida um dos autores portugueses que mais
obra produziu, desde a música a solo, para piano e outros
instrumentos, à música de câmara, música sinfónica e
coral--sinfónica, ao Lied ou à ópera, além de muita música para
cinema ou para teatro, tendo recebido o elogio expresso de
figuras como Hans Swarowski, Godfried von Einem, João de
Freitas Branco, Karl Schiske ou Dimitri Schostakovitch.
Existem neste momento no mercado português cinco
CD’s da editora Numérica integralmente preenchidos com a
sua música, além de figurar com várias obras no repertório
gravado e de concerto de vários solistas e grupos de câmara,
nomeadamente o Opus Ensemble e Músicos da Filarmónica
de Berlim.
Na Áustria em Itália, tem publicados outros CD’s, um com
a integral das 19 valsas de Chopin, outro com a banda sonora
musical do filme «Capitães de Abril», pela Orquestra Sinfónica
de Praga, e vários outros em trio com Erika Pluhar e Peter
Marinoff.
Embora não se considere propriamente chefe de
orquestra de raiz, já dirigiu praticamente todas as orquestras
portuguesas e também algumas importantes formações
estrangeiras.
Como escritor, publicou vários livros, tanto de ficção
(Coca-cola killer, Tubarão 2000, Histórias de Lamento e Regozijo,
Um caso de Bibliofagia), como de reportagem (Polisário –
Memória da Terra Esquecida) ou sobre temas musicais (O que
é a Música ou Músicas da minha Vida), estando no prelo uma
História da Música Ocidental, em três volumes.
É ainda autor da adaptação para teatro musicado de A
Relíquia de Eça de Queiroz, que esteve dois anos em cena no
teatro A Barraca, realizou o filme A Culpa – a primeira longa
metragem portuguesa a vencer um Festival no estrangeiro
(Huelva,1980).
Foi júri do Concurso de Piano de Moscovo.
«Sinfonia para um Homem bom» é um título que
de algum modo responde a uma obra hoje praticamente
esquecida dos primórdios da música electrónica: «Sinfonia
para um homem só», de autoria de Pierre Schäffer, também
um compositor pouco lembrado na actualidade, se bem que,
no seu tempo, até tivesse colhido os louros de uma fugaz
celebridade.
Fora essa assumida semelhança no título, nada mais
haverá em comum entre as duas obras, até porque a minha
pequena Sinfonia num só andamento foi mesmo dedicada a
um homem verdadeiramente bom. Tratou-se de Luís Pio, uma
figura inesquecível para todos aqueles que o conheceram
em Castelo Branco, onde vivia, muito em especial as pessoas
ligadas à música. E os seus amigos músicos provinham dos
mais diversos países.
Luís Pio não era propriamente músico (tocava um pouco
de piano «de ouvido»...), mas possuía uma sensibilidade
musical absolutamente extraordinária em relação a quaisquer
repertórios de boa música, se bem que a sua inicial paixão
fosse o jazz e também os grandes musicals americanos.
Mas, desde Bach a Alban Berg ou Stravinsky, Luís Pio tinha
capacidade para entender e sentir qualquer partitura e era,
para nós, músicos, um prazer especialíssimo tocar para ele e
fazer com que ele escutasse as nossas obras.
Esta Sinfonia foi-lhe dedicada logo após o seu inesperado
e tão prematuro desaparecimento – e, mesmo no final, haverá
uma alusão, quase uma citação, que ninguém deixará de
entender...
A «Abertura Breve» foi-me encomendada pelo Maestro
Álvaro Cassuto para a Orquestra Metropolitana de Lisboa na
sua formação instrumental mais reduzida e seria estreada sob
a regência de Joana Carneiro. Trata-se de uma pequena obra
sem grandes aspirações, fundamentalmente destinada a abrir
um concerto – e acho que ela cumpre, simpaticamente, esse
objectivo...
António Vitorino d’Almeida
Os «Sete Sonetos de Camões» nasceram do reencontro
com o meu grande amigo Paulo Ferreira que, devido às
circunstâncias da vida, não via há 15 anos. A alegria de nos
reencontrarmos fez com que surgisse uma vontade de marcar
esse momento através da criação em conjunto de uma
obra. O Paulo escolheu os sonetos de Luís Vaz de Camões
e eu fiquei responsável pela composição da música e sua
orquestração.
Foram quatro meses muito intensos e apaixonantes
na construção da peça e, no dia 21 de Maio de 2010, dia
em que o meu Pai comemorou os seus 70 anos, ambos
decidimos que os «Sete Sonetos de Camões», a obra que
tanto acarinhávamos, seria dedicada a uma das maiores
figuras da música e da cultura em Portugal: António Victorino
d’Almeida... o meu Pai.
Anne Victorino d’Almeida
Fo to © C ar lo s M at eu s d e L im a 20 07
Paulo Ferreira tenor
Natural de Santa Maria da Feira, iniciou a sua formação musical na Academia de Música de Santa Maria, tendo frequentado as classes de Violoncelo, Piano e Canto. Na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, concluiu o curso de Canto desta academia sob orientação da Prof. Ondina Santos e prosseguiu os seus estudos na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto, na classe do Prof. Oliveira Lopes, obtendo sempre a classificação máxima.
Posteriormente estudou em Roma, Madrid e Paris.
Presentemente dá continuidade aos seus estudos de aperfeiçoa-mento de canto no Porto com Palmira Troufa, bem como preparação de repertório no Teatro Real de Madrid com Patricia Barton e igualmente no Porto com o Maestro Marc Tardue.
Foi o vencedor absoluto do 1.º Prémio no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi em 2007 e do 1.º Prémio do II Concurso Internacional de Canto Tomaz Alcaide em 2000, entre vários outros. Actualmente, em paralelo com a actividade operática e concertista, exerce funções docentes na Escola Profissional de Artes da Covilhã.
Estreou-se na Ópera «La Traviata» de Verdi, a convite do Círculo Portuense de Ópera e do seu currículo constam participações de relevo em óperas de Mozart (As Bodas de Fígaro e Cosí Fan Tutte), Bizet (Carmen) e Verdi (La Traviata), Puccini (Tosca e Turandot), Ravel (L’Enfant et les Sortilèges), Maderna (Satyricon), Sousa Carvalho (L’Amore Industrioso), Schumann (Cenas de Fausto e Manfred), Virgil Thompson (Four Saints in Three Acts), Stravinsky (O Rouxinol) e Pinho Vargas (Os Dias Levantados) – esta última editada em CD pela EMI – Valentim de Carvalho.
Após alguns anos como Barítono, inicia uma carreira como Tenor e, em 2005, interpreta o papel de Monostatos em A Flauta Mágica de Mozart. Em Maio de 2007 faz o seu debut como D. José na ópera Carmen de Bizet, numa co-produção do Círculo Portuense de Ópera, Orquestra Nacional do Porto e Coliseu do Porto, tendo sido alvo das melhores críticas do público e dos media. Em Recital apresentou-se com os Pianistas Nuno Vieira de Almeida, Helena Marinho e Jaime Mota. Com este último, fez a estreia e gravou para a etiqueta Strauss o ciclo Sete Canções de Albano Martins de António Pinho Vargas, tendo sido alvo das melhores críticas da especialidade.
Da sua ampla actividade concertista destacam-se as interpretações nas Oratórias/Sinfonias, Christus am Ölberg op.80 e 9.ª Sinfonia de Beethoven, Stabat Mater de Rossini, Die Erste
Walpurgisnacht op. 60 de Mendelssohn, Die Shöpfung, Paukenmesse, Nelsonmesse e Stabat Mater de Haydn, Messias de Handel, Requiem e Grande Missa em Dó menor de Mozart, Magnificat e várias Cantatas de Bach, entre outros.
Em Portugal colabora regularmente com os palcos mais destacados, nomeadamente o Teatro Nacional de São Carlos, Centro Cultural de Belém, Casa da Música do Porto, Teatro da Trindade, Teatro Nacional de São João, Teatro Rivoli e Coliseu do Porto, tendo--se apresentado sob a direcção dos maestros Manuel Ivo Cruz, João Paulo Santos, Marc Tardue, Cesário Costa, Rui Massena, António Lourenço, Osvaldo Ferreira, César Viana, Jacques Mercier, Aldo Brizzi, Marko Letonja, Zoltán Pésko, Stephen Bull e Jonathan Webb, entre outros.
Alberto Roque direcção musical
Iniciou os seus estudos musicais na Sociedade Artística Musical dos Pousos em Leiria, onde exerce funções de Direcção artística da Filarmónica e Direcção Pedagógica da Escola de Artes, na qual lecciona Saxofone e Classes de conjunto.
Conclui em 1991 o curso complementar de Saxofone no Conservatório Nacional de Lisboa na classe do professor Vítor Santos e em 2005 a Licenciatura em Saxofone na Escola Superior de Música de Lisboa. Em 1998 conclui a sua licenciatura em Direcção de Orquestra na classe do professor Jean-Marc Burfin, na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, e nesse mesmo ano foi--lhe atribuído o 1.º prémio do Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra. Em 2001 obteve o grau de Perfectionnement, na classe de Direcção de Orquestra do Maestro Jean-Sébastien Béreau, no Conservatório de Dijon (França).
É maestro titular do AR Ensemble, projecto fundado em 2001, com o qual já se apresentou em alguns festivais nacionais e cujo principal objectivo é promover a composição de obras para sopros e divulgar o vasto repertório já existente para essas formações.
Assumiu em 2004 a direcção da Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa, onde exerce actualmente funções de direcção do Grupo de Música Contemporânea e Ensemble de Saxofones.
Desenvolve a sua actividade de saxofonista no Quarteto Saxofínia, do qual é membro fundador, e no AR Ensemble apresentando repertório de câmara para saxofone e sopros.
Orquestra Metropolitana de Lisboa Cesário Costa direcção artística
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, a Escola Profissional Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país.
Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou -se a Cabo-Verde,
numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. Mais recentemente, no final de Dezembro de 2009 e início de Janeiro de 2010, efectuou uma digressão pela China.
Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky e, mais recentemente, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a OML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay.
A OML já gravou onze CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.
Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco (Vogais).
Sábado, 4 de Dezembro, 17h00
Auditório da NOVA (Campus de Campolide) Lisboa
CONCERTO DE NATAL
Pequenos Violinos da Metropolitana
Jovens Violoncelos da Metropolitana
Ensemble de Violas do Conservatório de Música da Metropolitana
PRÓXIMO CONCERTO
DIRECÇÃO
Cesário Costa (Presidente) Fátima Angélico (Vogal) Paulo Pacheco (Vogal)
PRODUÇÃO
João Pires (Coordenador) João Barradas (Secretário da OML) Artur Raimundo (Chefe de Palco)
TÉCNICOS DE PALCO
Alberto Correia Amadeu Mineiro José Garcia Luís Alves ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA
PRIMEIROS VIOLINOS
Ana Pereira (concertino) Adrian Florescu Carlos Damas Alexêi Tolpygo Liviu Scripcaru Ravena Mendonça* SEGUNDOS VIOLINOS Ágnes Sárosi Eldar Nagiev Daniela Radu Elena Komissarova José Teixeira
Raquel Cravino (convidada)
VIOLAS Bendik Goldstein Irma Skenderi Andrej Ratnikov Gerardo Gramajo Valentin Petrov VIOLONCELOS Marco Pereira Peter Flanagan Jian Hong
Ana Cláudia Serrão
CONTRABAIXOS Vladimir Kouznetsov Adão Pires* FLAUTAS Nuno Inácio Janete Santos Carolina Patrício* OBOÉS Bryony Middleton Elizabeth Kicks (convidada)
CLARINETES
Jorge Camacho Hugo Azenha*
FAGOTES
Franz Dörsam
Roberto Erculiani (convidado)
TROMPAS Nuno Vaz Jerôme Arnouf TROMPETES Sérgio Charrinho Rui Mirra TROMBONES
Reinaldo Guerreiro (convidado) Pedro Santos*
TÍMPANOS
Fernando Llopis
PERCUSSÃO
Luís Cascão (convidado)
HARPA
Stéphanie Manzo
PIANO
Alexandra Simpson * Alunos da
Academia Superior de Orquestra da Metropolitana
FUNDADORES
Câmara Municipal de Lisboa
Ministério da Cultura
Ministério da Educação
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
Secretaria de Estado do Turismo
Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto
MECENAS EXTRAORDINÁRIO
Caixa Geral de Depósitos
O programa anunciado pode sofrer alterações. Mais informações em www.metropolitana.pt Metropolitana | Travessa da Galé , Junqueira | - Lisboa | Telefone
PATROCINADORES Turim Hotéis El Corte Inglés
Resul – Equipamentos de Energia SA
PROMOTORES REGIONAIS Câmara Municipal de Azambuja Câmara Municipal do Bombarral Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Cartaxo Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Montijo Câmara Municipal de Sesimbra
PARCERIAS
Centro Cultural de Belém São Luiz Teatro Municipal Fundação INATEL EGEAC
Casa Pia de Lisboa
Universidade Nova de Lisboa Reitoria da Universidade de Lisboa Universidade Lusíada
Casa da América Latina Fundação Oriente
Instituto dos Museus e da Conservação Festival Música Viva
Cultivarte – Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa Embaixada do Brasil em Lisboa
Rui Pena, Arnaut & Associados – Sociedade de Advogados, RL News Search
Sociedade Portuguesa de Autores etic
APOIOS Antena 2 Revista Sábado Sapo