• Nenhum resultado encontrado

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 018/2018 DATA: 27 de agosto de Aos vinte sete dias do mês de agosto de dois mil e dezoito, às

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 018/2018 DATA: 27 de agosto de Aos vinte sete dias do mês de agosto de dois mil e dezoito, às"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

DATA: 27 de agosto de 2018. 3

Aos vinte sete dias do mês de agosto de dois mil e dezoito, às 15 horas, reuniram-se sob

4

a Presidência de Iara da Rosa e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:

5

Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa Escola; Isabel

6

Cristina Machado Guedes da Silva (T), Pão dos Pobres de Santo Antônio; Iara da Rosa

7

(T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Ângela Maria de Aguiar da Silva (T)

8

e Jucemara Beltrame (S), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência

Social-9

FOMTAS; Ângela Maria Comunal Gomes (S) – União das Associações de Moradores 10

de Porto Alegre – UAMPA; Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro; Maria Deloí 11

Silveira Cardoso (T), CORAS Nordeste; Leandro Barbosa da Silva (T), CORAS Cruzeiro;

12

Tânia Mara da Silva Garcia (T), CORAS Eixo Baltazar; Mara Sílvia Leonardo Crescencio

13

(T) e Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul; Ilca Sousa Daniel (S), CORAS

14

Sul; Juramar Vargas (T), CORAS Ilhas; Jaqueline Beatriz da Silva Antonio (T), CORAS 15

Restinga; e Fernando Alceu da Rocha Bauer (S), CORAS Humaitá/Navegantes. 16

REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Michelle do Nascimento Gonçalves (T), 17

Departamento Municipal de Água e Esgotos – DMAE; Ademir Antonio Maria (T), 18

Departamento Municipal de Habitação – DEMHAB; Andrea Maurer de Moraes (S), 19

Departamento Municipal de Limpeza Urbana – DMLU; Rodrigo Scarovonato (T), 20

Sandra Ely Schimitt (T), Ronaldo Silvestre da Costa (T), e Madalena Maggi Lumertz (S),

21

Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC; Leonardo de Castro Bastianello 22

(T), Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social – SMACIS; Denise

23

Flores (T), Secretaria Municipal de Direitos Humanos - SMDH; Rafael Cabeleira

24

Coronel Machado (T), Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer – SME;

25

Rosilene Mazzarotto (S) e Jovana Beck da Fonseca (S), Secretaria Municipal de

26

Educação – SMED; Milton Alberto Ataíde Machado (T), Secretaria Municipal de Gestão 27

– SMGES; Luiz Vasconcelos Salatino (T) e Éder Duarte de Almeida (S), Secretaria 28

Municipal de Relações Institucionais – SMRI; Luis Fernando Rubim Ramos (S), 29

Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio – SMIC; Ester Miriam Soares 30

Rodrigues (S), Secretaria Municipal da Juventude – SMJ; e Tatiane Pires Bernardes (T)

31

– Secretaria Municipal de Saúde - SMS. FALTAS JUSTIFICADAS: José Mário da Silva

32

Santos (T), CORAS Leste; Walkíria Doares de Lima Bohrer Tesch (T), CORAS Lomba

33

do Pinheiro; Fátima Soares Gomes da Silva (T), CORAS Glória. DEMAIS 34

REPRESENTAÇÕES: Sem representações visitantes. ORDEM DO DIA: 1. Aprovação 35

da ata; 2. Justificativas de ausências; 3. Demandas da Comissão de Fiscalização; 4. 36

Plano de Ação do FNAS; 5. Conselho Fiscal; 6. Processo Eleitoral: Deliberação de 37

novos membros para a comissão; reunião com os conselheiros das CORAS 38

(proposta dia 30/08, às 11 horas); 7. Cancelamento de entidades; 8. Manutenção de 39

entidades (2017); 9. Inscrição de Programa; 10. Relato das representações; 11: 40

Informes: Relato da Roda de Conversa sobre iniciativa do MP-RS para implantar 41

contraceptivos em adolescentes em acolhimento. Após a assinatura da lista de 42

presença foram abertos os trabalhos da Mesa. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de

43

Assistência Social e Cidadania – FASC: Vamos iniciar, só vamos conferir o quorum, 44

porque hoje precisamos de quorum qualificado. Enquanto isso vamos ler as justificativas.

45

2. Justificativas de ausências. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal 46

dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: “Venho justificar minha falta, tive 47

que organizar meu serviço com o outro calendário no meu serviço. Entrou o Maciel como

(2)

presidente e mudei minhas folgas para estar presente, agora com esta nova gestão muda

49

novamente, aí fica a Fátima Soares”. A Fátima é da Glória. “Não poderei estar presente,

50

motivo doença na família. José Mário”. Walkíria: “Justifico minha ausência na plenária de

51

hoje, pois estamos com poucas pessoas na reciclagem. Agradeço a compreensão de

52

todos os colegas conselheiros. Na próxima semana me farei presente”. Marco Antonio

53

dos Santos Machado, da Secretaria da Cultura: “Infelizmente, hoje não poderei

54

comparecer, voltei de férias hoje e a demanda para a elaboração do orçamento está

55

grande”. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania –

56

FASC: Registra-se, estamos com quorum de 31. Lembrando que a justificativa só é válida 57

por e-mail, por WhatsApp não é válido, é falta. Quando de Ordem da Isolete. Isoleti

58

Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Questão de Ordem. A Comissão de 59

Fiscalização se reuniu hoje, pela manhã, tiramos dois encaminhamentos: “Prezados, nós

60

da Comissão de Fiscalização viemos à presença dos senhores para demonstrar nossa

61

insatisfação em relação ao que consideramos um desrespeito, senão, vejamos: 1) Os

62

membros da comissão não foram consultados sobre a possibilidade de se reunir dia

63

24/08; 2) O tema foi trazido na plenária após às 17 horas, quando várias pessoas já

64

haviam saído; 3) O relatório apresentado pela Comissão de Políticas não possibilita uma

65

avaliação do plano. Dessa forma, pelas razões acima elencadas, a Comissão de

66

Fiscalização não concorda em assinar conjuntamente com a Comissão de Políticas.

67

Atenciosamente, todos ao participantes da Comissão de Fiscalização”. Bom, está na

68

pauta o Conselho Fiscal. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e

69

Cidadania – FASC: Pode ser depois. Tem esta Questão de Ordem, porque a Comissão 70

de Fiscalização se reuniu nesta manhã em relação ao ato de sexta-feira, em que, se

71

olharmos a ata que vamos votar em seguida, consta ali a deliberação da plenária, na

72

assembleia passada, que nós nos reuniríamos sexta-feira junto com a ASSEPLA para

73

fazer com as duas comissões a avaliação do Plano de Ação que vai ser deliberado a favor

74

ou contra hoje. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos

75

Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Fica acatada a Questão de Ordem. Na 76

pauta vamos discutir, porque a Comissão de Políticas vai apresentar o seu parecer.

77

Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: 78

Acolhida a Questão de Ordem, vamos para a pauta 1. Aprovação da ata. Alguém tem

79

alguma objeção a fazer? Alguma observação da ata da reunião passada, enviada por

80

email? Todos de acordo com a ata? Vamos votar. Quem aprova? Alguém contra?

81

Abstenções? APROVADA COM 01 ABSTENÇÃO. Então, vamos passar para 4. Plano

82

de Ação do FNAS. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Só para colocar que vai ser a 83

terceira apresentação, não sei se não seria o caso da leitura da ata da Comissão de

84

Políticas se posicionando e a gente esclarece. É o mesmo material. Rodrigo

85

Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Gente, a 86

Simone está com o material do Plano de Ação do Fundo Nacional 2018. Ela está

87

perguntando se apresenta novamente, como foi apresentado na sexta-feira para quem

88

estava presente, e nós estávamos. Madalena Maggi Lumertz (S), Fundação de

89

Assistência Social e Cidadania – FASC: Sim. Apresenta e lê o parecer das duas 90

comissões de sexta-feira, de fiscalização e de políticas. Isoleti Pereira dos Santos (T),

91

CORAS Centro: E quem da Fiscalização estava presente? (Falas concomitantes). Iara 92

da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Ah, mas para aí... Rodrigo 93

Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Só um 94

pouquinho. Simone, por favor, faça a apresentação, é importante, sempre é conhecimento

95

para o conhecimento. E quanto à pergunta, quem da Comissão de Fiscalização estava

96

presente sexta-feira? A Dona Deloí, a Ilca, o Juramar. Isoleti Pereira dos Santos (T),

97

CORAS Centro: Assim, tem dois conselheiros, tipo a Ilca e o Juramar, que estavam 98

(3)

representando as duas comissões. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum

99

Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Gente, vamos ouvir a 100

apresentação, porque muitos conselheiros aqui não conhecem. Então, depois vamos

101

fazer a leitura do parecer, depois a gente vê as outras questões. Pode ser assim? Então,

102

apresentação, leitura do parecer e entra o documento que a Comissão de Fiscalização

103

fez. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Só para combinar. Vamos fazer a apresentação e

104

os questionamentos no final. Então, é a apresentação do Plano de Ação 2018, que é um

105

documento preenchido anualmente pelo órgão gestor, precisa ser analisado pelo CMAS.

106

Ele planeja todas as ações que vão ser executadas pelo município no exercício vigente,

107

no caso 2018, em relação a todos os programas e serviços que são cofinanciados com

108

recursos do Fundo Nacional. O Plano de Ação é preenchido eletronicamente, a FASC já

109

preencheu, após o preenchimento no sistema abre para o conselho, que faz a partir das

110

comissões, todas as comissões têm acesso e análise do documento. A partir da análise

111

das comissões vem para o conselho e se delibera pela versão final do documento. Ele

112

tem um prazo, o gestor tem 60 dias para elaboração e preenchimento do documento, o

113

conselho tem 30 dias e o Fundo Nacional é muito rígido em relação ao prazo, porque

114

senão for cumprido o prazo este documento suspende o cofinanciamento, tanto do

115

município quanto do estado, porque todos os órgãos da federação, das instâncias, tem

116

que preencher seus planos. Ele é regido pela Portaria nº 113, porque o planejamento das

117

ações está corelacionado ao cofinanciamento, ou seja, cada bloco e seus valores

118

respectivos, que é o que vamos abrir a partir de agora. Estamos fazendo esta

119

apresentação, mas o formato é assim (slide). É um documento de controle do Fundo em

120

relação aos recursos. Na previsão de atendimento físico vamos ter uma aba do IGD

121

SUAS e do IGD Bolsa Família, que são duas ações de gestão que tem cofinanciamento

122

do Fundo Nacional. No Índice de Gestão da Descentralizada do Programa Bolsa Família

123

vamos ter parâmetros para a identificação da meta física e a meta física propriamente

124

dita. Essas metas físicas aqui, esses índices são dados informados pelo próprio Ministério

125

do Desenvolvimento Social com base nas informações que são remetidas para o MDS.

126

Então, taxa de atualização do cadastramento, taxa de acompanhamento da saúde, taxa

127

de frequência escolar, essas ações que são executadas pelo município vão nos dar uma

128

taxa, que é o que vamos informar aqui. E coordenação o MDS faz o cálculo? Ele trabalha

129

a taxa de atualização cadastral, por exemplo, que é de 055 até 1. A taxa de frequência

130

escolar é de 030 a 1. A taxa da agenda saúde é de 030 a 1. Quanto mais perto do 030

131

pior e quanto mais perto do 1 melhor. Então, esses índices de meta física são os dados

132

do município de Porto Alegre. Então, o fator de operação do Bolsa Família, do IGS, a

133

meta física é 077. A taxa de atualização cadastral, que é Cadastro Único, a gente tem

134

uma meta física de 074 ou 74%, a gente pode ler assim também. A taxa de frequência

135

escolar, a gente tem 99, é uma taxa boa. A taxa da agenda saúde a gente tem 059. O

136

parâmetro, vocês vão olhar ali a taxa de atualização cadastral, aqui é a média que o

137

município alcançou. Na taxa do bloco de gestão do IGD SUAS, que é o índice de

138

qualificação da gestão, a gente também tem metas físicas na mesma lógica. Essas metas

139

são calculadas, definidas pelo MDS, com base nas informações do município de Porto

140

Alegre. Então, a meta física do IGD SUAS que nós temos é 0,76. O ID-CRAS médio é

141

baseado no Censo SUAS, a gente tem uma meta física de 0,70. E a taxa de execução

142

financeira é calculada com base nos demonstrativos sintáticos de Porto Alegre, a gente

143

tem uma taxa de 1. A segunda parte do plano de ação são os serviços executados. Esta

144

previsão de atendimento é diferente do bloco da gestão, é definido pelo próprio gestor,

145

pela FASC. Então, temos no bloco da PSE os serviços, que estão organizados em

146

Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, de média e de alta complexidade.

147

Então, no bloco da PSB o PAIF, que são as famílias referenciadas. Qual a referência de

(4)

pactuação que temos em Porto Alegre? São 85 mil famílias, mas temos uma previsão de

149

atendimento de 110 mil famílias. Porto Alegre tem 22 CRAS e 17 CRAS cofinanciados.

150

Qual a forma de cálculo? Cada CRAS tem 5 mil famílias referenciadas. Então, a gente

151

pega o total de CRAS e multiplica por 5 mil, dá o total de 110 mil, que é acima do que a

152

gente tem pactuado, que é aquilo que o município se compromete em garantir o

153

atendimento. Em cima da repactuação que é feita a destinação do recurso. Embora a

154

gente tenha 22 CRAS temos recurso para 17 CRAS. No Serviço de Convivência e

155

Fortalecimento de Vínculos envolve os usuários de 0 a 17 anos e depois maiores de 60

156

anos. Dentro dessa faixa etária vamos ver o que temos de referência de pactuação no

157

serviço de convivência. Temos 4.360 indivíduos, mas temos uma previsão de atendimento

158

de 14.993 indivíduos. Nós temos um número acima, assim como no PAIF, de metas do

159

que está pactuado. Nós recebemos recurso por essas 4.360 pessoas. Como a gente

160

distribui esses 14.993? Temos metas de 6 a 14 anos, que são executadas na rede própria

161

e na parceirizada, na rede própria temos uma capacidade, uma meta de atendimento de

162

300 crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, e 9.216 metas na rede parceirizada. Mais

163

1.962 metas de Trabalho Educativo, para serem executadas na rede parceirizada. Mais

164

2.050 metas no Pró-Jovem, que é de 15 a 17 anos, que é uma execução compartilhada, é

165

executado no CRAS por entidades compartilhadas. Temos 90 metas de atendimento para

166

a população adulta, que é executado de forma parceirizada. E 1.375 idosos, sendo 750

167

nos serviços próprios, nos CRAS e mais 625 nos parceirizados, que totaliza este número

168

total de metas. No serviço de convivência a gente tem, é uma orientação do MDS, da

169

referência de pactuação de 4.360, 50% desse público é considerado público prioritário. O

170

que é esse público prioritário que o Ministério diz? Obrigatoriamente, 50% desse total

171

parceirizado tem que ser atendido dentro de qual perfil? Jovens que cometeram ato

172

infracional e estão em acompanhamento de medida, crianças em situação de trabalho

173

infantil. Idosos que estão em situação de vulnerabilidade, isolamento, enfim. É um

174

conjunto de público que é prioritário e que tem que estar dentro desse total de metas.

175

Esse público é monitorado pelo SISC, que vai identificar quais são as situações

176

prioritárias e que o MDS monitora para ver se a gente está dentro do mínimo exigido de

177

atendimento. Esses 7.496 é o total do que a gente tem de capacidade de atendimento. Na

178

proteção social especial de média complexidade, a gente vai ter o PAEF, que são famílias

179

de indivíduos em risco de violação de direitos. A gente tem pactuado com o MDS 560

180

vagas ou metas, mas nós temos uma previsão de atendimento de 1.500 famílias de

181

indivíduos. Nós temos na cidade 9 CREAS, 7 cofinanciados. Qual a lógica de cálculo? A

182

gente tem 80 famílias vezes 9 CREAS, mais 60 famílias vezes 13 núcleos do Ação Rua,

183

que dá os 1.500. Ou seja, as equipes do Ação Rua têm que fazer o acompanhamento das

184

famílias dos indivíduos abordados, que é este número de 60 vezes 13 núcleos, mais as

185

80 famílias por CREAS. Depois o outro serviço que é cofinanciado é o Serviço de

186

Abordagem Social, a gente não tem um número de abordagens previamente definido,

187

porque, na verdade, a abordagem se dá por demanda. Para ter uma referência a gente

188

pegou um número de pessoas que foram abordadas em 2017, que é informado pelas

189

equipes lá no RMA – Registro Mensal de Atendimento, sendo que uma mesma pessoa

190

pode ter sido abordada mais de uma vez. Por isto o número é significativo. Então,

191

estamos colocando como previsão de atendimento o número de 2017, pode ser maior que

192

isso, o ideal é trabalhar este número para cima. Depois vamos ter o serviço de proteção a

193

adolescentes em cumprimento de medida socioeducativas de liberdade assistida e

194

prestação de serviço à comunidade, o público que se mensura são os adolescentes em

195

cumprimento de medidas. A gente tem uma referência de pactuação de 700

196

adolescentes, os dados de atendimento de 2017 já fizemos uma tem de 1.178

197

adolescentes. Então, atendemos um número superior ao que está pactuado,

(5)

considerando que temos dois CREAS a mais do que aquilo que está previsto. Então, essa

199

diferença também está colocada em cima dessa diferenciação nas pactuações. Depois

200

vamos ter o serviço especializado para pessoas em situação de rua, que é o que a gente

201

chama de Centro Pop. Nós temos o Centro Pop I e o II. Nós temos 400 metas de

202

pactuação e tivemos um atendimento a 6.120 indivíduos nos serviços. Depois vamos ter o

203

piso de transição de média complexidade. Ele não tem uma referência de pactuação, são

204

pessoas com deficiência, idosos, suas famílias. A gente tem um total de 2.146 metas

205

parceirizadas com as clínicas de habilitação e reabilitação, mais as 55 metas do CDI norte

206

e sul que dá este total de 2.201 metas, que é a nossa capacidade de atendimento. Agora

207

vamos entrar o bloco da Proteção Social Especial de Alta Complexidade. O que vamos ter

208

na nossa rede? Serviço de acolhimento a criança e adolescente, que é o PAC-1. Temos

209

330 metas pactuadas e uma capacidade de atendimento de 810 metas. Aqui abrimos 50

210

metas nos abrigos residenciais próprios, 370 metas dos abrigos residenciais parceirizados

211

e 390 metas nas casas lares. Depois, no serviço de acolhimento a outros públicos, que

212

são idosos e mulheres, nós temos 200 metas pactuadas e uma capacidade de

213

atendimento de atendimento de 338 metas. Como compõem essas 338 metas? São as

214

vagas das instituições de longa permanência que atendem os idosos, 188 na SPAAN, 47

215

no Amparo Santa Cruz, 15 no Lar da Amizade, 10 na ACELB, 24 na Casa Lar do Idoso e

216

54 metas no Idoso Grau III. Depois, no serviço de acolhimento a outros públicos, que é o

217

piso de alta complexidade, a gente não tem meta pactuada, não recebe recurso, não tem

218

cofinanciamento para este serviço, mas nós temos 126 metas disponíveis, que são

219

recursos parceirizados, metas parceirizadas, sendo 50 metas para o Lar Santo Antonio

220

dos Excepcionais, 42 metas do Santa Rita de Cássia e 34 metas do Menino Jesus de

221

Praga. Aí nós vamos entrar no serviço de acolhimento a adultos e famílias, que é o

PAC-222

2. Temos 550 metas pactuadas, mas até o ano de 2017 inseríamos nessas metas as

223

vagas dos albergues, o Felipe Dill, o Dias da Cruz e o Albergue Municipal, que soma 355

224

metas. Como que esta rede de serviços não é tipificada, foram retiradas essas metas este

225

ano, porque o Fundo nacional só financia, cofinancia as ações que estão de acordo com a

226

tipificação. Então, reduzimos o número de metas e essas 244 metas são compostas por

227

60 metas no Bom Jesus, 60 no Marlene, 20 no Família, 24 na República, 40 no Emanuel

228

e 40 na Lilás. O fato de estarmos reduzindo o número de metas, provavelmente, vai

229

implicar no próximo plano de ação a redução do cofinanciamento. Estamos informando o

230

número menor que temos pactuado, a gente vai ter redução desse valor. Depois o BPC

231

tem uma referência de pactuação, ele não vai ser executado em 2018, na verdade, não é

232

executado desde 2014/2015, está colocado como zerado aqui, e o ACESSUAS Trabalho,

233

que é um programa, não é um serviço, vai ser executado com usuários de 14 a 59 anos,

234

tem uma referência de pactuação de 3.700 metas, tem uma previsão de atendimento da

235

mesma quantidade de metas. Bom, nisso são todas as ações e as metas que estão sendo

236

planejadas de serem executadas, que, na verdade, é a capacidade de atendimento da

237

FASC para dar conta do que está pactuado. Os recursos que vêm para cada um desses

238

serviços e programas, e no bloco da gestão. Aqui, no bloco da gestão, índice da gestão

239

descentralizada, este valor varia, é repassado pelo ministério, este valor é mês, este valor

240

de 1.430 é uma referência, o município que não consegue atingir nenhum índice vai

241

receber 1.430. Porto Alegre recebe mais do que isto, senão me engano 100 mil e

242

poucos/mês. Embora este ano não tenha sido feito nenhum repasse do IGD SUAS ainda.

243

No bloco do Bolsa Família é 1.430, o boco da gestão do IGD SUAS o valor financeiro mês

244

é 30.523, o piso básico fixo do PAIF é 204.000. Se vocês quiserem saber o valor é só

245

multiplicar por 12. Este é o valor que chega mês. O bloco do serviço de Convivência e

246

Fortalecimento de Vínculos é 218 mil. Esses recursos para o PAIF vêm 204 mil/mês. Para

247

o Serviço de Convivência vem 218 mil. O que é importante colocar? Este valor aqui, o uso

(6)

do recurso tem que ser planejado pela gestão. Então, a gente trabalha por grupos etários.

249

Então, a forma como este recurso vai ser distribuído é a partir da proposição do gestor.

250

Por que eu digo isso? Porque hoje nós usamos, basicamente, todo o recurso do serviço

251

de convivência no Pró-Jovem, mas tu podes redimensionar esse valor. No bloco da

252

Proteção Social Especial de Média, o piso fixo de média complexidade, PAEF, recebe 91

253

mil/mês, tem cofinanciado. Abordagem social 45 mil/mês, as medidas socioeducativas 77

254

mil, o Centro Pop 46 mil, o Serviço de Proteção Especial para pessoas com deficiência, o

255

valor de 114.637,52/mês. No acolhimento de criança e adolescente o valor mês é

256

165.000. No acolhimento a outros públicos os 18 mil. No acolhimento de adulto e família

257

110 mil. Este é aquele valor que eu disse a vocês, que talvez a gente tenha uma redução,

258

porque a gente não está informando as metas do albergue. No BPC a gente não vai

259

executar, porque este recurso não vai ser encaminhado. No ACESSUAS Trabalho 62.982,

260

que é o valor a ser repassado, sendo que o ACESSUAS Trabalho tinha um recurso em

261

conta, que a proposta é que ele seja executado em 2018 este valor, depois tem o repasse

262

desse outro de 62 mil. O valor total previsto a ser repassado pelo Fundo nacional é de R$

263

16.552.71,57. Os recursos próprios que vão ser alocados no fundo é 109.494.265,00. Isto

264

é o valor que o município repassa como contrapartida. Dentro deste valor aqui é

265

basicamente todos os recursos que são repassados para as parceirizadas, que são os

266

6.004. A folha não está aqui dentro. Depois os recursos que vão ser transferidos pelo

267

FEAS, em 2018, é 12.614,81. Então, o exercício de 2018 para execução dos serviços,

268

projetos e programas é o valor de 126.059.851,38. Então, isto é o que a gente tem de

269

previsão de recurso. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos

270

Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Vou inscrever para perguntas. José 271

Paulo, Secretaria Municipal de Administração – SMA: Eu só não entendi onde diz 272

“bloco”, na primeira coluna. Eu não sei se é neste slide ou no outro que aparecia “famílias

273

e indivíduos”, na coluna seguinte era um dado quantitativo. Simone Ritter,

274

ASSEPLA/FASC: Tem alguns serviços que é só família ou famílias e indivíduos. Por 275

exemplo,, o PAEF vai atender famílias, mas também indivíduos. José Paulo, Secretaria

276

Municipal de Administração – SMA: Mas o número se refere a indivíduos? Simone 277

Ritter, ASSEPLA/FASC: Família em acompanhamento. Madalena Maggi Lumertz (S), 278

Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: É porque existem famílias que 279

são formadas apenas por um único indivíduo, uma pessoa sem família. (Inaudível).

280

Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da 281

Assistência Social-FOMTAS: Tu estás dizendo que isto foi aberto para a gestão e tinha 282

o prazo de 60 dias. Então, estão trazendo e apresentando, significa que este conselho

283

tem o prazo de quanto tempo? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: O prazo é 10 de

284

setembro. Veio com 40 dias de antecedência. Dia 10 de agosto foi finalizado o prazo da

285

gestão, mas se encaminhou... (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva

286

(T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Quando 287

que o sistema foi aberto para o conselho? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Diferente 07

288

de agosto. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores

289

da Assistência Social-FOMTAS: Em relação à média complexidade, sabemos que 290

precisa ter uma equipe referência para o atendimento de “x” número de famílias, que

291

entendo eu que seja este número que vocês colocaram aí, 1500 famílias para serem

292

atendidas por uma equipe referência, que é composta por 4 técnicos e uma equipe

293

referência. Também tem o atendimento de medida socioeducativa de 1.178, cujo equipe

294

de referência técnica é a mesma do atendimento de 1.500 famílias. Ou seja, um CREAS

295

que tem 4 técnicos com referência para o atendimento está atendendo 2 públicos, 2

296

blocos de média complexidade com a mesma equipe. É isto? Simone Ritter,

297

ASSEPLA/FASC: Sim. A equipe de PAEF dá conta de atendimento de família e de 298

(7)

adolescentes. Quem tem equipes específicas para atendimento e a abordagem. Ângela

299

Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência 300

Social-FOMTAS: Mas sabemos que o SUAS estabelece uma equipe referência, que são 301

4 técnicos para atender PAEF, medida socioeducativa é outro serviço que hoje estão nos

302

CREAS. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Sim. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T),

303

Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Então, uma 304

equipe para atender PAEF também está atendendo 1.178 adolescentes de medida de LA

305

e PSC. Isto é uma questão importante termos registrado no conselho. Outra é a questão

306

da previsão do financiamento, tem duas coisas, no próprio do Serviço de Convivência e

307

Fortalecimento de Vínculos de 6 a 14, que é próprio. Foi aprovado neste conselho que é

308

próprio e hoje temos uma situação parceirizada. Então, isto também tem que ficar

309

registrado. Outra questão é quando vocês colocam a questão do valor total do orçamento,

310

não fica definido ali quais são os públicos de Serviço de Convivência e Fortalecimento de

311

Vínculos. Tem um valor total que trabalha com todo o serviço, mas não sabemos quanto é

312

destinado para um público, para outro e para outro. Isto eu acho importante a gente

313

saber, até para ver o recurso que está sendo destinado. A última pergunta é: isto está

314

dentro do plano municipal que foi apresentado para o Conselho Municipal de Assistência

315

Social? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Essas metas sim. A Gelsea está aqui, não sei

316

se ela quer falar alguma coisa. Na verdade, no ano passado foi feito no plano de ação

317

estes adendos em relação à forma de execução do serviço de convivência. Gelsa Rocha

318

da Silva, PSB/FASC: Na verdade, a gente vem acompanhando este recurso e apontando 319

a importância para a discussão de toda área técnica da gestão. Nós assumimos a

320

coordenação com esta definição, que parte deste recurso vai para execução do

Pré-321

Jovem, ainda na lógica antiga de repasse do recurso. Então, temos hoje cento e

322

pouquinhos mil que são repassados para as parcerias da própria execução do Pró-Jovem,

323

mas a Proteção vem apontando a necessidade de reordenarmos este recurso para que a

324

gente tenha a possibilidade de olhar para aqueles 4.360, que é o público prioritário de

325

todo o serviço de convivência, que daí sim atinge as crianças, usa os adolescentes e os

326

idosos. Então, teríamos uma forma a mais de repassar este recurso de fato. Sobre a

327

utilização do recurso, basicamente, é isto, está na pauta da Proteção, olhar e reordenar o

328

custo de cada serviço. Não entra aqui o serviço de convivência parceirizada, execução

329

próprio, porque é um recurso de reprogramação e vínhamos apontando. Ângela Maria de

330

Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-331

FOMTAS: Então, o que está sendo colocado aqui é que este recurso agora será para 332

serviço de convivência próprio, é isto, de 7 a 14 anos? Gelsa Rocha da Silva,

333

PSB/FASC: Assim, é justamente isto que queremos colocar aqui, que este recurso seja 334

usado desta forma, mas agora o recurso para execução própria é reprogramação. Vocês

335

lembram o que é recurso de reprogramação? Hoje queremos trazer os parceiros para

336

poderem dar o depoimento junto conosco de como está esta execução, as metas de

337

atendimentos que estamos executando em cada um dos CRAS ampliados. Hoje nós

338

temos o serviço parceirizado em 6 CRAS ampliados, a execução do norte e noroeste ficou

339

com uma só organização. Tudo isto foi construído junto com o conselho, mas isto é

340

recurso lá da reprogramação. O que a gente quer é que deste recurso a gente também

341

possa pensar neste serviço parceirizado. Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de

342

Integração Empresa Escola: Simone, tu chegaste a ver na tua apresentação sobre a 343

questão das atualizações, enfim. Quando vocês fazem essas atualizações, em termos de

344

sistema, também contam com atualizações do conselho, o bloco conselho junto ou não?

345

Se tiver alguma informação equivocada, lançada dentro do portal, quando se abre algum

346

dado equivocado, uma vez lançado fica, aí só quando se abre novamente? No plano

347

mesmo, documentado, depois de finalizado. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: O

(8)

conselho é quem faz a finalização, ele fecha e é isto. A gente coloca os dados para

349

análise do conselho, daí a plenária vai avaliar. Se tiver alguma alteração, proposição, tem

350

que ser tratado na plenária para ser feita a atualização antes de fechar. Rodrigo

351

Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Teve alguma 352

alteração de recurso? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Não. Ângela Maria Comunal

353

Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA: 354

Lembram na discussão dos CRAS, do próprio, que foi feita a parceria porque estavam

355

fechados e teve toda a discussão? Quando se fez esta discussão era até fevereiro de

356

2018, após veio para este conselho para dar mais um tempo, porque a proposta era

357

reabrir o próprio e fazer novamente. Agora estamos vendo o plano já com esta proposta

358

de continuar neste formato. Quando que vai se voltar a pensar naquela outra forma?

359

Porque isso era uma proposta paliativa por vários motivos e se deu o prazo até fevereiro.

360

Bom, daí se prorrogou um pouquinho mais e agora, pelo plano, vai se prorrogar por um

361

bom tempo mais. Qual a resposta disso? Jucemara Beltrame – Assessoria Jurídica

362

CMAS: Isto que a Ângela Comunal traz, houve um trabalho, porque havia sido fechado 363

este serviço dos CRAS, aí houve toda uma construção do Conselho junto à gestão para

364

garantir que o serviço não parasse. E desta forma parceirizada para dar conta... Eram 6

365

meses, no caso. Bueno, passaram-se os 6 meses e segue. O que havia acordado e

366

aprovado neste conselho é que após este período seria próprio, como determina,

367

inclusive, o SUAS. Então, fica difícil. Gelsa Rocha da Silva, PSB/FASC: Para o MDS o

368

serviço de convivência é um serviço que pode ser parceirizado, o único serviço que tem

369

que ser executado pelo CRAS, pelo PAIF, é o PAIF. Os outros todos podem ser

370

parceirizados. É outra discussão, mas é importante que a gente tenha clareza. Então, o

371

serviço de convivência pode. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal

372

dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Duas coisas que eu queria 373

colocar, primeiro, é isto que a Gelsa traz, a questão da parceirização, que é uma

374

discussão que o conselho precisa aprofundar. Temos entendimentos diferentes e a gente

375

precisa se aprofundar. Queria colocar mais uma questão, que é em relação ao Ação Rua,

376

porque ali também está proposta a questão do Ação Rua. Eu tenho acompanhado,

377

representando este conselho, justamente na questão do Vínculo SUAS e onde temos feito

378

algumas discussões. O Projeto do Ação Rua teve alterações na Cidade de Porto Alegre e

379

uma redução nas equipes de cada território. Então, também quero destacar que temos

380

um número “x” de atendimentos para um número de equipe menor que está estabelecido

381

nos territórios. Se nós vamos depois incluir ali no sistema, que, se eu não me engano, tem

382

a possibilidade de colocarmos observações, nós enquanto conselho vamos ter que fazer

383

essas observações. Outra pergunta que eu quero colocar é: se o recurso de Serviço de

384

Convivência e Fortalecimento de Vínculos está praticamente do pró-jovem, por que ali

385

não fica especificado isto? Porque fica no geral e não fica o entendimento do recurso

386

específico para cada um. E acho que a gente precisa sinalizar nas nossas observações

387

todas essas questões que já passaram pelo conselho. Então, quero deixar registrado para

388

que este conselho possa estar incluindo. Gelsa Rocha da Silva, PSB/FASC: Então, a

389

proposta é que seja colocado ali o quanto é repassado. Rodrigo Scarovonato (T),

390

Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Mas isto já foi incluído nos 391

sistema... (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum

392

Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Assim, não veio oficial 393

nos dados de vocês que este recurso é todo usado para o Pró-Jovem. Simone Ritter,

394

ASSEPLA/FASC: Não é todo. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal 395

dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Desculpa, na maioria. Simone 396

Ritter, ASSEPLA/FASC: O formato que o MDS coloca, esta forma, aquela última coluna 397

nós colocamos para esclarecer o conselho, porque para o MDS só vem até a previsão de

(9)

atendimento. Ele não abre para este detalhamento. É um formato fechado. Madalena

399

Maggi Lumertz (S), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: O Ação 400

Rua foi reordenado, foi redistribuído. Teve uma leve redução, mas para contemplar

401

aquelas regiões que têm uma maior quantidade de público. Então, não sei dizer

402

exatamente, mas sei que a Região centro é uma região que recebeu, a Região da Glória,

403

limite com o Partenon foi reordenado também. Então, em função da demanda as equipes

404

foram reorganizadas. Isso foi construído com as entidades, com o CPCA, Fé e Alegria, O

405

Calábria. OSICOM, construído pela Proteção Social Especial e as entidades parceiras de

406

abordagem social... (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum

407

Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Teve uma cobrança da 408

Executiva pelo fato desse projeto não ter sido discutido por este conselho e não ter sido

409

encaminhado. Nós ficamos sabendo desta redução da equipe justamente pelos territórios.

410

Aí a proteção veio até aqui, fez uma explanação, mas até hoje nós não recebemos este

411

projeto de reordenamento, não recebemos nem o valor, o que significa de alteração do

412

recurso para os territórios. O que a gente destacou é que as periferias, a redução da

413

equipe não pode servir para readequar e servir outra que está precisando mais. Isto é tirar

414

o chapéu de um para colocar no outro. Então, em relação a isto nós temos que pautar

415

neste conselho e aguardar o retorno da FASC em relação ao projeto e a solicitação que a

416

Executiva fez, que já foi solicitado e ainda não recebemos. Ângela Maria Comunal

417

Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA: Bom, 418

dentro desta questão que foi colocada, que depois que colocar tem como mudar, trago

419

isto porque quando a gente precisa votar questão de recurso, este conselho é válido, mas

420

quando é para mudar alguma coisa que já foi até discutido neste conselho, não vem

421

depois. Então, trouxe esta questão das metas e dos CRAS ampliados porque isto foi

422

muito discutido, criou-se uma comissão. Então, tem uma eleição, mudança de

423

conselheiros, mas ficam conselheiros que ainda lembram disso, porque naquela época

424

ficou muito claro que isto seria por um tempo e depois mudaria. Quando teve esta

425

mudança de não mudança veio para cá? Não. Eu acho que as colocações estão ok, mas

426

é isto que fica, os conselheiros começaram a lembrar. Eu tenho uma memória muito boa,

427

de elefante, conforme meu tamanho. Na verdade, é isto, às vezes não vem. Eu lembro

428

que a gente discutiu muito, tinha uma comissão, eu fazia parte, a Jucemara também. Isto

429

foi construído e depois não veio o retorno. Então, de que forma se faz isso? Às vezes as

430

coisas não são bem azeitadinhas, né. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de

431

Assistência Social e Cidadania – FASC: Nós podemos levar como uma proposta para a 432

Executiva de discutirmos para esclarecer qual é a intenção a partir de agora. Passaram 6,

433

8 meses, então, vamos retomar o assunto, não deixar. Fica registrado em ata que vamos

434

retomar isto enquanto Executiva, vamos pautar o assunto novamente e vamos ouvir de

435

vocês. Ok. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Eu vou

436

pela mesma linha da Ângela, quando ela fala desses encaminhamentos, pegando a

437

questão do Ação Rua, que para mim é histórico, porque eu estava aqui quando se

438

aprovou. Quer dizer, eu saí, fiquei 6 anos e voltei. Quando aprovamos os núcleos de Ação

439

Rua, parece que aprovamos 11, 10 parceirizados e 01 próprio. E está lá na resolução o

440

seguinte, que este conselho aprova a instituição do Programa Ação Rua, porque é do

441

município, e estabelece o seguinte, haverá 01 núcleo conveniado e 10 próprios. Também,

442

que nos anos posteriores o que deve ser feito é ir tornando próprio todos os outros. O

443

caminho foi inverso, porque nem próprio tem. Outra coisa, em determinado ponto

444

alteraram o Ação Rua e mudaram o público, porque foi criado para criança e adolescente,

445

aí colocaram adultos. Não sei que alteração houve em relação à equipe, porque nós

446

procuramos e não tem nada aqui. E agora é multigeracional, segundo o que a diretora

447

técnica nos apresentou, e nos apresentou o seguinte, que houve mudança de território.

(10)

Por exemplo, Fé e Alegria, que atendia Humaitá/Navegantes e Ilhas, vem até agora no

449

Viaduto da Conceição, ele avançou e reduziram o território da AICAS. Consta que

450

perderam 3 técnicos e 3 educadores na AICAS. Nos demais territórios eu não sei como

451

ficou. O que me preocupa? Se nós reprogramamos, e houve reprogramação, e

452

reprogramação é histórico neste conselho. Nós temos um problema sério, que é a não

453

prestação de contas das reprogramações, porque a gente reprograma, reprograma e

454

reprograma, mas nós nunca sabemos onde está. Quem estava aqui há duas ou três

455

plenárias quando discutimos a questão das compras do Bolsa Família, do cadastro Único,

456

que eu disse: “Pô, mas estão comprando as mesmas balanças”. Por quê? Porque se

457

coloca, mas ninguém acompanha. Já compraram balanças, mas nós não sabemos

458

quantas. A prestação de contas disto aqui virá o ano que vem para outras pessoas. Daqui

459

a pouco vai vir uma prestação de contas do ano passado que nós não discutimos. É por

460

isso que aquela coluna ali é importante, para a gente ter o histórico, para sabermos de

461

onde saíram determinados itens, mas nós precisamos retomar o que é serviço próprio do

462

Serviço de Convivência Ampliado. Isto foi parceirizado ou simplesmente deixou de existir?

463

Esta é uma pergunta que a gente precisa fazer. Eu aqui represento uma entidade como

464

parceirizada também, mas a parceirizada tem o papel de serviço complementar, mas não

465

estamos aqui para ocupar o lugar que é do gestor. Esta questão é chamamento de

466

concurso, aquela coisa toda, mas nós precisamos usar o dinheiro. Nós temos um

467

problema de utilização dos recursos. É por isso que se reprograma, porque a burocracia

468

mata. O dinheiro nós aparece e as coisas não funcionam, aí o nosso usuário que fica

469

prejudicado. Gelsa Rocha da Silva, PSB/FASC: Na verdade, a complementaridade é

470

entre os serviços, sendo própria ou terceirizada. Na verdade, nós trabalhamos sempre

471

com os dois eixos da política, território e família. A área técnica tem o desejo de ter este

472

serviço próprio novamente. O que o MDS diz? Tu executas o serviço de convivência

473

próprio se tem espaço físico e equipe, isto está na tipificação do serviço. Nós temos o

474

espaço físico hoje, mas precisamos da equipe. Então, quem nos diz se a FASC pode ou

475

não chamar do concurso? Nós apontamos a necessidade. Nós não somos contra a

476

execução própria, mas precisa ter condições. Nós valorizamos também todas as

477

parceirizadas, porque Porto Alegre é real parceria, trabalhamos em parceria. O que se

478

torna um desafio é este chamamento do concurso, mas todos estão vendo o que estamos

479

vivendo em Porto Alegre. Quando não tem a possibilidade do chamamento de um

480

concurso, aí tu inviabilizas. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social

481

e Cidadania – FASC: Então, agora vamos para o encaminhamento. Gelsa, muito 482

obrigado. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores

483

da Assistência Social-FOMTAS: Eu tenho uma ressalva que gostaria de incluir, é mais 484

uma observação, que eu não sei se cabe. Nessa questão da alteração do projeto não

485

passou por este conselho e não foi aprovado, ele precisa sinalizar isto nas observações.

486

Está prevista a questão do projeto do Ação Rua enquanto abordagem. Então, eu estaria

487

propondo que enquanto conselho a gente também incluísse isso. Simone Ritter,

488

ASSEPLA/FASC: A gente precisa ver se teve alteração de metas para coloca na previsão 489

de atendimento o número exato. Se permanecem as 1500 ou se vai ter redução. Ângela

490

Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência 491

Social-FOMTAS: Mas enquanto conselho nós vamos precisar sinalizar, porque pode se 492

manter as 1500, mas elas atenderão em determinado território uma ampliação, enquanto

493

que em outros territórios não. (Falas concomitantes). Iara da Rosa (T), Associação

494

Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Simone, esta abordagem, o Ação Rua, não é recurso 495

só do governo federal? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Na verdade, todas as ações

496

têm recursos do município e do governo federal. O valor do município é maior do que é

497

repassado para o governo federal. Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: O

(11)

Ação Rua, como uma particularidade da Cidade de Porto Alegre, executa dois serviços do

499

SUAS, que é a abordagem e o acompanhamento do PAEF. Eu quero saber como entra

500

este recurso? Ele utiliza o recurso do serviço de abordagem e do PAEF? Simone Ritter,

501

ASSEPLA/FASC: O recurso é repassado para as entidades parceirizadas para execução. 502

Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: Mas para execução de dois serviços. 503

Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Para acompanhamento familiar. Na verdade, para a 504

execução das abordagens e o acompanhamento das famílias dos indivíduos ou das

505

famílias que são abordadas. No que está contratado, pelo menos o que estava

506

contratado, é que o repasse é para as abordagens por entidade. Foi definido que eram 60

507

famílias/indivíduos por núcleo. Agora, não tem uma divisão por “x” e ou “y”. As entidades

508

recebem um valor fechado, pelo número de equipes contratadas. Mariana Cezar de

509

Moura (S), CORAS Centro Sul: E acho que tu não entendeste a minha pergunta. É que 510

os CREAS no território nacional executam Serviço PAEF, medidas em meio aberto e

511

abordagem, isso próprio do CREAS como é tipificado. O Ação Rua como é um programa

512

que existe só em Porto Alegre, executa o PAEF e o serviço de abordagem. Ele não é só

513

abordagem. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Mas a coordenação é do CREAS, que é

514

próprio. Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: A equipe do CREAS faz a

515

abordagem dos indivíduos e a equipe PAEF faz o acompanhamento. Ângela Maria de

516

Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-517

FOMTAS: Ele aborda e também acompanha a família. Rodrigo Scarovonato (T), 518

Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Entendido, Mariana? Mariana 519

Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: Mais ou menos. Rodrigo Scarovonato (T), 520

Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Tem alguém da Comissão de 521

Políticas e de Fiscalização para ler os pareceres? A Ilca vai ler. Ilca Sousa Daniel (S),

522

CORAS Sul: Comissão de Políticas e de Fiscalização, porque estávamos juntas... (Falas 523

concomitantes). Sim, Senhora, Doutora Jucemara... Ângela Maria de Aguiar da Silva

524

(T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Leia e 525

depois a gente discute. Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: Raramente eu falo e quando

526

falo vocês tratam na grossura, aí não vai. (Leitura): “Aos 24 dias do mês de agosto de

527

2018 reuniram-se os membros da Comissão de Políticas do CMAS: Mariana Moira,

528

Madalena Maggi, Ilca Daniel, Maria Deloí, Juramar Vargas, Iara da Rosa e membros da

529

Comissão do Plano de Ação 2018 do FNAS, com a presença da coordenação da

PSB-530

CMA. As dúvidas foram elucidadas com a discussão e esclarecimento de alguns pontos.

531

Realizadas discussões necessárias, as comissões solicitam encaminhamento do referido

532

plano para a plenária deste conselho. retomamos sobre a pauta desta comissão,

533

realizada em 10/08/2018, pré-projeto de ações estratégicas do PETI, que debatemos e

534

encaminharemos posteriormente”. Nós fizemos esta ressalva do PETI porque estávamos

535

resgatando. “Encaminhamentos. Primeiro, as Comissões de Políticas e Fiscalização

536

manifestam-se favoráveis ao Plano de Ação 2018 do FNAS e solicitam o seu

537

encaminhamento para a plenária, em assembleia deste conselho. segundo, a Comissão

538

de Políticas manifesta-se favorável ao pré-projeto de ações estratégicas...” Bom, aqui é

539

outra coisa, é do PETI. Foi assinada por todos, com três representantes da Comissão de

540

Fiscalização e Políticas juntos. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência

541

Social e Cidadania – FASC: Bom, nós tivemos a Questão de Ordem antes colocada pela 542

Isoleti. Queres ler o parecer? Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Não, eu já

543

li. Não é necessário ler de novo. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência

544

Social e Cidadania – FASC: Mais alguém antes de encaminhar? Ângela Maria 545

Comunal Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – 546

UAMPA: Aprovaram sem nenhuma ressalva? Foi o que eu entendi. É isto? Rodrigo 547

Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Ao menos 548

(12)

não consta. Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Bom, assim, o plano de

549

ação, o convite para a reunião foi dia 22, à tarde. Então, menos de 48 horas. Os membros

550

da Comissão de Fiscalização, como o Juramar mesmo, praticamente não comparece às

551

reuniões. A Ilca também não tem comparecido. Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: A

552

gente faz rodízio. Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Então, assim, a

553

Comissão de Fiscalização não se reúne... Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Pessoal, vou

554

pedir licença, ou deixar vocês à vontade para a discussão. Iara da Rosa (T), Associação

555

Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Está certo. Obrigada. Queremos agradecer pela 556

terceira apresentação. Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Então, é assim,

557

aliás, não tem acontecido só na Fiscalização, em outras comissões também. Tem um

558

monte de inscritos, a Tânia já ia falar mesmo, tem um monte de inscritos, mas ninguém

559

comparece, são sempre os mesmos. O questionamento que eu coloco, a Ilca é um

560

exemplo, porque ela é toda coordenada, mas é uma pessoa representando duas

561

comissões. É a mesma coisa que na CORAS uma pessoa representar 3, 4 entidades.

562

Então, uma que já foi em cima da hora o convite, eu não estive presente na última

563

plenária. Na minha opinião, isto deveria ter passado primeiro para as comissões, para

564

marcarem uma data, mas... Jucemara Beltrame (S), Fórum Municipal dos

565

Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Na verdade, é a Executiva que define o 566

que as comissões devam, imagino que isso se deu em função do prazo para analisar. É

567

comum neste conselho fazer isto, não há novidade nenhuma, mas há novidade sim de um

568

atropelamento e um desrespeito em relação à Comissão de Fiscalização. O

569

encaminhamento da Executiva tinha que ter sido para a Comissão de Fiscalização, que

570

se reúne sistematicamente. A Comissão de Fiscalização tem mais de 15 pessoas que

571

estão ali inscritas, mas que, efetivamente, participam e se reúnem são 4 ou 5, e não são

572

exatamente as pessoas que estavam na reunião de sexta-feira. Esta é a nossa questão,

573

porque não foi discutido na Comissão de Fiscalização os assuntos pautados, o que

574

estava sendo pautado lá. Então, nós da Comissão de Fiscalização, que nos reunimos

575

com mais frequência, não nos sentimos contemplados na discussão. Nós fomos avisados

576

em cima da hora, quando já tínhamos outros compromissos, porque a reunião foi

577

agendada para outro horário, que não era da nossa comissão. É por isso que escrevemos

578

o ofício, onde diz que a Comissão de Fiscalização não analisou este documento, porque

579

de fato não analisamos este documento. Nós tentamos, fizemos uma tentativa hoje pela

580

manhã, quando nos reunimos com as pessoas que normalmente vêm na comissão.

581

Infelizmente, isto que a Ângela Comunal aponta, nós sentimos, no que para nós isto não é

582

um relatório e sim uma miniata, sequer uma ata, porque não está detalhada. Quais foram

583

as dúvidas? O que foi esclarecido? O que deixou de ser esclarecido? Como tem que ser o

584

ofício? Sequer é uma ata isto. Isto é um resumo de uma ata. Não pode ser isto

585

considerado um parecer. Não nos deu elementos para poder fazer a discussão que

586

faríamos hoje pela manhã na Comissão de Fiscalização, para tentar suprir a nossa

587

ausência na sexta-feira. Infelizmente, não foi possível, porque os documentos que nos

588

apresentaram hoje pela manhã para podermos discutir não foi suficiente para chegarmos

589

a um entendimento. Isto é uma situação bastante séria, porque é um plano de uso de

590

recurso público e a Simone demonstra aí pelos dados que nós vamos perder recurso, é

591

uma responsabilidade deste conselho, a Simone acabou de dizer que a FASC em função

592

de ausência de metas e projetos vai perder recurso e estamos sendo responsáveis por

593

isso. Então, neste sentido é que a Comissão de Fiscalização, que se reúne

594

sistematicamente, quer pontuar e que seja registrado que não passou pela Comissão de

595

Fiscalização. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos

596

Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Eu acho que é isto, nas comissões nós 597

precisamos ficar mais atentos a isto, porque o parecer que vem tem que subsidiar a

(13)

plenária na sua votação. Então, não dá só para as comissões, não é específico, porque a

599

gente tem que trabalhar isto em todas as comissões. Não dá para a gente só dizer que é

600

favorável, a gente precisa apontar que elementos levaram para a gente ser favorável

601

àquilo. É o que a Jucemara disse, na gestão anterior fizemos várias reuniões reunindo as

602

comissões para dar conta do prazo e do tempo que se tinha. Foi por isso que eu perguntei

603

quando tinha vindo para a gente, inclusive, se dar por conta que chegou com tempo aqui,

604

mas que nós, pelas pautas que temos também não conseguimos priorizar este tema.

605

Então, também precisamos fazer esta avaliação. Eu acho que este é um momento muito

606

importante. Esta própria questão da redução de metas em relação ao albergue, isto foi

607

apontado por este conselho. No ano passado, quando fizemos a análise e vimos, a gente

608

disse: “Albergue não é tipificado, portanto, não pode estar aqui”. Então, ele deixa de estar.

609

É claro que a gente sabe que é uma perda de recursos, infelizmente, porque talvez o

610

gestor pudesse ter pego essas metas e transformado em metas de acompanhamento

611

para ser tipificado. Eu acho que podemos pensar esta questão em relação ao nosso

612

comunicado. Eu estava em uma reunião e estava dizendo isto, que o Whatsapp não pode

613

ser um mecanismo de informação para chamar. Ele tem agilidade, pode auxiliar, mas as

614

coisas têm que ser encaminhadas formalmente por este conselho, para que daí a gente

615

possa avançar. Eu acho que esta questão da reunião de sexta-feira acabou sendo

616

acordada em uma plenária nossa, foi na última, isto faz um tempo que foi pensado e,

617

bom, se a Comissão de Fiscalização está trazendo esta dificuldade de conseguir se reunir

618

em outro espaço que não só o do seu dia de reunião, acho que precisamos acatar isto,

619

precisamos ver de que forma vamos pensar uma metodologia para dar conta disto.

620

Jucemara Beltrame (S), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-621

FOMTAS: Desculpa, mas não é isto. Nós não temos problema em talvez nos reunirmos 622

em outro momento, desde que consultados previamente. Juramar Vargas (T), CORAS

623

Ilhas: Eu gostaria de me manifestar, porque meu nome foi citado, senão tivesse sido 624

citado eu ia ficar quieto. Quero dizer que o problema maior foi de comunicação, porque eu

625

como um membro da Comissão de Políticas e também da Fiscalização, independente de

626

eu estar participando ou não, não estou participando porque antes de eu ser conselheiro

627

sou liderança de um território. Eu não tenho só as questões do CMAS. Então, eu recebi

628

um email e vou ler: “Prezados Conselheiros, conforme informado e deliberado na última

629

assembleia, será realizada reunião conjunta das Comissões de Política e Fiscalização, e

630

demais conselheiros que queiram participar e discutir o Plano de Ação de 2018”. É um

631

email, não é nenhum Whatsapp aqui. “A reunião será realizada dia 24/08/2018,

sexta-632

feira, às 9 horas no CMAS. Segue anexo o Plano de Ação e apresentação da Vigilância

633

Socioassistencial da FASC”. Foi isto que veio para mim. Agora, ficar, colegas

634

conselheiros, catando milho para ver qual milho é mais gordinho, não, para aí, aí não dá!

635

Eu faço um esforço danado, não tenho participado da Comissão de Fiscalização por uma

636

questão de não ter conseguido conciliar. Agora, eu recebi este email, que não era só para

637

mim. Então, se tem um problema é de comunicação, ou recebeu, ou não. Eu tenho o

638

email aqui, foi recebido. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e

639

Cidadania – FASC: Eu acho que enquanto Executiva se acolhe o que está sendo posto 640

pela Comissão de Fiscalização, alertado neste sentido. Primeiramente, foi mandado

641

email, talvez não foi em um tempo tão hábil quanto o necessário. Tem na ata aqui, foi

642

mencionado, de fato, talvez não é o melhor mio, mas é uma ata desta plenária. Isoleti

643

Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Eu não recebi a ata. Rodrigo Scarovonato (T), 644

Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: De fato, ta não vai logo de 645

imediato, mas se nós estamos presentes nas plenárias, a gente sabe dos assuntos.

646

Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Mas eu não estava presente e não 647

recebi a ata. Eu só fiquei sabendo dia 22, à tarde. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação

Referências

Documentos relacionados

A conclusão deste trabalho só foi possível graças ao apoio de várias pessoas. Quero agradecer primeiramente a minha família, em especial a Roseli Souza Laurindo que soube com toda

O governo Cardoso, ao internalizar todos os compromissos multilaterais e regionais do Brasil, substituiu o Acordo Antidumping de 1987 – baseado no Código AD de Tóquio, e

Se necessitar de guardar no frigorífico muitos alimentos que estejam à temperatura ambiente (por exemplo, após fazer compras), ou diminuir rapidamente a temperatura do congelador

Este estudo deu-se de forma qualitativa e quantitativa. O aspecto qualitativo visou discutir e compreender as características do processo e seu significado, o

Direção Geral de Alimentação e Veterinária – DGAMV Última revisão do texto em junho de 2021.. Página 2

A absorção dos CP’s revestidos apresentou valores intemedi rios entre os CP’s de concreto sem revestimento (CC1 e CC2) e os CPs de argamassa (A4 e A7), sendo este um resultado

Pensar principalmente em farmacodermias, doencas exantematicas (exantema morbiliforme), MHV, colagenoses (porque o principal exame para mantermos o acompanhamento do paciente com

Para possibilitar o registro das doses aplicadas da vacina COVID-19 na população de 18 a 59 anos de idade não incluída em outros grupos prioritários contemplados com a vacinação,