DATA: 27 de agosto de 2018. 3
Aos vinte sete dias do mês de agosto de dois mil e dezoito, às 15 horas, reuniram-se sob
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a Presidência de Iara da Rosa e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL:
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Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de Integração Empresa Escola; Isabel
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Cristina Machado Guedes da Silva (T), Pão dos Pobres de Santo Antônio; Iara da Rosa
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(T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Ângela Maria de Aguiar da Silva (T)
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e Jucemara Beltrame (S), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência
Social-9
FOMTAS; Ângela Maria Comunal Gomes (S) – União das Associações de Moradores 10
de Porto Alegre – UAMPA; Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro; Maria Deloí 11
Silveira Cardoso (T), CORAS Nordeste; Leandro Barbosa da Silva (T), CORAS Cruzeiro;
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Tânia Mara da Silva Garcia (T), CORAS Eixo Baltazar; Mara Sílvia Leonardo Crescencio
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(T) e Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul; Ilca Sousa Daniel (S), CORAS
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Sul; Juramar Vargas (T), CORAS Ilhas; Jaqueline Beatriz da Silva Antonio (T), CORAS 15
Restinga; e Fernando Alceu da Rocha Bauer (S), CORAS Humaitá/Navegantes. 16
REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Michelle do Nascimento Gonçalves (T), 17
Departamento Municipal de Água e Esgotos – DMAE; Ademir Antonio Maria (T), 18
Departamento Municipal de Habitação – DEMHAB; Andrea Maurer de Moraes (S), 19
Departamento Municipal de Limpeza Urbana – DMLU; Rodrigo Scarovonato (T), 20
Sandra Ely Schimitt (T), Ronaldo Silvestre da Costa (T), e Madalena Maggi Lumertz (S),
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Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC; Leonardo de Castro Bastianello 22
(T), Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social – SMACIS; Denise
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Flores (T), Secretaria Municipal de Direitos Humanos - SMDH; Rafael Cabeleira
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Coronel Machado (T), Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer – SME;
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Rosilene Mazzarotto (S) e Jovana Beck da Fonseca (S), Secretaria Municipal de
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Educação – SMED; Milton Alberto Ataíde Machado (T), Secretaria Municipal de Gestão 27
– SMGES; Luiz Vasconcelos Salatino (T) e Éder Duarte de Almeida (S), Secretaria 28
Municipal de Relações Institucionais – SMRI; Luis Fernando Rubim Ramos (S), 29
Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio – SMIC; Ester Miriam Soares 30
Rodrigues (S), Secretaria Municipal da Juventude – SMJ; e Tatiane Pires Bernardes (T)
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– Secretaria Municipal de Saúde - SMS. FALTAS JUSTIFICADAS: José Mário da Silva
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Santos (T), CORAS Leste; Walkíria Doares de Lima Bohrer Tesch (T), CORAS Lomba
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do Pinheiro; Fátima Soares Gomes da Silva (T), CORAS Glória. DEMAIS 34
REPRESENTAÇÕES: Sem representações visitantes. ORDEM DO DIA: 1. Aprovação 35
da ata; 2. Justificativas de ausências; 3. Demandas da Comissão de Fiscalização; 4. 36
Plano de Ação do FNAS; 5. Conselho Fiscal; 6. Processo Eleitoral: Deliberação de 37
novos membros para a comissão; reunião com os conselheiros das CORAS 38
(proposta dia 30/08, às 11 horas); 7. Cancelamento de entidades; 8. Manutenção de 39
entidades (2017); 9. Inscrição de Programa; 10. Relato das representações; 11: 40
Informes: Relato da Roda de Conversa sobre iniciativa do MP-RS para implantar 41
contraceptivos em adolescentes em acolhimento. Após a assinatura da lista de 42
presença foram abertos os trabalhos da Mesa. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de
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Assistência Social e Cidadania – FASC: Vamos iniciar, só vamos conferir o quorum, 44
porque hoje precisamos de quorum qualificado. Enquanto isso vamos ler as justificativas.
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2. Justificativas de ausências. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal 46
dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: “Venho justificar minha falta, tive 47
que organizar meu serviço com o outro calendário no meu serviço. Entrou o Maciel como
presidente e mudei minhas folgas para estar presente, agora com esta nova gestão muda
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novamente, aí fica a Fátima Soares”. A Fátima é da Glória. “Não poderei estar presente,
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motivo doença na família. José Mário”. Walkíria: “Justifico minha ausência na plenária de
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hoje, pois estamos com poucas pessoas na reciclagem. Agradeço a compreensão de
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todos os colegas conselheiros. Na próxima semana me farei presente”. Marco Antonio
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dos Santos Machado, da Secretaria da Cultura: “Infelizmente, hoje não poderei
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comparecer, voltei de férias hoje e a demanda para a elaboração do orçamento está
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grande”. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania –
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FASC: Registra-se, estamos com quorum de 31. Lembrando que a justificativa só é válida 57
por e-mail, por WhatsApp não é válido, é falta. Quando de Ordem da Isolete. Isoleti
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Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Questão de Ordem. A Comissão de 59
Fiscalização se reuniu hoje, pela manhã, tiramos dois encaminhamentos: “Prezados, nós
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da Comissão de Fiscalização viemos à presença dos senhores para demonstrar nossa
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insatisfação em relação ao que consideramos um desrespeito, senão, vejamos: 1) Os
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membros da comissão não foram consultados sobre a possibilidade de se reunir dia
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24/08; 2) O tema foi trazido na plenária após às 17 horas, quando várias pessoas já
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haviam saído; 3) O relatório apresentado pela Comissão de Políticas não possibilita uma
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avaliação do plano. Dessa forma, pelas razões acima elencadas, a Comissão de
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Fiscalização não concorda em assinar conjuntamente com a Comissão de Políticas.
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Atenciosamente, todos ao participantes da Comissão de Fiscalização”. Bom, está na
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pauta o Conselho Fiscal. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e
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Cidadania – FASC: Pode ser depois. Tem esta Questão de Ordem, porque a Comissão 70
de Fiscalização se reuniu nesta manhã em relação ao ato de sexta-feira, em que, se
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olharmos a ata que vamos votar em seguida, consta ali a deliberação da plenária, na
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assembleia passada, que nós nos reuniríamos sexta-feira junto com a ASSEPLA para
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fazer com as duas comissões a avaliação do Plano de Ação que vai ser deliberado a favor
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ou contra hoje. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos
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Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Fica acatada a Questão de Ordem. Na 76
pauta vamos discutir, porque a Comissão de Políticas vai apresentar o seu parecer.
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Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: 78
Acolhida a Questão de Ordem, vamos para a pauta 1. Aprovação da ata. Alguém tem
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alguma objeção a fazer? Alguma observação da ata da reunião passada, enviada por
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email? Todos de acordo com a ata? Vamos votar. Quem aprova? Alguém contra?
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Abstenções? APROVADA COM 01 ABSTENÇÃO. Então, vamos passar para 4. Plano
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de Ação do FNAS. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Só para colocar que vai ser a 83
terceira apresentação, não sei se não seria o caso da leitura da ata da Comissão de
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Políticas se posicionando e a gente esclarece. É o mesmo material. Rodrigo
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Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Gente, a 86
Simone está com o material do Plano de Ação do Fundo Nacional 2018. Ela está
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perguntando se apresenta novamente, como foi apresentado na sexta-feira para quem
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estava presente, e nós estávamos. Madalena Maggi Lumertz (S), Fundação de
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Assistência Social e Cidadania – FASC: Sim. Apresenta e lê o parecer das duas 90
comissões de sexta-feira, de fiscalização e de políticas. Isoleti Pereira dos Santos (T),
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CORAS Centro: E quem da Fiscalização estava presente? (Falas concomitantes). Iara 92
da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Ah, mas para aí... Rodrigo 93
Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Só um 94
pouquinho. Simone, por favor, faça a apresentação, é importante, sempre é conhecimento
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para o conhecimento. E quanto à pergunta, quem da Comissão de Fiscalização estava
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presente sexta-feira? A Dona Deloí, a Ilca, o Juramar. Isoleti Pereira dos Santos (T),
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CORAS Centro: Assim, tem dois conselheiros, tipo a Ilca e o Juramar, que estavam 98
representando as duas comissões. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum
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Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Gente, vamos ouvir a 100
apresentação, porque muitos conselheiros aqui não conhecem. Então, depois vamos
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fazer a leitura do parecer, depois a gente vê as outras questões. Pode ser assim? Então,
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apresentação, leitura do parecer e entra o documento que a Comissão de Fiscalização
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fez. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Só para combinar. Vamos fazer a apresentação e
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os questionamentos no final. Então, é a apresentação do Plano de Ação 2018, que é um
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documento preenchido anualmente pelo órgão gestor, precisa ser analisado pelo CMAS.
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Ele planeja todas as ações que vão ser executadas pelo município no exercício vigente,
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no caso 2018, em relação a todos os programas e serviços que são cofinanciados com
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recursos do Fundo Nacional. O Plano de Ação é preenchido eletronicamente, a FASC já
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preencheu, após o preenchimento no sistema abre para o conselho, que faz a partir das
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comissões, todas as comissões têm acesso e análise do documento. A partir da análise
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das comissões vem para o conselho e se delibera pela versão final do documento. Ele
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tem um prazo, o gestor tem 60 dias para elaboração e preenchimento do documento, o
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conselho tem 30 dias e o Fundo Nacional é muito rígido em relação ao prazo, porque
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senão for cumprido o prazo este documento suspende o cofinanciamento, tanto do
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município quanto do estado, porque todos os órgãos da federação, das instâncias, tem
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que preencher seus planos. Ele é regido pela Portaria nº 113, porque o planejamento das
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ações está corelacionado ao cofinanciamento, ou seja, cada bloco e seus valores
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respectivos, que é o que vamos abrir a partir de agora. Estamos fazendo esta
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apresentação, mas o formato é assim (slide). É um documento de controle do Fundo em
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relação aos recursos. Na previsão de atendimento físico vamos ter uma aba do IGD
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SUAS e do IGD Bolsa Família, que são duas ações de gestão que tem cofinanciamento
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do Fundo Nacional. No Índice de Gestão da Descentralizada do Programa Bolsa Família
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vamos ter parâmetros para a identificação da meta física e a meta física propriamente
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dita. Essas metas físicas aqui, esses índices são dados informados pelo próprio Ministério
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do Desenvolvimento Social com base nas informações que são remetidas para o MDS.
126
Então, taxa de atualização do cadastramento, taxa de acompanhamento da saúde, taxa
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de frequência escolar, essas ações que são executadas pelo município vão nos dar uma
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taxa, que é o que vamos informar aqui. E coordenação o MDS faz o cálculo? Ele trabalha
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a taxa de atualização cadastral, por exemplo, que é de 055 até 1. A taxa de frequência
130
escolar é de 030 a 1. A taxa da agenda saúde é de 030 a 1. Quanto mais perto do 030
131
pior e quanto mais perto do 1 melhor. Então, esses índices de meta física são os dados
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do município de Porto Alegre. Então, o fator de operação do Bolsa Família, do IGS, a
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meta física é 077. A taxa de atualização cadastral, que é Cadastro Único, a gente tem
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uma meta física de 074 ou 74%, a gente pode ler assim também. A taxa de frequência
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escolar, a gente tem 99, é uma taxa boa. A taxa da agenda saúde a gente tem 059. O
136
parâmetro, vocês vão olhar ali a taxa de atualização cadastral, aqui é a média que o
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município alcançou. Na taxa do bloco de gestão do IGD SUAS, que é o índice de
138
qualificação da gestão, a gente também tem metas físicas na mesma lógica. Essas metas
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são calculadas, definidas pelo MDS, com base nas informações do município de Porto
140
Alegre. Então, a meta física do IGD SUAS que nós temos é 0,76. O ID-CRAS médio é
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baseado no Censo SUAS, a gente tem uma meta física de 0,70. E a taxa de execução
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financeira é calculada com base nos demonstrativos sintáticos de Porto Alegre, a gente
143
tem uma taxa de 1. A segunda parte do plano de ação são os serviços executados. Esta
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previsão de atendimento é diferente do bloco da gestão, é definido pelo próprio gestor,
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pela FASC. Então, temos no bloco da PSE os serviços, que estão organizados em
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Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, de média e de alta complexidade.
147
Então, no bloco da PSB o PAIF, que são as famílias referenciadas. Qual a referência de
pactuação que temos em Porto Alegre? São 85 mil famílias, mas temos uma previsão de
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atendimento de 110 mil famílias. Porto Alegre tem 22 CRAS e 17 CRAS cofinanciados.
150
Qual a forma de cálculo? Cada CRAS tem 5 mil famílias referenciadas. Então, a gente
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pega o total de CRAS e multiplica por 5 mil, dá o total de 110 mil, que é acima do que a
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gente tem pactuado, que é aquilo que o município se compromete em garantir o
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atendimento. Em cima da repactuação que é feita a destinação do recurso. Embora a
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gente tenha 22 CRAS temos recurso para 17 CRAS. No Serviço de Convivência e
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Fortalecimento de Vínculos envolve os usuários de 0 a 17 anos e depois maiores de 60
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anos. Dentro dessa faixa etária vamos ver o que temos de referência de pactuação no
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serviço de convivência. Temos 4.360 indivíduos, mas temos uma previsão de atendimento
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de 14.993 indivíduos. Nós temos um número acima, assim como no PAIF, de metas do
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que está pactuado. Nós recebemos recurso por essas 4.360 pessoas. Como a gente
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distribui esses 14.993? Temos metas de 6 a 14 anos, que são executadas na rede própria
161
e na parceirizada, na rede própria temos uma capacidade, uma meta de atendimento de
162
300 crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, e 9.216 metas na rede parceirizada. Mais
163
1.962 metas de Trabalho Educativo, para serem executadas na rede parceirizada. Mais
164
2.050 metas no Pró-Jovem, que é de 15 a 17 anos, que é uma execução compartilhada, é
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executado no CRAS por entidades compartilhadas. Temos 90 metas de atendimento para
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a população adulta, que é executado de forma parceirizada. E 1.375 idosos, sendo 750
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nos serviços próprios, nos CRAS e mais 625 nos parceirizados, que totaliza este número
168
total de metas. No serviço de convivência a gente tem, é uma orientação do MDS, da
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referência de pactuação de 4.360, 50% desse público é considerado público prioritário. O
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que é esse público prioritário que o Ministério diz? Obrigatoriamente, 50% desse total
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parceirizado tem que ser atendido dentro de qual perfil? Jovens que cometeram ato
172
infracional e estão em acompanhamento de medida, crianças em situação de trabalho
173
infantil. Idosos que estão em situação de vulnerabilidade, isolamento, enfim. É um
174
conjunto de público que é prioritário e que tem que estar dentro desse total de metas.
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Esse público é monitorado pelo SISC, que vai identificar quais são as situações
176
prioritárias e que o MDS monitora para ver se a gente está dentro do mínimo exigido de
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atendimento. Esses 7.496 é o total do que a gente tem de capacidade de atendimento. Na
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proteção social especial de média complexidade, a gente vai ter o PAEF, que são famílias
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de indivíduos em risco de violação de direitos. A gente tem pactuado com o MDS 560
180
vagas ou metas, mas nós temos uma previsão de atendimento de 1.500 famílias de
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indivíduos. Nós temos na cidade 9 CREAS, 7 cofinanciados. Qual a lógica de cálculo? A
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gente tem 80 famílias vezes 9 CREAS, mais 60 famílias vezes 13 núcleos do Ação Rua,
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que dá os 1.500. Ou seja, as equipes do Ação Rua têm que fazer o acompanhamento das
184
famílias dos indivíduos abordados, que é este número de 60 vezes 13 núcleos, mais as
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80 famílias por CREAS. Depois o outro serviço que é cofinanciado é o Serviço de
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Abordagem Social, a gente não tem um número de abordagens previamente definido,
187
porque, na verdade, a abordagem se dá por demanda. Para ter uma referência a gente
188
pegou um número de pessoas que foram abordadas em 2017, que é informado pelas
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equipes lá no RMA – Registro Mensal de Atendimento, sendo que uma mesma pessoa
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pode ter sido abordada mais de uma vez. Por isto o número é significativo. Então,
191
estamos colocando como previsão de atendimento o número de 2017, pode ser maior que
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isso, o ideal é trabalhar este número para cima. Depois vamos ter o serviço de proteção a
193
adolescentes em cumprimento de medida socioeducativas de liberdade assistida e
194
prestação de serviço à comunidade, o público que se mensura são os adolescentes em
195
cumprimento de medidas. A gente tem uma referência de pactuação de 700
196
adolescentes, os dados de atendimento de 2017 já fizemos uma tem de 1.178
197
adolescentes. Então, atendemos um número superior ao que está pactuado,
considerando que temos dois CREAS a mais do que aquilo que está previsto. Então, essa
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diferença também está colocada em cima dessa diferenciação nas pactuações. Depois
200
vamos ter o serviço especializado para pessoas em situação de rua, que é o que a gente
201
chama de Centro Pop. Nós temos o Centro Pop I e o II. Nós temos 400 metas de
202
pactuação e tivemos um atendimento a 6.120 indivíduos nos serviços. Depois vamos ter o
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piso de transição de média complexidade. Ele não tem uma referência de pactuação, são
204
pessoas com deficiência, idosos, suas famílias. A gente tem um total de 2.146 metas
205
parceirizadas com as clínicas de habilitação e reabilitação, mais as 55 metas do CDI norte
206
e sul que dá este total de 2.201 metas, que é a nossa capacidade de atendimento. Agora
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vamos entrar o bloco da Proteção Social Especial de Alta Complexidade. O que vamos ter
208
na nossa rede? Serviço de acolhimento a criança e adolescente, que é o PAC-1. Temos
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330 metas pactuadas e uma capacidade de atendimento de 810 metas. Aqui abrimos 50
210
metas nos abrigos residenciais próprios, 370 metas dos abrigos residenciais parceirizados
211
e 390 metas nas casas lares. Depois, no serviço de acolhimento a outros públicos, que
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são idosos e mulheres, nós temos 200 metas pactuadas e uma capacidade de
213
atendimento de atendimento de 338 metas. Como compõem essas 338 metas? São as
214
vagas das instituições de longa permanência que atendem os idosos, 188 na SPAAN, 47
215
no Amparo Santa Cruz, 15 no Lar da Amizade, 10 na ACELB, 24 na Casa Lar do Idoso e
216
54 metas no Idoso Grau III. Depois, no serviço de acolhimento a outros públicos, que é o
217
piso de alta complexidade, a gente não tem meta pactuada, não recebe recurso, não tem
218
cofinanciamento para este serviço, mas nós temos 126 metas disponíveis, que são
219
recursos parceirizados, metas parceirizadas, sendo 50 metas para o Lar Santo Antonio
220
dos Excepcionais, 42 metas do Santa Rita de Cássia e 34 metas do Menino Jesus de
221
Praga. Aí nós vamos entrar no serviço de acolhimento a adultos e famílias, que é o
PAC-222
2. Temos 550 metas pactuadas, mas até o ano de 2017 inseríamos nessas metas as
223
vagas dos albergues, o Felipe Dill, o Dias da Cruz e o Albergue Municipal, que soma 355
224
metas. Como que esta rede de serviços não é tipificada, foram retiradas essas metas este
225
ano, porque o Fundo nacional só financia, cofinancia as ações que estão de acordo com a
226
tipificação. Então, reduzimos o número de metas e essas 244 metas são compostas por
227
60 metas no Bom Jesus, 60 no Marlene, 20 no Família, 24 na República, 40 no Emanuel
228
e 40 na Lilás. O fato de estarmos reduzindo o número de metas, provavelmente, vai
229
implicar no próximo plano de ação a redução do cofinanciamento. Estamos informando o
230
número menor que temos pactuado, a gente vai ter redução desse valor. Depois o BPC
231
tem uma referência de pactuação, ele não vai ser executado em 2018, na verdade, não é
232
executado desde 2014/2015, está colocado como zerado aqui, e o ACESSUAS Trabalho,
233
que é um programa, não é um serviço, vai ser executado com usuários de 14 a 59 anos,
234
tem uma referência de pactuação de 3.700 metas, tem uma previsão de atendimento da
235
mesma quantidade de metas. Bom, nisso são todas as ações e as metas que estão sendo
236
planejadas de serem executadas, que, na verdade, é a capacidade de atendimento da
237
FASC para dar conta do que está pactuado. Os recursos que vêm para cada um desses
238
serviços e programas, e no bloco da gestão. Aqui, no bloco da gestão, índice da gestão
239
descentralizada, este valor varia, é repassado pelo ministério, este valor é mês, este valor
240
de 1.430 é uma referência, o município que não consegue atingir nenhum índice vai
241
receber 1.430. Porto Alegre recebe mais do que isto, senão me engano 100 mil e
242
poucos/mês. Embora este ano não tenha sido feito nenhum repasse do IGD SUAS ainda.
243
No bloco do Bolsa Família é 1.430, o boco da gestão do IGD SUAS o valor financeiro mês
244
é 30.523, o piso básico fixo do PAIF é 204.000. Se vocês quiserem saber o valor é só
245
multiplicar por 12. Este é o valor que chega mês. O bloco do serviço de Convivência e
246
Fortalecimento de Vínculos é 218 mil. Esses recursos para o PAIF vêm 204 mil/mês. Para
247
o Serviço de Convivência vem 218 mil. O que é importante colocar? Este valor aqui, o uso
do recurso tem que ser planejado pela gestão. Então, a gente trabalha por grupos etários.
249
Então, a forma como este recurso vai ser distribuído é a partir da proposição do gestor.
250
Por que eu digo isso? Porque hoje nós usamos, basicamente, todo o recurso do serviço
251
de convivência no Pró-Jovem, mas tu podes redimensionar esse valor. No bloco da
252
Proteção Social Especial de Média, o piso fixo de média complexidade, PAEF, recebe 91
253
mil/mês, tem cofinanciado. Abordagem social 45 mil/mês, as medidas socioeducativas 77
254
mil, o Centro Pop 46 mil, o Serviço de Proteção Especial para pessoas com deficiência, o
255
valor de 114.637,52/mês. No acolhimento de criança e adolescente o valor mês é
256
165.000. No acolhimento a outros públicos os 18 mil. No acolhimento de adulto e família
257
110 mil. Este é aquele valor que eu disse a vocês, que talvez a gente tenha uma redução,
258
porque a gente não está informando as metas do albergue. No BPC a gente não vai
259
executar, porque este recurso não vai ser encaminhado. No ACESSUAS Trabalho 62.982,
260
que é o valor a ser repassado, sendo que o ACESSUAS Trabalho tinha um recurso em
261
conta, que a proposta é que ele seja executado em 2018 este valor, depois tem o repasse
262
desse outro de 62 mil. O valor total previsto a ser repassado pelo Fundo nacional é de R$
263
16.552.71,57. Os recursos próprios que vão ser alocados no fundo é 109.494.265,00. Isto
264
é o valor que o município repassa como contrapartida. Dentro deste valor aqui é
265
basicamente todos os recursos que são repassados para as parceirizadas, que são os
266
6.004. A folha não está aqui dentro. Depois os recursos que vão ser transferidos pelo
267
FEAS, em 2018, é 12.614,81. Então, o exercício de 2018 para execução dos serviços,
268
projetos e programas é o valor de 126.059.851,38. Então, isto é o que a gente tem de
269
previsão de recurso. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos
270
Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Vou inscrever para perguntas. José 271
Paulo, Secretaria Municipal de Administração – SMA: Eu só não entendi onde diz 272
“bloco”, na primeira coluna. Eu não sei se é neste slide ou no outro que aparecia “famílias
273
e indivíduos”, na coluna seguinte era um dado quantitativo. Simone Ritter,
274
ASSEPLA/FASC: Tem alguns serviços que é só família ou famílias e indivíduos. Por 275
exemplo,, o PAEF vai atender famílias, mas também indivíduos. José Paulo, Secretaria
276
Municipal de Administração – SMA: Mas o número se refere a indivíduos? Simone 277
Ritter, ASSEPLA/FASC: Família em acompanhamento. Madalena Maggi Lumertz (S), 278
Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: É porque existem famílias que 279
são formadas apenas por um único indivíduo, uma pessoa sem família. (Inaudível).
280
Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da 281
Assistência Social-FOMTAS: Tu estás dizendo que isto foi aberto para a gestão e tinha 282
o prazo de 60 dias. Então, estão trazendo e apresentando, significa que este conselho
283
tem o prazo de quanto tempo? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: O prazo é 10 de
284
setembro. Veio com 40 dias de antecedência. Dia 10 de agosto foi finalizado o prazo da
285
gestão, mas se encaminhou... (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva
286
(T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Quando 287
que o sistema foi aberto para o conselho? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Diferente 07
288
de agosto. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores
289
da Assistência Social-FOMTAS: Em relação à média complexidade, sabemos que 290
precisa ter uma equipe referência para o atendimento de “x” número de famílias, que
291
entendo eu que seja este número que vocês colocaram aí, 1500 famílias para serem
292
atendidas por uma equipe referência, que é composta por 4 técnicos e uma equipe
293
referência. Também tem o atendimento de medida socioeducativa de 1.178, cujo equipe
294
de referência técnica é a mesma do atendimento de 1.500 famílias. Ou seja, um CREAS
295
que tem 4 técnicos com referência para o atendimento está atendendo 2 públicos, 2
296
blocos de média complexidade com a mesma equipe. É isto? Simone Ritter,
297
ASSEPLA/FASC: Sim. A equipe de PAEF dá conta de atendimento de família e de 298
adolescentes. Quem tem equipes específicas para atendimento e a abordagem. Ângela
299
Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência 300
Social-FOMTAS: Mas sabemos que o SUAS estabelece uma equipe referência, que são 301
4 técnicos para atender PAEF, medida socioeducativa é outro serviço que hoje estão nos
302
CREAS. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Sim. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T),
303
Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Então, uma 304
equipe para atender PAEF também está atendendo 1.178 adolescentes de medida de LA
305
e PSC. Isto é uma questão importante termos registrado no conselho. Outra é a questão
306
da previsão do financiamento, tem duas coisas, no próprio do Serviço de Convivência e
307
Fortalecimento de Vínculos de 6 a 14, que é próprio. Foi aprovado neste conselho que é
308
próprio e hoje temos uma situação parceirizada. Então, isto também tem que ficar
309
registrado. Outra questão é quando vocês colocam a questão do valor total do orçamento,
310
não fica definido ali quais são os públicos de Serviço de Convivência e Fortalecimento de
311
Vínculos. Tem um valor total que trabalha com todo o serviço, mas não sabemos quanto é
312
destinado para um público, para outro e para outro. Isto eu acho importante a gente
313
saber, até para ver o recurso que está sendo destinado. A última pergunta é: isto está
314
dentro do plano municipal que foi apresentado para o Conselho Municipal de Assistência
315
Social? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Essas metas sim. A Gelsea está aqui, não sei
316
se ela quer falar alguma coisa. Na verdade, no ano passado foi feito no plano de ação
317
estes adendos em relação à forma de execução do serviço de convivência. Gelsa Rocha
318
da Silva, PSB/FASC: Na verdade, a gente vem acompanhando este recurso e apontando 319
a importância para a discussão de toda área técnica da gestão. Nós assumimos a
320
coordenação com esta definição, que parte deste recurso vai para execução do
Pré-321
Jovem, ainda na lógica antiga de repasse do recurso. Então, temos hoje cento e
322
pouquinhos mil que são repassados para as parcerias da própria execução do Pró-Jovem,
323
mas a Proteção vem apontando a necessidade de reordenarmos este recurso para que a
324
gente tenha a possibilidade de olhar para aqueles 4.360, que é o público prioritário de
325
todo o serviço de convivência, que daí sim atinge as crianças, usa os adolescentes e os
326
idosos. Então, teríamos uma forma a mais de repassar este recurso de fato. Sobre a
327
utilização do recurso, basicamente, é isto, está na pauta da Proteção, olhar e reordenar o
328
custo de cada serviço. Não entra aqui o serviço de convivência parceirizada, execução
329
próprio, porque é um recurso de reprogramação e vínhamos apontando. Ângela Maria de
330
Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-331
FOMTAS: Então, o que está sendo colocado aqui é que este recurso agora será para 332
serviço de convivência próprio, é isto, de 7 a 14 anos? Gelsa Rocha da Silva,
333
PSB/FASC: Assim, é justamente isto que queremos colocar aqui, que este recurso seja 334
usado desta forma, mas agora o recurso para execução própria é reprogramação. Vocês
335
lembram o que é recurso de reprogramação? Hoje queremos trazer os parceiros para
336
poderem dar o depoimento junto conosco de como está esta execução, as metas de
337
atendimentos que estamos executando em cada um dos CRAS ampliados. Hoje nós
338
temos o serviço parceirizado em 6 CRAS ampliados, a execução do norte e noroeste ficou
339
com uma só organização. Tudo isto foi construído junto com o conselho, mas isto é
340
recurso lá da reprogramação. O que a gente quer é que deste recurso a gente também
341
possa pensar neste serviço parceirizado. Priscila Américo Santana (T), CIEE-Centro de
342
Integração Empresa Escola: Simone, tu chegaste a ver na tua apresentação sobre a 343
questão das atualizações, enfim. Quando vocês fazem essas atualizações, em termos de
344
sistema, também contam com atualizações do conselho, o bloco conselho junto ou não?
345
Se tiver alguma informação equivocada, lançada dentro do portal, quando se abre algum
346
dado equivocado, uma vez lançado fica, aí só quando se abre novamente? No plano
347
mesmo, documentado, depois de finalizado. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: O
conselho é quem faz a finalização, ele fecha e é isto. A gente coloca os dados para
349
análise do conselho, daí a plenária vai avaliar. Se tiver alguma alteração, proposição, tem
350
que ser tratado na plenária para ser feita a atualização antes de fechar. Rodrigo
351
Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Teve alguma 352
alteração de recurso? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Não. Ângela Maria Comunal
353
Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA: 354
Lembram na discussão dos CRAS, do próprio, que foi feita a parceria porque estavam
355
fechados e teve toda a discussão? Quando se fez esta discussão era até fevereiro de
356
2018, após veio para este conselho para dar mais um tempo, porque a proposta era
357
reabrir o próprio e fazer novamente. Agora estamos vendo o plano já com esta proposta
358
de continuar neste formato. Quando que vai se voltar a pensar naquela outra forma?
359
Porque isso era uma proposta paliativa por vários motivos e se deu o prazo até fevereiro.
360
Bom, daí se prorrogou um pouquinho mais e agora, pelo plano, vai se prorrogar por um
361
bom tempo mais. Qual a resposta disso? Jucemara Beltrame – Assessoria Jurídica
362
CMAS: Isto que a Ângela Comunal traz, houve um trabalho, porque havia sido fechado 363
este serviço dos CRAS, aí houve toda uma construção do Conselho junto à gestão para
364
garantir que o serviço não parasse. E desta forma parceirizada para dar conta... Eram 6
365
meses, no caso. Bueno, passaram-se os 6 meses e segue. O que havia acordado e
366
aprovado neste conselho é que após este período seria próprio, como determina,
367
inclusive, o SUAS. Então, fica difícil. Gelsa Rocha da Silva, PSB/FASC: Para o MDS o
368
serviço de convivência é um serviço que pode ser parceirizado, o único serviço que tem
369
que ser executado pelo CRAS, pelo PAIF, é o PAIF. Os outros todos podem ser
370
parceirizados. É outra discussão, mas é importante que a gente tenha clareza. Então, o
371
serviço de convivência pode. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal
372
dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Duas coisas que eu queria 373
colocar, primeiro, é isto que a Gelsa traz, a questão da parceirização, que é uma
374
discussão que o conselho precisa aprofundar. Temos entendimentos diferentes e a gente
375
precisa se aprofundar. Queria colocar mais uma questão, que é em relação ao Ação Rua,
376
porque ali também está proposta a questão do Ação Rua. Eu tenho acompanhado,
377
representando este conselho, justamente na questão do Vínculo SUAS e onde temos feito
378
algumas discussões. O Projeto do Ação Rua teve alterações na Cidade de Porto Alegre e
379
uma redução nas equipes de cada território. Então, também quero destacar que temos
380
um número “x” de atendimentos para um número de equipe menor que está estabelecido
381
nos territórios. Se nós vamos depois incluir ali no sistema, que, se eu não me engano, tem
382
a possibilidade de colocarmos observações, nós enquanto conselho vamos ter que fazer
383
essas observações. Outra pergunta que eu quero colocar é: se o recurso de Serviço de
384
Convivência e Fortalecimento de Vínculos está praticamente do pró-jovem, por que ali
385
não fica especificado isto? Porque fica no geral e não fica o entendimento do recurso
386
específico para cada um. E acho que a gente precisa sinalizar nas nossas observações
387
todas essas questões que já passaram pelo conselho. Então, quero deixar registrado para
388
que este conselho possa estar incluindo. Gelsa Rocha da Silva, PSB/FASC: Então, a
389
proposta é que seja colocado ali o quanto é repassado. Rodrigo Scarovonato (T),
390
Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Mas isto já foi incluído nos 391
sistema... (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum
392
Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Assim, não veio oficial 393
nos dados de vocês que este recurso é todo usado para o Pró-Jovem. Simone Ritter,
394
ASSEPLA/FASC: Não é todo. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal 395
dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Desculpa, na maioria. Simone 396
Ritter, ASSEPLA/FASC: O formato que o MDS coloca, esta forma, aquela última coluna 397
nós colocamos para esclarecer o conselho, porque para o MDS só vem até a previsão de
atendimento. Ele não abre para este detalhamento. É um formato fechado. Madalena
399
Maggi Lumertz (S), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: O Ação 400
Rua foi reordenado, foi redistribuído. Teve uma leve redução, mas para contemplar
401
aquelas regiões que têm uma maior quantidade de público. Então, não sei dizer
402
exatamente, mas sei que a Região centro é uma região que recebeu, a Região da Glória,
403
limite com o Partenon foi reordenado também. Então, em função da demanda as equipes
404
foram reorganizadas. Isso foi construído com as entidades, com o CPCA, Fé e Alegria, O
405
Calábria. OSICOM, construído pela Proteção Social Especial e as entidades parceiras de
406
abordagem social... (Falas concomitantes). Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum
407
Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Teve uma cobrança da 408
Executiva pelo fato desse projeto não ter sido discutido por este conselho e não ter sido
409
encaminhado. Nós ficamos sabendo desta redução da equipe justamente pelos territórios.
410
Aí a proteção veio até aqui, fez uma explanação, mas até hoje nós não recebemos este
411
projeto de reordenamento, não recebemos nem o valor, o que significa de alteração do
412
recurso para os territórios. O que a gente destacou é que as periferias, a redução da
413
equipe não pode servir para readequar e servir outra que está precisando mais. Isto é tirar
414
o chapéu de um para colocar no outro. Então, em relação a isto nós temos que pautar
415
neste conselho e aguardar o retorno da FASC em relação ao projeto e a solicitação que a
416
Executiva fez, que já foi solicitado e ainda não recebemos. Ângela Maria Comunal
417
Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – UAMPA: Bom, 418
dentro desta questão que foi colocada, que depois que colocar tem como mudar, trago
419
isto porque quando a gente precisa votar questão de recurso, este conselho é válido, mas
420
quando é para mudar alguma coisa que já foi até discutido neste conselho, não vem
421
depois. Então, trouxe esta questão das metas e dos CRAS ampliados porque isto foi
422
muito discutido, criou-se uma comissão. Então, tem uma eleição, mudança de
423
conselheiros, mas ficam conselheiros que ainda lembram disso, porque naquela época
424
ficou muito claro que isto seria por um tempo e depois mudaria. Quando teve esta
425
mudança de não mudança veio para cá? Não. Eu acho que as colocações estão ok, mas
426
é isto que fica, os conselheiros começaram a lembrar. Eu tenho uma memória muito boa,
427
de elefante, conforme meu tamanho. Na verdade, é isto, às vezes não vem. Eu lembro
428
que a gente discutiu muito, tinha uma comissão, eu fazia parte, a Jucemara também. Isto
429
foi construído e depois não veio o retorno. Então, de que forma se faz isso? Às vezes as
430
coisas não são bem azeitadinhas, né. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de
431
Assistência Social e Cidadania – FASC: Nós podemos levar como uma proposta para a 432
Executiva de discutirmos para esclarecer qual é a intenção a partir de agora. Passaram 6,
433
8 meses, então, vamos retomar o assunto, não deixar. Fica registrado em ata que vamos
434
retomar isto enquanto Executiva, vamos pautar o assunto novamente e vamos ouvir de
435
vocês. Ok. Iara da Rosa (T), Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Eu vou
436
pela mesma linha da Ângela, quando ela fala desses encaminhamentos, pegando a
437
questão do Ação Rua, que para mim é histórico, porque eu estava aqui quando se
438
aprovou. Quer dizer, eu saí, fiquei 6 anos e voltei. Quando aprovamos os núcleos de Ação
439
Rua, parece que aprovamos 11, 10 parceirizados e 01 próprio. E está lá na resolução o
440
seguinte, que este conselho aprova a instituição do Programa Ação Rua, porque é do
441
município, e estabelece o seguinte, haverá 01 núcleo conveniado e 10 próprios. Também,
442
que nos anos posteriores o que deve ser feito é ir tornando próprio todos os outros. O
443
caminho foi inverso, porque nem próprio tem. Outra coisa, em determinado ponto
444
alteraram o Ação Rua e mudaram o público, porque foi criado para criança e adolescente,
445
aí colocaram adultos. Não sei que alteração houve em relação à equipe, porque nós
446
procuramos e não tem nada aqui. E agora é multigeracional, segundo o que a diretora
447
técnica nos apresentou, e nos apresentou o seguinte, que houve mudança de território.
Por exemplo, Fé e Alegria, que atendia Humaitá/Navegantes e Ilhas, vem até agora no
449
Viaduto da Conceição, ele avançou e reduziram o território da AICAS. Consta que
450
perderam 3 técnicos e 3 educadores na AICAS. Nos demais territórios eu não sei como
451
ficou. O que me preocupa? Se nós reprogramamos, e houve reprogramação, e
452
reprogramação é histórico neste conselho. Nós temos um problema sério, que é a não
453
prestação de contas das reprogramações, porque a gente reprograma, reprograma e
454
reprograma, mas nós nunca sabemos onde está. Quem estava aqui há duas ou três
455
plenárias quando discutimos a questão das compras do Bolsa Família, do cadastro Único,
456
que eu disse: “Pô, mas estão comprando as mesmas balanças”. Por quê? Porque se
457
coloca, mas ninguém acompanha. Já compraram balanças, mas nós não sabemos
458
quantas. A prestação de contas disto aqui virá o ano que vem para outras pessoas. Daqui
459
a pouco vai vir uma prestação de contas do ano passado que nós não discutimos. É por
460
isso que aquela coluna ali é importante, para a gente ter o histórico, para sabermos de
461
onde saíram determinados itens, mas nós precisamos retomar o que é serviço próprio do
462
Serviço de Convivência Ampliado. Isto foi parceirizado ou simplesmente deixou de existir?
463
Esta é uma pergunta que a gente precisa fazer. Eu aqui represento uma entidade como
464
parceirizada também, mas a parceirizada tem o papel de serviço complementar, mas não
465
estamos aqui para ocupar o lugar que é do gestor. Esta questão é chamamento de
466
concurso, aquela coisa toda, mas nós precisamos usar o dinheiro. Nós temos um
467
problema de utilização dos recursos. É por isso que se reprograma, porque a burocracia
468
mata. O dinheiro nós aparece e as coisas não funcionam, aí o nosso usuário que fica
469
prejudicado. Gelsa Rocha da Silva, PSB/FASC: Na verdade, a complementaridade é
470
entre os serviços, sendo própria ou terceirizada. Na verdade, nós trabalhamos sempre
471
com os dois eixos da política, território e família. A área técnica tem o desejo de ter este
472
serviço próprio novamente. O que o MDS diz? Tu executas o serviço de convivência
473
próprio se tem espaço físico e equipe, isto está na tipificação do serviço. Nós temos o
474
espaço físico hoje, mas precisamos da equipe. Então, quem nos diz se a FASC pode ou
475
não chamar do concurso? Nós apontamos a necessidade. Nós não somos contra a
476
execução própria, mas precisa ter condições. Nós valorizamos também todas as
477
parceirizadas, porque Porto Alegre é real parceria, trabalhamos em parceria. O que se
478
torna um desafio é este chamamento do concurso, mas todos estão vendo o que estamos
479
vivendo em Porto Alegre. Quando não tem a possibilidade do chamamento de um
480
concurso, aí tu inviabilizas. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social
481
e Cidadania – FASC: Então, agora vamos para o encaminhamento. Gelsa, muito 482
obrigado. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores
483
da Assistência Social-FOMTAS: Eu tenho uma ressalva que gostaria de incluir, é mais 484
uma observação, que eu não sei se cabe. Nessa questão da alteração do projeto não
485
passou por este conselho e não foi aprovado, ele precisa sinalizar isto nas observações.
486
Está prevista a questão do projeto do Ação Rua enquanto abordagem. Então, eu estaria
487
propondo que enquanto conselho a gente também incluísse isso. Simone Ritter,
488
ASSEPLA/FASC: A gente precisa ver se teve alteração de metas para coloca na previsão 489
de atendimento o número exato. Se permanecem as 1500 ou se vai ter redução. Ângela
490
Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência 491
Social-FOMTAS: Mas enquanto conselho nós vamos precisar sinalizar, porque pode se 492
manter as 1500, mas elas atenderão em determinado território uma ampliação, enquanto
493
que em outros territórios não. (Falas concomitantes). Iara da Rosa (T), Associação
494
Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Simone, esta abordagem, o Ação Rua, não é recurso 495
só do governo federal? Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Na verdade, todas as ações
496
têm recursos do município e do governo federal. O valor do município é maior do que é
497
repassado para o governo federal. Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: O
Ação Rua, como uma particularidade da Cidade de Porto Alegre, executa dois serviços do
499
SUAS, que é a abordagem e o acompanhamento do PAEF. Eu quero saber como entra
500
este recurso? Ele utiliza o recurso do serviço de abordagem e do PAEF? Simone Ritter,
501
ASSEPLA/FASC: O recurso é repassado para as entidades parceirizadas para execução. 502
Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: Mas para execução de dois serviços. 503
Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Para acompanhamento familiar. Na verdade, para a 504
execução das abordagens e o acompanhamento das famílias dos indivíduos ou das
505
famílias que são abordadas. No que está contratado, pelo menos o que estava
506
contratado, é que o repasse é para as abordagens por entidade. Foi definido que eram 60
507
famílias/indivíduos por núcleo. Agora, não tem uma divisão por “x” e ou “y”. As entidades
508
recebem um valor fechado, pelo número de equipes contratadas. Mariana Cezar de
509
Moura (S), CORAS Centro Sul: E acho que tu não entendeste a minha pergunta. É que 510
os CREAS no território nacional executam Serviço PAEF, medidas em meio aberto e
511
abordagem, isso próprio do CREAS como é tipificado. O Ação Rua como é um programa
512
que existe só em Porto Alegre, executa o PAEF e o serviço de abordagem. Ele não é só
513
abordagem. Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Mas a coordenação é do CREAS, que é
514
próprio. Mariana Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: A equipe do CREAS faz a
515
abordagem dos indivíduos e a equipe PAEF faz o acompanhamento. Ângela Maria de
516
Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-517
FOMTAS: Ele aborda e também acompanha a família. Rodrigo Scarovonato (T), 518
Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Entendido, Mariana? Mariana 519
Cezar de Moura (S), CORAS Centro Sul: Mais ou menos. Rodrigo Scarovonato (T), 520
Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Tem alguém da Comissão de 521
Políticas e de Fiscalização para ler os pareceres? A Ilca vai ler. Ilca Sousa Daniel (S),
522
CORAS Sul: Comissão de Políticas e de Fiscalização, porque estávamos juntas... (Falas 523
concomitantes). Sim, Senhora, Doutora Jucemara... Ângela Maria de Aguiar da Silva
524
(T), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Leia e 525
depois a gente discute. Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: Raramente eu falo e quando
526
falo vocês tratam na grossura, aí não vai. (Leitura): “Aos 24 dias do mês de agosto de
527
2018 reuniram-se os membros da Comissão de Políticas do CMAS: Mariana Moira,
528
Madalena Maggi, Ilca Daniel, Maria Deloí, Juramar Vargas, Iara da Rosa e membros da
529
Comissão do Plano de Ação 2018 do FNAS, com a presença da coordenação da
PSB-530
CMA. As dúvidas foram elucidadas com a discussão e esclarecimento de alguns pontos.
531
Realizadas discussões necessárias, as comissões solicitam encaminhamento do referido
532
plano para a plenária deste conselho. retomamos sobre a pauta desta comissão,
533
realizada em 10/08/2018, pré-projeto de ações estratégicas do PETI, que debatemos e
534
encaminharemos posteriormente”. Nós fizemos esta ressalva do PETI porque estávamos
535
resgatando. “Encaminhamentos. Primeiro, as Comissões de Políticas e Fiscalização
536
manifestam-se favoráveis ao Plano de Ação 2018 do FNAS e solicitam o seu
537
encaminhamento para a plenária, em assembleia deste conselho. segundo, a Comissão
538
de Políticas manifesta-se favorável ao pré-projeto de ações estratégicas...” Bom, aqui é
539
outra coisa, é do PETI. Foi assinada por todos, com três representantes da Comissão de
540
Fiscalização e Políticas juntos. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência
541
Social e Cidadania – FASC: Bom, nós tivemos a Questão de Ordem antes colocada pela 542
Isoleti. Queres ler o parecer? Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Não, eu já
543
li. Não é necessário ler de novo. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência
544
Social e Cidadania – FASC: Mais alguém antes de encaminhar? Ângela Maria 545
Comunal Gomes (S) – União das Associações de Moradores de Porto Alegre – 546
UAMPA: Aprovaram sem nenhuma ressalva? Foi o que eu entendi. É isto? Rodrigo 547
Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: Ao menos 548
não consta. Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Bom, assim, o plano de
549
ação, o convite para a reunião foi dia 22, à tarde. Então, menos de 48 horas. Os membros
550
da Comissão de Fiscalização, como o Juramar mesmo, praticamente não comparece às
551
reuniões. A Ilca também não tem comparecido. Ilca Sousa Daniel (S), CORAS Sul: A
552
gente faz rodízio. Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Então, assim, a
553
Comissão de Fiscalização não se reúne... Simone Ritter, ASSEPLA/FASC: Pessoal, vou
554
pedir licença, ou deixar vocês à vontade para a discussão. Iara da Rosa (T), Associação
555
Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Está certo. Obrigada. Queremos agradecer pela 556
terceira apresentação. Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Então, é assim,
557
aliás, não tem acontecido só na Fiscalização, em outras comissões também. Tem um
558
monte de inscritos, a Tânia já ia falar mesmo, tem um monte de inscritos, mas ninguém
559
comparece, são sempre os mesmos. O questionamento que eu coloco, a Ilca é um
560
exemplo, porque ela é toda coordenada, mas é uma pessoa representando duas
561
comissões. É a mesma coisa que na CORAS uma pessoa representar 3, 4 entidades.
562
Então, uma que já foi em cima da hora o convite, eu não estive presente na última
563
plenária. Na minha opinião, isto deveria ter passado primeiro para as comissões, para
564
marcarem uma data, mas... Jucemara Beltrame (S), Fórum Municipal dos
565
Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Na verdade, é a Executiva que define o 566
que as comissões devam, imagino que isso se deu em função do prazo para analisar. É
567
comum neste conselho fazer isto, não há novidade nenhuma, mas há novidade sim de um
568
atropelamento e um desrespeito em relação à Comissão de Fiscalização. O
569
encaminhamento da Executiva tinha que ter sido para a Comissão de Fiscalização, que
570
se reúne sistematicamente. A Comissão de Fiscalização tem mais de 15 pessoas que
571
estão ali inscritas, mas que, efetivamente, participam e se reúnem são 4 ou 5, e não são
572
exatamente as pessoas que estavam na reunião de sexta-feira. Esta é a nossa questão,
573
porque não foi discutido na Comissão de Fiscalização os assuntos pautados, o que
574
estava sendo pautado lá. Então, nós da Comissão de Fiscalização, que nos reunimos
575
com mais frequência, não nos sentimos contemplados na discussão. Nós fomos avisados
576
em cima da hora, quando já tínhamos outros compromissos, porque a reunião foi
577
agendada para outro horário, que não era da nossa comissão. É por isso que escrevemos
578
o ofício, onde diz que a Comissão de Fiscalização não analisou este documento, porque
579
de fato não analisamos este documento. Nós tentamos, fizemos uma tentativa hoje pela
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manhã, quando nos reunimos com as pessoas que normalmente vêm na comissão.
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Infelizmente, isto que a Ângela Comunal aponta, nós sentimos, no que para nós isto não é
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um relatório e sim uma miniata, sequer uma ata, porque não está detalhada. Quais foram
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as dúvidas? O que foi esclarecido? O que deixou de ser esclarecido? Como tem que ser o
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ofício? Sequer é uma ata isto. Isto é um resumo de uma ata. Não pode ser isto
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considerado um parecer. Não nos deu elementos para poder fazer a discussão que
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faríamos hoje pela manhã na Comissão de Fiscalização, para tentar suprir a nossa
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ausência na sexta-feira. Infelizmente, não foi possível, porque os documentos que nos
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apresentaram hoje pela manhã para podermos discutir não foi suficiente para chegarmos
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a um entendimento. Isto é uma situação bastante séria, porque é um plano de uso de
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recurso público e a Simone demonstra aí pelos dados que nós vamos perder recurso, é
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uma responsabilidade deste conselho, a Simone acabou de dizer que a FASC em função
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de ausência de metas e projetos vai perder recurso e estamos sendo responsáveis por
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isso. Então, neste sentido é que a Comissão de Fiscalização, que se reúne
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sistematicamente, quer pontuar e que seja registrado que não passou pela Comissão de
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Fiscalização. Ângela Maria de Aguiar da Silva (T), Fórum Municipal dos
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Trabalhadores da Assistência Social-FOMTAS: Eu acho que é isto, nas comissões nós 597
precisamos ficar mais atentos a isto, porque o parecer que vem tem que subsidiar a
plenária na sua votação. Então, não dá só para as comissões, não é específico, porque a
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gente tem que trabalhar isto em todas as comissões. Não dá para a gente só dizer que é
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favorável, a gente precisa apontar que elementos levaram para a gente ser favorável
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àquilo. É o que a Jucemara disse, na gestão anterior fizemos várias reuniões reunindo as
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comissões para dar conta do prazo e do tempo que se tinha. Foi por isso que eu perguntei
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quando tinha vindo para a gente, inclusive, se dar por conta que chegou com tempo aqui,
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mas que nós, pelas pautas que temos também não conseguimos priorizar este tema.
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Então, também precisamos fazer esta avaliação. Eu acho que este é um momento muito
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importante. Esta própria questão da redução de metas em relação ao albergue, isto foi
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apontado por este conselho. No ano passado, quando fizemos a análise e vimos, a gente
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disse: “Albergue não é tipificado, portanto, não pode estar aqui”. Então, ele deixa de estar.
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É claro que a gente sabe que é uma perda de recursos, infelizmente, porque talvez o
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gestor pudesse ter pego essas metas e transformado em metas de acompanhamento
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para ser tipificado. Eu acho que podemos pensar esta questão em relação ao nosso
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comunicado. Eu estava em uma reunião e estava dizendo isto, que o Whatsapp não pode
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ser um mecanismo de informação para chamar. Ele tem agilidade, pode auxiliar, mas as
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coisas têm que ser encaminhadas formalmente por este conselho, para que daí a gente
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possa avançar. Eu acho que esta questão da reunião de sexta-feira acabou sendo
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acordada em uma plenária nossa, foi na última, isto faz um tempo que foi pensado e,
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bom, se a Comissão de Fiscalização está trazendo esta dificuldade de conseguir se reunir
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em outro espaço que não só o do seu dia de reunião, acho que precisamos acatar isto,
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precisamos ver de que forma vamos pensar uma metodologia para dar conta disto.
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Jucemara Beltrame (S), Fórum Municipal dos Trabalhadores da Assistência Social-621
FOMTAS: Desculpa, mas não é isto. Nós não temos problema em talvez nos reunirmos 622
em outro momento, desde que consultados previamente. Juramar Vargas (T), CORAS
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Ilhas: Eu gostaria de me manifestar, porque meu nome foi citado, senão tivesse sido 624
citado eu ia ficar quieto. Quero dizer que o problema maior foi de comunicação, porque eu
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como um membro da Comissão de Políticas e também da Fiscalização, independente de
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eu estar participando ou não, não estou participando porque antes de eu ser conselheiro
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sou liderança de um território. Eu não tenho só as questões do CMAS. Então, eu recebi
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um email e vou ler: “Prezados Conselheiros, conforme informado e deliberado na última
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assembleia, será realizada reunião conjunta das Comissões de Política e Fiscalização, e
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demais conselheiros que queiram participar e discutir o Plano de Ação de 2018”. É um
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email, não é nenhum Whatsapp aqui. “A reunião será realizada dia 24/08/2018,
sexta-632
feira, às 9 horas no CMAS. Segue anexo o Plano de Ação e apresentação da Vigilância
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Socioassistencial da FASC”. Foi isto que veio para mim. Agora, ficar, colegas
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conselheiros, catando milho para ver qual milho é mais gordinho, não, para aí, aí não dá!
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Eu faço um esforço danado, não tenho participado da Comissão de Fiscalização por uma
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questão de não ter conseguido conciliar. Agora, eu recebi este email, que não era só para
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mim. Então, se tem um problema é de comunicação, ou recebeu, ou não. Eu tenho o
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email aqui, foi recebido. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação de Assistência Social e
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Cidadania – FASC: Eu acho que enquanto Executiva se acolhe o que está sendo posto 640
pela Comissão de Fiscalização, alertado neste sentido. Primeiramente, foi mandado
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email, talvez não foi em um tempo tão hábil quanto o necessário. Tem na ata aqui, foi
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mencionado, de fato, talvez não é o melhor mio, mas é uma ata desta plenária. Isoleti
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Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Eu não recebi a ata. Rodrigo Scarovonato (T), 644
Fundação de Assistência Social e Cidadania – FASC: De fato, ta não vai logo de 645
imediato, mas se nós estamos presentes nas plenárias, a gente sabe dos assuntos.
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Isoleti Pereira dos Santos (T), CORAS Centro: Mas eu não estava presente e não 647
recebi a ata. Eu só fiquei sabendo dia 22, à tarde. Rodrigo Scarovonato (T), Fundação