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ESTADO DE GOIÁS. Secretaria de Estado da Segurança Pública. Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Academia Bombeiro Militar

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Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás Academia Bombeiro Militar

Curso de Formação de Oficiais

PROPOSTA DE CUIDADOS PARA CONSERVAÇÃO DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO APÓS AS OCORRÊNCIAS, NO ÂMBITO DO CORPO DE BOMBEIROS

MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS.

DÉRIKI SULLIVAN CASTRO

GOIÂNIA 2014

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PROPOSTA DE CUIDADOS PARA CONSERVAÇÃO DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO APÓS AS OCORRÊNCIAS, NO ÂMBITO DO CORPO DE BOMBEIROS

MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS.

GOIÂNIA 2014

Artigo monográfico apresentado como exigência para conclusão do Curso de Formação de Oficiais 2012/2 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás sob orientação do Cap. QOC BM Gustavo Moura Jorge

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PROPOSTA DE CUIDADOS PARA CONSERVAÇÃO DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO APÓS AS OCORRÊNCIAS, NO ÂMBITO DO CORPO DE BOMBEIROS

MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS.

APROVADO POR:

_____________________________________________ TC QOC – Jonas Henrique Moreira Bueno

_____________________________________________ TC QOC – Ami de Souza Conceição

_____________________________________________ Maj QOC – Emerson Divino G. Ferreira

GOIÂNIA 2014

Artigo apresentado como exigência para conclusão do Curso de Formação de Oficiais 2012/2 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás sob orientação do Cap. QOC BM Gustavo Moura Jorge

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“Um ao outro ajudou, e ao seu companheiro disse: Esforça-te.”

Isaias 41:06

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Agradeço a Deus primeiramente pela paciência, força, inteligência e saúde dispensada sobre este pequeno ser;

Agradeço a minha esposa por estar ao meu lado suportado as incertezas desta missão;

Agradeço ao meu orientador por ter empenhado junto comigo forças para enfrentar esta batalha;

Agradeço a meus pares pelas contribuições positivas que me ajudaram a chegar a este momento.

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A falta de um procedimento único e padrão dentro das ações realizadas pelos militares do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, dado o trato com as mangueiras de incêndio, assim como sua inadequada aplicação e principalmente a carência de uma estrutura básica para manejo, limpeza e conservação, nos exige propor formas de agir. Normas Técnicas, recomendações dos fabricantes e ações aplicadas em empresas de ponta fornecem o direcionamento. Este trabalho procura propor alternativas que sejam viáveis à nossas estruturas padrão. De forma simples e pouco dispendiosa conceder meios para uma correta conservação e manutenção das mangueiras de incêndio, evitando surpresas desagradáveis em possíveis sinistros, assim como macular a credibilidade do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás perante a sociedade e, sobretudo, fazer um bom uso do dinheiro público evitado reposições desnecessárias e não planejadas.

Palavra-chave: CECIU – Combate a Incêndio Urbano; Mangueiras de Combate a Incêndio. Conservação e Manutenção. Corpo de Bombeiros.

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The lack of a single standard within the military actions taken by the Fire Fighting of the State of Goiás, given the deal with fire hoses procedure as inadequate implementation and especially the lack of a basic structure for handling, cleaning and conservation, requires us to propose ways of acting. Technical Standards, manufacturers' recommendations and actions implemented at leading companies provide the direction. This paper aims to propose alternatives that are viable to our standard structures. A simple and inexpensive means to provide a correct conservation and maintenance of fire hoses, avoiding unpleasant surprises in potential losses as well as tarnish the credibility of the Fire Fighting of the State of Goiás in society and, above all, make a good use of public funds avoided unnecessary and unplanned replacements.

Keyword: CECIU - Urban Fire Fighting; Fire Fighting hoses. Conservation and Maintenance.Fire Department.

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1. INTRODUÇÃO ... 10

2. REFERÊNCIAL TEORICO ... 12

3. AS MANGUEIRAS ... 13

3.1 Histórico das Mangueiras de Incêndio ... 13

3.2 Fabricação das Mangueiras de Incêndio ... 15

3.2.1 Tubo Interno ... 16

3.2.2 Reforço Têxtil ... 17

3.2.3 Mangueiras com Revestimento de Borracha ... 18

3.2.4 Uniões ... 19

3.2.5 Empatação da mangueira à União ... 19

3.3 Tipos de Mangueiras ... 20

4. MÉTODOS APLICADOS ... 22

4.1 Visitas Técnicas ... 22

4.2 Levantamento de Licitações Realizadas ... 24

4.3 Levantamento de Estatísticas de Ocorrências ... 24

4.4 Observações preliminares e dificuldades encontradas ... 25

5. CUIDADOS GERAIS COM AS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO ... 26

5.1 Antes do Uso ... 26 5.2 Durante o Uso ... 27 5.2.1 Inspeção e Manutenção ... 27 5.3 Depois do Uso ... 28 6. METODOLOGIA ... 29 7. A PROPOSTA ... 30 7.1 Objeto ... 30

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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 36

9. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS ... 38

10. APÊNDICE A - LISTA DE FOTOS ... 39

11. APÊNDICE B - LISTA DE FIGURAS ... 40

12. APÊNDICE C - LISTA DE TABELAS ... 41

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1. INTRODUÇÃO

Baseado nas Normas ABNT NBR 11.861/1998 e NBR 12.779/2009, que trata das questões de tipos, inspeções e manutenção das mangueiras de incêndio, e fixa as condições e cuidados necessários para manter a mangueira de incêndio apta para uso, percebe-se no âmbito do CBMGO que essas prescrições não são aplicadas.

As mangueiras de incêndio não apresentam um prazo de validade especifico. Basta serem inspecionadas a cada seis meses e submetidas a ensaio hidrostático a cada doze meses, devendo estes serviços ser realizados por empresas capacitadas.

Os certificados de inspeção e manutenção das mangueiras de incêndio, emitidos por empresas capacitadas, podem ser exigidos pelo Corpo de Bombeiros, Prefeitura e Companhias de Seguro, assim como outras autoridades. A falta desse documento poderá acarretar em não indenização dos danos por seguradoras, bem como responsabilizar engenheiros, técnicos de segurança, proprietários e síndicos por eventuais ações judiciais relativas à proteção de vidas e patrimônios.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás já consolidou a sua credibilidade junto à sociedade, e, apesar de ter como carro chefe de suas ações as ocorrências de resgate pré-hospitalar, principalmente em Goiânia e região metropolitana, ainda povoa no imaginário popular como principal atividade do Corpo de Bombeiros o combate a incêndios.

Como ícones destas referidas ações, é papel deste mesmo Corpo de Bombeiros fornecerem o exemplo correto de manejo e conservação dos equipamentos utilizados. Demonstrar que com baixo custo pode-se padronizar e

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facilitar o trabalho dos bombeiros militares em relação aos cuidados recomendados às mangueiras de incêndio.

Torna-se objetivo deste trabalho, propor um espaço adequado e eficiente para a manutenção das mangueiras de incêndio, proporcionar o aumento da vida útil das mangueiras de incêndio, evitando reposições desnecessárias e não planejadas e sistematizar uma conduta de manutenção das mangueiras de incêndio assim como um controle das mangueiras em uso;

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2. REFERÊNCIAL TEORICO

Como referencial teórico utilizou-se o livro de Marina de Andrade de Marconi e Eva Maria Lakatos, Fundamentos de Metodologia Cientifica que disserta sobre o conceito de ciência e de conhecimento cientifico.

Sobre o histórico de mangueiras de incêndio utilizou-se o trabalho de conclusão de curso de Sandro Fonseca da Universidade do Vale do Itajaí.

Sobre as técnicas utilizadas usaram-se as NBR 11.861 e NBR 12.779 das quais se extraíram as aplicações, os cuidados e métodos recomendados para os cuidados propostos.

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3. AS MANGUEIRAS

3.1 Histórico das Mangueiras de Incêndio

A destruição causada por incêndios ainda hoje assola o homem com bastante intensidade. Há milhares de anos os incêndios destroem e causam diversos prejuízos, muitas vezes dizimando vidas. Apesar do avanço progressivo em diversas áreas do conhecimento, pouco se mudou como as formas primitivas de combate a incêndio. Os Bombeiros de diversas nações, apesar dos avanços, ainda utilizam as mangueiras como principal ferramenta para enviar água ao incêndio, e a água continua sendo o meio mais barato e abundante para o combate a incêndios além de ser o mais eficiente. Por este e deste modo as mangueiras de incêndio tem participação crucial nas ações de combate a incêndio.

O surgimento das mangueiras de incêndio adveio bastante tempo apos o aparecimento dos bombeiros propriamente ditos. Conta a historia que os primeiros bombeiros surgiram dentre os povos romanos e chineses. Até então o transporte de água até os locais de incêndio eram feitos através de odres (espécie de sacos de couro). Os bombeiros da época além de se esforçarem demasiadamente tinham que contar com a ajuda amistosa e voluntaria da população que movida por um desejo de forte emoção ajudavam a transportar a água até o local do incêndio. FONSECA (2007).

Após algum tempo começam a surgir às primeiras mangueiras de incêndio, as quais eram produzidas com pedaços de couro curtido e costuradas com grampos de latão, o que as tornava duras e extremamente pesadas quando úmidas. Também eram de difícil acoplamento e seu manuseio nos climas frios era tão complicado quanto à de um cano de ferro. Além disso, quando se aplicava pressão, frequentemente havia inúmeras rupturas por suas fendas e por isso chegava pouca água ao esguicho. Adequações e melhoramentos ao longo do tempo, mais precisamente no século dezessete, facilitam o trabalho dos bombeiros em suas ações, porem eram muitos os corpos de bombeiros que ainda utilizavam o transporte

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de água em baldes, passados de mão em mão até o lugar do sinistro. FONSECA (2007).

As primeiras mangueiras de incêndio satisfatórias começaram a ser fabricadas a partir do século XIX. Na Inglaterra em 1811, apareceram às primeiras mangueiras de tecido advindas com o surgimento dos teares circulares, eram tecidas em fibras naturais, como algodão, linho, juta e cânhamo e não possuíam revestimento interno, apresentando problemas de vazamento. Sua parcial imobilização era obtida pelo inchamento das fibras que aumentavam de volume quando molhadas, contudo, eram sensíveis ao ataque de fungos, vindo a apodrecer, apesar de todo o cuidado dispensado.

A partir de 1868 começa o processo de produção com uma nova tecnologia para o momento que consistia em um tubo de borracha inserido dentro da mangueira pela ação de altas temperaturas, este processo patenteado por J. B. Forsyth foi conhecido como vulcanização. Processo que começa a ser utilizado apenas um século depois de sua criação.

Apesar de todos os avanços, foi a partir dos anos 60 que as fibras naturais começam a serem substituídas pelas fibras sintéticas, estas apresentavam inúmeras vantagens como: redução de peso, pressões de trabalho mais elevadas, pouca absorção de água, resistência a fungos e menor manutenção.

Atualmente o processo de produção das mangueiras de incêndio é relativamente simples e rápido, sem maior protelação. Não há duvidas o quanto ainda carece ser aperfeiçoadas, contudo a inserção de materiais aplicados oriundos dos avanços da tecnologia espacial muito tem contribuído para redução das imperfeições o que diretamente minimiza os efeitos trágicos causados pelos incêndios às vidas, a propriedade e ao meio ambiente. FONSECA (2007).

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3.2 Fabricação das Mangueiras de Incêndio

A mangueira de incêndio atual é constituída por um tubo flexível tendo em suas pontas juntas de união do tipo storz destinadas ao engate rápido para a atividade bombeiro além de possuir capacidade de conduzir água sob pressão. O revestimento interno contém um tubo de borracha que impermeabiliza a mangueira, evitando rupturas por onde sai água. A capa do tubo flexível é composta de uma lona, confeccionada em fibras naturais ou sintéticas, que permitem à mangueira suportar alta pressão, tração e as difíceis condições de trabalho exigidas pela atividade bombeiro militar além de que todo o processo de produção atual é regido por um conjunto de normas e exigências de qualidade que contribuem para credibilidade nas ações de combate a incêndio.

O tipo mais comum é a mangueira com reforço têxtil sintético e tubo interno de borracha. É constituída de um tubo de borracha vulcanizada revestido de um ou mais reforços têxteis. O tubo interno torna a mangueira resistente a vazamentos e reduz o atrito da água com as paredes do tubo, o que reduz perda de carga. Já o reforço têxtil lhe confere resistência à deformação, à abrasão e a altas temperaturas (Foto 1). FONSECA (2007).

Foto 1: Mangueira de 2 ½” Tipo 2

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3.2.1 Tubo Interno

As características essenciais dos forros internos das mangueiras de incêndio (também chamados tubos) são ausência de defeitos e de pontos de vazamentos, boas características de envelhecimento e baixa rugosidade da superfície. Características desejáveis de resistência ao envelhecimento são exigidas para evitar o aparecimento de rachaduras nas dobras e subsequente falha em serviço. Essa característica é muito importante já que a mangueira fica armazenada por grande parte de sua vida útil. O tubo interno é constituído por polímeros: borracha, plástico ou composto de borracha/plástico flexível.

A composição do forro interno de borracha das mangueiras de incêndio envolve a seleção de matérias primas apropriada para assegurar as propriedades desejadas. A primeira e a mais importante dessas seleções é a borracha. Há setenta anos, a borracha natural era a única escolha possível. Hoje, entretanto, diversas borrachas sintéticas tornaram-se disponíveis comercialmente.

Essas borrachas (natural ou sintética) são combinadas com cargas (sílica, negro defumo, caulim, etc.), óleos de processamento, antioxidantes, aceleradores e agentes de vulcanização para alcançar as propriedades físicas desejadas no tubo acabado. O composto de borracha sintética possui uma resistência muito maior do que a borracha natural a óleos e a combustíveis, bem como contra todos os efeitos do tempo. FONSECA (2007).

O tubo é fabricado de duas formas: por calandras ou por extrusão. Calandra é o processo no qual a borracha é comprimida entre dois rolos opostos para produzir uma lâmina plana. O tubo é então formado dobrando-se e unindo-se às extremidades da lâmina. Esse método foi virtualmente substituído pela extrusão, um processo no qual uma massa de borracha ou de plástico aquecido é forçado, sob pressão, através de um molde de uma máquina de extrusão, para produzir um tubo contínuo, sem costura. A baixa rugosidade no interior do tubo reduz a perda de carga, a qual seria causada pela passagem da água através da mangueira à alta

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velocidade. Após os tubos serem extrudados, é aplicada uma fina camada de adesivo. A seguir o tubo é introduzido no reforço têxtil e tem lugar a vulcanização. O calor e a pressão do vapor no processo de vulcanização provocam a aderência do tubo interno às fibras do reforço têxtil, que transformam o tubo e o reforço em uma peça só. FONSECA (2007).

3.2.2 Reforço Têxtil

A função do reforço têxtil é proteger o tubo interno de borracha e dar resistência ao conjunto. Tecido em um tear circular, o reforço têxtil possui dois elementos básicos: o urdume e a trama, conforme mostrado (Figura 1)

O urdume é o conjunto de fios que estão dispostos no sentido longitudinal da mangueira. A trama é o conjunto de fios que estão dispostos no sentido transversal da mangueira. A trama está disposta ao longo da circunferência do reforço têxtil e cobre o urdume. Como a mangueira está sujeita às altas pressões quando em carga, o urdume resiste aos componentes da pressão interna no sentido do comprimento e a trama resiste à pressão no sentido da circunferência. Diversas fibras sintéticas são utilizadas na confecção do reforço têxtil, principalmente o náilon e o poliéster. A trama e urdume emprestam os módulos de elasticidades de seus componentes à trama, que por sua vez, forma um conjunto com o tubo de borrachas,

Figura 1: Ilustração de como se posta à trama e o urdume.

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dando às mangueiras um módulo de elasticidade específico no sentido longitudinal e transversal, impondo-lhe a propriedade de aumentar e diminuir de diâmetro e comprimento de acordo com os esforços mecânicos a que forem submetidas. A característica mais importante de qualquer mangueira de incêndio é o seu comportamento sob pressão. Alongamento, dobramento, torção ou qualquer distorção sob pressão devem ser razoavelmente minimizadas, a fim de que o desempenho desejado possa ser alcançado. A concepção e a resistência do reforço têxtil é fator fundamental para atingir tal desempenho.

3.2.3 Mangueiras com Revestimento de Borracha

Como o termo indica, é a mangueira que possui um revestimento externo de borracha, o qual resiste ao mofo, resiste a danos por abrasão e ao contato com produtos químicos. Há vários processos para a produção desse tipo de mangueira. Em um dos processos, o reforço têxtil é passado através de uma máquina de extrusão que o reveste interna e externamente com material emborrachado. O reforço têxtil é feito de poliéster, náilon ou uma combinação de ambos. Como o reforço passa através da máquina, um composto de borracha nitrílica é injetado sob pressão e calor, de modo que ele penetre nas fibras do reforço, unindo o interior e o exterior. A borracha nitrílica, assim, serve tanto como uma cobertura ou como um tubo interno liso e à prova de vazamentos.

Outro tipo de mangueira recoberta com borracha é fabricado em um processo de três camadas, no qual a proteção externa é vulcanizada à superfície interior do reforço de poliéster. Em seguida a mangueira é virada no seu avesso e o tubo interno de borracha é então introduzido na mangueira e esta é novamente vulcanizada. FONSECA (2007).

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3.2.4 Uniões

As uniões utilizadas em mangueiras de incêndio são as do tipo engate rápido tipo storz. São uniões que não possuem peça macho ou fêmea, facilitando e dando maior rapidez à execução das conexões. São conectadas juntando-se as duas uniões e girando-as para a direita até o seu travamento.

Os componentes de travamento consistem em aletas e reentrâncias feitas na face década união giratória. Quando juntadas, as aletas de cada união ajusta-se a um recesso na reentrância da oposta, então deslizam até a posição de travamento com um giro de 180º (cento e oitenta graus). Ressaltos na parte de trás da união giratória fornecem apoio para as chaves de mangueira (Foto 2). FONSECA (2007).

3.2.5 Empatação da mangueira à União

Denomina-se empatação a fixação da mangueira à união. Uma das mais antigas formas de fixar a mangueira à união e adotada no Brasil, envolve o uso de um anel de metal maleável, chamado anel de expansão, usualmente feito de cobre recozido. O anel de expansão, que possui diâmetro externo ligeiramente

Foto 2: União do tipo Storz

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menor do que o diâmetro interno da mangueira é introduzido e alinhado com a borda da mangueira. A mangueira é introduzida na união e então o anel é expandido contra a mangueira com uma máquina (manual ou hidráulica). Esse processo comprime fortemente a mangueira contra a superfície interna da união. O anel expandido fica com o mesmo diâmetro do forro interno da mangueira, de tal forma que ele não obstrui a passagem da água. Esse método não é somente usado nas fábricas de mangueiras, mas também nas oficinas dos Quartéis de Bombeiros, para reempatar as mangueiras que, por qualquer motivo, necessitem de tal serviço ou de reparos (Foto 3). FONSECA (2007).

3.3 Tipos de Mangueiras

No Brasil, as mangueiras de incêndio atendem às especificações da NBR 11861(ABNT, 1998) que dispõe sobre os tipos de mangueiras de incêndio existentes no mercado, e estabelece: O tipo da mangueira, o nome ou marca do fabricante deve estar marcado nas duas extremidades do duto flexível com caracteres de 25 mm de altura à distância de 0,5 m a 1,4 m das uniões.

Foto 3: União de 1 ½ “ empatada (fixada) em uma mangueira de Tipo 1

Fonte: do autor autorAutor

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Certifica-se de que o tipo de mangueira de incêndio é adequado ao local e as condições de aplicação da seguinte forma:

Mangueira Tipo 1 – Construída com um reforço têxtil, destina-se a edifícios de ocupação residencial. Pressão de trabalho máxima de 980 kPa (10 kgf/cm2 ou 100 mca);

Mangueira Tipo 2 – Construída com um reforço têxtil, destina-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2 ou 140 mca);

Mangueira Tipo 3 - Construída com dois reforços têxteis sobrepostos, destina-se a área naval e industrial ou Corpo de Bombeiros, onde é indispensável maior resistência à abrasão.Pressão de trabalho máxima de 1.470 kPa (15 kgf/cm2 ou 150 mca);

Mangueira Tipo 4 - Construída com um reforço têxtil, acrescida com uma película externa de plástico, destina-se à área industrial, onde é desejável maior resistência à abrasão.Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2 ou 140 mca);

Mangueira Tipo 5 - Construída com um reforço têxtil, acrescida de um revestimento externo de borracha, destina-se à área industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2 ou 140 mca).

Tabela 1 – Comportamento da Mangueira sob pressão.

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4. MÉTODOS APLICADOS

Intentou colher os dados referentes a licitações realizadas pelo CBMGO relativo à aquisição de mangueiras de incêndio no âmbito da corporação e posteriormente saber quantas destas mangueiras foram disponibilizadas para as unidades pesquisadas. Com estes dados em mãos cruzá-los com os atendimentos reais de combate a incêndio que objetivaram o uso das mangueiras, e por fim, saber a quantidade de mangueiras avariadas e suas principais avarias.

4.1 Visitas Técnicas

Foram realizadas algumas vistas técnicas em unidades da capital acompanhando o trabalho de militares ligados à atividade de combate a incêndio e suas ações frente ao tema abordado neste trabalho: cuidados com as mangueiras de incêndio e o que se viu é o que se segue (Fotos 4,5 e 6):

Foto 4: Armazenamento inadequado das mangueiras de incêndio.

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Foto 5: Presença de óleos e graxas com a mangueira de incêndio.

Foto 6: Secagem inadequada da mangueira após limpeza. Fonte: quartel da capital

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4.2 Levantamento de Licitações Realizadas

Segundo levantamento realizado junto ao DECOL – Departamento de Compras e Licitações do Corpo de Bombeiros de Goiás, foram adquiridas nos últimos três anos (2012 a 2014) um total de aproximadamente 220 mangueiras de combate a incêndio de acordo como segue:

- 115 (cento e quinze) mangueiras de 1 ½ do tipo 2 a um preço unitário de R$ 216,12 totalizando R$ 24.854,56;

- 85 (oitenta e cinco) mangueiras de 2 ½ do tipo 2 a um preço unitário de R$ 299,10 totalizando R$ 25.424,06;

- foram adquiridos ainda 04 caminhões de combate a incêndio os quais se encontram atualmente nas seguintes unidades: 1º BBM, 8º BBM, 7º BBM e 2º CIBM e nestes vieram acompanhando 5 (cinco) mangueiras de 1 ½ tipo 2 e 5 (cinco) mangueiras de 2 ½ tipo 2, totalizando 20 mangueiras;

4.3 Levantamento de Estatísticas de Ocorrências

Segundo levantamento realizado junto a BM/1, secção de estatística e analise da informação, segue a quantidade de incêndios urbanos atendidos na capital (Tabela 2):

Tabela 2 – Ocorrências de Incêndio na Capital (2012 e 2013).

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4.4 Observações preliminares e dificuldades encontradas

Quanto às licitações realizadas, verifica-se que, para os moldes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás - CBMGO, não foi uma compra acentuada. Sabe-se que algumas unidades receberam um máximo de 5 (cinco) mangueiras de combate a incêndio, o que é uma quantidade ínfima se comparado ao porte desta instituição. Segundo pesquisa realizada no sitio do CBMGO em 07/06/2014 a instituição conta hoje com 12 (doze) Batalhões de Bombeiros, 02 (duas) Companhias Operacionais, 15 (quinze) Companhias Independentes, 8 (oito) Pelotões e 13 (treze) Destacamentos entre ativos e em implantação, totalizando 45 (quarenta e cinco) municípios atendidos diretamente .

As ocorrências atendidas na área metropolitana nos demonstram o quanto houve atuação dos bombeiros nos mais diversos tipos de edificação, contudo é insuficiente em demonstrar em quantos dos tais houve a real utilização das mangueiras de combate a incêndio. Observa-se que o sistema de informações e controle de dados do CBMGO encontra-se em aprimoramento e espera-se em um futuro bem próximo alcançar a fidedigna aproximação de dados mais detalhados.

Outros dados que ficaram obscuros foram as quantidades e os tipos de mangueiras que sofreram avarias neste período, e quantas destas foram descartadas devido sua impossibilidade para o uso, não é uma pratica recorrente a documentação deste tipo de informação em meios de fácil acesso.

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5. CUIDADOS GERAIS COM AS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

Para aumentar a vida útil das mangueiras de combate a incêndios devem-se seguir todas as instruções contidas na Norma NBR 12.779 (ABNT, 2009) que trata sobre inspeção, manutenção e cuidados em mangueiras de incêndio, orientando cuidados para antes, durante e depois do uso semelhantemente as recomendações do fabricante que nada mais é do que um espelho da norma.

5.1 Antes do Uso

A mencionada norma determina ser necessário verificar se a pressão na linha é compatível com a pressão de trabalho da mangueira, em alguns casos não observados por nossas guarnições (Foto 7).

Observa ainda que a mangueira de incêndio deva ser utilizada por pessoal treinado. Não se deve arrastar a mangueira sem pressão, pois isso causa furos no vinco. Não se deve armazená-la sob a ação direta dos raios solares e/ou vapores de produtos químicos agressivos e não utilizar a mangueira para nenhum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.) que não seja o combate a incêndio. Por fim, devem-se evitar quedas das uniões e nunca guardar a mangueira molhada após a lavagem, uso ou ensaio hidrostático.

Foto 7: Mangueira de tipo 1 encontrada em quartel na capital.

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5.2 Durante o Uso

Deve-se evitar a passagem da mangueira sobre cantos vivos, objetos cortantes, ou pontiagudos que possam danificá-la. Não se deve curvar acentuadamente a extremidade conectada com o hidrante, pois isso pode causar o “desempatamento” da mangueira (união). Deve-se orientar os usuários a ter cuidado com golpes de aríete na linha causados por entrada de bomba ou fechamento abrupto de válvulas e esguicho, pois pode romper ou desempatar uma mangueira. Quando não for possível evitar a passagem de veículos sobre a mangueira, deve ser utilizado um dispositivo de passagem de nível.

5.2.1 Inspeção e Manutenção

Toda mangueira, quando em uso (em prontidão para combate a incêndio), deve ser inspecionada a cada 3 (três) meses e ensaiada hidrostaticamente a cada 12 (doze) meses, conforme a norma NBR 12.779 (ABNT, 2009). Estes serviços devem ser realizados por profissional ou empresa especializada. O ensaio hidrostático em mangueira de incêndio deve ser executado utilizando-se equipamento apropriado, sendo totalmente desaconselhável o ensaio efetuado por meio da expedição de bomba da viatura, hidrante ou ar comprimido, a fim de evitar acidente. Estabelece a norma que, para lavagem da mangueira, deve-se utilizar água potável, sabão neutro e escova macia; e deve-secar a mangueira à sombra, utilizando um plano inclinado ou posicionando-a na vertical, nunca diretamente ao sol. Além disso, o usuário deve identificar individualmente as mangueiras sob sua responsabilidade e manter registros históricos de sua vida útil. Recomenda-se o uso da ficha de controle individual para Mangueira de Incêndio. Assim, após o ensaio hidrostático, a mangueira deve retornar, preferencialmente, para o mesmo hidrante ou abrigo em que se encontrava antes do ensaio.

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5.3 Depois do Uso

As mangueiras de combate a incêndios após seu uso devem ser desalagadas, ou seja, toda água residual no seu interior deve ser retirada com o auxílio da gravidade. Deve-se também, lavar sua parede externa com detergente neutro e escova macia, colocando-a para secar a sombra.

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6. METODOLOGIA

Primeiramente verificou-se nas unidades estudadas uma carência de um procedimento básico e padrão para o trato com as mangueiras de incêndio. Posteriormente buscaram-se bibliografias com normas e assuntos correlatos, justificando a proposta em questão.

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7. A PROPOSTA

7.1 Objeto

Mesmo com a difícil condição em confrontar os dados obtidos, sabe-se que esta é uma instituição que cresce a cada dia. Melhoras substanciais são aguardadas no âmbito do processamento de dados, licitações e outros. Sabe-se ainda que os procedimentos realizados atualmente em relação às mangueiras de incêndio não se assemelham aos recomendados pelos fabricantes e que a norma especifica pouco é divulgada entre os profissionais da área de combate a incêndio.

Segundo Plano de Gestão 2014 - CBMGO, em seu Mapa Estratégico Institucional, dinamizar a gestão operacional e administrativa é uma perspectiva central desta administração. Dentre outros, os seguintes passos estão previstos:

a) Estender a presença do CBMGO em Goiás; b) Capacitar os bombeiros;

c) Aperfeiçoar a doutrina operacional e administrativa e; d) Atender com profissionalismo e excelência.

Observa neste contexto a necessidade de aprimorar nossas ações, sedimentar nossas capacidades de organização adaptando nossos espaços físicos de forma a dispensar um melhor cuidado com nossas ferramentas de trabalho, alem de: oferecer condições necessárias para que nossos militares, bem treinados, possam cumprir com aquilo que lhes é exigido.

7.1.1 Limpeza das Mangueiras de incêndio

Torna-se necessário um espaço adequado para a realização da limpeza destas mangueiras de incêndio cogitando algo próximo de semelhante estrutura, como segue (Figura 2):

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7.1.1.1

Legenda da Figura 2 (Área de limpeza para mangueiras usadas):

- a) piso acabado;

- b) rebaixamento do piso de 8cm a 12cm; - c) inclinação de 1% a 2% no sentido da seta; - d) presilhas de fixação de mangueiras; - e) ralos de drenagem;

- f) escova macia; - g) sabão neutro.

Pode se utilizar o próprio piso construído em área definida com detalhe para um sensível rebaixamento inclinado somado a dois ralos nas extremidades. Observa-se ainda a fixação da mangueira de incêndio com duas presilhas de fixação em suas extremidades e a utilização de sabão neutro e escova macia propiciando um menor desgaste dos revestimentos e do próprio tubo da mangueira.

Figura 2: Área de limpeza para mangueiras usadas.

(32)

7.1.2 Secagem e Armazenamento

Observou-se nas unidades visitadas que foi uma práxis encontrar mangueiras de incêndio armazenadas e aparentemente secas, dispostas nas próprias viaturas, e que, após um analise mais detalhado, encontrar em seu interior bastante água acumulada. Conclui-se assim que não foi realizada uma secagem adequada e que a água acumulada no interior das mangueiras favorece a proliferação de fungos acelerando o processo de deterioração do tubo interno.

Verificou-se ainda que, o processo de expor a mangueira ao sol a fim de obter secagem é um habito recorrente nas unidades visitadas. Ledo engano, pois, a ação direta de raios solares apressa o processo natural de desgaste danificando tanto o revestimento externo como ressecando o tubo de borracha.

Sugere-se a administração, a adequação do espaço físico existente de forma a propiciar uma correta secagem das mangueiras de incêndio contribuindo para um completo desalagamento. Observa-se ainda que este espaço deva ser coberto, reduzindo os efeitos dos raios solares com incidência direta, como segue (Figuras 3 e 4):

Figura 3: Base da estrutura própria de secagem.

(33)

7.1.2.1

Legenda da Figura 3 (Base da estrutura própria de secagem):

- a) barras de tubo redondo de 2½” #13, totalizando 8m de altura;

- b) barra de tubo redondo 1½” #13, totalizando 3m;

- c) barra de tubo redondo 1½” #13, totalizando 3m. Esta a 1m do solo fixando as catracas de içamento;

- d) catracas de içamento dispostas a 0,3m entre si; - e) estrutura de fixação em concreto ao solo;

- f) cabos de aço de 8 mm;

- g) gancho de suporte fixado ao cabo de aço; - h) roldanas para o cabo de aço;

7.1.2.2

Legenda da Figura 4 (Cobertura da estrutura própria de secagem):

- a) folhas de cobertura 3,66mm;

- b) barra de tubo redondo 1½” #13, totalizando 3m;

Figura 4: Cobertura da estrutura própria de secagem.

(34)

7.2 Orçamento

Figura 5: Estrutura completa de secagem das mangueiras de incêndio.

Fonte: do autor

Tabela 3 – Planilha de orçamento estrutural.

(35)

Observa-se com este estudo que não se trata de um investimento oneroso para a unidade uma vez levando em conta os benefícios e retornos com o tempo.

(36)

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como instituição de referencia no combate a incêndios, devemos ter um mínimo de cuidados necessários com nossas ferramentas de trabalho. Sabe-se que para cada finalidade exige-se um tipo especifico de mangueira. Como observado em algumas unidades, deve-se retirar todas as mangueiras de tipo 1 dos caminhões de combate a incêndio pois não são adequadas ao trabalho de bombeiros, assim como efetuar sua permuta para mangueiras do tipo 2, mínimo exigido para as atividades.

Compartimentos destinados a abrigo de mangueiras devem ser utilizados exclusivamente para este fim evitando o uso compartilhado com materiais impróprios, a exemplo de: mangueiras com óleos, mangueiras com gasolina, mangueiras com graxas e outros.

O uso de detergente neutro para limpeza das mangueiras de incêndio assim como um lugar adequado para esta finalidade são procedimentos básicos para uma instituição que cresce a cada dia. Sugere-se aproveitar nossa estrutura padrão e adequar um lugar propicio para secagem de mangueiras de incêndio, a exemplo de como é feito no Batalhão de Salvamento e Emergência – BSE, em relação aos materiais de primeiros socorros. Permitir uma secagem à sombra e sem possibilidade de resquícios de água em seu interior, atentando sobretudo, para um correto armazenamento.

Ainda não se observa em nossa instituição um controle das mangueiras em uso. Recomenda-se o uso da ficha de controle individual para mangueiras de Incêndio assim como o teste hidrostático para aquelas que atingem 12 meses de uso. Avarias em mangueiras devem constar em documentação de fácil acesso e consulta.

Palestras do gênero com orientações e fiscalização é uma solução. Primar por sedimentar e transmitir os cuidados que nos é exigido é o mesmo que zelar da missão de estar presente em todas as cidades com população superior a 30

(37)

mil habitantes. É parte de um processo aparentemente simples, mas que pode fazer grande diferença quando dimensionado ao nosso continuo crescimento.

Este estudo foi realizado com o intuito de propor cuidados mínimos para conservação das mangueiras de incêndio após as ocorrências. Não houve a preocupação do discente em esgotar totalmente o assunto, mas sim apresentar meios de execução e alertar para o cumprimento das recomendações dos fabricantes e normas pertinentes. Trazer para esta instituição a iniciação de uma nova postura frente aos desafios que se apresenta.

(38)

9. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 3 ed. rev e amp. São Paulo: Atlas, 1991.

FONSECA, Sandro. O golpe de aríete nas mangueiras de combate a incêndio. 2007, 49 f (monografia) - Curso de tecnólogo em gestão de emergências, Centro Tecnológico da Terra e do Mar, Santa Catarina, 2007.

______, NBR 11.861: mangueiras de incêndio: aspectos construtivos e desempenho das mangueiras de incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

______, NBR 12.779: inspeção, manutenção e cuidados com mangueiras de incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.

ALVES, Armindo Branco de Oliveira. Manobras de Mangueiras e Motobombas, manual de formação inicial do bombeiro, vol. XIV, Ranholas – Portugal, 2004.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL, Manual básico de combate a incêndio, 715 p. Distrito Federal, 2006.

Unidades do Corpo de Bombeiros Militar. Disponível em http://www.bombeiros.go.gov.br/contatos-enderecos-comunidade> Acesso em 07 de junho de 2014;

Materiais para Construção. Disponível em

<http://www.brasutil.com/departamento/Construcao-e-Ferragens> Acesso em 07 de junho de 2014.

(39)

10. APÊNDICE A - LISTA DE FOTOS

1. Foto 1 (Mangueira de 2 ½” Tipo 2); ... 15

2. Foto 2 (União do tipo storz); ... 19

3. Foto 3 (União de 1 ½ “ empatada (fixada) em uma mangueira de Tipo 1); ... 20

4. Foto 4 (Armazenamento inadequado das mangueiras de incêndio); ... 22

5. Foto 5 (Presença de óleos e graxas com a mangueira de incêndio); ... 23

6. Foto 6 (Secagem inadequada da mangueira pós limpeza); ... 23

(40)

11. APÊNDICE B - LISTA DE FIGURAS

1. Figura 1 (Ilustração de como se posta à trama e o urdume); ... 17

2. Figura 2 (Área de limpeza para mangueiras usadas); ... 31

3. Figura 3 (Base da estrutura própria de secagem); ... 32

4. Figura 4 (Cobertura da estrutura própria de secagem); ... 33

(41)

12. APÊNDICE C - LISTA DE TABELAS

1. Tabela 1 (Comportamento da Mangueira sob pressão);... 21 2. Tabela 2 (Ocorrências de Incêndio na Capital em 2012 e 2013); ... 24 3. Tabela 3 (Planilha de orçamento estrutural); ... 34

(42)

13. APÊNDICE D - LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas; NBR – Norma Brasileira Regulamentadora;

CBMGO – Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás; Kpa – Unidade de Pressão Quilopascal;

Kgf/cm² – Quilograma força por centímetro quadrado; Mca – Metros de Coluna D´aguá;

DECOL – Departamento de Compras e Licitações; BBM – Batalhão de Bombeiros Militares;

CIBM – Companhia Independente de Bombeiros Militares; 1 ½” – Uma Polegada e Meia;

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