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Patologias em pisos de concreto decorrentes de execução ou especificação inadequadas

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Academic year: 2021

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Seminário “Pisos de Concreto:

Seminário “Pisos de Concreto:

tecnologia e a ótica do cliente”

tecnologia e a ótica do cliente”

tecnologia e a ótica do cliente”

tecnologia e a ótica do cliente”

Patologias em pisos de concreto

d

t

d

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decorrentes de execução ou

especificação inadequadas

Eng

Eng°° Breno Macedo Faria

Breno Macedo Faria

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T

oo

J ti d Oli i

J ti d Oli i

Tecg

(2)

Introdução

Introdução

Introdução

Introdução

P t l

i

Patologia

Etimologia ‐ derivado do grego: th d • pathos: doençalogia: ciência, estudo Fonte: Wikipedia Aurélio: ramo da medicina que se ocupa da natureza e das modificações  estruturais e / ou funcionais produzidas pela doença no organismo Termo utilizado pela área médica que foi adaptado para a engenharia para  definir anomalias nas edificações Problemas

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Introdução

Introdução

Toda manifestação patológica gera um impacto:

Introdução

Introdução

Toda manifestação patológica gera um impacto:

• Operacional (prejudica a operação) • Funcional (impede a operação) Quantificação $ ( ) • Operacional (prejudica a operação) • Estético $ (Custo) Para sanar o impacto temos 2 tipos de ações: • Ação de Contenção (prevenção) $ • Ação de Contingência (a patologia já ocorreu) $$$$$ Nesta palestra vamos tratar apenas os assunto de Contenção (Prevenção)

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Principais tipos de patologias

Principais tipos de patologias

Principais tipos de patologias

Principais tipos de patologias

1.   Ataque Químico 2.   Fissuras 3.   Deficiência na planicidade e no nivelamento 4.   Delaminação 5.   Fibras na superfície e “ouriços” 6 Juntas Frias 6.   Juntas Frias 7.   Juntas Esborcinadas 8.   Desgaste Prematuro 9.   Manchas g Nesta apresentação vamos mostrar suas principais  causas e como prevenir

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1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

Causa mais comum:

• Reação ácido + base Causa mais comum:

+

=

Sal

+

Água Concreto – Alcalino (básico)  pH ≈ 13 pH ≤ 5Ácido Outros fatores: • Base Forte + Agregados que sejam atacados por bases ( ) • Detergentes (inclusive o neutro) – se não for removido, ele  acumula nos poros e com o tempo pode atacar os agregados

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1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

Ocorrência do ataque químico:

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

Durante a utilização do  piso acabado: limpeza com 

produtos ácidos, queda de

1º) Formação de manchas brancas 2º) Enfraquecimento da superfície produtos ácidos, queda de  ácido de baterias,  derramamento de produtos  corrosivos ) aquec e to da supe c e 3º) Desgaste superficial e exposição  dos agregados corrosivos

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1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

Durante a execução: 

1º) Formação de manchas brancas

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

ç aspersão de água na  superfície do concreto  durante o acabamento 1º) Formação de manchas brancas 2º) Pequenas fissuras superficiais 3º) Delaminação durante o acabamento 3º) Delaminação

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1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

Material pH 0 Material pH Ácido de bateria  < 1 Limão 2 ‐ 3 Limão 2   3 Vinagre  2 ‐ 3 Refrigerante  2 ‐ 4 Laranja  3 ‐ 4 7 Cerveja  4 ‐ 5 Água + peq. % refrigerante  4 ‐ 6 Café  4 ‐ 6 Leite 5 ‐ 6 Água  5 ‐ 8 Cura química  6 ‐ 8 Sangue 7 8 14 Sangue 7 ‐ 8 Amônia  11 ‐ 12 Água Sanitária  12 ‐ 13 Concreto 12 ‐ 14 14 Co c eto

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1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

C i

1) Ataque Químico

1) Ataque Químico

Como prevenir • Evitar jogar água durante o acabamento • Especificar revestimentoEspecificar revestimento

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2) Fissuras

2) Fissuras

2) Fissuras

2) Fissuras

Principais Causas: • Armadura mal posicionada Tela Tela

(11)

2) Fissuras

2) Fissuras

• Engastamento das barras de transferência: 

2) Fissuras

2) Fissuras

g barras de transferência mal posicionadas ou mal engraxadas

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2) Fissuras

2) Fissuras

• Reforços mal posicionados

2) Fissuras

2) Fissuras

ç p Distância  entre telas  superioresp Reforços de  cantos  reentrantes Tela não  interrompida  na junta na junta

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2) Fissuras

2) Fissuras

• Espessura insuficiente / grande variação de espessura do piso / grande 

2) Fissuras

2) Fissuras

p / g ç p p / g rugosidade da superfície da sub‐base (atrito)

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2) Fissuras

2) Fissuras

• Corte atrasado ou corte com profundidade insuficiente

2) Fissuras

2) Fissuras

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2) Fissuras

2) Fissuras

• Recalque

2) Fissuras

2) Fissuras

q 9 Falha na análise do subleito ou na especificação do projeto  9 Falha na execução do pavimento

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2) Fissuras

2) Fissuras

• Carregamento excessivo

2) Fissuras

2) Fissuras

g 9 Má especificação 9 Solicitação de carga insuficiente (cargas em tf/m2) Cargas Pontuais Carga Distribuída Cargas Móveis

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2) Fissuras

2) Fissuras

Como prevenir?

2) Fissuras

2) Fissuras

I t ã t 1º) Projeto que atenda às necessidades da utilização  e também da execução Como prevenir? Integração entre  os envolvidos e  e também da execução 2º) Controle da execução) ç

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3) Deficiência na Planicidade e no 

3) Deficiência na Planicidade e no 

Nivelamento

Nivelamento

Nivelamento

Nivelamento

Principais Causas • Equipamento desnivelado (régua vibratória, ou laser screed) • Fôrmas desniveladas

• Utilização inadequada ou não utilização do rodo de corte • Utilização inadequada ou não utilização do rodo de corte • Juntas frias

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3) Deficiência na Planicidade e no 

3) Deficiência na Planicidade e no 

Nivelamento

Nivelamento

Como prevenir?

Nivelamento

Nivelamento

Como prevenir? • Equipamentos regulados e testados antes de iniciar a obra • Conferência do nivelamento das fôrmas • Utilização do rodo de corte de forma adequada (rodo leve ou pesado  conforme necessidade da obra) F i t tí h ê d t • Fornecimento contínuo e homogêneo do concreto • Placa teste

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4)

4) Delaminação

Delaminação

4) 

4) Delaminação

Delaminação

D l t d fi i l d t ( i d t 2 0 ) Descolamento da argamassa superficial do concreto (aproximadamente 2,0mm) Pode acontecer durante ou logo após o acabamento, ou ainda alguns dias  depois

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4)

4) Delaminação

Delaminação

Principais Causas

4) 

4) Delaminação

Delaminação

Principais Causas • Excesso de exsudação durante o processo de acabamento final • Excesso de material fino • Excesso de ar incorporado • Excesso de argamassa Materiais • Incompatibilidade entre materiais do concreto • Má incorporação dos agregados aspergidos

• Aspersão de água durante o acabamento final Mão de obra

• Aspersão de água durante o acabamento final • Acabamento desempenado liso precoce Mão de obra  de execução Manifestação patológica que envolve muitas variáveis: difícil solução  imediata

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4)

4) Delaminação

Delaminação

Como Prevenir?

4) 

4) Delaminação

Delaminação

Como Prevenir? • Limitar o teor de ar incorporado • Limitar a exsudaçãoç • Limitar o teor de argamassa • Verificar o traço antes da concretagem • Executar placa teste (incluir no cronograma da obra)

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5) Fibras na superfície e “ouriços”

5) Fibras na superfície e “ouriços”

5) Fibras na superfície e “ouriços”

5) Fibras na superfície e “ouriços”

Ouriço: ç Aglomerados de  fibras e nata de  cimento formando  uma bola uma bola Principais Causas: • Especificação  do concreto incompatível com a dosagem de fibras (teor de  argamassa, abatimento, e curva granulométrica)

argamassa, abatimento, e curva granulométrica)

• Deficiência na adição das fibras ao concreto, ou caminhão mau batido • Fibras soltas com elevado fator de forma

• Equipamento inadequado: não utilização de réguas vibratórias • Equipamento inadequado: não utilização de réguas vibratórias 

(consorciado com vibrador de imersão) ou laser screeds

• Falta de controle durante o acabamento (não deixar uma pessoa dando  acabamento fino e retirando eventuais fibras)

acabamento fino e retirando eventuais fibras) • Pega acelerada do concreto

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5) Fibras na superfície e “ouriços”

5) Fibras na superfície e “ouriços”

Como Prevenir?

5) Fibras na superfície e “ouriços”

5) Fibras na superfície e “ouriços”

Como Prevenir? • Especificar um concreto com teor de argamassa e abatimento adequados • Utilizar régua vibratória  ou laser screed

• Adicionar as fibras na esteira junto com os agregados de forma homogênea • Adicionar as fibras na esteira junto com os agregados de forma homogênea  (balão na sua rotação máxima) • Equipe de execução preparada para executar piso com fibras: deixar uma  d d b t fi ti d t i fib pessoa dando acabamento fino e retirando eventuais fibras • Iluminação no momento do acabamento • Executar placa teste

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6) Juntas Frias

6) Juntas Frias

6) Juntas Frias

6) Juntas Frias

Emendas no concreto entre dois caminhões consecutivos Junta Fria a se  formar Principais Causas: formar p • Diferença de abatimento entre caminhões • Grande intervalo de descarga entre dois caminhões

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6) Juntas Frias

6) Juntas Frias

6) Juntas Frias

6) Juntas Frias

Como Prevenir? Como Prevenir? • Garantir uma homogeneidade no abatimento • Manter um intervalo contínuo entre caminhões (no máximo 30 minutos,  dependendo do concreto) dependendo do concreto) • Homogeneizar a adição do aditivo no concreto

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7) Juntas Esborcinadas

7) Juntas Esborcinadas

7) Juntas Esborcinadas

7) Juntas Esborcinadas

Principais Causas • Tratamento prematuro das juntas • Especificação inadequada do selante • Execução inadequada do tratamento

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7) Juntas Esborcinadas

7) Juntas Esborcinadas

7) Juntas Esborcinadas

7) Juntas Esborcinadas

Como Prevenir? Como Prevenir? • Projeto com especificação correta da junta para cada tipo de utilização • Executar as juntas após o prazo especificado pelo projetista e pelo  fornecedor fornecedor • Controlar a execução do tratamento das juntas

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8) Desgaste Prematuro da 

8) Desgaste Prematuro da 

Superfície

Superfície

Superfície

Superfície

Principais Causas • Concreto com baixa resistência superficial

• Especificação inadequada de resistência a abrasão para a sua utilização • Especificação inadequada de resistência a abrasão para a sua utilização • Concreto com alto fator água / cimento

• Alta exsudação do concreto

Abatimento do concreto acima das especificações • Abatimento do concreto acima das especificações

(30)

8) Desgaste Prematuro da 

8) Desgaste Prematuro da 

Superfície

Superfície

Como Prevenir?

Superfície

Superfície

Como Prevenir? • Controlar a resistência do concreto (abrasão e resist. a compressão) • Especificar o desempenho necessário a abrasão

• Limitar o fator água / cimento do concreto • Limitar o fator água / cimento do concreto • Controlar o abatimento durante a execução • Respeitar as especificações de cura

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9) Manchas

9) Manchas

9) Manchas

9) Manchas

Principais Causas Principais Causas • Troca de materiais durante a obra (cimento, areia, ou pedra) • Diferença de acabamento entre concretagens

• Tipo de cura utilizado • Tipo de cura utilizado

• Aspersão de água durante o acabamento

Como Prevenir?

(32)

Cases

Cases

Cases

Cases

I Delaminação I ‐ Delaminação II‐ Juntas Frias III Planicidade III ‐ Planicidade

(33)

Case I

Case I Delaminação

Delaminação

Dados da obra

Case I 

Case I ‐‐ Delaminação

Delaminação

• Centro de Distribuição (CD)

• Área: 38.000m2 

• Piso de 15 cm reforçado com fibras de aço tipo 80/60 (25kg/m3)Piso de 15 cm reforçado com fibras de aço tipo 80/60 (25kg/m3) 

Histórico:

Delaminações durante o acabamento e fissuras superficiais após cerca de dois Delaminações durante o acabamento e fissuras superficiais após cerca de dois  dias das concretagens. Ação: Ação: •Visita e acompanhamento do processo de execução •Verificação da composição do traço e granulometria dos agregados,  d f ã d l h ê l •Identificação de areia com granulometria heterogênea, relativamente grossa,  e com contaminações (argila e alguns pontos de materiais orgânicos) •Alteração do tipo da areia e ajuste do traço

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Case I

Case I Delaminação

Delaminação

Case I 

Case I ‐‐ Delaminação

Delaminação

Resultado:

Eliminação da delaminação e das fissuras superficiais

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Case II

Case II Juntas Frias

Juntas Frias

Dados da obra

F b i d b l l ã á d 12 000 2

Case II 

Case II –– Juntas Frias 

Juntas Frias 

• Fabrica de embalagens galpão área de 12.000m2. • Piso de 15cm, reforçado com macrofibras (4kg/m3)

Histórico:

•Ocorrência de pega desigual entre os caminhões betoneiras •Juntas frias 

•Perda de qualidade estética e prejudicando os índices de planicidade •Perda de qualidade estética e prejudicando os índices de planicidade 

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Case II

Case II Juntas Frias

Juntas Frias

Case II 

Case II –– Juntas Frias

Juntas Frias

Ação: • Visita e acompanhamento do processo de execução. • Foi identificado que o início de pega do concreto encontrava‐se alterado  (rápido). Também foi identificada uma grande heterogeneidade entre os  ( p ) g g caminhões. • Estas manifestações patológicas estavam ocorrendo em função da baixa  dosagem de aditivo e também de uma má mistura dos caminhões.

dosagem de aditivo e também de uma má mistura dos caminhões. • Foram solicitados os seguintes procedimentos 9 Aumentar a dosagem do aditivo (baixas dosagens podem fazer o  concreto ficar mais sensível a variações – heterogeneidade) 9 Aumentar o tempo de mistura do concreto no caminhão betoneira para   no mínimo 1min/m3 9 Controlar e homogeneizar o abatimento antes da descarga

(37)

Case II

Case II Juntas Frias

Juntas Frias

Resultado:

Case II 

Case II –– Juntas Frias

Juntas Frias

Fim da pega diferenciada

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Case III

Case III Planicidade

Planicidade

Dados da obra

Case III 

Case III –– Planicidade

Planicidade

Industria onde se utiliza o piso como fôrma para fabricação de suas peças   área ≈ 2.000m2.

Expectativas do cliente

• Piso com o mínimo de juntasj Para evitar marcas e  • Alto índice de planicidade ondulações nas peças

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Case III

Case III Planicidade

Planicidade

Projeto:

Case III 

Case III –– Planicidade

Planicidade

Projeto:

Piso de 14cm de espessura reforçado com tela simples (Q 246 superior)  Em função do alto índice de planicidade exigido pelo cliente foi especificada Em função do alto índice de planicidade exigido pelo cliente foi especificada  uma paginação de 18,00m de comprimento por 6,74m de largura para cada  placa. Isto reduzir os riscos da executora de não atender às exigências do  j t projeto.  FF (planicidade) ≥ 100 Desafio:

Atender as necessidades da obra dentro de um prazo curto e com as

té i t i d ã

(40)

Case III

Case III Planicidade

Planicidade

Ação:

Case III 

Case III –– Planicidade

Planicidade

•Reunião técnica entre os envolvidos (LPE,Construtora,Concreteira e  Executora)  

• Verificação dos equipamentos utilizados pela executora. • Verificação do traço de concreto junto a concreteira

• Acompanhamento do processo de execução (placa teste) e verificação dos  índices obtidos na placa teste (FF).d ces ob dos a p aca es e ( )

(41)

Case III

Case III Planicidade

Planicidade

Case III 

Case III –– Planicidade

Planicidade

Placa teste:

Ao executar a concretagem da placa teste foi verificado que o percentual de  brita prejudicava o processo de passagem do rodo de corte no momento do brita prejudicava o processo de passagem do rodo de corte no momento do  acabamento. Resultado obtido: •FF 84 89 •FF 84,89 Ação para a próxima concretagem: •Ajuste no concreto aumentando o teor de argamassa. •Controle da planicidade durante o acabamento

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Case III

Case III Planicidade

Planicidade

Resultado:

Case III 

Case III –– Planicidade

Planicidade

Resultado: O traço de concreto após os ajustes, atendeu as exigências do projeto e no  período das concretagens não houve atrasos dos caminhões e também não  dif i d d l i õ ocorreram pegas diferenciadas ou delaminações. Com o trabalho executado desde as reuniões técnicas até a execução final, foi  alcançado o seguinte índice de planicidade (na 2ª concretagem):

(43)

Case III

Case III Planicidade

Planicidade

Case III 

Case III –– Planicidade

Planicidade

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Conclusão

Conclusão

A maioria das manifestações patológicas podem ser prevenidas com medidas 

Conclusão

Conclusão

relativamente simples, onde o custo é significativamente baixo comparado  com os custo para consertá‐las. Grande parte delas podem ser prevenidas com:p p p • Projeto adequado às necessidades do usuário e com as especificações para  a execução

• Execução que atenda às exigências do projeto F d • Execução que atenda às exigências do projeto 9 Integração entre os envolvidos e as necessidades da obra (Reunião técnica) 9 Testes prévios (Placa teste) 9 E ã l d Fase onde as  manifestações  patológicas 

Personagem fundamental: Líder Ativo (“Coach”)

9 Execução controlada aparecem

Personagem fundamental: Líder Ativo ( Coach )

9 Treina seus colaboradores e faz integração com o restante da obra 9 Reconhece quando a manifestação patológica ocorre 9 Papel que pode  garantir o  sucesso da obra 9 Age (faz a obra acontecer)

(45)

Ob i d !

Ob i d !

Obrigado!

Obrigado!

Referências

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