• Nenhum resultado encontrado

Universidade Estadual de Londrina

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Universidade Estadual de Londrina"

Copied!
33
0
0

Texto

(1)

Universidade

Estadual de Londrina

CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

RESPOSTAS NA AGILIDADE EM JOGADORES DE

FUTEBOL DA CATEGORIA SUB 17 MEDIANTE

TREINAMENTO DE POTÊNCIA E PLIOMETRIA

Kleber Rodrigues Forti

LONDRINA – PARANÁ

2011

(2)
(3)

DEDICATÓRIA

(4)
(5)

AGRADECIMENTOS

Aos meus amigos que sempre me ajudaram e me acompanharam.

A minha família que me ajudou muito em todas as horas, em especial a minha Mãe. A todos os professores que passaram por meu caminho e me fizeram sempre estudar mais.

Aos participantes desse projeto tão valioso e que contribuiu muito no meu aprendizado.

Ao meu professor orientador de TCC que, com muita paciência, me ajudou a ultrapassar várias barreiras e dificuldades.

(6)

EPÍGRAFE

“Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor”. Albert Einstein

(7)

FORTI, Kleber Rodrigues. Respostas na Agilidade em Jogadores de Futebol da Categoria Sub 17 Mediante Treinamento de Potência e Pliometria. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, 2011.

RESUMO

O futebol assim como várias outras modalidades esportiva vem sendo muito estudado pelos pesquisadores com o objetivo de melhorar o desempenho dos atletas, treinamentos específicos para cada fase da vida dos jogadores são necessárias sendo que fatores maturacionais são interligados com o processo de melhora das capacidades físicas dos atletas. Atletas com características específicas como, por exemplo, a agilidade pode se dar melhor em determinadas posições em um esquema tático, o treinamento de força utilizando um protocolo de potência e pliometria pode melhorar essa capacidade tão importante como já evidenciado na literatura. O objetivo desse estudo foi investigar modificações na agilidade de jogadores de futebol, da categoria sub 17, após 11 semanas em um protocolo de treinamento de potência e pliometria. Esse protocolo de treinamento foi conduzido no meio do período de competições da equipe Terra Vermelha, que foram sujeitos a análise no perfil de agilidade e foi executada a partir de dois testes, Shuttle Run adaptado com Bola (SRB) e Illinois Agillity Test (ILLI). A coleta dos dados foram feitas em períodos pré e pós-intervenção do protocolo de treinamento. Os resultados dos dois testes não apresentaram diferenças significativas (p>0.05) para a agilidade tanto no grupo de treinamento de Potência (POT, n=8), quanto no grupo de treinamento de Potência + Pliometria (POT + Pliometria, n=6), nos momentos M1 e M2. Os resultados dos testes foram SRB-POT no M1=10,95 ± 0,51 e M2=10,95 ± 0,53, SRB-POT+Pliometria no M1=10,86 ± 0,26 e M2=10,80 ± 0,61 e no teste de ILLI-POT no m1=16,70 ± 0,70 e M2=17,25 ± 0,47 e ILLI-POT+Pliometria no M1=16,34 ± 0,41 e M2=17,09 ± 0,43. Tais resultados podem ter sidos influenciados por possíveis desgastes dos atletas. Porem estudos deve ser feitos com intuito de tentar evitar limitações que possam interferir nos resultados dos testes.

Palavras-chave: Treinamento de potência; pliometria; jogadores de futebol de categorias sub 17; agilidade.

(8)

FORTI, Kleber Rodrigues. Answers on Agility of Football Players on Sub 17 Categories Through Potency Training and Plyometric. Work of Course Conclusion. Course Bachelor of Physical Education. Physical Education Center and Sport Center. State University of Londrina, 2011.

ABSTRACT

Football as well as many others modalities of sports has been widely studied by researchers with objective to improve the performance of athletes, specific training for each phase of the life of the players are needed and that maturational factors are intertwined with the process of improving the physical capabilities of athletes. Athletes with specific characteristics like, for the example, agility can be better in some positions in a tactical system, the strength training using potency and plyometric protocols can improve this so important capacity as already evidenced in literature. The objective of this study was investigate modifications on soccer player agility, of sub 17 category, after 11 weeks of potency and plyometric training. This training protocol was conducted on the middle of the competition period of Terra Vermelha Team that was subject to the analyze on agility profile and was executed from of two tests, adapted Shuttle Run with ball (SRB) and the Illinois Agility Test (ILLI). The data collection was done on pre and pos-intervention periods of training protocol. The results of these two tests didn’t present significant differences for agility to Potency training group (POT, n=8), as Potency and Plyometric group (POT + Plyometric, n=6), on moments M1 and M2. The results of tests were SRB-POT on M1=10,95 ± 0,51 and M2=10,95 ± 0,53, SRB-POT+Plyometric on M1=10,86 ± 0,26 and M2=10,80 ± 0,61 and test of ILLI-POT on m1=16,70 ± 0,70 e M2=17,25 ± 0,47, ILLI-POT+Pliometria on M1=16,34 ± 0,41 and M2=17,09 ± 0,43 These results could be influenced by possible fatigue of athletes. But studies must be done with aim of try avoid limitations that can interfere on tests results.

(9)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Características gerais das amostras dos grupos de treino potência (POT) e potência + exercícios pliométricos específicos (POT + EPE)... 22 Tabela 2 - Resultados dos testes motores de agilidade entre grupos de

treinamento POT (Potência) e POT + EPE (Potência + Exercícios Pliométricos Específicos) em momentos pré (M1) e pós (M2) intervenção de treinamento... 22

(10)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Esquema do teste Shuttle Run com bola... 18 Figura 2 - Posicionamento do avaliado... 19 Figura 3 - Esquema do percurso do Illinois Agility test... 20

(11)

LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS

POT - Treino de potência 22

POT+EPE - Treino de potência e pliometria 22

SRB - Shuttle run com bola 22

ILLI - Illinois agility test 22

M1 e M2 - Momentos 1 e 2 22

(12)

LISTA DE ANEXOS

(13)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 10 1.1 JUSTIFICATIVA ... 11 1.2 OBJETIVO ... 11 2 REVISÃO DA LITERATURA ... 12 2.1 FUTEBOL ... 12 2.2 TREINAMENTO DE POTÊNCIA ... 12 2.3 PLIOMETRIA ... 13 2.4 AGILIDADE ... 13 2.5 MATURAÇÃO BIOLÓGICA ... 13 3 MATERIAIS E MÉTODOS ... 15 3.1 AMOSTRA ... 15 3.2 ANTROPOMETRIA ... 15

3.3 PROTOCOLOS DE TREINAMENTO COM PESOS ... 15

3.3.1 1ª fase ... 16

3.3.2 2ª fase ... 17

3.4 TESTES DE AGILIDADE ... 18

3.4.1 Shuttle Run com bola (SRB) ... 18

3.4.2 Illinois Agility Test (ILLI) ... 20

3.5 TRATAMENTO ESTATÍSTICO ... 21

4 RESULTADOS E DICUSSÕES ... 23

5 CONClusão ... 25

6 REFERÊNCIAS ... 26

(14)

10 1 INTRODUÇÃO

O Futebol é um esporte que exige de seus praticantes um alto grau habilidades além da necessidade de suas capacidades físicas serem bem desenvolvidas. A partir disto nas ultimas décadas tem se notado uma enorme busca do profissionalismo da modalidade, em que um dos principais intuitos é melhorar o desempenho dos atletas desde as categorias de base até sua chegada ao profissional. Com isso pesquisas voltadas para a área da preparação física tornam-se cada vez mais necessárias nessa modalidade (SANTOS NETO, 2000).

Dentre as capacidades físicas necessárias para obter sucesso no futebol podemos destacar a força, a velocidade, a flexibilidade, a resistência e também a agilidade, e quanto mais desenvolvidas maiores são as chances desse profissional se destacar. Esses componentes são necessários em virtude da característica intermitente da modalidade, pois em um jogo é preciso realizar diversas vezes mudanças de direção, aceleração e desaceleração constante, controle de bola além da necessidade da alteração da trajetória do corpo, com finalidade de escapar ou de ludibriar o adversário (STOLEN et al., 2005). Dentro das especificidades da modalidade tem se notado que é necessário o uso de praticamente todas as vias metabólicas durante o jogo (REBELO & OLIVEIRA, 2006). Assim um treinamento específico de cada capacidade pode influenciar em um melhor rendimento dos atletas de maneira geral.

Esse treinamento deve ser diferenciado de acordo com o grau de maturação individual, dividindo os sujeitos em categorias. Em que estudos já demonstraram que meninos com um nível maturacional maior podem ter melhoras acentuadas em comparação com aqueles com menor grau de maturação (VITOR et al. 2008).

A divisão desses atletas em categorias torna-se importante a partir daí, uma vez que o treinamento será dependente do desenvolvimento biológico do indivíduo. Onde dentro das categorias de base encontraremos treinos com intenção do aparecimento e do desenvolvimento inicial das capacidades citadas anteriormente.

Além da importância de dividir os atletas dessa modalidade em categorias, também podemos notar outra divisão por posições dentro de campo. Onde um jogador como o goleiro terá seu treino bastante diferenciado daquele que optou por ser zagueiro, lateral ou até volante. Pois dependendo da posição no qual o jogador

(15)

11 assume em um esquema tático, ele precisa de um treinamento específico, em que às vezes ele deverá ser mais forte, mais rápido, mais explosivo e até mais ágil.

Uma modalidade de treino que vem sendo bastante utilizada para o desenvolvimento de diversas capacidades físicas, necessários para a prática do futebol, é o treinamento com pesos. Que no geral consegue promover um aumento de força em seus praticantes. E com a melhoria das condições físicas dos jogadores de futebol, estes, possivelmente terão facilidade em executar os movimentos específicos da modalidade com uma maior destreza.

Contudo ainda não é consenso na literatura qual o verdadeiro efeito do treinamento de potência e pliometria de jogadores de futebol das categorias sub 15.

1.1 JUSTIFICATIVA

A necessidade de melhorar a potência e agilidade dos atletas de futebol é de suma importância, onde saber identificar qual o procedimento de treinamento mais eficaz para os jogadores de cada posição pode ser o diferencial na busca do alto rendimento (BARBANTI et al., 2004).

O treinamento de força traz adaptações morfológicas que como resposta origina o aumento da massa muscular, produz melhoras na condução de estímulos nas vias entre sistema nervoso central e sistema muscular (STOLEN et al., 2005), com isso aumentando alguns componentes da aptidão física, e talvez a agilidade também.

1.2 OBJETIVO

O objetivo desse estudo foi investigar modificações na agilidade de jogadores de futebol, da categoria sub 17, após 11 semanas em um protocolo de treinamento (POT) de potência e pliometria (POT+EPE).

(16)

12 2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 FUTEBOL

O futebol é um esporte coletivo jogado entre duas equipes, sendo que cada uma delas é composta por onze jogadores, o jogo tem em sua principal característica o grande contato corporal entre os atletas, o objetivo principal é carregar a bola para dentro do gol adversário sem a utilização dos braços e mãos. (VIANA et. al, 1987). O jogo tem em uma de sua principal característica ser intermitente onde que os jogadores executam movimentos rápidos e explosivos em curtos períodos de tempo com a finalidade de conduzir e interceptar a bola durante uma determinada jogada de ataque ou defesa.

2.2 TREINAMENTO DE POTÊNCIA

Potência é definida como o produto de duas capacidades, força e velocidade, considerando como a capacidade de aplicar a força máxima no menor tempo possível (BOMPA, 2001).

A potência no futebol é representada como a capacidade do atleta realizar movimentos rápidos e com mudança de direção. Com isso, é notória a importância da potência, já que um jogo pode ser definido nas ações de alta velocidade e/ou alta intensidade (HESPANHOL, 2006).

É observada a importância da força muscular nos desempenhos funcionais de alta intensidade, como em mudanças rápidas de direções e na velocidade de deslocamento, que durante jogos são exigidas freqüentemente na marcação, no drible e em jogadas táticas do jogo (HESPANHOL, 2006).

Para a potencializarão do desempenho físico dos futebolistas são buscadas informações a respeito das mudanças referentes às manifestações da potência após o período de preparação para as competições, pois o treinamento de potência vem com o objetivo de diminuir fatores limitantes do desempenho de agilidade e velocidade na produção da força (KRAEMER; HÄKKINEN, 2004).

(17)

13 2.3 PLIOMETRIA

É um método de treinamento utilizado em vários esportes com o intuito de incrementar força rapidamente, sendo também chamada de força reativa ou potência muscular (GOULART et al, 2011).

A pliometria é definida como a utilização do ciclo alongamento-encurtamento, sendo embasada no aproveitamento do potencial elástico acumulado perante ações excêntricas e sendo liberado posteriormente na fase concêntrica em forma de energia cinética, incrementando a produção de força com menor custo metabólico (GOULART et al, 2011).

De maneira similar, os músculos sofrem uma contração concêntrica e a energia elástica armazenada nos componentes elásticos é recuperada, contribuindo para o encurtamento (GOULART et al, 2011).

Porem existe diversos fatores que poderão afetar os efeitos do treinamento pliométrico, como o tipo de programa, as características individuais de cada amostra, a familiaridade, a duração e o volume/intensidade dos treinos (MARKOVIC, 2007).

Conforme estes fatores são combinados, diferentes respostas são atingidas (GOULART et al, 2011).

2.4 AGILIDADE

Segundo Bompa (2002) agilidade é a capacidade de um atleta em mudar de forma rápida e eficiente sua trajetória no campo com o objetivo de mover-se ou ludibriar seu adversário.

Como o futebol se caracteriza como um esporte extremamente dinâmico, jogadores que possuem grande agilidade conseguem maior êxito em suas ações dentro de campo. Schmid & Alejo (2002) descrevem agilidade no futebol como a habilidade para mudar os movimentos o mais rápido possível frente a situações imprevisíveis, tomando rápidas decisões e executando ações de modo eficiente.

2.5 MATURAÇÃO BIOLÓGICA

Usualmente treinos e a atividades físicas regulares são considerados como influências favoráveis no crescimento, na maturação e na aptidão física de crianças

(18)

14 a jovens (MALINA,1994b). Porem, o desempenho motor em adolescentes do sexo masculino é significativamente relacionado com o seu estatuto maturacional. Sendo que adolescentes maturacionalmente avançados evidenciam, geralmente, melhores performances do que os atrasados (MALINA,1994a).

Bailey & Mirwald (1988) citam que a variabilidade do estatuto maturacional ilustra os jovens que praticam esportes, e é significativamente notada no período pubertário. E este fato sucede normalmente em rapazes de 9 a 16 anos, sendo estas variações de maturação biológicas muito significativas neste período (MALINA, 1980).

Assim, quando se afirma que jovens atletas são diferentes dos não atletas de mesma idade e sexo, deve-se questionar se isto acontece devido ao treino ou à variabilidade na maturação biológica, dado que a maior parte das diferenças nas dimensões, forma, composição do corpo e desempenho é demandada pelo estatuto maturacional (MALINA. 1988).

Estudos em jogadores de futebol jovens não consideram sistematicamente a potencia como influencia da variação no crescimento e estatuto de maturação biológica em relação a algumas habilidades exigidas no futebol. Jogadores de futebol jovens são classificados como jogadores de elite e não elite, ou com alta e baixa habilidade no esporte, como por exemplo, na diferença de tamanho corporal e maturação (MALINA, 2003), por força, agilidade ou alguma outra habilidade especifica no futebol (HANSEN et. Al. 1999; RÖSCH et al., 2000).

(19)

15

3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 AMOSTRA

O estudo foi realizado com os atletas da equipe do Terra Vermelha Futebol Clube, da cidade de Londrina/PR, com a categoria sub 17. Como critérios iniciais de inclusão, os atletas deveriam ter idades entre 14 e 17 anos, todos integrantes da equipe de futebol do Terra Vermelha Futebol Clube, não terem participado de nenhum programa de treinamento com pesos nos últimos seis meses precedentes ao início do presente estudo.

Os grupos foram divididos em tipos de treino POT e POT+Pliometria e de forma a não ficarem desproporcionais em relação as características físicas de cada amostra, ou seja, amostras bem distribuídas. Porem sem perder aleatoriedade, pois se havia dois indivíduos semelhantes a determinação do grupo de treinamento que cada indivíduo iria era aleatória. Sendo uma para cada grupo, e uma vez definidos os grupos, estes foram mantidos até o fim do experimento.

Todos os atletas, após serem informados sobre os procedimentos aos quais foram submetidos, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido para participação no estudo.

3.2 ANTROPOMETRIA

A massa corporal foi obtida em uma balança da marca Urano, modelo PS 180, com precisão de 0,1 kg, e a estatura foi determinada em um estadiômetro de madeira, com precisão de 0,1 cm, de acordo com os procedimentos descritos na literatura (GORDON CC, 1988). Todos os atletas foram medidos e pesados descalços. A partir dessas medidas, o índice de massa corporal (IMC) foi determinado pelo quociente massa corporal/estatura2, sendo a massa corporal expressa em quilogramas (kg) e a estatura em metros (m).

3.3 PROTOCOLOS DE TREINAMENTO COM PESOS

Os atletas de ambos os grupos executaram seus respectivos protocolos de treinamento, durante 11 semanas, a uma freqüência de 2 a 3 vezes por semana.

(20)

16 Essa freqüência, dentro de cada semana, sofreu variação devido aos jogos dos quais os atletas eventualmente participaram, de acordo com o agendamento dos mesmos. Porém, o volume total de sessões, para todos os atletas foi de 33 sessões.

O protocolo foi dividido em duas fases, para ambos os grupos, sendo que a fase 1 foi semelhante para ambos os grupos. Já na fase 2, o grupo 1 foi submetido ao mesmo protocolo de treinamento com pesos para potência muscular (POT) que o grupo 2, mas houve um acréscimo de um protocolo de treinamento de Exercícios Pliométricos e Específicos (EPE).

3.3.1 1ª fase

Esta fase foi realizada em três semanas, caracterizada como momento de adaptação/preparação, visando aumento da resistência muscular, juntamente com a melhora da execução dos exercícios. Os atletas iniciavam cada sessão com um aquecimento de aproximadamente cinco minutos, o qual envolveu exercícios de mobilidade articular geral e exercícios de alongamento na forma ativa. Na seqüência, foram executadas 3 séries, sendo cada série com 15 a 20 repetições, com velocidade de execução moderada,com a carga ajustada de acordo com a percepção de cada atleta, onde os mesmos eram estimulados a fazerem o número determinado de repetições, onde ambos os grupos foram subdividos em pequenos grupos de quatro atletas para melhor aproveitamento do tempo e dos aparelhos da sala de musculação e alguns destes começavam com exercícios de membros superiores e outros por membros inferiores, e na metade do tempo programado foi feito um cross over desses grupos. Foram realizados oito exercícios, na seguinte ordem: leg press 45, extensora, mesa flexora, panturrilha sentado, abdominal, supino reto puxada aberta à frente e desenvolvimento máquina, e o outro grupo começava pelos exercícios de membros superiores, mas mantendo essa ordem. Entre cada exercício será dado um descanso de dois minutos e, entre as series, um descanso também de dois minutos.

(21)

17

3.3.2 2ª fase

Mesmo sabendo que existe outras maneiras de treinamento de potência com menor risco de lesões, ou seja, treinamento em campo sem treino com peso em academia. Mas devido as dificuldades de monitoramento e precariedade estrutural do clube, foi sim nesta fase utilizado treinamento com pesos pela fácil aplicação do treinos e aproveitando a academia do clube.

Então, esta fase foi caracterizada como fase de desenvolvimento, na qual foram necessárias oito semanas, visando o aumento da potencia muscular. No início de cada sessão de treinamento foi realizado um aquecimento de aproximadamente cinco minutos, o qual envolverá exercícios de mobilidade articular geral e exercícios de alongamento na forma ativa. Na seqüência, foram executadas 3 séries, com a carga estimada pela percepção subjetiva de cada atleta, sendo cada série composta por 4 a 6 repetições, com velocidade de execução rápida,e intervalo de descanso de três minutos entre cada exercícios e séries, nos seguintes exercícios, necessariamente nesta ordem: leg press 45, extensora, mesa flexora, panturrilha sentado, abdominal, supino reto puxada aberta à frente e desenvolvimento máquina , sendo que só foi realizado treinamento de potência para os grupos de membros inferiores, e para os membros superiores foram realizadas três séries de 8 a 12 repetições, com intuito de fortalecimento, e com intervalo de descanso de dois minutos e entre séries e exercícios.

O reajuste de carga foi efetuado de acordo com que os atletas realizassem mais de seis repetições com velocidade e execução adequada.

Exercícios Pliométricos e Específicos (EPE)

Este protocolo de treinamento foi especificamente desenvolvido para o grupo 1 (POT + EPE), o qual realizou os seguintes exercícios:

* 5m em aceleração + 5m de Skipping (velocidade rápida)

(22)

18 *** 3 Saltos grupado, saindo da posição sentada, 3 saltos Pliométricos, saindo de cima do primeiro degrau da arquibancada.

3.4 TESTES DE AGILIDADE

3.4.1 Shuttle Run com bola (SRB)

Para a mensuração da agilidade dos atletas, de primeiro foi utilizado o teste de SHUTTLE RUN COM BOLA adaptado por CAICEDO et. al (1993)

O protocolo foi seguido de acordo com as orientações a seguir:

Para o teste foram utilizadas duas bolas de futebol com medidas oficiais de campo, cronometro da marca Casio com precisão de centésimos de segundos, campo de futebol de grama livre de obstáculos, folha de protocolo para anotar os tempos dos atletas, foi pedido aos atletas que utilizassem seus uniformes próprios de treino e chuteiras com travas apropriadas para o futebol de campo.

O percurso do teste foi delimitado a partir de duas linhas traçadas na grama a uma distancia de 9,14 metros uma da outra, medida feita a partir das bordas externas das linhas. As duas bolas foram posicionadas a 10 centímetros da parte externa da linha e separadas entre si por um espaço de 30 cm, ocupando uma posição simétrica em relação à margem externa (fig. 1).

Figura 1. Esquema do teste Shuttle Run com bola

(23)

19 Os atletas foram orientados a executar um aquecimento idêntico ao feito quando iniciam o treinamento padrão, e após foi dado um descanso de 2 minutos para se recuperarem.

O atleta se posiciona antes da linha de partida, deixando as pernas afastadas em posição semelhante à de corredores de atletismo de longas distâncias no momento da largada. O atleta se prepara assim que escuta a palavra “atenção”, da à partida assim que escuta a palavra “já”, e simultaneamente o avaliador inicia o cronômetro. O avaliado tem que buscar a primeira bola e conduzi-la somente com os membros inferiores colocando-a atrás da linha inicial, continuando a corrida ele deverá buscar a segunda bola e repetir os mesmos procedimentos finalizando o teste. A bola deverá ser conduzida o mais próximo possível dos pés mantendo o seu “domínio” em todo o percurso (fig. 2).

(24)

20 Figura 2. Posicionamento do avaliado

Fonte: CAICEDO et. al (1993 p.09)

O teste foi realizado duas vezes para cada avaliado, sendo validado apenas o menor tempo, entre a primeira e a segunda execução foram dadas pausas de no mínimo dois minutos de descanso para recuperação do avaliado.

Na folha de protocolo foram anotados os dados de identificação do jogador e os tempos feitos por ele.

Os testes foram feitos em momentos pré e pós-intervenção de acordo com o protocolo de treinamento propostos pelo estudo.

3.4.2 Illinois Agility Test (ILLI)

O protocolo ILLINOIS AGILITY TEST (Getchell, 1979) foi utilizado como segundo teste para a mensuração da agilidade dos atletas.

Foram utilizados como materiais um cronômetro da marca Casio com precisão de centésimos de segundos, oito cones para delimitar o percurso, campo de grama com espaço de 10 metros por 5 metros e mais 2 metros para área de escape (fig. 3), e fichas de protocolo para marcação dos dados do avaliado e seus tempos na execução do teste.

(25)

21 Figura 3. Esquema do percurso do Illinois Agility test

Fonte: TOPENDSPORTS

Previamente o percurso foi demonstrado ao avaliado para que o mesmo pudesse executa-lo sem nenhuma duvida. Cada avaliado teve duas chances para executar o teste, sendo apenas o melhor tempo contabilizado para o estudo.

Quando o avaliado estava preparado na posição de largada, o avaliador que conduziu o teste deu o comando “já”, com esse comando de saída dado pelo avaliador, o cronômetro foi liberado simultaneamente, e o avaliado começou o teste, movimentando-se com a maior velocidade possível contornando os cones sem derrubá-los.

Os testes foram feitos em momentos pré e pós-intervenção do protocolo de treinamento de potência e pliometria.

3.5 TRATAMENTO ESTATÍSTICO

Inicialmente os dados foram submetidos à análise de distribuição, para verificação da normalidade dos mesmos. Sendo os mesmo de distribuição normal e neste caso os dados foram comparados por meio de procedimentos paramétricos.

A estatística descritiva foi empregada para caracterização da amostra e análise dos dados referentes à potência muscular de ambos os grupos (POT x POT + EPE) antes e após as 33 sessões de treinamento (M1 vs M2), foi utilizada a análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas (distribuição normal). O teste Scheffé foi utilizado para a identificação das diferenças específicas nas variáveis em

(26)

22 que os valores de P encontrados foram superiores ao critério de significância estatística estabelecida (P<0,05).

(27)

23 4 RESULTADOS E DICUSSÕES

Tabela 1. Características gerais das amostras dos grupos de treino potência (POT) e potência + exercícios pliométricos específicos (POT + EPE).

P = 0.35

As diferenças de antropometria e idade não tiveram correlação positiva (p>0,05), isto é, não apontaram diferenças significativas entre as amostras. Então as diferenças numéricas encontradas nas amostras se dão somente ao acaso não aos diferentes testes utilizados no trabalho.

Tabela 2. Resultados dos testes motores de agilidade entre grupos de treinamento POT (Potência) e POT + EPE (Potência + Exercícios Pliométricos Específicos) em momentos pré (M1) e pós (M2) intervenção de treinamento.

P = 0.35

Para o Teste de SHUTTLE RUN COM BOLA não houve diferença estatística (P=0,35) tanto pra POT (n=8) quanto para POT + EPE (n=6) nos momentos M1 e M2. Em relação ao ILLINOIS AGILITY TEST também não houve diferença quando se comparou as duas amostras e seus momentos.

Para Braz et al (2007) um período de 6 semanas de preparação foi capaz de modificar para melhor o desempenho dos atletas nos quesitos potência anaeróbica, potência aeróbica, velocidade e força explosiva, modificações essas que podem influenciar na agilidade dos atletas. No presente estudo essas modificações não foram observadas, isso pode ter acontecido devido a uma falta de correlação entre os métodos de aplicação dos testes, e métodos de treinamento adotados entre os dois estudos.

POT (n = 8) POT + EPE (n = 6)

Idade (anos) 15,62 ± 1,30 15,66 ± 1,21

Massa corporal (kg) 69,65 ± 6,88 58,95 ± 5,93

Estatura (cm) 175,58 ± 5,16 169,75 ± 3,37

IMC (kg/m2) 32,06 ± 2,75 20,42 ± 1,59

POT (n = 8) POT + EPE (n = 6)

M1 M2 M1 M2

SRB (seg) 10,95 ± 0,51 10,95 ± 0,53 10,86 ± 0,26 10,80 ± 0,61 ILLI (seg) 16,70 ± 0,70 17,25 ± 0,47 16,34 ± 0,41 17,09 ± 0,43

(28)

24 No estudo de Alves (2006), que buscou mensurar diversas capacidades físicas, sendo uma delas a agilidade, foi utilizado teste 505 (ELLIS, 2000) que tinha como finalidade avaliar a capacidade do individuo em mudar rapidamente de direção, o estudo utilizou um protocolo de treinamento de força que contemplava todos os grupamentos musculares com o objetivo de obter mudanças no perfil de agilidade de atletas futebolistas, os resultados apresentados não apontaram mudanças significativas no perfil de agilidade após as 6 semanas de intervenção do protocolo de treino, uma de suas hipótese para tal resultado é que os exercícios utilizados para treinar os atletas não tinham mudanças rápidas de direção, e por isso essa capacidade não foi bem desenvolvida. Esse resultado pode ser utilizado como pressuposto para tentar explicar o porquê do presente estudo não ter encontrado modificações na agilidade no grupo de treino potência, já que seu protocolo isentou os atletas de exercícios específicos para melhora da agilidade.

Miller et al (2006) relata que após seis semanas de treino com pliometria houve aumento de força e agilidade, sendo avaliados com teste T (Miller et al, 2006) e ILLINOIS AGILITY TEST (Getchell, 1979), sendo esse protocolo iniciado em período anterior as competições, diferente do presente trabalho, onde os atletas foram treinados por 11 semanas em período competitivo.

(29)

25

5 CONCLUSÃO

Não ocorreram diferenças significativas entre os treinos de potência e potência + pliometria nos testes de SHUTTLE RUN COM BOLA e ILLINOIS AGILITY TEST, nas condições de execução do presente estudo.

Um fator importante a ser observado é relacionado à grande perda amostral que ocorreu no decorrer do estudo, atletas lesionados e fora de condições de treino chegaram a quase 50% do numero total que iniciaram o treinamento, fator esse provavelmente relacionado ao período competitivo no qual eles estavam passando.

Alem de serem atletas geralmente de providos de camadas socioeconômicas de baixa renda e o clube estar ainda em formação (estruturalmente), sendo assim as condições de alimentação e transporte dos atletas não eram das melhores. Apesar das tentativas de melhoria com a contratação de uma nutricionista.

É de grande necessidade o desenvolvimento de novos estudos sobre o assunto, e se possível, que sejam iniciados fora dos períodos de competições, onde provavelmente os atletas estarão mais descansados.

(30)

26 6 REFERÊNCIAS

ALVES, J. M. V. M., O treino de força no futebol: Influência da aplicação de um programa de treino de força na performance de salto, de sprinte e de agilidade. Faculdade de desporto, Porto, 2007.

BAILEY, D.; MIRWALD R., The effects of training on the growth and development of the child. In Malina R (ed.). Young Athletes - Biological, Psychological and Educational Perspectives. Champaign: Human Kinetics Books, p.33-47, 1988.

BARBANTI, V.J.; TRICOLI V.; UGRINOWITSCH C. Relevancia do conhecimento cientifico na pratica do treinamento físico. Rev. Paul. Educ. fís., São Paulo, V.18, p.101-109, 2004.

BOMPA, T. O. Periodização no treinamento esportivo. Tradução de Geyse Batista. Revisão Científica de Artur G. Monteiro: Ed. Manole, 2001.

BOMPA, T. O. Treinamento Total para Jovens Campeões. Tradução de Cássia Maria Nasser. Revisão Científica de Aylton J. Figueira Jr. Barueri: Ed. Manole, 2002. BRAZ, T. P.; DOMINGOS M. M.; FLAUSINO N. H.; FREITAS W. Z.; MESSIAS M. C. Análise do desenvolvimento das capacidades físicas potência anaeróbica, potencia aeróbica, velocidade e força explosiva durante período preparatório de 6 semanas em futebolistas profissionais. Editora Fontoura. Coleção pesquisa em educação física., Muzambinho – MG, Vol. 6, N° 1 p.61-66, 2007

CAICEDO, J. G.; MATSUDO, S. S. M.; MATSUDO, V. K. A. Teste específico para mensurar agilidade em futebolistas e sua correlação com o desempenho no passe em situação real de jogo. Rev. Brasileira de Ciência e Movimento Vol. 7, N° 2, p. 5-15, 1993.

ELLIS, L.; GASTIN, P.; Lawrence, S.; SAVAGE, B.; BUCKERIDGE, A.; TUMILTY, D.; QUINN, A.; WOOLFORD, S.; YOUNG, W. Protocols for the physiological

assessments of team sports players. Physiological tests for elite athletes. Australian Sports Commission. 2000

GETCHELL, B. Physical Fitness: A Way of Life. (2nd ed.). New York, John Wiley & Sons Inc.,1979. GOULART N. B. A., ANTUNES A. H., SCHMITZ V. T. B., CORREA C. S., PINTO R. S.; Treinamento Pliométrico: Métodos de avaliação, benefícios a diferentes modalidades esportivas e comparação com outros tipos de treinamento. Rev. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v.7, n.1, p.86-103, 2011. HANSEN, L.; BANGSBO, J.; TWISK, J.; & KLAUSEN, K.; Development of muscle strength in relation to training and level of testosterone in young male soccer players. Journal of Applied Physiology, 87, p.1141 – 1147, 1999.

HESPANHOL, J. E.; MARIA T. S.; SILVA NETO L. G.; ARRUDA M.; PRATES J. Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de

(31)

27 preparação com futebolistas da categoria sub-20, Rev. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 6, n. 9, p. 82-94, 2006.

KRAEMER, W. J.; HÄKKINEN, K. Treinamento de força para o esporte. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KRAEMER, W.J; RATAMESS, N.A. Fundamental of Resistance Training progression and exercise prescription. Med Sports Exerc. 2007

MALINA, R. Physical Activity, Growth, and Functional Capacity. In Johnston F, Roche A, Susanne C (eds.). Human Physical Growth and Maturation. New York: Plenum Press, p.303-327, 1980.

MALINA, R. Biological Maturity Status of Young Athletes. In Malina R (ed). Young Athletes - Biological, Psychological and Educational Perspectives. Champaign: Human Kinetics Books, p.121-140, 1988.

MALINA, R. Physical Activity: Relationship to Growth, Maturation, and Physical Fitness. In Bouchard C, Shephard R, Stephens T (eds.). Physical Activity Fitness and Health. International Proceeding and Consensus Statement. Champaign: Human Kinetics Publishers, Inc., 918-930 1994a.

MALINA, R. Physical Activity and Training - Effects on Stature and The Adolescent Growth Spurt. Medicine and Science in Sports and Exercise 26 (6), 759-766, 1994b.

MALINA, R.M. Growth and maturity status of young soccer (football) players. In Science and Soccer, (edited by T. Reilly and M. Williams), London: Routledge 2nd edn, p. 287–306, 2003.

MARKOVIC, G. Does plyometric training improve vertical jump height? A meta analytical review. Br. J. Sports Med., Londres, v.41, n°1, p.349–355, jun./2007. MATSUMOTO, V.K.R. Testes em ciências do esporte. São Caetano do Sul, CELAFISCS, 4° Ed, p.73-77 1987.

MATVEEV, L.P. Fundamentos do treino Desportivo. Lisboa; Livros Horizonte, 1977

MILLER, M. G.; HERNIMAN J. J.; RICARD M. D.; CHEATAM C. C.; MICHAEL T. J. The effects of 6 week plyometric training program on agility. Departament of HPER, Western Michigan University, MI, USA. V-5, p.459-465, 2006.

MINOZZO, F.C; LIRA, C.A.B.; VANCINI, R.L.; SILVA, A.A.B.; FACHINA, R.J. DE F.G.; GUEDES, JR, D.P.; GOMES, A.C.; SILVA, A.C.DA. Periodização de treinamento de força: uma revisão critica. R. Bras. Ci e Mov., 16(1) p.89-97, 2008.

(32)

28 REBELO, A.N.; & OLIVEIRA, J. Relação entre a velocidade, agilidade e a potencia muscular de futebolistas profissionais. Revista Portuguesa de Ciencias do Desporto, p.342-348, 2006.

RÖSCH, D.; HODGSON, R.; PETERSON, L. ET AL. Assessment and evaluation of football performance. American Journal of Sports Medicine, 28(suppl), 29-39 p, 2000.

SANTOS NETO, J. M. Visão do Jogo: primórdios do futebol no Brasil. Coleção Zona do Agrião. p.117,São Paulo, 2000.

SCHMID, S; ALEJO, B. Complete Conditiong for Soccer. Champaign: Human Kinetics, 2002.

STOLEN, T., CHAMARI, K., CASTAGNA, C.; WISLOFF, U.; Physiology of soccer, an update; Sports Medicine, Auckland, V.35, n°6, p.501-536, 2005.

TOPENDSPORTS, Illinois Agility Test, 2011. Disponível em: < http://www.topendsports.com/testing/tests/illinois.htm>. Acesso em: 20/10/2011. VERKHOSHANSKI; Y.V. Treinamento desportivo, teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001.

VIANA, A. R.; GUEDES, D. P.; LEITE, P. F. et al. Futebol: Bases Científicas do Treinamento Físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1987.

(33)

29 7 ANEXOS

TERMO DE CONSENTIMENTO DE PARTICIPAÇÃO Responsáveis: Kleber Rodrigues Forti

Matheus Nascimento

Este é um convite especial para você participar voluntariamente do estudo: “RESPOSTAS NO PERFIL DE AGILIDADE EM JOGADORES DE FUTEBOL DA POSIÇÃO DE VOLANTE NAS CATEGORIAS DE BASE MEDIANTE TREINAMENTO DE FORÇA”. Por favor, leia com atenção as informações abaixo antes de dar seu consentimento para participar do estudo. Qualquer dúvida pode ser esclarecida diretamente com o pesquisador Kleber Rodrigues Forti (Fone: 9958-7470).

OBJETIVO E BENEFÍCIOS DO ESTUDO: Este estudo tem como objetivo verificar a influência do treinamento de potência e pliometria no perfil de agilidade de jogadores de futebol da categoria sub 17, a partir dos resultados será possível desenvolver treinamentos mais específicos para a melhora no perfil de agilidade.

PROCEDIMENTOS; Para tal estudo, os sujeitos serão submetidos ao treinamento com pesos por 11 semanas e ao teste para verificar a agilidade através de testes específicos.

PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA: A sua participação neste estudo é voluntária e ele (a) terá plena e total liberdade para desistir do estudo a qualquer momento, sem que isso acarrete qualquer prejuízo para ele (a).

GARANTIA DE SIGILO E PRIVACIDADE: As informações relacionadas ao estudo são confidenciais e qualquer informação divulgada em relatório ou publicação será feita sob forma codificada, para que a confidencialidade seja mantida. O pesquisador garante que seu nome não será divulgado sob hipótese alguma.

Diante do exposto acima eu, ___________________________________________, declaro que fui esclarecido sobre os objetivos, procedimentos e benefícios do presente estudo. Participo de livre e espontânea vontade do estudo em questão. Foi-me assegurado o direito de abandonar o estudo a qualquer moFoi-mento, se eu assim o desejar. Declaro também não possuir nenhum grau de dependência profissional ou educacional com os pesquisadores envolvidos nesse projeto (ou seja, os pesquisadores desse projeto não podem me prejudicar de modo algum no trabalho ou nos estudos), não me sentindo pressionado de nenhum modo a participar dessa pesquisa.

Londrina, ______ de ______________ de _________.

Referências

Documentos relacionados

A) Um número natural “N” será o MDC (a,b) se “N” for o maior número que divide “a” ou divide “b”. B) Dois números naturais são ditos “primos entre si” quando

Essas variações encontradas para os fatores de correção de alface e tomate podem ser mais bem visualizadas no Gráfico 1 exposto abaixo, que seguiu os dados de referência de Ornellas

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Estadual de Londrina (1985), mestrado em Enfermagem Fundamental pela Universidade de São Paulo (2000) e Doutorado em

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Estadual de Londrina (1985), mestrado em Enfermagem Fundamental pela Universidade de São Paulo (2000) e Doutorado em

A autuada deverá ser informado de que a não interposição de recurso ocasionará o trânsito em julgado, sendo o processo remetido ao Núcleo Financeiro para cobrança da multa.. O

5.5 menciona que estas regras se aplicam aos contratos que estabeleçam, por um preço global, prestações de transporte combinadas com alojamento (contratos de viagem) 70.

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo