• Nenhum resultado encontrado

2º Seminário Nacional Sistema S Aspectos polêmicos e relevantes sobre contratações comuns, obras e serviços de engenharia e gestão de riscos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "2º Seminário Nacional Sistema S Aspectos polêmicos e relevantes sobre contratações comuns, obras e serviços de engenharia e gestão de riscos"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

2º Seminário Nacional Sistema S

Aspectos polêmicos e relevantes sobre contratações

comuns, obras e serviços de engenharia e gestão de riscos

Apresentação

As entidades do Sistema S atendem ao regime jurídico privado, informado pelos princípios que regem a Adminis-tração Pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O uso dos recursos arrecadados, especialmente com compras, contratações e com as pessoas, deve estar em consonância com esses princípios. Em que pese não se submetam ao regime jurídico administrativo, é bastante comum ver recomendações e deci-sões de órgãos de controle interno, externo e órgãos judiciais determinando a observância da Lei nº 8.666/93, Lei nº 10.520/02, Lei Complementar nº 123/06 e outras legislações aplicáveis à Administração Pública.

Diante desse cenário, sempre há dúvidas sobre à quais legislações as entidades devem observar, como defender a supremacia do Regulamento de Licitações e Contratos sob algumas normas específicas da Administração Pú-blica e das demais normativas próprias e como se posicionar diante de apontamentos e decisões desfavoráveis dos órgãos de controle.

Este evento vai ao encontro dessa necessidade de conhecimento e segurança para a tomada de decisões com base no regime jurídico que lhes é aplicável e para se posicionar e defender a instituição diante de decisões e re-comendações que não observam as peculiaridades das regras as quais se submetem as entidades do Sistema S. Trata-se de ciclo de capacitação amplo, com várias temáticas importantes, que envolverá diversos setores das entidades, de modo a transferir todo o conhecimento necessário à aplicação do regime jurídico aplicável às

entidades do Sistema S, em conformidade com as melhores orientações do Tribunal de Contas da União – TCU e da doutrina especializada.

Inscreva-se!

(2)

Público-alvo

• Advogados • Auditores

• Superintendentes e Diretores • Gestores de áreas

• Assessores e procuradores jurídicos • Áreas de compliance e governança

• Área de recursos humanos e pessoas envolvidas com o processo seletivo de pessoal

• Agentes de licitação

• Pregoeiros e equipe de apoio • Departamento de compras

Ambiente

Seminário ministrado em ambiente virtual e totalmente ao vivo!

Serão três dias de seminário (8 horas/dia). Totalizando 24 horas de capacitação. Realizado no período da manhã das 08h30 às 12h30, e a tarde das 14h às 18h.

Programação

Segunda-feira - 24/03

8h às 12h30 Questões relevantes sobre Pregão Presencial e Pregão eletrônicoPalestrante: Edgar Guimarães (Consultor Jurídico Aposentado do TCE/PR)

12h30 às 14h Intervalo de Almoço

14h às 18h Questões relevantes sobre Sistema de Registro de Preços – SRPPalestrante: Felipe Ansaloni (Especialista em Licitações, Contratos Administrativos, Concessões e PPP)

Terça-feira - 25/03

8h às 12h30 Contratação de obras e serviços de engenharia: alguns aspectos relevantesPalestrante: Rafael jardim (Secretário de Controle Externo do Sistema Financeiro Nacional do TCU) 12h30 às 14h Intervalo de Almoço

(3)

Quarta-feira - 26/03

8h às 12h30 Fiscalização, prestação de contas e a transparência do Sistema “S”Palestrante: Karine Machado (Auditora Federal do TCU)

12h30 Intervalo de Almoço

14h às 18h Governança, controle interno, gestão de riscos e compliance no âmbito do Sistema SPalestrante: Paulo Alves (Auditor de Governança do Conselho da Justiça Federal)

Conteúdo Programático

1. Questões relevantes sobre Pregão Presencial e Pregão eletrônico

• O pregoeiro • Designação • Capacitação

• Atribuições e Responsabilidades • Elaboração do Termo de Referência

• Quem deve fazer; • O que deve conter

• Descrição do objeto: Como garantir a qualidade da contratação sem restringir a competitividade? • Definição dos requisitos de habilitação – algumas cautelas;

• Pesquisa de mercado: • Quem deve fazer? • Como deve ser feita?

• A Instrução Normativa nº 73/2020 como paradigma; • Qual sua importância e como impacta nas demais fases? • Melhores práticas;

• Pregão

• Cabimento do pregão;

• Conceito de bens e serviços comuns; • Vedações à adoção do pregão;

(4)

• Pregão Presencial na prática • Credenciamento;

• Classificação das propostas e pedido de reconsideração; • Classificação para fase de lances;

• Etapa de lances; • Análise da exequibilidade; • Amostras • Habilitação; • Etapa recursal; • Homologação e adjudicação; • Cancelamento;

• Pregão Eletrônico na prática

• Análise e escolha do Sistema Eletrônico; • Credenciamento;

• Envio da proposta;

• Classificação das propostas e pedido de reconsideração; • Classificação para fase de lances;

• Etapa de lances; • Tempo randômico. • Desconexão; • Amostras; • Habilitação; • Etapa recursal; • Homologação e adjudicação; • Cancelamento;

2. Questões relevantes sobre Sistema de Registro de Preços – SRP

• O que é registro de preços: conceito, definição e utilidade e vantagens;

• Limites, cautelas e precauções à utilização do SRP: boas práticas e orientações da jurisprudência do TCU; • A licitação para SRP;

• Gerenciador, participante, não participante: a dinâmica no Sistema S; • Necessidade de fixação de quantitativos mínimos e máximos;

• Obrigatoriedade da entidade contratar as quantidades registradas; • Prazo máximo de vigência e possibilidade de prorrogação;

• Registro de vários preços; • Convocação dos beneficiários;

(5)

• Possibilidades de alteração dos preços registrados; • Alteração na Ata;

• Cancelamento do registro e aplicação de penalidades administrativas;

• Adesão ao registro de preços de outras entidades e possibilidade de permitir a adesão: boas práticas e orientações da jurisprudência do TCU;

• Contratos decorrente do SRP

• Diferenças entre ata, ata de SRP e contrato;

3. Contratação de obras e serviços de engenharia: alguns aspectos relevantes;

• Planejamento e contratação de obras e serviços de engenharia:

• Planejamento da contratação de obras e serviços, visando evitar falhas nas fases de julgamento da licitação e de fiscalização do contrato;

• Anteprojeto, projeto básico e projeto executivo; • Regimes de execução: quais são e como escolher;

• Exigências legais e licenças ambientais para o início da execução da obra: quais são e a quem compete; • Quantitativos de materiais e serviços necessários à execução da obra;

• Orçamento;

• Escolha da modalidade de contratação: É possível contratar obras e serviços de engenharia por pregão ou por SRP?

• Consórcio e subcontratação: quando permitir? Quais a regras aplicáveis? Deve-se exigir e avaliar capacidade técnica da subcontratada? Em que momento?

• Aspectos relacionados à habilitação:

• Capacidades técnico-operacional e profissional; • Visita técnica;

• Aspectos relacionados à proposta: • Exequibilidade de preços; • Sobrepreço e superfaturamento; • Jogo de planilhas;

• Saneamento de falhas nos orçamentos apresentados pelos licitantes; • Gestão e fiscalização de contratos de obras e serviços de engenharia

• Atribuições e responsabilidades do fiscal do contrato, do responsável técnico, do preposto da empresa e do engenheiro da empresa;

• Como devem ocorrer o controle e o acompanhamento da execução da obra com relação aos materiais e equipamentos utilizados?

• Quais os mecanismos a serem adotados para viabilizar medições seguras de obras e serviços de engenharia?

(6)

• Quais os pontos de maior risco em uma obra, aos quais o fiscal deve se atentar? • Aditivos Contratuais

• Alterações quantitativas x alterações quantitativas; • Como calcular os 25% contratuais;

• Extrapolação dos 25% contratuais; • Inclusão de novos itens;

• Jogo de planilhas; • Aditivos de prazo; • Entrega da obra

• Recebimento provisório e definitivo; • Possíveis vícios na entrega e como corrigir; • Garantias;

4. Fiscalização, prestação de contas e a transparência do Sistema “S”

• Fiscalização

• Origem constitucional do processo de fiscalização; • Controle externo (Congresso Nacional e TCU); • A fiscalização do TCU:

• Quais os limites da fiscalização do TCU? • A fiscalização é de meios ou de fins?

• O TCU pode anular atos praticados no Sistema S?

• A responsabilização é da pessoa física pelos atos praticados? • Quais as penalidades aplicáveis?

• O controle da Controladoria Geral da União – CGU: • O que é e como ocorre?

• Qual a fundamentação?

• Qual a finalidade da fiscalização da CGU? • Quais os limites?

• A fiscalização é de meios ou de fins?

• A CGU pode anular atos praticados no Sistema S? • Pode aplicar multas e outras penalidades?

• Controle interno;

• Há processo de defesa dos membros das entidades do Sistema “S” no processo de fiscalização? Como ela ocorre?

• Prestação de contas • O dever de prestar contas;

(7)

• A prestação de contas anual dos gestores do Sistema “S”; • Abrangência da responsabilidade pela prestação de contas; • O processo de análise e julgamento das contas dos gestores;

• Há processo de defesa dos membros das entidades do Sistema “S” no processo de prestação de contas? Como ela ocorre?

• Sanções aplicáveis no julgamento pela irregularidade das contas; • A transparência no Sistema “S”

• Disposições da LDO/2013 (Lei nº 12.708/2012)

• Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011) e o Decreto nº 9.781/2019; • Acórdão nº 699/2016 – Plenário - TCU

• Da publicidade: onde publicar, o que publicar, quando publicar;

5. Governança, controle interno, gestão de riscos e compliance no âmbito do Sistema S

• O que distingue governança, compliance, controle interno e gestão de riscos?

• Exigências do TCU acerca de governança, gestão de riscos e compliance no âmbito do Sistema S; • Quais desses instrumentos pode ser implementado no Sistema S? É necessário implementar todos ou

escolher um deles? • Governança

• Aspectos gerais e relevantes;

• Como uma boa governança é capaz de influenciar positivamente nos processos de contratação? • Controle interno

• Aspectos gerais e relevantes;

• Controle Interno x Auditoria Interna x Fiscalização;

• Como um bom programa de controle interno é capaz de influenciar positivamente nos processos de contratação?

• Gestão de riscos

• Aspectos gerais e relevantes;

• Elementos, princípios, objetivos e estrutura; • Como funciona o processo de avaliação de Riscos;

• Como uma boa gestão de riscos é capaz de influenciar positivamente nos processos de contratação?

• Compliance

• Compliance como sistema de gestão; • Compliance x programa de integridade;

• Benefícios de se ter um programa de compliance; • Os pilares do compliance efetivo;

(8)

• Como conceber e implementar um programa efetivos?

• Como um bom programa de compliance é capaz de influenciar positivamente nos processos de contratação?

5 Motivos para você participar!

Os melhores especialistas de Licitações e Contratos Administrativos

100% online, com a qualidade dos nossos

eventos presenciais

Tire todas as suas dúvidas ao VIVO! Direto com o palestrante Material de apoio exclusivo e conteúdo específico Palestras e oficinas totalmente interativas e em tempo real!

Inscreva-se!

(9)

EDGAR GUIMARÃES

Consultor Jurídico Aposentado do TCE/PR. Advogado e Pós-Doutor em Direito pela Università del Salento (Itália). Doutor e Mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP; Professor de Licitação nos cursos de Pós-graduação do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar e da Universidade Positivo; Consultor Jurídico (aposentado) do Tribunal de Contas do Estado do Paraná; Presidente do Instituto Paranaense de Direito Administrativo; Membro dos Institutos Brasileiro de Direito Administrativo, do Instituto dos Advogados do Paraná e do Conselho Científico do Instituto Romeu Felipe Bacellar. Árbitro da Câmara de Arbitragem e Mediação da FIEP/PR. Conselheiro da OAB/PR. Autor dos livros Controle das Licitações Públicas, Contratação Direta: comentários às hipóteses de dispensa e inexigibilidade de licitação; Responsabilidade da Administração Pública pelo desfazimento da licitação. Coautor dos livros Cenários do Direito Administrativo; Concurso Público e Constituição; Pregão Presencial e Eletrônico; Licitações e o estatuto da pequena e microempresa: reflexos práticos da LC nº 123/06; Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos; Comentários ao Sistema Legal Brasileiro de Licitações e Contratos Administrativos. Lei das Estatais – comentários ao regime jurídico licitatório e contratual da Lei nº 13.303/2016.

FELIPE ANSALONI

Advogado e Administrador especializado em licitações, contratos administrativos, concessões e PPPs.

Mestre em Administração. Especialista em Direito Público. Especialista em Gestão Público.

Professor em cursos de Pós Graduação. Diretor da 11E Licitações. Consultor do Sistema SEBRAE e FIEMG.

Consultor da Associação Mineira Municípios. Instrutor da ESAF-MG e ESAF-PA. Autor de artigos publicados em renomadas Revistas como Fórum, Revista dos Tribunais, TCU e TCE-MG.

(10)

KARINE MACHADO

Auditora Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, onde exerce a função de Chefe de Gabinete do Ministro Benjamin Zymler;

É coautora do livro Licitações & Contratos: Orientações Básicas, editado pelo Tribunal de Contas da União.

PAULO ALVES

Servidor de carreira do Superior Tribunal de Justiça, titular da unidade de Auditoria Operacional e de Governança do Conselho da Justiça Federal; Bacharel em Direito;

Pós-Graduado em Direito Administrativo Contemporâneo;

Mestrando em Ciências Jurídicas (Master of Legal Science) com concentração em Riscos e Compliance pela Ambra University – Florida/EUA;

Certificado em Auditoria Governamental, Gestão de Riscos e Auditoria Baseada em Riscos pelo ISC/TCU e Tutoria e Docência pelo CEJ/CJF;

Instrutor de capacitações em Gestão Pública, Governança, Gestão de Riscos e Auditoria Governamental;

Professor de Direito Administrativo em instituições privadas de ensino; Professor convidado da Academia Militar das Agulhas Negras - AMAN. Experiência de uma década realizando auditorias por todo o Brasil;

Um dos representantes da área de negócio do CJF junto ao CNJ na implementação do Sistema Auditar – sistema de auditoria baseada em riscos;

Ex-assessor do Ministro Herman Benjamin do STJ – 2ª Turma, 1ª Seção, Direito Público

(11)

RAFAEL JARDIM

Auditor Federal de Controle Externo, é o atual Secretário de Controle Externo do Sistema Financeiro Nacional do TCU e Ex-Secretário de Combate a Corrupção daquela Corte. Coautor dos livros “Obras Públicas: comentários à jurisprudência do TCU” – 4ª Edição, “O RDC e a Contratação Integrada na prática”, “Lei Anticorrupção e Temas de Compliance”, “Empresas Estatais - governança, integridade, compliance e contratações” e “O Controle da Administração Pública na Era Digital”. No TCU desde 2005, foi também titular da Secretaria Extraordinária de Operações Especiais em Infraestrutura, unidade responsável pela condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato. Foi ainda Diretor da área técnica responsável pela fiscalização de rodovias. Ocupou os cargos de Secretário de Fiscalização de Infraestrutura de Petróleo e também de Fiscalização de Obras de Energia. Coordenou as fiscalizações do TCU atinentes à Copa do Mundo de 2014. Na área de combate à corrupção e integridade, palestrou em eventos internacionais da ONU, OCDE, além de treinamentos para auditores das Controladorias Gerais de diversos países na América Latina. Palestrante e conferencista em temas afetos à engenharia de custos para o setor público, ao Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), Empresas Estatais, Compliance, Integridade e a licitações e contratos de obras e serviços de engenharia. Formado em engenharia civil pela Universidade de Brasília, trabalhou por mais de dez anos na coordenação de projetos e execução de obras na iniciativa privada.

(12)

Agência: 1622-5

Conta Corrente: 105678-6

Investimento

R$2.990,00

(por participante)

Estão incluídos neste valor

• Material didático com conteúdo exclusivo; • Certificado geral com carga horária 24 horas;

Pagamento

O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de:

Instituto Negocios Públicos do Brasil Estudos e Pesquisas na Administração Pública Ltda.

(CNPJ nº 10.498.974/0001-09). Nos seguinte banco credenciado:

Contato

Instituto Negócios Públicos

Telefone: (41) 3778-1887 Whatsapp: (41) 98774-0822

seminarios@negociospublicos.com.br negociospublicos.com.br/sistema-s

R. Dr. Brasílio Vicente de Castro, 111 Campo Comprido - Curitiba/PR CEP: 81200-526

Referências

Documentos relacionados

A função gerente de obras torna-se cada vez mais necessária na construção civil, pois o setor está cada vez mais desenvolvendo e aprimorando a área de coordenação

Na Nova Zelândia em sistemas pastoris as vacas produzem em média 17 litros de leite ao dia, enquanto nos produtores analisados neste estudo a média de

teories conseqüencialistes egoisme ètic ètica de deures prima facie ètica kantiana Teories ètiques normatives teories de deures utilitarisme teories imperatives teories de

Como afirmado em nosso resumo, um time de futebol da dimensão do Flamengo, com cerca de 42 milhões de torcedores (Datafolha, 2019), espalhados pelo Brasil e também

Assim sendo, a organização, quando opta por uma política de redução de custos com mão-de-obra via adesão a processos de terceirização, reduz consequentemente

Una educación establecida y controlada por el Estado no debería existir, y en caso de existir, más que como uno de tantos experimentos, entre muchos otros, hecho solamente

Sea cual sea la opinión de los moralistas utilitaristas con relación a las condiciones originales que hacen que la virtud devenga virtud, y por más que puedan considerar (como,

BLOQUE 4: CONTRA LA IMPOSICIÓN SOCIAL DE LA CONDUCTA MORAL Contra la intervención social en la conducta estrictamente personal Argumentos fundamentales no hay criterios sociales