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Fundador: J. K. DE MACEDO SOARES H*^ m m -. m. -_ hí. Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR P"AÇA TIRADENTES N. 77 N." RA DESTRUIR AS BOMBAS

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BANHA

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PAGINA lü

ONU'

CASO JtJBEU

PAGINA 2

ESFORÇO GERAL

PELA EDUCAÇÃO

PAGINA 3

X!wumM

o

FAVORITO

PAGINA 9

Edição de Hoje

10

PÁGIN

50 Centavos

W} Diário Carioca Ri^

Fundador: J. K. DE MACEDO SOARES H*^_________m_____m__-.____m.____-_-_____-.___.___._______hí A N o XX RIO DE JANEIRO

Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

P"AÇA TIRADENTES N. 77 N." 5.719

ANTIA

íi 1 Ulfll vAu«

RA DESTRUIR AS BOMBAS

ESTADOS UNIDOS

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.wniílíj •*^tP^\ __I_K®

EMBAIXADORES

E

"PENETRAS"

Danton JOBIM

A chefia de missão diplomática re.

guiar no estrangeiro deve ser coníiada,

via de regra, a diplomata de carreira. O

cargo de embaixador ou ministro, hoje

em dia, requer, para o seu bom desem.

penho, não uma grande acuidade ou

cultura política invulgar, mas um espíri.

to torrado de experiência na rotina do

"metier".

Passou a época em que o embaixador era, realmen.

te, o chete de uma missão extraordinária, com

incum-bèncias especiais, que altas razões de Estado lhe dita.

vam. O telégrafo transformou as embaixadas em sub.

seções das Secretarias de Estado dos Negócios Estran.

gekos e tudo o que se exige de um excelente embaixa.

dor é que éle seja um funcionário impecável, observando

tudo o que se passa em redor de seu posto e tudo co.

municando ao seu governo, o gua] se incumbe de

instruí-lc a cada passo.

»

Rarissimos são os casos em que o Estado

eíeüva-mente necessita de um homem fora da carreira para

preencher convenientemente um posto regular. Os mais

indicados são justamente os servidores de que êle dis.

põe, organizados em quadros técnicos, os quais

atingi-ram a maturidade funcional através de uma longa e

proveitosa peregrinação por missões no estrangeiro, su.

bindo normalmente os degraus burocráticos.

Pois, se há uma profissão que exige experiência,

mais que dons de inteligência e vontade, é essa dos

em-baixadores. Conheço alguns deles que, sendo, positiva,

mente, inteligências discretas e timoratas, incapazes de

uma resolução, serviram entretanto admiravelmente o

seu país, talvez melhor que outros, de lúcido espírito e

incontestável bravura de atitudes. Estes constituem, por

sua própria exuberância, ameaça permanente à

tranqui-lidade dos ministros e aos interesses do país.

* * *

De modo gue andou muito bem o ministro do Exte.

rior dispensando os embaixadores de fora da carreira

que ocupavam chefias de missões regulares. Não que>

qualquer deles estivesse impedido, em ocasião

excepcio-nal, de exercer as funções. O sf. Lusardo, por exemplo,

era o perfeito embaixador do sr. Getulio Vargas junto

ao coronel Peron, ninguém lhe recusando atributos que

o faziam magnífico elemento de ligação entre os dois

"descamisados".

O gue não se justifica ê que,

normal-mente, o sr. Lusardo seja embaixador junto a qualquer

governo.

Por outro lado, convém não esguecer gue ocasiões

especialissimas podem ocorrer em que o Itamarati não

disponha de um diplomata apto a executar certa missão

em determinado país estrangeiro. Nesse caso, ê lícito

procurar o homem para a função onde guer gue êie se

ache, não se justificando a oposição que fatalmente

er-guerá da paite dos funcionários diplomáticos,

humana-mente predispostos a barrar os

"penetras".

Mas,

repita-mos, trata-se, no caso, de exceção à regra.

O gue de nenhum modo se explica é que se

pro-curem embaixadas para os amigos do governo, distri.

buindo os postos como estações de repouso e de

restau-ração financeira.

* - 4

Quando um político ou militar norte-americano, por

exemplo, é chamado a preencher um claro na

diploma-cia, recebe a incumbência como um ônus, se bem que

distinção incomum. O critério sob o qual se faz a sua

es-colha ê, na verdade, o do interesse nacional e não o das

conveniências do escolhido. Busca-se o homem para a

missão e não a missão para o homem.

Conserve, pois, o governo sua faculdade de nomear í

livremente', tora ou dentro do Itamarati, os chefes de

suas missões. Mas não abuse dessa justa e necessária

ctribuiçco, que já ia degenerando em licença, não fosse

o passo aceitado do chanceler Raul Fernandes.

Em Greve o

|

Funcionalismo

da França

A Mensagem de

Rama-dier á Nação

PARIS, 14 i.U. P.) — Em conseqüência da situação anor-nwl acarretada pela greve dos funcionários públicos, que para-lisou importantíssimos setorfp de atividade, na França, o pri-meiro ministro Paul Ramadié-r dirigiu um "apelo á Assembléia e a toda a Nação", no sentido da "disciplina em quaisquer circunstancias".

Em sua mensagem, o sr. P.ilI Ramadier disse: "Foi numa at-mosfera carregada de eletrlcl-dade e cheia de perigos para a economia nncional que nós *s-sumimos o governo. Jâ esque-cestes o apelo há pouco feli o pelo sr. Léon Blum á Naçáo? Naquele momento o país sentia a necessidade de aceitar uma rigorosa disciplina, mas, segun-do agora parece, á medida qua os dias se passam, o povo vai ?< acostumando ao sentimento do perigo, ao mesmo tempo que o senso de responsabilidade des**-parece como uma névoa. Con-tudo. o perigo nüo diminuiu, ve-riílcando-se mesmo o contra rio".

Paul Ramadier falou em vos baixa e cclmas Inflexões diante de uma Assembléia silêncios... Algumas de suas palavras so-foram ouvidas nos dias agita-dos da Revolução Francesa. As-sim é que o chefe do governo advertiu: "Se í'vermos de dc-cretar um regime de bem estur publico, o que sls*nlflca a mobl • lização total do país, pelo go-verno, e se todos nüo executa-rem os seus deveres, então tudo teremos a temer neste pais — e talvez mais do que se podei-la Imaginar".

"Verifica-se certa decadência da disciplina social, e nada se processa expcflitan/camente.

Contudo, a Nação não podu VI* ver senão por um permanente desejo de vida. Os debates aqui ouvidos, ontem e nojo, no-quais interesses e doutrinas se entrcchocam ji não são deseja-veii".

"Ninguém deseja uma eco-nomla dirigida ditatorialmente, mas quando a falta -'ie d^scipli. na e o perigo aiumentam, pondo a vida do pais cm perigo, então a nação do\'e saber como se. impor uma voluntária auto-disciplina, pois de outra forma se verá envolvida na inflação e colhida num Lorvelinho

tnfer-nal".

Em seguida o primeiro minis-tro Ramadier advertiu que se (Conclui na 5» pag.)

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Castigo Para Todos os Países

Que Violarem os Regulamentos

Provável Caminho Para Um Acordo Sobre a

Aplicação da Energia Atômica—A Rússia Quer

Um Tratado Antes de Qualquer Fiscalização

LAKE SUCCESS. 14 (De Robert Manning. correspondente da United Press) — Durante a reunião de hoje' do Conselho de Segurança, o delegado da Rússia, Andrei Gromyko, acusou os Estados Unidos de procurarem e\\belecor o monopólio mundial da energia atômica e reclamou, novamente, a assinatura de um Tratado Internacional para a destruição imediata dc todas as bombas atômicas.

Acrescentou o delegado soviético que o propósito dos norte-americanos não passa de uma ilusão, pois, nenhum país poderá manter indefinidamente um monopólio neste campo da ciência.

BASE PARA UMA SOLUÇÃO

.Contudo, o delegado soviético aceitou, enfaticamente, o prin-clpfo de qne os países #ue violarem os regulamentos sobre a ener-gia atômica não devem deixar de ser castigados; palavras essas que motivaram uma exclamação de júbilo por parte do delegado norte-americano, Warren Austin, no sentido de que agora parece haver um acordo a respeito do caminho a ser seguido nesse

im-portante ponto.

O

A ITALIA ASSINA A PAZ

O embaixador italiano cm Paris, IMell Lupi Dl Soragma assl-na om nome de sua pátria o tratado de par da nieàuassl-na com as 20 nações que estiveram em estado de guerra contra ela. Dessa forma a. pai só lhe foi oficialmente dada após 41 meses dc sua rendição aos exércitos aliados. Estudantes italianos, cm demonstrações de descontentamento pelo tratado de par, após levarem uma coroa fúnebre ao túmulo do Soldado Desconhecido cm Roma, entram em luta com manifestantes comunistas, servindo.se dc pedaços da própria coroa como projéteis. (Foto'aCME-D.C, via aérea).

SUSPENSAS AS TRANSMISSÕES

DA B. B. C. DE LONDRES

APELO A TRUMAN — MAS MELHORA AOS

FOUCOS A CRISE DO CARVÃO

LONDRES, 14 (Por Bruce Munn, da UP) — O Conselho de Emergência para Combusil-veis, formado por Clement Attko, ordenou, esta noite, que a BBC suspenda suas tran.mis. soes cinco horas por dia. ma* parece que a Grã-Bretanha ... está se assenhereando da situa. çSa.

O Concelho em questão infor-mou que embarcações e trens vencendto, finalmente, os obs. taculos impostos pela neve e pelo gelo — que precipitaram a crise — estão conduzindo grandes quantidades de carvão ás centrais elétricas,

rebaste-Òm

SAO PAULO*?

Ccmpasli-a nacional de Segures de Vida

tíucui.iil r.o ít-o à- Janeiro — AV. RIO BKANCU- IH-li. DIRETORES

Dr. José Maria Whitnkcr

¦ Dr. Erasmo Teixeira de Assumpta*-Dr. J. C. de Macedo Soares ""'"'" ¦' ¦ " ' -—m-mam u-ijj—übb

MOVIMENTO RENOVADOR

NA UDN DE SÃO PAULO

SERÁ DIVULGADO SEXTA-FEIRA 0

MANI-FESTO DO PSD — ADEMAR DE BARROS

AGUARDA A DIPLOMAÇÃO

Enquanto o sn\ Ademav de Em-ros aguarda a data da .ntre-ga do seu diploma para so fixar

Mp i-3V>

St. Cirilo Junlok

definitivafente em S. Paulo o deputado Cirilo Júnior, do PSD, se encontra em uma fazenda, redigindo o manifesto que o seu partido dirigira ao povo e cuja divulgação está marcada para a próxima sexta-feira.

MOVIMENTO RENOVADOR DA U.D.N,

Já o sr. Paulo Nogueira Fl-UlOi presi.Ientc ,!a U.D.X.. cO*.l-siderando os resultados dò piei-; to de id de janeiro, em s. pauio, j i*rin!ciou intensa poülica. em-I penliando-ís na coordenação de ! Rlementos para formar ura Mo-I v'.nip*nto PLf-novador, dentro do;

partido, visando maloi- atv-,->Yi- i i macão com o dovo.

cendo suas quase esgotadas rc. servas.

De acordo cem calcIT.o: <_..-tra.oficiais. nas ultimas vinte e quatro horas chegaram ao Ta-misa, por agma. mais de cem mil toneladas de carvão. Be. vido ao fato de ter melhorfiao a situação do transporte, os funcioqarios do Mintebsrio do Combustível indicaram qae o Conselho de Emergeuca resol-veu não limitar o consumo de gás. Anteriormente os fiuloiò-narios do Ministcrio do Com-bustivel indicaram que talvez seria

necessriaoi-seria necersano interromper a atividade das industrias não essenciais porque as reservas de carvão, nas fabricas de gis ha viam sofrido uma baixa severa e apenas eram suficientes pa-ra cinco dias.

A medida, adotada em d^fa-vor da BBC não afeta às trans. missões de onda curta para o exterior, muito embora na ui-tima segunda-feira se tenha deixado de utilizar algumas faixas _de onda.

APELO A TRUMAN WASHINGTON, U (United ! Press> — o primeiro ministro britânico, sr. Clement Attlee, in-formou ao presidente Trumnn que a Grã-Bretanha não dese.i«-que o carvão norte-amerlea vi seja desviado da Europa conll-nvntal para ser encaminhado ao Reino Unido.

Adiantou o sr. Attlee que e..-sa tícclsão foi tonmda em vlrtii-de vlrtii-de que a falta do combus-tivel na p. Europa é tão grancé quanto na Grã-Bretanha.

O presidente Truman tln".iü anunciado ontem que seu go-verno estava disposto a fa:;*:r ludo o que fosse possível pa.:i (Conclui na 5* pag 1

Auatin disse que a signlficatl va declaração do delegado sovic-tico parece reduzir este assunto a uma simples questão jurídica — pode-se fazer tal coisa de con-formidade com a Carta das Na-ções Unidas — ao Invés ds dei--\á-lo como uma questão de po-litica.

PELO VETO

Todavia, Gromyko rechaçou, novamente, o plano norte-ame-ricano segundo o qual as gran-des potências deveriam renun-ciar ao direito de veto em rela ção ás sanções a serem aplica- ' das aos países que violarem as regulamentações atômicas e 6. opOs, tambem. ás disposições do mesmo plano relativas ao con-troie internacional da energia atômica, dizendo que a Rússia insiste que, antes de tudo. geja assinado um simples tratado que estipule oa atuais estoques de bombas atômicas e proíba o em-prego da energia atômica pira a produção dessas armas.

ACUSA DE VIOLAÇÃO O delegado soviético afirmou que os Estados Unidos, no continuarem produzindo tram-bas atômicas, estfto violando o espirito da resolução da as-sembléia Gecal das Nações Uni-aas soDre o dcsamian^cnto. *• Acrecsentou qu0 algumas pes-scas não vêem nada de extra-ordinário no fato de qu*, si-muitaneamente com a aiscus-süo de medidas para a reau-çao geraj dos armam.wcs c das forças armadas e paia n proibição de armas atômicas, a produção destas mesmas annaa se desenvolve sem interrupçno, o seja utilizada como uma am-vanca para fazer pressão soure algumas outras nações.

A GUERRA ATOMJv-a Mais adiante Gromyko disse que as propostas none-um..-rlcanas, em sua forma atuai, não podem constituir base paio

um acordo, e expressou que * energia atômica, tal como é conhecida atualmente, é utiliza-da semente para a produção de armas que, por sua propria natureza, sfio de agressão. E!a__ estão destinadas principalmente para ataques a grandes cida-des com uma população civil numerosa e não contra os exer-r.itos de um inimigo.

DISPOSTA A CONCORDAI. ÈM PARTE

Gromyko, que leu seu diseur-so em Inglês, indicou que a Rus-sia está disposta a Incluir im seu piano, que encontrou ron= oposição, algumas das garantias reclamadas pelos Estados Un*.-dos. Presume-se que entre elas figurará a que dlspOe inspeção (Conclui na 5a pag.)

Uma Bomba

na Embaixada

Argentina

MADRID. 14 (U. P.) — AS 19,45 horas de hoje, explodiu uma pequena bomba na embal-xada du Argentina nesta ca-pitai.

A maioria dos funcionários da embaixada encontravam-se tra-balhar.do nos escritórios, quando a bomba explodiu na sala de recepções, ao lado dos escrito-rios.

A embaixada argentina está situada no segundo andar de um edifício da aristocrática rua Montequiza, presumindo-se que a bomba tenha sido ali coloca-da por peisoas desconhecicoloca-das.

Não houve vitimas.

Reunir-se-á a 24 de Fevereiro

a Assembléia Legislativa Fluminense

Posse do Governador do Estado do Rio no

26 rr-. Proclamados Ontem os Eleitos

Dia

O Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio, em sessão o:__ tem realizadn, deu por conclu -dos os trabalhos de apuração ¦):> pleito de 19 de Janeiro, fazenio imediatamente após a proclama-ção dos eleitos e a convocaçã*» da Assembléia Legislativa pi ra Instalar-se no próximo d.r> 24 de fevereiro, ás 13 horas. No mesmo dia, ás '_; horas, o d?, sembargador Álvaro Ferreira Pinto, presidente do T. R. t-, fluminense fará entrega dos di-plomas. na sede dn Tribunal A posse do govern-.dor eieiio realizar-se-á no dia 6, perante a Assembléia.

Representantes da UDN. -.o PSD e do PCB fUernm uso dt palavra, elogiando a atuação do (Conclui m 5* pag.l

V V Jft : P*:

á

Coronel Hug0 Silva

(2)

'""_¦—_...-,.'_¦. _._.—

-1

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DE BELMIRO VALVERDE

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Rio de Janeiro, Sábado, 15 de Fevc-eiro de 1947

DIÁRIO CARIOCA

À Inglaterra Decidiu Entre

á Onu a Questão da Palestina

gar

Controlada Pelos Ingleses Durante a!

Discussão a Terra Santa

LONDRES, 14 (United Pres..) 1 países da Europa Oriental e *A /"_.... TJ ... 1. _ .-_-_-_!_.. ___ _—.__!._.._.__ _.-_-. *

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DR.

JOSE'

DE

ALBU-QUERQUE

Membro ofetlvo dn Socledad. de S-xo.ogla tíe Paris DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM

RUA UO ROSÁRIO. 08 DE 1 as 7

— A Orft-Brctnnlia decidiu on tr.gnr a questão da Palestina ás

Nações Unidas, dendo, assim,

aos Estados Unidos e & União

Soviética. ao lado da maioria

da.fi nações do mundo, oportuni-dí-cle de expressar-se diretamen-te sobre a sua solução.

Enquanto o problema estiv.r sendo debatido, a Grã-Bretanha, de ncoi-do com o mandato da

Ugo, das Nações, continuai a

controlando o país

convulsion..-do. onde suas forças armadas

combatem com medidas severas os extremistas judeus.

Tanto os árabes como os ji...

deus já, deram entender que

lutarão pelas seus direitos ra ONU, com a mesma lenacidale e os mesmos argumentos apre-sentado,, cm Londres, durante a

conferência sobre o futuro da

Terra Santa, e na guerra nao declarada que se trava na Pale... tina.

O fracasso dos esforços brlt.-nicos, no decorrer do ano pas-sado, resultarão inevitavelmenle

na participação soviética nas

dellberações sobre a questão

in-flarnavel. Técnicos do

Mín.s-lérlo do Exterior britânico

acre-dilam que a União Soviética

curará npolo de. Domínios . e

COLÉGIO

J-IUEM

MANTÉM OS SEGUINTES CURSOS:

i

CURSQ PRIMÁRIO — _..•, 2.», 3.° c 1.° Ano CURSO DE ADMISSÃO

CURSO GINASIAL — 1.», 2.', 3.» e 4.* Série

CURSO CLÁSSICO NOTURNO — 1.", 2.' e S> Séria CURSO CIENTIFICO — DIURNO E NOTURNO — 1.*

2.» e 3.» Série

EXAME DE ADMISSÃO DIA 26 DE FEVEREIRO

Externato Misto MATRÍCULAS ABERTAS

COLÉGIO JURUENA — Praia de Botafogo, 166 - Tel. 260393

RIO DE JANEIRO

Oriente Médio, se a Grã-Bre t_-nha propuser a .partilha da Pf.-lestina ás Nações Unidas.

Na eventualidade de oposição soviética, esses íunclonarloc dc-ciaram quc n Grã-Bretanha

-vj-curará apoio dos Domínios <.

provavelmente das potências du Europa Ocidental para uma lu-ta decisiva perante as Naco»..

Unidas. Tal situação dará o

papel dominam. aos Estado.

U-iidcxs e aos países

sul-amerl-canos, o ministro do Exterior

Ernest Bevln, tinha tal sltuacá'. em mento quando disso aos d.-Jogados árabes á Conferência ue Londres que era forçado a con-siderar os "sentimenlos publl-cos em outras partes do mun-do".

Imediatamente depois da no-tlcla oficial sobre a decisão bri-tanica, os lideres árabes e ju-deus começaram a traçar pia-nos para novas campanhas, vi-sando conseguir apoio para sua

causa em Lake Success. Os

il-deres árabes anunciaram qua

náo aceitarão qualquer plano de

partilha. Por sua vez, os

lide-res israelitas, apreensivos com a política britânica no periodo m-terino, declararam que esperam que antes da decisão da ONU as restriçfles sobre a Imigração e a aquisição de terras sejam leva:.-todas e os termos do mandato

Inteiramente restaurados. (_s

declarações dos árabes e judeus Indicam que a ora de violência na Palestina não chegou auto-» mnticamenl. ao ílm com a 1.-cisão britânica adotada hoje.

RESUMO TELEGRAFICO INTERNACIONAL (U. P.)

MARSHALL CONSIDERA COMO CRITICA

A SITUAÇÃO DA POLÍTICA MUNDIAL

Trieste — Livro Branco — Auxilio dcs Fa-.

mintos — Iugoslávia e Grécia

MaVshall

O secretario de Estado, gene. ral Marshall, declarou, ontem,

na pes.ão secreta do Comitê

Senatorial das Relações Exte-rlores, quo a situação mundial

6 multo critica. Acrescentou

que a retirada do embaixador americano de Varsovia, Itâo sig-nll.cá quo tenha sido rompidas

as relações com a Polônia

Marshall, não obstante, recusou

expressar os pcus pontos dc

vista s.obre os assuntos dlcutt. dos no Comitê.

TRIESTE

O primeiro ministro Halla-no, Do Gasperi, avistou-se on. tem com seus ministros do Ex-terior, dn Industria, Comercio

WÊM

_________**__.

WÊM^mfàfT

WÊÈ^O

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A RÚSSIA NAO APOIA A

PRETENSÃO IUGOSLAVA

LONDRES, 14 (Por Ncd Ro-berts, correspondente da United Press) — Fontes diplomáticas

norte-americanas declararam l naquela parte da Iugoslávia

eias

M\ m

CAMISARIA

ROGRESSO

MS A . TIRADENTÈS' 2 - *r

que, segundo parece, a União

Soviética resolveu não apoiar

a reivindicação da Iugoslávia

sobre 1.200 milhas quadradas

d0 território da provincia

nus-trinca de Carintla.

As fontes basearam essa su-posição no fato de que o

dele-gado soviético ao Conselho de

Suplentes dos Ministres do lix-terior, Feodor Gusev, não de-fendeu ativamente a

reivindica-ção iugoslava, ao ser debati»

da perante 0 Conselho pelos

representantes iugoslavos e aus-trlacos.

Os americanos. consideram

"muito frágeis" as possloillda-de possloillda-de exlto da Iugoslávia, sem o apoio soviético.

O dr. Joza Vllfan, do

Minis-térlo do Exterior de Belg-rado,

reiterou o argumento «!c que a

área "etnlcamcnte" disputada

deve passar á Iugoslávia

por-que contem grande

pércenta-gem dc população eslovena.

Ar-gulu que os quatro grandes

deveriam encarar com simpatia

as reivindicações do seu pais,

cm virtude da contribuição, ddr, povos Iugoslavos, á causa

alia-da, durante a segunda guerra

mundial.

O ministro do Exterior aus-Maço, Karl Gruber, em

respos-ta. contestou a declaração de

que a região votou pela

P^r-mancncla na Iugoslávia no

pie-biscito de 1920 e afirmou nue

nas eleições de 19.5 a popula-ção eslovena votou-

esmagauor;,-mente nos tres partidos

aus-triacos que defendem a uniiio

com a Áustria.

Gusev perguntou a Karl Gru-ber se tinha conhecimento de

que, em 1942, Hltler planejou

a deportação de 50.00*0

eslove-nos da província d0 Carlntla

para a Ucrânia.

Perguntou ainda se Gruber

sabia se o plano foi;

efetua-do c, nesse caso, que

Influen-cia esse fato exerceu nos s.

n-timentos do povo da Carintia

pró ou contra a nnoxaçãò a

Iugoslávia.

Gruber respondeu que Unha

nheclmento das deportações

levadas a . cabo pelos nazistas

anexada por Hitler á Carintia

austríaca durante a ocupação

alemã.

Gusev não prosseguiu nas ln-terp.lações.

Anteriormente, o

representan-tc Iugoslavo acusou a Áustria du continuar seguindo uma po-litica nazista em relação aos es-lo\'cno3 e usando perante o Conselho argumento.-. Usados á "tradição de germanlzaçiio*

e Finanças, a fim dc discutir varias fases econômicas da cm. ção do Estado Livre de Tr.este o tambem a formação de uma missão financeira italiana a ser enviada a Londres. A p.uposl-tn, sabe-se, em Roma, que a Comissão das Nações UnKi.~-pan. a criação do Estado Livre do '-..leste e tambem a forma, çâo de uma missão financeira italiana a ser enviada a Lon-dres. A propo->ito, sabe-se, cm Roma, que a Comissão d _si Na. ções Unldar, para a criação úo Estado Livre Ue Trieste, .levo rá chegar a capital Italiana lio-Je, já tendo o governo elaoo. rado as suas propostas oara o mals completa proteção dos in-leresse i econômicos ital.aro^ em Trieste.

LIVRO BRANCO O governo britânico deu á pu-blicidade, ontem, á tarde, -o Livro Branco sobro a defesa: O referido livro divide as nc. ctssldades da defesa em tre.» grupos! segurança do RUno Unido, proteção das comunica-ções o contribuição do força., par.i as Nações Unidas.

AUXILIO AOS FAMINTOS Esboçando, em linhas gerai... seu plano de governo, o pre»,-dente Berreta, do Uruguai de. clarou. ontem, em Washington, que a única maneira do Uru-guai auxiliar á Europa faminta era manter sua produçí-o, de-senvolvendo seu comercio com os paises europeus.

IUGOSLÁVIA E GRÉCIA A Iuga.lavla revelou à Comis. são cio Investigações do;; Bal-cás das Nações Unidas, que existe oposição armada dentro co país. Ao mesmo tempo ioi denunciado que a oposição re-ferida, é constituída por cil. mlnosos de guerra artnadi-s e abastecidos pelo governo grego. Concluiu o declarante quc e o governo grego que interfere uos assuntos iugoslavos c provoca lincidèntss dc fronteira para justificar suas rc. . ._aáÇ--S v esconder suas atividades clan-destinas.

EXCLUSÃO DA CHINA O Conselho dos Delegados dcs Ministros do Extrcior do "Blg Fuor", reunido cm Londres, concordou, em princípio, que

a Chula seja excluída dos tra-balhcs de redação do tralado de paz com a Alemanha, o que limitará o corpo redatorlal a representantes da Grã-Breta-nha, Estados Unidos, Russla e França.

O acordo íoi adotado por In-sistèiic.á d0 delegado soviético, sr. Gusev, que pediu fosse a China excluída das potências encarregadas dc elaborar os ter_ nios ao referido tratado.

A APTOSA NO MÉXICO O presidente Truman decla-rou a um grupo de criadores de gado do Texas, que confia cm que o Congresso tomam disposições legislativas pnra au-xillar o México em _ua cam-panha contra a febre a.tosa. Os criadores expressaram ao presidente quc a enfermidade do gado mo^cano está ce cons-tltuindo em ameaça para a in-clustria pecuária norte-amenca-na.

EMBAIXADOR INGLÊS |! NO RIO

O correspondente diplomático do "Daily Telegraph", anunciou, na nolle dc ontem, cm Londres, que o ex_embaixador britani-co em Varsovia, Victor Caven-cii.h Bentlnck, serã nomeado chefe da representação diplo-matica britânica Junto ao go-verno brasileiro.

O Forelgn Office, contudo recusou-sc a tecer comenta-rios sobre 0 assumo. '

CONFISCADOS PELOS

RUSSOS ,

O' comando da Forca Aérea Norte-Americana, expressou, entem, que a Rússia continua tendo em seu poder pelo menos tres "Super Fortalezas Voa-dora." norte-americanas, que confiscou depois que os apare-lhos fizeram aterrissagem força-da na Sibéria.

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DIÁRIO CARIOCA

Rio de Janeiro, Sábado, 15 de Fevereiro de 1947

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DE TODOS OS BRASILEIROS NA

PANHA DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS

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da bancada Identidade de Critérios,

de imprensa

Diversidade de Situações

(Pelo cronista parlamentar do DIÁRIO CARIOCA) O sr. ministro da Justiça, em nota ontem

divulgada por todos os jornais, declarou des-titüida de fundamento "a noticia da designa-ção de observador para a conduta de um dos T-ibunais Regionais Eleitorais do pais". O ministro como se vô( é' de uma discrição a toda prova. O próprio sr. Geor-Bino Avelino e seu dileto ad-versario, o sr. José Augus-to, seriam incapazes de adi-vlnhar a que, Tribunal Re-gional s. excia., tão dellca-damente, pretendeu aludir. «ATALHAS DE ITARARÉ* Continua a nota ministerial: "Tal designa-çâo" (a que náo houve) n&o foi feita nem pelo ministro, nem por qualquer órgão subordinado ou em colaboração com o Ministério da Justl-ça". Portanto, a designação, cuja noticia nflo tem qualquer fundamento, não foi feita pelo ministro, nem pelo Ministério, mas parece ter sido feita por alguém. Por outras palavras: não houve, havendo. Poi e não foi feita, não se sa-be por quem. O sr. ministro da Justiça prin-clpalmente, ignora tudo a òsse respeito.'

Não ignora, porém, que houve certas pro-videncias: "As providencias tomadas para ave-rlgnar a existência de coação durante o pro-cesso eleitoral", diz ainda a nota do Ministério "em umà das unidades da Federação e dos seus

eventuais responsáveis, obedeceram ao mesmo critério seguido antes e durante o pleito de 19 rie janeiro".

O CRITÉRIO E' O MESMO: A SITUAÇÃO "_•

QUE MUDOU

a essas providencias, portanto, nâo íoi es-ffanho o sr. ministro da Justiça, que conhece o critério a que obedeceram: o mesmo seguido ¦^ antes e durante o pleito. "So-bre a oportunidade, a legiti-midade e os benéficos efeitos dessas providencias", diz o sr. ministro que a Nação já pro-feriu julgamento definitivo. Deixemos de parte o pronun-ctamento da Nação sobre as l'*yr^/B^. questões de legitimidade dns L ,47 f_}_ p r o v idencias governamen-^ A\mm f_[c( para procurar inferir do•^i obscuro esclarecimento ofi-ciai o critério a que terão obedecido as provi-dencias confessadas pelo ministro.

Não o diz a nota do Ministério. Mas

adi-iTSa&_

|ws.

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anta que foi o mesmo seguido antes do pleito. E' uma indlca.ão. Que se fez, antes do pleito para averiguar a existência 'de coação? Fo-ram mandados representantes do Governo Fe-deral aos Estados receosos de coação. O cri-terio adotado, que se saiba, foi esse, e náo ou-tro. Em missão dessa e.spéule esteve'por exem-pio, o sr. Jaime Leonel no Piauí.

O mesmo critério, de enviar um observa-dor slmplesm3nte oficioso, para informar o Governo sobre a procedência das argulções de coação, feitas contra alguns interventores pa-rece que só poderia ser mantido agora'pela delegação de novos observadores. E, se as-sim foi, a nota do sr. ministro da Ju-tlça terft contestado formalmente, de inicio, o que con-íessarla no fim.

INTERFERÊNCIA INCONSTITUCIONAL Acontece, entretanto, que as duas situa-çóes são completamente diversas. Até ao mo-mento da realização do pleito, a missão dos observadores oficiosos era a de controlar a, ação dos delegados oficiais do Governo Fe-deral. Sc estes, os interventores, não gostassem da medida, por entender que implicava numa íalta de confiança, podiam exonerar-se.

Agora, porém, o processo eleitoral escapa inteiramente á ação do Executivo.. O que no momento se processa é a fase da apuraç&o, cuja responsabilidade cabe ao Tribunal Reglo-nal. Os observadores que acaso sejam envia-dos aos Estaenvia-dos não podem ter por missão se-n&o fiscalizar o trabalho de apuração a que se entrega o Tribunal Regional. Aliás, essa apuração já foi acusada de constituir "esbulho", por um dos partidos interessados, o que deixa bem claro que a missão do "vedor" não po-dia ser outra.

CONSTRANGIMENTO

Ora, isso representa nada mais, nada me-nos que um afrontoso desrespeito á indepen-dencia da Justiça Eleitoral, cujas decisões não podem ser submetidas ao contôle do Executl-vo como não pode sujeitar-se aos observado-res do Governo o andamento dos seus

traba-lhos.

Admltindo-se que nesse trabalho haja fa-lhas, de qualquer natureza, os meios de corri-gi-las hão de ser outros. Nunca os da ação coercitiva ou do constrangimento do "olheiro" do Governo Federal.

RESPONSÁVEIS PELO ÊXITO

DOS DIRIGENTES NOS ESTADOS

FALA 0 MINISTRO CLEMENTE MARIANI

AOS DELEGADOS ESTADUAIS —

CONCLU-SÁO DAS 1.500 ESCOLAS RURAIS

SUPERIORES OS TRIGOS NACIONAIS

DECLARAÇÕES DO MINISTRO D ANIEL DE CARVALHO, EM

BA-GÉ, SOBRE A CAM PANHA DO TRIGO

BAGE', 13 (D.C. — O ml-nistro Daniel de Carvalho apre-:iou ontem em Bagé, onde .«

Não Se Referiu ao

Partido de

Represen-tação Popular

DECLARAÇÕES DO PRO-CURADOR EM COMISSÃO DO T. S. E.

A propósito do seu parecer pugnando pelo fechamento do P.C.B., o procurador do T.S.E. declarou ontem, aos jornalistas, que as suas pala-vras não se referem ao Par-tido de Representação Popu-lar, (Ex-Ação Integralista Brasileira), porquanto desço-nhece o programa deste par-tido.

O PROCESSO CONTRA O P. C. B.

Segundo informações obti-das, o processo contra a exis-tencia legal do P.C.B. só terá andamento depois do Carnaval, calculando-se que somente em março o proces-bo será definitivamente jul-gado.

Instituto

Excélsior

RÜA CONDE DE BONFIM 164. FONE : 28-7806 ART. 91, Primário, Admis-são. Infantil, Matrículas aber-tas.

encontra presentemente, as co-leções de trigos nacionais culti-vados na Estação da fronteira, podendo comparar a excelência e sua superioridade sobre os tri-gos estrangeiros. Entre as espe-cies importadas que entraram na comparação, figuraram tri-gos italianos de Pusa, Quatro a Montana.

Foram visitados, depois, cs celeiros, as dependências de t>p-neficiamento _ classificação das semente., e os pavilhões de ser-viço experimental.

A visita finalizou noa mas-nifleos campos de experimenta-ção, onde os pl-wtios ainda cm estudo prometem novos e excc-lentes resultados, inclusive nos campos de plantação de milho e amendoim, soja e feijão.

O ministro Daniel de Carva-lho, falando depois, em agrade-cimento ás homenagens que lhe foram prestadas, declarou

con-Exonerados Varios

Embaixadores

-,-• \

O presidente da Republi-ca assinou os seguintes de-cretos na pasta das Relações Exteriores:.

Exonerando, a pedido: — Francisco Negrão de Lima, de embaixador, em comissão, na Bélgica; Isauro Reguera, de embaixador, em comissão, no Paraguai e João Batista Luzardo, de embaixador, em comissão, na Republica Ar-gentina.

fiar na co.aboraçSo d_ todos os riograndenses na campanha de libertação, no que respeita ao trigo, acrescentando que era preciso unir todos os esforços para criar em todos os recautos a abundância do pào.

Liberdade

Para a Espanha

GRANDE COMÍCIO NO DIA 28

PATROCINA-DO PELA ABAPE

Em local que será designado q oportunamente, realizar-se-á no próximo dia 28 do corrente um grande comicio patrocinado pe-Ia Associação Brasileira dos Amigos do Povo Espanhol. En-tro cs oradores inscritos; encon-tramo, os srs. José Augusto, prof. Càitro Rabelo, vereado-¦res Eduardo BartleM, James, Aparicio Toreili, Joaquim José do Rego e o jornalista Vitor <io Espirito Santo.

Entre os assuntos que serào abordados pelos oradores, den. tro do lema geral de "Liberdade para a Espanha", figura um estudo da nova situação espa-nhola, decorrente da recente crise governamental e da causa do novo governo do sr. Rodol-fo Lope...

Providências Sobre a Distribuição e

Consumo de Pneus e Câmaras de Ar

As ínslruçues da Comissão de Cen trole dos Acordos de Washington

A Comis-';ão dc Controle dos /.corrlos de Washington acaba dc baixai* importantes recomen-dações aos seus delegados nos Estados sobre a distribuição e consumo tíe pneus e ccthafas da ur. Entre outras instruções i-ihcumhrncias. cerno prop.r r. cota cr. consumo anual das mencionadas mercadorias, ba-seada no consumo dos

muni.!-pios, são especificadas muitas nutras clc mnior importo nela. Fica sujeito á fiscalização dos rtclcrjrdos a chegada de pneu-matleos e câmaras de ar, da o Ia da resç-ectlva unidade fe.e-rn-ivo. Àl-in desçíis e outr-s Incum.cncias. é conferida ao.i delegados maior autoridade pa-ra tomar as providencias que acharem necessárias em benefi-cio da distribuição e consumo de pneus e câmaras de ar, desde o

controlar os recebimentos, vè*i. d.is e estoques dos artefatos de borracha aludidos, até promover pelos meios ao seu alcance a en-trega no governo da unidade fe. derativn d. sua .jurisdição; dos rn.us e câmaras de ar aprecn didos cm virtude de infração de leis ou regulam mtos, contra a indenização do valor dess.s mercadorias, observadas as dl_-porições do decreto-lei n. 9.711, de 3 *je setembro de ldjp- —

Condecorado Com a

Ordem Nacional do

Cruzeiro do Sul o

Pre-sidente Eleito do

Uruguai

Foi conferida a Ordem

Na-cional do Cruzeiro do Sul, no

grau de Grã-Cruz, a sua

ex-celencia o sr. Tomás Berreta,

presidente eleito da

Republi-ca Oriental do Uruguai.

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Os delegados estaduais qu» se encontram no Rio trabalhai.-do no planejamento da Cam. panha Nacional de Educação de Adultos receberam, ontem, a visita do ministro da Educação em sessão especial realizada n* auditório do Ministério, á qual estiveram presentes, tambem os próis. Lourenço Filho e Tude de tSouza.

PROVA DB ENERGIA NAÜIONAL

Falando aos delegados, o ml-nistro Clemente Mariani se congratulou com eles pelo apoio que o seu trabalho tem mereci-do mereci-do povo em geral, sem opo. siçâo criada sequer por interes-ses políticos. Na coesão que há em torno da Campanha, diz, sente-se o reconhectmen-. de sua imperiosa necessidade despertando as energias dc nos-sa gento.

A IMPRENSA

Salientou o ministro a coope. ração da imprensa, que "mais uma vez se apresenta á anuía de suas tradições", "cumprindo o seu dever com patriotismo e pertinácia e com segura visão do que pode representar esse movimento, quer nos seus efei-tos imediaefei-tos, quer nos mais re-motos". Entre estes, fixa a nossa insuficiência politica, ni> sentido de ação dlsciplinadora « construtiva, quer no dom>nio econômico, quer nos das n.au variadas expressões de vida es. plritual.

PROBLEMA DB ORGANIZAÇÃO Citando o recenseamento de 1040, lembra a evidencia po. ele revelada de que na base de todos os problemas de organi-*ação, em nossa Patria, se en-contra o fator comum das enor. mes massas iletradas, incapazes «le compreender os seus direitos e de cumprir os seus devere., participando da vida democra-tica, além de colaborar para o agravamento das dificuldades econômicas.

OS RESPONSAVBIS A seguir o ministro ressaltou a grande responsabilidade que <*ecal sobre todos os executor--<_a obra de educação popular iniciada pelo Ministério da Edu-¦eus resultados.

eação, principalmente tendo em vista a esperança geral nos fim nome dos delegados, o ¦r. Filgueiras Lima, secretario de Educação do Ceará, proferiu am discurso em que louvei » iniciativa do governo e a detern.i ¦ação de todos os seus compa nheiros de n&o esmorecer no

cumprimento da tarefa que lhe* íoi confiada.

O ENSINO INF.ANTIL O ministro Clemente fêz ain-da um apelo aos delegados pa. 'a que, de volta aos seus Es, tados, influam por todos os meios ao seu alcance no senti-do de so concluir rapidamente a construção das 1.150 escolas rurais doadas pelo governo le. deral, do modo a so poder Ini-ciar nelas o ensino para crian-çw ao mesmo tempo em que se iniciem os trabalhos de en. sino para adultos e adolescentes.

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aa.,va_,«:,:.„.._... .,,„a-.,, .:¦.,.,.„,.' ¦ ;.:. i., ,,_:.•,;, , , ¦'Í,.W&Ú,'Í; "Sm.

O interventor Macedo Soares percorre nm trecho da

Via Anchieta examinando as obras

"Padrão

de Glória Para

a Engenharia Paulista"

COMO FALOU O INTERVENTOR MACEDO SOARES, EM VISITA A

VIA ANCHIETA—0 SIGNIFICAD 0 DO GRANDE EMPREENDIMENTO

S. PAULO, 14 (Da Sucursal) — Esteve ontem em visita de inspeção da Via Anchieta, o sr. J. C. dc Macedo Soares, inter-ventor federal, á, frente de uma numerosa comitiva, da qual fa-ziam parte os secretários do go-verno, da Viação, da Agricuí-tura, do presidente do Conselho Administrativo-e outros. Ve-rificou o sr. Macedo Soares, na Serra do Mar, o andamento dos trabalhos, moslrando-se satisíeí-to com o mermo, tendo a comt-tiva percorrido um trecho da es-trada que está sendo revestldi de concreto.

Finalizando a visita, o sr. Macedo Soares e comitiva des. ceram á raiz da serra, ainda pela Via Anchieta. A proposl-to das obras e da importância da Via, fez o Interventor

fede-ral as seguintes declarações aos Jornalistas que o acompanha-nam: "A Via Anchieta, como acabamos de ver, está prestes a ser inaugurada. Ela representa um grande esforço do governo de Sáo Paulo, o que facilmente poderá ser comprovado com as despesas aqui realizadas. E, multo mais do que isso, ela . bem uma vigorosa demonstração do valor dos técnicos que a pro-Jetaram e a construíram, um verdadeiro padrão dc gloria pa ra a engenharia paulista".

EM SANTOS

RegresMndo, o interventor Macedo Soares, acompanhado do secretario' do governo e d=> seu ajudante de ordens, chegou até Santos, onde foi recebido

por grande numero de pessoas. Seus amlgos e correligionários ofereceram-lhe um almoço, co qual tambem compareceram os srs. Hugo dos Santos Silva, Ina-cio da Costa Ferreira, cap. PI-tanga de Almeida e outros con-vidados. Falando á reporta-gem, o sr. Batista Pereira adiantou que por todo este m.« a Via Anchieta será inaugurada, om ato presidido pelo sr. Mace-do Soares. Esclareceu s. ès. que, até junho de 1941, ou'seja, durante a administração Ade-mar de Barros, foi invertida na construção da Via Anchieta a soma de Cr$ 18.900.000,00. Da 1941 até dezembro de 1945, gaô-tou-se mais a quantia de Cr$... 114.700.000,00. E desse periodo até os dias atuais, o gasto já so eleva a Cr$ 49.300.000,00.

A POLÍTICA

ADEMAR DE BARROS

GASTOU Cr$ 13.792.121,00

Incidente no Tribunal Eleitoral — Novas Violência» Contra os

Ude-nistas de Santa Catarina — A Constituição de Alagoas

wffnJ^Í1 ?'¦ H (Asapress) - Foi divulgado 0 parecer da Comissão de Estudos dos Neg ocios Estaduais sobre o pro cesso contra o sr. Ademar de £r.r°i. ^oV,e.. „°„ mesmo Que o acusado gastou a importância de

Crs 13.792 121,00, no periodo de 193S a 1941. Acrescenta o re? .torio que esse dinheiro provinha da arrecadação de rendas sobre jegos ilícitos, ver-sm-fçosdSeactl.2S.laÍS' Sen'ÍÇ0 de tran5Í t0> loterias' além de out™

CONVIDADO A PRESTAR ESCLARECIMENTOS

S. PAULO, 14 (Asapress) A Comissão de Estudos dos Negócios Estadu: j. opinou

^X£ffiSH,dí°ufao sr- Ademar de Barros a0 governo' a fim de que <**

bre^ca^emS esSSvSo^"0

J* ^ COnVWad° par" PrC5tar ™°™^<* *}

fo^W

INCIDENTE NO TRIBUNAL ELEITORAL A nota do ministro da Jus. tiça desmentindo a ida de um observador'oficial ao Rio Gian-de do Norte provocou um in-cidente no Tribuna Superior Eleitoral. O procurador Bar. bedo — que está em foco no caso do processo sobre o fe-chamento do PCB — procurou explicar a viagem do sr. Djal-ma Cunha Melo aquele estado, apresentando, para tanto, um documento que dizia: "a) — a Interferência do Ministério-Publico Federal em tema elei. toral tem apoio no que dispõe o artigo 7.°, n.° XVII, do a. creto lei n.<> 9 608, de 19-8.40: b) — q«ue a providencia foi resolvida pela Procuradoria Geral Eleitoral; c) - decorreu da conveniência cVs esclarecer processos submetidos ao conhe-cimento da mesma Procurado, ria, agindo o procurador comis-sionado em harmonia com o procurador regional da Justiça Eleitoral, naquele Estado, tudo no interesse de fazer emergir a verdade, o que deve agra lar a todos de boa intenção.

Ao terminar o procurador Barbedo a sua explicação, o ministro Sá Filho pediu a pa-lavra e criticou energicamente a nota do sr. Bcnedto C-toai Neto. Dirigindo-se ao sr. Ba'-bedo o ministro Sá Filho pci-guntou.lhe, com que autorida-de o ministro da Justiça fala-ya em nome do Tribunal

Ele:-toral. Rctrccou o procurador tentando justificar a conduta do sr. Corta Neto, respon. dendo-lhes, entáo, o ministro Sá Filho, que a nota oficial era capeiosa, dubla e que fugia a verdade.

SITUAÇÃO EM SANTA CATARINA

Novos telegramas chegam a Secretaria Geral da U. D. N. sobre a situação em Santa Ca-tarina, onde, mesmo depois

das eleiç6.s, elementos pesse-distas continuam a exercer vio-lcncia. Destacamos o seguia-te:

"FLORIANÓPOLIS,

13 (Un!-demo) — A situação geral no Estado continua sem garantias para nossos correglonarios. Dia-rlamcnte, chegam noticias a'ar-mantes dc perseguições mes-qutnhas, promovidas pelas

au-(C-nclul na 5a Pagina;

AMBÍGUAS E CAPCIOSAS AS

DECLARAÇÕES DO M. DA JUSTIÇA

A Sessão do Tribunal Superior Eleitcral —

Declarações do Professor Sá Filho

Na sessão realizada ontem n0 Tribunal Superior Eleito-ral, o procurador "ad-hoc" daquela certe fez declarações a respeito da Ida de um emissário a Natal.

Reportou-se _o artigo 7o, n. XVII do dec-lel n. 9.608, ae 19-8-916, para declarar ter ca-bimento a Interferência do Ml-nisterio Publico Federal em te-ma eleitoral.

Teceu outras considerações a respeito, declarando que o procurador comissionado estava agindo em harmonia com o

pro-curador da Ju.tiça Eleitora] no Rio Grande do .Norte.

DESPRESTIGIO PARA A JUSTIÇA ELEITORAL Com a palavra, o professor Sá Filho, entre outros co-nientarlos, tachou de ambígua. . capcios..s as pa.V.ras d0 minis-tro da Ju:tiça, declarando quc aquela autoridade não |>celia falar cm n:me do Ministério Publico.

Terminou condenando a in-teifercncia no caso do referido Estado, o que ele considera Intenção de diminuir o prestigio da Justiça Eleitoral. ,-'§

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