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Praticado no Sudoeste do Paraná. Produz milho, soja e 54 mil litros de leite, em 22,0 ha de SAU sobre relevo forte ondulado (topossequência 3)

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Academic year: 2021

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(1)

AR AR

RL

PERFIL TOPOSSEQUÊNCIA 3 – relevo forte ondulado

Obs: Características de solos são descritas nas referências modulares.

+ RL AR RL AR + RL RF - Alternância/rotação de milho/soja/PAI em plantio direto;

- Suplementação com energético, utilizando menos de 100 kg de rolão de milho/vaca/ano;

- Lactações em torno de 4.500 litros leite/vaca/ano;

- Parte das máquinas agrícolas alugadas; - A localização do piquete em área

acidentada exige, para a expansão das pastagens, redução da área ocupada por grãos;

- Interesse limitado na ampliação do rebanho leiteiro.

- Maior produção de leite na estação fria; - Produção de grãos e leite a baixo custo,

representando respectivamente 52,19% e 47,81% da renda bruta.

2,33 Eq.H

20 vacas leiteiras

Sistema forrageiro

100% a pasto

UNIDADE DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA - 28,0 ha SAU - 22,0 ha GRÃOS

PASTAGEM ANUAL INVERNO PASTAGEM PERENE VERÃO PASTAGEM PERENE INVERNO

16,0 ha 16,0 ha 5,0 ha 1,0 ha CONSTRUÇÕES/ESTRADAS INTERNAS RESERVA LEGAL/APP 0,5 ha 5,5 ha

Produz milho, soja e 54 mil litros de leite, em 22,0 ha

de SAU sobre relevo forte ondulado (topossequência 3)

Praticado no Sudoeste do Paraná

SEAB

SECRETARIA DE ESTADO

DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

(2)

Capacidade de suporte das pastagens

Estação quente: 2.100 kg PV/ha ou 4,6 UA/ha Estação fria: 788 kg PV/ha ou 1,75 UA/ha

! Durante 9 meses do ano o sistema baseia-se em forrageiras tropicais. Em relação às forrageiras temperadas, as tropicais apresentam maior produção (kg MS/ha), mas com menor teor de PB e digestibilidade.

! O consórcio com leguminosas eleva o teor de PB das forrageiras tropicais, com aumento insuficiente da capacidade de suporte da pastagem.

! A aplicação de N aumenta a capacidade de suporte da pastagem e também a PB. ! A menor digestibilidade das forrageiras tropicais demanda suplementação energética.

Sugere-se a divisão dos animais em dois grupos, conforme as diferentes capacidades de resposta:

!

GRUPO I Vacas e novilhas de 1ª cria nas últimas 3 semanas antes do parto + vacas até a 12ª semana após o parto; e

!

GRUPO II Vacas em lactação da 13ª semana após o parto até o final da lactação.

FORNECIMENTO DE ROLÃO DE MILHO

OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

CALENDÁRIO DO MANEJO DAS PASTAGENS

BALANÇO ALIMENTAR DOS ANIMAIS*

PASTAGEM PERENE DE VERÃO (PPV)

PASTAGEM PERENE DE INVERNO (PPI) PASTEJO PPV + TREVO BRANCO

REDUZ ANIMAIS DIF.IMPL. AZ + T.B. PASTEJO PPV + T. B. NPK NPK NPK PPV PAI PPI ROLÃO MILHO ESTAÇÃO QUENTE 13,50 0,0 0,5 0,9* ESTAÇÃO QUENTE 93.000 0,0 2.500 945* ESTAÇÃO FRIA 3,0 10 1,5 0,9** ESTAÇÃO FRIA 11.000 80.000 17.500 945**

UNIDADE ANIMAL (kg MS/dia) REBANHO (kg MS/ano)

* Corresponde ao consumo do grupo I na estação quente. ** Corresponde ao consumo do grupo I na estação fria.

• Na ocorrência de eventos imprevisíveis (veranicos, geadas fora de época, aplicar maiores doses de nitrogênio para evitar a compra de concentrado);

• Nas cotas mais altas da UEA, manter uma área cultivada com cana, a ser fornecida prioritariamente a animais secos.

SEGURANÇA

LIMPEZA / ADUBAÇÃO DIFERIMENTO

USO PLENO DA PPI

PASTAGEM ANUAL DE INVERNO (PAI)

SOJA IMPLANTAÇÃO PAI PASTEJO PAI

MILHO IMPLANTAÇÃO PAI PASTEJO PAI

(3)

5 Bezerras

(1 - 2 anos)

4 Novilhas

1 - 2 anos

9 Bezerras

0 - 1 ano

9 machos

(0 5 dias)

4 Vacas

20 Vacas

Leiteiras

REBANHO ESTABILIZADO

DESCARTE / VENDA

ESTUDAR FORMAS

ASSOCIATIVAS DE

CRIAR AS BEZERRAS.

ENTRE O DESMAME E OS

4 MESES PROSSEGUIR

COM O FORNECIMENTO DE

RAÇÃO E FENO ÀS BEZERRAS.

INDÍCES TÉCNICOS

- Animais com média mestiçagem Jersey e/ou Holandês

- Peso 1ª Cobertura

Holandês 350 kg: até 18 meses Jersey 250 kg: até 16 meses - Taxa de Reposição: 20 %

- Inseminação artificial ou touro de raça - Produção de 5 mil litros de leite/ha/ano.

INICIAR/APRIMORAR OS CONTROLES LEITEIRO, SANITÁRIO

E REPRODUTIVO.

INSEMINAR AS MELHORES VACAS (50% DO PLANTEL) COM SÊMEN

DE TOUROS LEITEIROS DE QUALIDADE.

INSEMINAR AS PIORES VACAS (50% DO PLANTEL)

COM SÊMEN DE RAÇAS DE CORTE.

(4)

CONSTITUIÇÃO E MANEJO DAS PASTAGENS

! MILHO SAFRA Cultivares híbridos de ciclo super precoces e precoces de alta tecnologia, em populações de 63 65 mil plantas/ha e produtividade de 9 mil kg/ha. 70 80% é destinado à venda.

! SOJA Cultivares de ciclo semi precoce e médio, em população de 400 mil plantas/ha e produtividade de 3,5 mil kg/ha.

! As forrageiras perenes demandam maiores quantidades de nutrientes do que os grãos.

! Para obter e manter elevada produtividade das pastagens perenes poderá haver necessidade de acréscimo de Zn nas adubações.

! As adubações deverão ser definidas pela análise de solo.

! Nas pastagens as leguminosas deverão ser peletizadas e inoculadas com inoculante específico.

! Instalar água e sombra para que o gado permaneça por maior tempo no pasto, inclusive à noite, reciclando nutrientes e depositando matéria orgânica pelo pastejo e dejetos.

PASTAGEM PERENE DE VERÃO (PPV)

PASTAGEM ANUAL DE INVERNO (PAI)

PASTAGEM PERENE DE INVERNO (PPI)

PASTEJO ROTATIVO PASTEJO CONT. ALTO (14 CM) PASTEJO ROTATIVO

- Devido à declividade das áreas disponíveis na maioria das UEA,s, esta pastagem terá que ocupar uma parte das áreas da lavoura;

- Constituída preferencialmente de Coast-cross 1, Tifton 68/85, ou capim elefante Pioneiro;

- Produção intensiva com a correção e adubação de solo na implantação e manutenção, divisão em piquetes, instalação de bebedouros e sombreamento;

- Sobressemeadura com azevém + trevo branco;

- Durante a estação quente, o pastoreio noturno desta área é prática fundamental.

- Talvez a pastagem mais importante deste sistema. Costumeiramente semeada com aveias de ciclo curto sucedendo às lavouras de verão, estas áreas poderiam ser utilizadas pelo gado até o início de setembro (no caso de plantio de milho), ou novembro (plantio de soja);

- A consorciação destas aveias comuns com as de ciclo longo (IAPAR 61, Sempre Verde) ou com o azevém e uma leguminosa anual, desde que seja melhorada a fertilidade destas áreas, podem prolongar o período e o volume de oferta desta pastagem (ver calendário de manejo de pastagem);

- No ano a implantar soja, deixar o azevém ressemear. Aos 40 - 50 dias de pastejo, fazer uma adubação de cobertura com N e K.

- Implantada nos locais mais frios da UEA (áreas baixas, voltadas para o sul e oeste), em extensão correspondente à metade da área de PPV, pode ser c o n s t i t u í d a d e F e s t u c a , (preferencialmente EMPASC 312) + Trevo branco + T. vesiculoso ou T. vermelho; - Por possuírem sementes pequenas e serem de estabelecimento lento, estas pastagens são de difícil implantação. O sucesso desta fase está condicionado a um terreno nivelado e firme, o que se consegue com a passagem do rolo-faca ou trabalho esmerado com grade;

- Falhas comuns verificadas na região tem sido a não efetivação do arranquio manual de invasoras (principalmente guanxuma) e a ausência da adubação de manutenção, encurtando em muito a vida útil do pasto.

FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÕES

NITROGÊNIO E RENDIMENTOS ESPERADOS

PPV 90

Kg N/ha Ton Ms/ha/ano

14

PAI 60 6

PPI 40 10

Milho grão 120 9

CALCÁRIO, P e K

Calcário: corrigido para V = 70%

3

P elevado para 9 mg/dm .

(5)

65

MÃO-DE-OBRA

• Sala de ordenha 50 m² • Sala de leite 20 m² • Depósito de ração 50 m²

• Depósito para insumos e equipamentos 78 m² • Depósito e distribuição de água

• Cercas • Tronco

• Cochos cobertos p/sal mineral • Bebedouros

INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS

OUTROS

• Ordenhadeira com 2 conjuntos completos • Resfriador de expansão de 1000 litros • Aparelho de cerca elétrica

• Pulverizador costal manual • Trator médio

• Pulverizador

• Picador de forragens • Maquinário para grãos (terceirizado ou em grupos)

semeadeira/plantadeira de plantio direto colheitadeira ensiladeira roçadeira distribuidor calcário/uréia/esterco. • Instalações • Máquinas e Equipamentos • Plantel Estabilizado TOTAL: R$ 33.510,00 R$ 81.392,07 R$ 38.000,00 R$ 152.902,07 CAPITAL PRÓPRIO

DISTRIBUIÇÃO ANUAL DE MÃO DE OBRA (dh/mês) 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 D H

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Leite Grãos Gerência

MO disp.

! A mão de obra de 2,33 Eq.H não se constitui fator restritivo ao sistema, verificando se excedentes de oferta durante todo o ano.

(6)

• GRÃOS R$ 28.000,00 (52,19%)

• LEITE R$ 25.650,00 (47,81%)

R$ 27.850,94

R$ 25.799,06

Custos Variáveis

Margem Bruta

• GRÃOS R$ 17.571,11

(63,09%)

• GRÃOS R$ 10.428,89

(40,42%)

• LEITE R$ 10.279,83

(36,91%)

• LEITE R$ 15.370,17

(59,58%)

Renda Bruta

R$ 53.650,00

Depreciações

Juros Capital Próprio

R$ 9.348,13

R$ 9.214,92

Remuneração mão-de-obra familiar (Eq. H/mês)

R$ 258,80

Despesas Operacionais Totais

R$ 37.199,08

(7)

· Rebanhos sem controle sanitário, reprodutivos e leiteiros, comprometendo a qualidade do produto, a produtividade e a competitividade econômica da região.

· Dificuldades econômicas impedem o aumento da escala de produção individual para um grande número de agricultores. Existe a necessidade de que um número maior destes agricultores adote práticas associativas para melhorar a economicidade, a produtividade e a escala de produção, reduzindo ou retardando a exclusão dos mais pobres:

· A aquisição coletiva de máquinas e equipamentos viabilizaria a melhoria do desempenho econômico das UEA´s, minimizando os efeitos da baixa capacidade de investimento individual de parte dos agricultores. · A reorganização das próprias UEA´s em estruturas associativas, com base em um produto (associações) ou

em todas as atividades (condomínios), melhoraria a competitividade, pelo aumento na escala de produção e redução dos custos.

· A baixa disponibilidade de recursos e mão-de-obra inviabiliza a manutenção de animais improdutivos nas UEA´s. A criação de animais de reposição em condomínios liberaria área e mão-de-obra, para serem ocupadas com animais adultos, possibilitando o aumento da economicidade e escala de produção;

· A região possui elevadas condições de competitividade nos setores leiteiros e de grãos, decorrentes de seu clima favorável à produção de grãos e pastagens (tropicais e temperadas), boa distribuição de chuvas e elevados níveis de energia solar incidente. A combinação dos efeitos perversos da estrutura fundiária e a insuficiência de incentivos à agricultura familiar, no entanto, podem comprometer o futuro deste sistema de produção. Relativamente às áreas do Brasil central – atualmente a mais promissora nos setores de leite e grãos – conta ainda com excelentes condições de produção de forrageiras temperadas, que propiciam condições competitivas de produção no período frio, melhorando sensivelmente a distribuição da oferta de leite, característica importante para reduzir a ociosidade das indústrias de laticínios.

· A ameaça para este sistema está na pequena escala de produção. Na medida em que há perspectiva de agravamento deste problema pela redução na mão-de-obra, com a freqüente saída dos jovens e permanência exclusiva do casal, vislumbram-se apenas duas alternativas para o futuro próximo:

· O associativismo, como já abordado anteriormente ou;

· Uma profunda mudança na orientação do sistema, que passaria a priorizar a produção de leite, numa tecnologia próxima do Sistema de Referências 1 (PSM2 leite intensivo/grãos).

· Ao acabarmos o levantamento dos dados referente ao ano de 2004/05, percebemos que mesmo com os fatores adversos como clima, mercado e dólar etc., enfrentados na região, as famílias acompanhadas que compõem o sistema de referência tiveram aumento na produção e neste caso em especifico na atividade leite.

· Este aumento tem respaldo do trabalho realizado com as famílias, no planejamento de suas propriedades, a valorização dos produtos com maior receita bruta, dedicação com afinco em obterem resultados planejados.

· Podemos afirmar que foram varias as ações realizadas as quais estavam constando no planejamento, bem como o entendimento das famílias em estarem constantemente analisando com os técnicos a relação custo beneficio, bem como as receitas que a propriedade garante a família.

· Constava deste planejamento além das ações descritas no sistema de referência: grãos, forrageiras, a capitação das famílias (troca de informações entre os componentes do sistema), utilizando vários métodos (excursões, dia de campo, reuniões técnicas e práticas).

· As oportunidades geradas para as propriedades se deram devido aos apoios dos programas municipais, estaduais e federais.

· Os equipamentos, instalações permitindo um trabalho prazeroso pelos responsáveis pelas tarefas, para isso foi necessário efetuar adequações levando em consideração menor esforço humano, bem estar aos animais e preservação de higiene.

· No sistema também ficou entendida a importância da utilização da integração lavoura pecuária leiteira, bem como as questões ligadas ao meio ambiente.

· O aumento do plantel e da qualidade genética NÃO significou redução na área de lavoura, ou seja, não houve a transformação em área de pastagem.

(8)

ANÁLISE CONJUNTURAL DO SISTEMA

Preparando-se para a exportação, o setor leiteiro vive um acelerado processo de modernização, manifestado pelo aumento da produtividade, aumento da escala de produção, redução no número de produtores e queda de preço do produto.

À medida que são atendidas as restrições sanitárias presentes no mercado internacional das carnes de aves e suínos - de elevada importância na região – ampliam-se suas possibilidades de exportação, valorizando os grãos, insumos fundamentais para estas atividades e presentes em todos os sistemas de referência regionais estudados.

Dados de 1999 indicam que na região sudoeste encontram-se 28,63% dos produtores de leite do Paraná, que entregam aos laticínios e cooperativas menos de 200 l/dia, representando 95% dos produtores de leite da região.

Devido à importância da atividade leiteira nos sistemas de produção regionais, é possível inferir-se que caso os impactos do fenômeno de modernização do setor leiteiro no Paraná se assemelhem ao ocorrido no Brasil, a economia da região será afetada de maneira profunda e negativa.

Diante deste cenário desafiador, o setor exige do produtor, entre outras providências, a rápida melhoria na qualidade da matéria prima, bem como o incremento na produtividade e economicidade do leite e dos grãos, atividades componentes deste sistema.

Sistemas de referências para a agricultura familiar no Sudoeste Paranaense: SR 2 / Edevar Perin,José Antonio Nunes Vieira, Luiz Francisco Lovato, Lúcia de Franceschi, Manoel Luiz da Silva Machado, Ornela Bertuol. Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER). – Pato Branco, 2006. 8p. : il.

Mais informações: Emater – UR Pato Branco – Tel. (46) 3224.3988

josenunesvieira@emater.pr.gov.br, luizlovato@emater.pr.gov.br

Referências

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