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OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DO PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO ATÉ A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS

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23 A 25 DE MARÇO DE 2015 • MACEIÓ/AL

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA – DO

PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO

ATÉ A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS

ASPECTOS POLÊMICOS, ENTENDIMENTOS DO TCU E BOAS

PRÁTICAS

O SEMINÁRIO

As contratações de obras e serviços de engenharia são um grande desafio para os agentes públicos, pois envolvem conhecimento técnico de engenharia e regime de licitações e contratos. Grande parte dos problemas nessas contra-tações decorre da falta de planejamento e de desconhecimento, que geram vícios na condução da licitação e na fiscalização dos contratos. Essas falhas levam a desperdícios de recursos públicos e responsabilizações dos agentes perante os órgãos de controle.

Para evitar tais problemas e capacitar os agentes públicos para gerir obras de sucesso, estruturamos o programa deste Seminário com questões polêmicas e práticas envolvendo as dúvidas mais frequentes dos profissionais que atuam nas três fases da contratação de obras e serviços de engenharia: o planeja-mento, o julgamento da licitação e a fiscalização dos contratos. O conteúdo será apresentado sob os enfoques da engenharia e jurídico, com os mais im-portantes e recentes entendimentos do TCU sobre o tema.

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ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ:

✦ Conhecer, de forma sistêmica e global, as principais fases e etapas das contratações de obras e serviços de engenharia.

✦ Conhecer e solucionar as polêmicas e dificuldades para a condução segura das licitações e dos contratos de obras e serviços de engenharia.

✦ Dominar as principais orientações e determinações do TCU sobre as licita-ções e os contratos para obras e serviços de engenharia.

DESTAQUES DO CONTEÚDO

✦ Planejamento da contratação como condição de sucesso para as obras ✦ Anteprojeto, projeto básico e projeto executivo

✦ Orçamento de obra – Estrutura e cautelas para a elaboração

✦ SINAPI, SICRO e adoção dos sistemas referenciais e as regras do Decreto

federal nº 7.983/13

✦ BDI – Composição, regras do Decreto federal nº 7.983/13 e percentuais

indicados pelo TCU

✦ Jogo de planilhas – Como identificar e como evitar

✦ Adoção do pregão e do Sistema de Registro de Preços – Entendimento do

TCU

✦ Atestados de qualificação técnica – O que pode ser exigido de acordo com

o TCU

✦ Alterações contratuais – Percentual de acréscimos e supressões –

Limi-tes e regras do Decreto federal nº 7.983/13 – Aplicação de acordo com o entendimento do TCU

✦ Atribuições e responsabilidades do fiscal da obra, do fiscal do contrato, do

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✦ Responsabilidade do projetista, da empresa que executa a obra, da

comis-são de licitação, da assessoria jurídica, do fiscal do contrato e da autoridade competente

✦ Vigência e prorrogação dos contratos de obras ✦ Subcontratação e cessão do contrato

✦ Aplicação de sanções – Cabimento e procedimento

✦ Reajuste e revisão nos contratos de obras e serviços de engenharia ✦ Recebimento da obra após o prazo de vigência

OBJETIVOS

Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação a diversas questões polêmicas que envolvem o planejamento das contratações de obras e servi-ços de engenharia, o julgamento da licitação e a fiscalização do contrato, a fim de evitar problemas com os órgãos de controle.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, membros de comissões de licitação, pregoeiros e membros de equipes de apoio, assessores e procuradores jurídicos, advogados, audito-res, fiscais de contratos, profissionais dos controles interno e externo e de-mais agentes públicos envolvidos nos processos de contratação de obras e serviços de engenharia.

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DIA 23 E 24 DE MARÇO DE 2015 – SEGUNDA E TERÇA

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láudio

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Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Em-presas pela FGV e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de quinze anos, dos quais sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou no setor privado como enge-nheiro responsável pela execução, pelo planejamento e orçamento de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e uti-lização. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011.

ASPECTOS TÉCNICOS DA ENGENHARIA SOBRE O

PLANEJAMENTO, O JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E A

FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE

ENGENHARIA

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PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO

1. Como deve ser conduzido o planejamento de uma obra para evitar falhas nas fases de julgamento da licitação e de fiscalização do contrato?

2. Para a contratação de obra ou serviço de engenharia, devem ser elabora-dos anteprojeto, projeto básico e projeto executivo? Qual o conteúdo e o nível de especificação de cada um desses documentos? Em que momento do empreendimento devem ser elaborados?

3. Para que a licitação seja instaurada, os projetos básico e executivo devem ser disponibilizados no edital?

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obra? Ele pode servir para corrigir imprecisões do projeto básico? Qual o entendimento do TCU?

5. Quais aspectos de ordem técnica devem orientar a Administração para a escolha do regime de execução – empreitada por preço unitário, por preço global, empreitada integral e tarefa? Quais as recentes orientações do TCU sobre a escolha do regime de execução? Quais as repercussões dessa escolha no acompanhamento da execução do contrato, na medi-ção e no pagamento?

6. Quais exigências e licenças ambientais devem ser providenciadas para o início da execução da obra?

7. Qual a melhor forma de prever os quantitativos de materiais e serviços necessários à execução da obra? Como forma de garantir a qualidade dos materiais, é possível indicar marca no edital de licitação? Qual o en-tendimento do TCU?

8. Do ponto de vista técnico, quais as cautelas a serem observadas na defi-nição das parcelas de maior relevância e valor significativo? Uma mesma obra (ou serviço) pode ter mais de uma parcela de maior relevância e valor significativo?

9. Como deve ser estruturado o orçamento de obras em relação aos en-cargos sociais, materiais, insumos e tributos? Quais parcelas compõem o BDI e quais não devem integrá-lo? Quais as regras do Decreto federal nº 7.983/13? Qual o entendimento do TCU?

10. Segundo os entendimentos do TCU, quais as orientações sobre os centuais aceitáveis de BDI? Conforme tais orientações, trata-se de per-centuais referenciais, determinados ou máximos aceitáveis?

11. A Administração está obrigada a adotar os preços do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) e do Sistema de Custos Rodoviários (SICRO)? Quais as regras do Decreto federal nº 7.983/13 a respeito do assunto? Em que casos podem ser adotados outros siste-mas e outras referências?

12. Em serviço de engenharia que envolva também fornecimento de mate-riais, é possível prever valor de BDI diferente para os materiais e para o serviço? Qual o posicionamento do TCU?

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13. Tanto no orçamento da Administração quanto no orçamento apresen-tado pelo licitante, o BDI pode ser fechado ou deve ser apresenapresen-tado de forma aberta e detalhada? Qual o entendimento do TCU?

14. Deve ser sempre previsto preço máximo para a contratação de obras e serviços de engenharia? Devem ser indicados preços máximos global e unitário? O preço máximo deve ser divulgado no edital? Se não previsto o preço máximo, o estimado pode servir como máximo para fins de julga-mento da licitação? Qual o entendijulga-mento do TCU?

15. Se previstos preços máximos unitários, é possível cogitar, na classificação de propostas, preços unitários superiores, mas abaixo do máximo glo-bal? Qual o entendimento do TCU?

16. Quando o preço é inexequível? Como a Administração deve proceder diante da inexequibilidade? Qual o entendimento do TCU?

17. Quais as regras do Decreto federal nº 7.983/13 em relação aos orçamen-tos dos licitantes e quais os critérios de análise de exequibilidade a serem observados pela Administração?

18. É possível sanear/corrigir falhas nos orçamentos apresentados pelos lici-tantes? Quais as orientações e limites para essas correções?

19. Que regras devem constar do edital para evitar o jogo de planilhas pelos licitantes?

FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS

20. Quais as atribuições e responsabilidades do fiscal do contrato? Quais documentos deve conhecer para ter condições de exercer suas atribui-ções?

21. A fiscalização da execução e a fiscalização administrativa do contrato po-dem ser desempenhadas por pessoas distintas? É possível eleger uma equipe de fiscalização? Quais as atribuições do gestor do contrato e da autoridade competente?

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22. Como devem ocorrer o controle e o acompanhamento da execução da obra em relação aos materiais e equipamentos utilizados? Quais os me-canismos a serem adotados para viabilizar medições seguras de obras e serviços de engenharia?

23. A respeito das alterações do objeto, pergunta-se:

a) Qual a diferença entre a alteração qualitativa e a quantitativa?

b) Como aplicar o percentual de 25% em relação ao acréscimo quantita-tivo do objeto? É possível que 25% do total do contrato seja acrescido em apenas um item ou em determinada parcela da obra? Quando é cabível a alteração qualitativa e quais seus limites? Qual o entendimen-to do TCU?

c) Determinado contrato de obra no valor de R$ 1.000.000,00 foi supri-mido em 20%. Depois disso, pretende-se acrescer esse contrato. Qual será a base de cálculo para aplicação do percentual de acréscimo? Qual o entendimento do TCU?

d) Na empreitada por preço global, o contratado é obrigado a arcar com ônus decorrentes de erros no projeto e orçamento? Quais as regras do Decreto federal nº 7.983/13?

e) Quais as cautelas para evitar o jogo de planilhas?

f) Falhas no planejamento, nos projetos e nos quantitativos orçados po-dem ser corrigidas durante a fase contratual (execução da obra)? De que forma e quais os limites para correções?

g) Quais as regras do Decreto federal nº 7.983/13 em relação aos limites para as alterações contratuais?

24. Em quais hipóteses são emitidos os termos de recebimentos provisório e definitivo? Quais as cautelas a serem observadas no recebimento final da obra? Quem é o responsável pelo recebimento?

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25 DE MARÇO DE 2015 – QUARTA

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Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo e em Direito Civil. Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Integrante da Equipe de Consultores Zênite. Participante do Obser-vatório Nacional de Políticas Públicas.

ASPECTOS JURÍDICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO

DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

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PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO

25. Quais documentos técnicos exigidos na licitação devem ter Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)? A ART funcional dispensa a ART específica para as atividades de engenharia?

26. É possível contratar obras e serviços de engenharia por pregão e por Sis-tema de Registro de Preços? Qual o entendimento do TCU?

27. Qual a responsabilidade da autoridade competente e da assessoria ju-rídica quando decidem ou analisam a legalidade dos atos e do procedi-mento considerando pareceres técnicos dos engenheiros? Nesses casos, pode-se cogitar solidariedade da assessoria e da autoridade com o enge-nheiro responsável pelo parecer técnico? Qual o entendimento do TCU?

28. Caso a Administração não disponha de engenheiros em seu quadro, como contratará os projetos básico e executivo e a fiscalização dos contratos? Se realizar licitação, qual modalidade e tipo deverá adotar? Qual o enten-dimento do TCU? É possível a contratação por inexigibilidade? Como deve

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29. Qual a responsabilidade das empresas e dos profissionais de engenharia contratados para atuar nos processos de contratação? A atuação desses profissionais afasta a responsabilidade dos agentes públicos competentes pela condução da licitação e pela fiscalização da execução do contrato?

30. O que envolve as capacidades técnico-operacional e profissional e de que forma deve ser exigida a comprovação de cada uma na licitação? É possí-vel exigir quantitativos mínimos para essas capacidades? Quais os enten-dimentos do TCU e do STJ?

31. Como será realizada a análise dos atestados caso não tenha sido prevista no edital parcela de maior relevância e valor significativo?

32. É possível aceitar atestado em que conste trabalho de profissionais que não mais integram os quadros da empresa licitante? Servirá para de-monstrar as capacidades técnico-operacional e profissional?

33. O edital pode limitar o número de atestados a serem apresentados pelo licitante para comprovar sua qualificação técnica? É possível aceitar a soma desses documentos? Pode haver a determinação do prazo de vali-dade do atestado? Qual o posicionamento do TCU?

34. É possível exigir documento que comprove vínculo trabalhista entre o profissional responsável técnico e a empresa licitante?

35. Em todas as licitações de obras de engenharia, deve ser exigida a visita técnica do licitante no local da obra? É possível impor que a visita seja realizada por engenheiro?

FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS

36. Qual a atuação da assessoria jurídica na fiscalização do contrato? Deve manifestar-se antes de alterações do objeto (acréscimos e supressões), prorrogações e revisões?

37. Em quais hipóteses é possível a Administração autorizar a prorrogação do prazo de execução do contrato? Como deve ser formalizada essa pror-rogação? Quem tem competência para tomar essa decisão?

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38. Quando se extingue um contrato de obras: com o encerramento da vi-gência (prazo), com a execução do objeto (completo) ou com o fim das obrigações recíprocas? É possível receber a obra depois de escoado o prazo de vigência do contrato?

39. Qual a diferença entre reajuste e revisão do contrato? Quando são cabí-veis esses institutos?

40. Quais providências o fiscal deve adotar se verificar a ocorrência de falhas reiteradas na execução do contrato? Quando deve sugerir a rescisão e a aplicação de penalidades? Como deve instruir essas orientações?

41. Quais penalidades administrativas podem ser aplicadas aos contratados? Qual o procedimento e quais as cautelas para aplicar penalidades admi-nistrativas?

42. Que requisitos precisam ser observados para a subcontratação e a ces-são em contratos de obras e serviços de engenharia? Toda e qualquer parcela do objeto poderá ser subcontratada ou cedida?

LOCAL DO EVENTO

RADISSON HOTEL MACEIÓ – (82) 3202-4900 OU 0800 55 5855

www.radissonmaceio.com.br

Avenida Doutor Antonio Gouveia, 925 – Pajuçara Apto. SGL • R$ 366,00 + 10% + 4% ISS + R$ 2,50 taxa de turismo Apto. DBL • R$ 416,00 + 10% + 4% ISS + R$ 2,50 taxa de turismo

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PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO

23 A 25 DE MARÇO DE 2015 CREDENCIAMENTO: DIA 23/03 • 7H30 ÀS 8H30 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30

CARGA HORÁRIA

24 HORAS

INVESTIMENTO

R$ 3.300,00

Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014 e Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, 1.584 p.; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha,

caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*.

31ª Edição

rev. e atual.

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R$ 3.150,00

Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira,

borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*.

31ª Edição

rev. e atual.

A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição.

* O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário.

PAGAMENTO

O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados:

Banco do Brasil Ag. 1522-9 • c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 • c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 • c/c 1824-4

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES

(41) 2109-8660

evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0175

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