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Ensinador Cristão 45

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sociais, , políticas políticas e culturais contextuai e culturais contextuai izan- izan-do-as. Além disto, ele é repleto de mapas, do-as. Além disto, ele é repleto de mapas, fotos, gráficos e ilustrações coloridas para fotos, gráficos e ilustrações coloridas para ,, susua ma meellhhoor vr viissuuaalliizzaaççãão e o e ccoompmprreeeennssããoo..

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Tempos do Novo Testamento Tempos do Novo Testamento

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Cód.: 167535 /167535 / 15x23,5cm /3815x23,5cm /38 4 pági4 páginasnas

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Tempos do Antigo Testamento

Tempos do Antigo Testamento

Tempos do Novo Testamento

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R. K. Harrison

R. K. Harrison / / M Mererril ril C. C. TenneyTenney

É fato que a Bíblia tem muitas questões não É fato que a Bíblia tem muitas questões não respondidas, linguagens pouco conhecidas e respondidas, linguagens pouco conhecidas e tradições imprecisas que dificultam o estudo tradições imprecisas que dificultam o estudo de sua história, mas chegou o momento de de sua história, mas chegou o momento de acabar com as dúvidas!

acabar com as dúvidas!

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CHAMADO MUNDO VIRTNDO VIRTUAUAL L HOHOJE EM DIA, JE EM DIA, NÃNÃOÉROÉR ARARO O VER VER CRICRIANÇAANÇAS S DE 10DE 10, S, S E ATÉ COM MENOS E ATÉ COM MENOS DEDE 5

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OUTROS INTERNAI/TAINTERNAI/TAS. S. MUITAS MUITAS ‘‘DOMDOMINAMINAM" OS REC" OS RECURSOS URSOS TECNOTECNOLÓGILÓGICOS COS ATATÉ COM MAIOR FACILÉ COM MAIOR FACILIDA- IDA-DE

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ESSA INVASÃO DOS RECURSDOS RECURSOS OS MULTIMMULTIMÍDIAS NA SÍDIAS NA SOCIEDAOCIEDADE TEM SEUS PONTOS PDE TEM SEUS PONTOS POSITOSITIVOSIVOS, , MAMASS TAMBÉM OS PREOCUPANTE

TAMBÉM OS PREOCUPANTES S ESTESTUDOS UDOS APONTAAPONTAM M QUE OS BRASILEIROQUE OS BRASILEIROS INVESS INVESTEM MAIS TEM MAIS TEMPO VENDOTEMPO VENDO TV

TV E E NAVEGANDO NA NAVEGANDO NA INTERNET INTERNET DO QUDO QUE LENDOE LENDO. . ISISSO É APENASO É APENAS UM DOS FATORES S UM DOS FATORES ALARMANTES ALARMANTES OSOS EFEITOS NEGATIVOS

EFEITOS NEGATIVOS DO EXCESSO DO EXCESSO DE DE EXPOSEXPOSIÇÃO IÇÃO ÀS MÀS MÍDIAÍDIAS ELETRÔNICAS S ELETRÔNICAS NA NA VIDA DAVIDA DAS CRIANÇAS ES CRIANÇAS E  ADO

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TEMA, TÃO TÃO ATUAL E IMPORTANTE PARA PAIS E EDUCADOATUAL E IMPORTANTE PARA PAIS E EDUCADORES, É ABORDADO DRES, É ABORDADO D E FORMA DIRETA EE FORMA DIRETA E ESCLARECEDORA PELO PASTOR

ESCLARECEDORA PELO PASTOR ELIEZELIEZER MORAIS, NER MORAIS, NO AO ARTIGO DE CAPA DESTA EDIÇÃO.RTIGO DE CAPA DESTA EDIÇÃO. ELEDESTACA NO M

ELEDESTACA NO M OO : : ‘PROFES‘PROFESSORESSORES, , PAISPAIS, MÉDICO, MÉDICOS, S, TODTODOS OS DEVEM TER CDEVEM TER CONONSCSCIÊNIÊNCIA DOSffCIA DOSffBTBTOSOS NEGATIVOSDA

NEGATIVOSDA MÍDIA MÍDIA SOBRE 0 DESENVOLVIMENSOBRE 0 DESENVOLVIMENTO DOS TO DOS JOVENS. JOVENS. ESSA CONSCIENESSA CONSCIENTIIAÇÃO PODERIA PASSARTIIAÇÃO PODERIA PASSAR  A SER

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UM TEXTXTO PARA SERUO PARA SERUDO, DO, REFLREFLUÍDO UÍDO E DISCUE DISCUTIDTIDO ENTRE OS O ENTRE OS ALUNOS, FILHOS EPAALUNOS, FILHOS EPAIS. IS. COM COM INFORMA- INFORMA-ÇÃO ACER

ÇÃO ACERCA DO CA DO QUE ÉQUE ÉO O UNIVUNIVERSERSO DIGIO DIGITAL, SEUS BETAL, SEUS BENEFÍCIOS NEFÍCIOS (OUE SÃO IMENSO(OUE SÃO IMENSOS, S, NÃONÃOPODEPODEMOMOSS IGNORÁLO

IGNORÁLOS) E MALEFÍCIOS, FICA MS) E MALEFÍCIOS, FICA MAIS FÁCIL EVITAIS FÁCIL EVITAR QUE UMA ARMAR QUE UMA ARMA A POSPOSITITIVA SEJA IVA SEJA UM CANAL DUM CANAL DEE MALDIÇÃO E DESTRUIÇÃO PARA NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

MALDIÇÃO E DESTRUIÇÃO PARA NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES. EXERÇA SEU PAPEL

EXERÇA SEU PAPEL DE DE EDUCADOR ANALISANDO EDUCADOR ANALISANDO CRITICRITICAMENCAMENTE OS EFEITOS DESSE EXCETE OS EFEITOS DESSE EXCESSSSO DO DE EXPOSIE EXPOSI--ÇÃO À MÍDIA, ALERTANDO SEUS ALUNOS PARA ESSA REALIDADE

ÇÃO À MÍDIA, ALERTANDO SEUS ALUNOS PARA ESSA REALIDADE UM

UM EXCELEEXCELENTE NTE ANOANOII

Presidente da Convenção Geral Presidente da Convenção Geral

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Claudionor Corrêa de .Andrade Claudionor Corrêa de .Andrade

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Cícero da Silva Cícero da Silva Pauta Pauta Gilda Júlio Gilda Júlio P r o j e t o G r á f i c o P r o j e t o G r á f i c o Rafael Paixão Rafael Paixão

Central de Vendas CPAD Central de Vendas CPAD

Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - 3171.2723171.27233 Demais localidades Demais localidades - - 0800-21.73730800-21.7373 livraria@Cpad.com.br  livraria@Cpad.com.br 

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SAC - S- Serviço de aterviço de at endimento ao consumidorendimento ao consumidor

Andréia Célia Dionísio Andréia Célia Dionísio

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Ensinad

Ensinad or Cristão or Cristão - - revista evangélica trimestral, revista evangélica trimestral, lançada emlançada em novembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das novembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das Assem-bléias de Deus.

bléias de Deus. Correspondência

Correspondênciaparaparapublicação deve ser endereçada ao Depublicação deve ser endereçada ao De partamento

partamentode Jornalismo.de Jornalismo.As remessas de valor (pagamentoAs remessas de valor (pagamento de assinatura, publicidade etc.) exclusivamente à CPAD. A de assinatura, publicidade etc.) exclusivamente à CPAD. A direção é responsável perante a Lei-por toda matéria publicada. direção é responsável perante a Lei-por toda matéria publicada. Perante a igreja,

Perante a igreja,ososartigos assinados são de artigos assinados são de responsabiliresponsabilidadedade de seus autores,

de seus autores,nãonãorepresentando necessariamente a representando necessariamente a opiniãoopinião da revista. Assegura-se a

da revista. Assegura-se a publicação, apenas, das colaboraçõespublicação, apenas, das colaborações solicitadas. O

solicitadas. Omesmomesmoprincípio vale para anúncios.princípio vale para anúncios.

Casa Publicadora das Assembléia

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Ouvidoria Ouvidoria ou v idoria@cpa d.com .br ou v idoria@cpa d.com .br Número avulso: R$ 7,20 Número avulso: R$ 7,20 Assinatura bianual: RS 53,80 Assinatura bianual: RS 53,80

Design & Editoração Design & Editoração

Alexander Diniz Alexander Diniz

Fotos Fotos

Lucy

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Excelência Excelência

Quero parabenizar a revista Ensi Quero parabenizar a revista Ensi nador Cristão pela excelência das nador Cristão pela excelência das matérias, sempre com artigos atuais matérias, sempre com artigos atuais e edificantes, seções enriquecedoras e edificantes, seções enriquecedoras e subsídios que contribuem para o e subsídios que contribuem para o crescimento e o alcance da maturi crescimento e o alcance da maturi dade cristã de todos os leitores, mas dade cristã de todos os leitores, mas principalmente dos amantes da principalmente dos amantes da nossa Escola Dominical. A revista nossa Escola Dominical. A revista Ensinador Cristão é uma ferra Ensinador Cristão é uma ferra menta de auxílio, complemento e menta de auxílio, complemento e aprendizado tão importante que aprendizado tão importante que não pode faltar na mesa de estudo não pode faltar na mesa de estudo do professo

do professor. Que r. Que Deus os abençoeDeus os abençoe ricamente! ricamente! Rosemilto Fonseca Rosemilto Fonseca  fa  fa caca rere í (Sí (SPP Ensinador responde: Ensinador responde:  A

 A Paz Paz do do SenSenhor, hor, irmirm ão ão MaMa nunu el. el. AAgragra decdec emem osos  po

 po r er e ntntrar rar em em concon tattato co cononoscoosco . . O O irmirm ão ão podpod ee obter mais informações

obter mais informações sobre o trabalho desensobre o trabalho desen volvido pela classe Luz do Mundo,

volvido pela classe Luz do Mundo, citada nacitada na matéria, por meio do blog da classe, no endereço matéria, por meio do blog da classe, no endereço www.classeluzdomundo.blogspot.com.

www.classeluzdomundo.blogspot.com.

Aprendizado Aprendizado

Sou professor da ED da cidade de Alvorada, Sou professor da ED da cidade de Alvorada, RioRio Grande do Sul, e

Grande do Sul, e leitor leitor assíduo da revista Ensinaassíduo da revista Ensina dor Cristão. Quero paraben

dor Cristão. Quero paraben izar pelo belo trizar pelo belo trabalho,abalho, especialmente pelos artigos que são publicados especialmente pelos artigos que são publicados nessa revista, que tenho tirado grande proveito e nessa revista, que tenho tirado grande proveito e aprendiz

aprendizado. ado. ProcurProcuro aplicar o que aprendo nao aplicar o que aprendo na EDED onde congrego. Que

onde congrego. Que Deus vos abençoe.Deus vos abençoe.  Joã

 Joã o o EliElias as FerFer reireira ra SoarSoar eses Por e-mail

Por e-mail

Jovens Jovens

Parabéns pela publicação da matéria Parabéns pela publicação da matéria Classe de jovens é destaque em SP, Classe de jovens é destaque em SP, tratand o da classe Luz do Mundo, da tratand o da classe Luz do Mundo, da Igreja AD de Cachoeira Paulista (SP), Igreja AD de Cachoeira Paulista (SP), na edição 43 (jul-ago-set/2009). Sou na edição 43 (jul-ago-set/2009). Sou professor de ED para jovens e m

professor de ED para jovens e me intere inter essei muito em entrar em

essei muito em entrar em contato comcontato com os irmãos daquela igreja, pois gostaria os irmãos daquela igreja, pois gostaria de obter cópias

de obter cópias dos projetos divulgadosdos projetos divulgados e outros, pois viso sempre o

e outros, pois viso sempre o crescimencrescimentoto de alunos da classe para

de alunos da classe para a qual leciono.a qual leciono. Ficarei muito grato com o retomo deste Ficarei muito grato com o retomo deste contato.

contato.

Que Deus continue a abençoar os re Que Deus continue a abençoar os re sponsáveis por esta revista, pois tem sponsáveis por esta revista, pois tem proporcionado melhorias em minha proporcionado melhorias em minha atuação no magistério bíblico e no atuação no magistério bíblico e no crescimento espiritual dos jovens de crescimento espiritual dos jovens de minha classe.

minha classe.

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 Manan uel uel AnAn tonton ioio Silves (AM) Silves (AM)

Curso Curso

Há alguns meses conheci através da revista Ensi Há alguns meses conheci através da revista Ensi nador Cristão um

nador Cristão um curso de formação de professorescurso de formação de professores de Escola Dominical. Na ocasião, verifiquei que o de Escola Dominical. Na ocasião, verifiquei que o mesmo era em partes, mas não tive oportunidade mesmo era em partes, mas não tive oportunidade de adquirir o m

de adquirir o m esmo. Gostaria de saber se é possívelesmo. Gostaria de saber se é possível

adquiri-adquiri-lo e lo e qual a forma.qual a forma. Ni/lcymar Rocha Ni/lcymar Rocha Ecoporanga (ES) Ecoporanga (ES) Ensinador responde Ensinador responde  A

 A Paz Paz do do SenSenhor, hor, irmirm ão ão NyNylcymlcym ar. ar. AA grgr aa decemos por escrever para a Ensinador. Para decemos por escrever para a Ensinador. Para adquirir edições anteriores, por favor, en adquirir edições anteriores, por favor, en tre emtre em contato com o Setor de Assinaturas, através dos contato com o Setor de Assinaturas, através dos

telefones (

telefones (21) 2406-741621) 2406-7416 /2406-74/2406-74 18 ou, ainda,18 ou, ainda,  pe

 pelo lo e-me-m aiaill assinaturas@cpad.com.br assinaturas@cpad.com.br ..

Comunique-se com a Ensinador Cristão Comunique-se com a Ensinador Cristão

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Por fax: 21-2406.737021-2406.7370 Por email:

Por email: ensjnador@cpnd.com.brensjnador@cpnd.com.br

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S ww a a ofof eúeúiiii ãã& & ééééMtfeonfMtfeonf arttartt c c ffamam a, a, vtó&! vtó&! 

Devido ãs limitações de espaço, as cartas serão se Devido ãs limitações de espaço, as cartas serão se lecionadas e transcritas na íntegra ou em trechos lecionadas e transcritas na íntegra ou em trechos II considerados mconsiderados m ais ais significativos. significativos. Serão publicadas asSerão publicadas as |correspondências assinadas e que contenham nome e |correspondências assinadas e que contenham nome e |endereço completos e legíveis. No caso de uso de fax |endereço completos e legíveis. No caso de uso de fax [[ ou e-mail, só serão publicadas as ou e-mail, só serão publicadas as cartas que informn-cartas que informn-[[ rem também a cidade e o Estado onde o leirem também a cidade e o Estado onde o leitor resitor reside.de.

Livio-teK Livio-teK

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uma análise crítica do c

O papel das mídias

O texto bíblico de Daniel 12.34 diz: "Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente. E tu, Daniel, fecha as palavras e sela este livro, até o fim do tempo; muitos corre rão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará".

Conforme Daniel profetizou, esta mos vivendo, no mundo globalizado, na era da informação e do conheci mento, do desenvolvimento tecnológico. Atualmente, em  j algumas áreas de trabalho, as máquinas estão fazendo praticamente todo o serviço. Na visão de alguns especialis tas, estamos na aurora de uma nova renascença, desencadeada por uma revolução nas comu nicações, com enorme impacto em todos os aspectos de nossas vidas, na educação, na cultura, no trabalho e no mundo dos negó cios. Mudanças que sinalizam para uma profunda transformação da prática, tanto na educação secular quanto na educação cristã através pt' da Escola Dominical.

Uma série de pesquisas \ vem mostrando que os brasileiros investem mais tempo vendo TV e na-II . »4 vegando na web do que lendo. Passam 18,4 horas . semanais assistindo TV; 17,2 horas ouvin

do rádio e 10,5 horas navegando na inter net para assuntos não relacionados s novas tecnologias de comunicação, notadamente

os computadores e softwares têm transformado de forma radical a vida de nossa sociedade nos últimos anos.

"Ao interferir no modo de perceber o mundo, de se expressar sobre ele e de transformá-lo, estas técnicas mo dificam o ser humano" (Belloni, 2005, p. 17).

Faz-se, portanto, necessário, refletir sobre a presença das novas tecnologias em nossas vidas, para que delas possamos nos apropriar de forma crítica e criativa.

(8)

multimídia:

nteúdo e do uso da mídia

ao trabalho, e investem apenas 5,2 horas consumindo mídias impressas (NOP World - www.nopworld.com). A forte relação brasileira com a TV é reforçada pela pesquisa Kiddo's - Latin JÈnerica Kids Study 2003, mencionando que entre os entrevistados brasileiros, 99% tem a televisão como principal veículo de entretenimento e 81% a assistem duas horas ou mais por dia.

Influência das mídias

Está constatado que a introdução das tecnologias de informação e comu nicação ao longo do século 20 trouxe para o cotidiano das pessoas uma série de mudanças nos modos de acesso ao conhecimento, nas formas de relacio namento interpessoal, nas instituições e processos sociais, entre outras. A vida cotidiana está hoje mergulhada nas mo dernas tecnologias de comunicação, e isso traz grandes desafios para os cam pos da educação secular e da educação cristã. Citando dois educadores que refletem sobre a influência da mídia, Belloni destaca que "o mundo con temporâneo é caracterizado por uma tecnificação crescente, não só do mundo do trabalho, mas de outras esferas da vida social, o lazer, a cultura, as relações pessoais" (BELLONI, 2005, p.17).

A integração entre as tecnologias de informação e comunicação e a educa ção deve ser dada em duas dimensões indissociáveis (Belloni,2005. p.9): como ferramenta pedagógica e como objeto de estudo. Esta é uma perspectiva de formação para a cidadania do século 21, porque os jovens precisam não só aprendera ler, mas também a 'escrever' através dos meios de comunicação do seu tempo.

Efeitos negativos sobre a saúde de

crianças e adolescentes

 Já é bem reconhecido que o excesso de exposição à mídia eletrônica está associado a alguns problemas de saúde entre as crianças e adolescentes quando passam a concorrer com as horas de sono, aumentando o risco de obesidade, transtornos do humor (depressão), processos alérgicos e exacerbação de crises de asma. Mas isso é só uma parte do problema. Quando partimos para a questão da qualidade do material a que os jo vens são expostos, a influência negativa pode ir muito além.

Crianças e adolescentes costumam passar mais de seis horas por dia nos diferentes tipos de mídia, mais do que o tempo em que ficam na escola. A presença de tevês, video games e computadores dentro dos quartos favorece sobre maneira essa mega exposição à mídia, já que por mais que os pais acreditem que deva haver limites, dentro do quarto tudo é mais difícil de controlar. Todos devem ter consciência do quanto o consumo de material inapropriado na mídia pode afetar o desenvolvimento da garotada e a ciência já demonstrou esse efeito em diversos aspectos:

Violência. As atitudes são aprendidas em idade muito pre coce, e depois de aprendidas, é difícil modificá-las. Estima-se que a violência veiculada pela mídia colabore com 10% da violência no mundo real. Os games de conteúdo violento também estão na lista dos "colaboradores".

Sexualidade. Inúmeros estudos têm demonstrado a asso ciação entre exposição a conteúdo sexual na mídia ao início precoce da vida sexual.

Drogas.  Filmes com cenas de cigarro são considerados como um dos fatores mais associados ao início do hábito de fumar entre os jovens. O mesmo pode-se dizer sobre propa gandas de álcool e cigarro.

Obesidade. O tempo gasto com games, TV e internet, con corre com o tempo que o jovem poderia estar praticando uma atividade física. É fato também que se come mais quando se está na frente da TV. Além disso, há um bombardeio de publi cidade de alimentos "calóricos" que contribui para que a mídia seja implicada no avanço da pandemia de obesidade.

Transtornos alimentares.  A mídia é considerada como a maior referência para a formação da imagem que um ado lescente tem do seu próprio corpo. Estudos têm revelado que a mídia realmente tem influência no desenvolvimento de transtornos como bulimia e anorexia.

D

*

(9)

Professores, pais, médicos, todos devem ter consciência dos efeitos Preparar o plano de ensino

negativos da mídia sobre o desenvolvimento dos jovens. Essa conscien- Entende-se que o planejamento é tização poderia passar a ser assunto obrigatório nas escolas seculares e um conjunto coordenado e organizado na Escola Dominical de nossas igrejas. Os pais deveriam limitar o uso de ações que visam alcançar a realiza da TV e da Internet a, no máximo, duas horas por dia (recomendação ção de determinados objetivos. Por isso, da Academia Americana de Pediatria), e sempre quando possível, as- o professor deve:

sistir aos programas de TVjunto aos jovens. Deveriam também evitar Elaborar o plano:  conhecendo a a presença do computador e da TV no quarto dos filhos, deveriam realidade do aluno (familiar, social, desligar a TV na hora das refeições, e no caso de crianças menores de econômica, educacional e espiritual), dois anos de idade, evitar a TV de uma forma geral. o número de alunos, o tamanho e a Por outro lado, a mídia pode ser um forte aliado no desenvolvi- localização da sala de aula, os equipa mento dos jovens, tanto em casa, na escola como na rua. A questão mentos e as instalações físicas, a idade principal é que ela seja de boa qualidade e que não sacrifique as dos alunos, o currículo e o grupo de outras atividades, como por exemplo, a atividade física. Quando se professores;

percebe que crianças e adolescentes passam mais tempo na mídia • Executar o plano; eletrônica do que na escola ou em qualquer outro tipo de atividade • Avaliar e aperfeiçoar o plano; de lazer, alguma atitude precisa ser tomada. • Escolher e usar métodos criativos: Em seu ministério de ensino, Jesus usou

O papel do professor da ED na formação da

uma variedade de métodos adequados

geração multimídia

para que as pessoas que Ele ensinava

O papel do professor em meio a esse mundo tecnológico não é fossem levadas à ação, à obediência somente saber transmitir o conhecimento bíblico para os alunos, e ao crescimento. Os objetivos fazem mas estimular os alunos a usarem os recursos que a ciência coloca a parte da vida do aluno, enquanto que disposição deles para que criem inúmeras possibilidades que permi- os métodos se prestam a ajudar na tam o crescimento na graça e no conhecimento e também o sentido perseguição do objetivo. Por isso, o correto de pensar, de agir e de viver o que Jesus ensinou. ensino da Bíblia para a geração multi-Há algumas questões básicas que devem nortear a mente do mídia deve ajudá-los a compreender a professor a fim de que haja um bom aproveitamento na aprendi- verdade da Palavra de Deus e aplicá-la zagem dos princípios e valores cristãos, que serão determinantes em sua vida.

na formação integral das crianças e dos adolescentes, contribuindo Jesus Cristo, o Mestre perfeito, é o para terem um senso crítico e estarem atentos no conteúdo e no uso modelo para nossa escolha no uso de adequado das mídias que estão à disposição. métodos criativos. Com sua maneira "Ensinar é proporcionar mudança de comportamento através de peculiar de ensinar seus ouvintes, com um despertamento da mente do aluno, guiando-o no processo de binava suas palavras com sua obra. aprendizagem". Este conceito remete o educador cristão a pensar Segu ndo Ro bert Joseph Choum e agir como um cooperador junto aos seus alunos para que eles Júnior, no livro  Manual de Ensino para façam o uso correto das mídias que estão a sua disposição. Por isso, o Educador Cristão, editado pela CPAD, o professor da Escola Dominical deve: Jesus usou os seguintes métodos em seu

ministério de ensino e pregação: Ela bor ar ob jetiv os ger ais e espe cíficos de ensino Lições práticas (Jo 4.1-42). Usou a co-Ensinar a Bíblia para esta geração requer que o ensinador ou nhecidíssima água para ajudar mulher o professor consiga fazer com que o conhecimento da Palavra de samaritana a entender a desconhecida Deus e o Espírito Santo sejam os dois meios principais para ambos "água da vida",

interagirem com as situações da vida do aluno. Os objetivos traça dos Pontos de contato (Jo 1.35-51). Servia-devem fazer com que os alunos estejam aptos a usarem os princípios se de oportunidades para construir ensinados e aprendidos quando tiverem de enfrentar as tentações, relacionamentos com pessoas: André, que provavelmente virão, ou que estão expostas na mídia. João, Pedro, Filipe e Natanael.

(10)

Oportunidades individuais (Jo 3.1-21; 4.5-23). Jesus tomava a iniciativa de impressionar indivíduos, ajudando-os a entender quem Ele era e o que ia fazer.

Exemplo (Mt 15.32; Lc 18.15-17). Jesus, o Mestre em ensinar, era a Verdade e modelou o que significava ser um Homem que amava o Deus Pai.

 Motivação (Mt 16.24-27; 20.21-28; Mc 1.16-18). Jesus moti vava seus seguidores a ação. Ele suscitava uma resposta do interior das pessoas para a santidade e obediência ao Pai.

Impressão e expressão  (Mt 4.19,20; 7.20). Jesus usou a si mesmo para impressionar e motivar seus seguidores a agir e obedecer. Ele era Deus feito carne, não obstante, ajudou seus discípulos a decidir por si mesmos.

Ele mesmo (Mt 28.19-20). Jesus possuía as qualidades de um grande mestre: visão global, entendimento do homem, capacidade de ensinar e uma vida que era exemplo para aqueles a quem ensinava.

A Igreja do Senhor Jesus, com seus múltiplos ministérios, especialmente os educadores cristãos podem contribuir para minimizar os efeitos negativos que a mídia mundana traz so bre a geração multimídia. Hoje, a revolução da alta tecnologia permite que tenhamos ingresso instantâneo a todos os recursos. Porém, temos que nos lembrar que embora as máquinas pos sam fazer um trabalho melhor ao transmitir certa informação afetiva, elas não comunicam. As pessoas sim. Sempre haverá espaço para comunicarmos a mensagem de Cristo. í£S»

BELLO NI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. 2. ed. Campinas: Autores  As soc iad os, 2005 .

OROFINO , Maria Isabel. Mídias e Mediação Escolar: pedagogia dos meios, parti cipação e visibilidade. 1" Ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005. HENDR1CKS, Howard. Manual de Ensino para o Educador Cristão: com  pre enden do as base s, a natur eza e o alca nc e d o v erd ad eir o ens ino cris tão. í.ed .

Rio de janeiro: CPÄD,  7999.

LEFEVER , Marlene D. Estilos de Aprendizagem : como alcançar cada um que Deus lhe confiou para ensinar, l.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.

LEFEVE R, Marlene D. Métodos Criatiz’os de Ensino: como ser um professor  eficaz, l.ed . R io de Janeiro: CPAD, 2003.

(11)

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CB4

C

onhecida em todo país, e no exterior, por sua forte ligação com a Escola Dominical, a

CPAD mais uma vez dá um passo significativo no apoio e incentivo

ao ensino sistemático da Palavra, promovendo uma campanha de in centivo à Escola Dominical.

Em parceria com a liderança das igrejas Assembleias de Deus em todo o Brasil, a Casa está lançando a Ação de Promoção e Fortalecimento da Es cola Dominical. Professores, superin tendentes e amantes da ED já podem ter acesso a uma série de materiais da campanha, que poderão ser baixados gratuitamente no site www.cpad. com.br/escoladominical. São eles: um layout para estampa de camiseta com a marca da campanha, banner, um vídeo institucional do projeto e um arquivo em Power Point. Além desses recursos, a CPAD também irá doar para as igrejas cartazes e folhe tos motivacionais. As informações de como adquiri-los estarão disponíveis no site.

O que é a campanha

Nos últimos 36 anos, a CPAD já realizou dezenas de conferências regionais e congressos nacionais de Escola Dominical, além de centenas de Cursos de Aperfeiçoamento para

EU

Professores de Escola Dominica l (Ca-ped). Incrementou e lançou também, nos últimos anos, novos e modernos currículos para suas revistas domi nicais, reconhecidas em todo o Brasil pela sua excelência. Com o lançamen to da campanha, a Casa dá mais um passo na divulgação e fortalecimento da ED em todo país, destacando-se ainda mais como a Editora da Escola Dominical.

O objetivo é, ao final de cada trimestre, sempre no último domin go que antecede o início do novo trimestre e, portanto, de uma nova revista de Lições Bíblicas, cada pas tor separar pelo menos 30 minutos do culto à noite para ele mesmo ou o superintendente de ED local divulgar a importância da ED para o crente e apresentar os temas das lições do novo trimestre, com a ajuda

do material que estará disponível gratuitamente no site.

De acordo com o diretor-executi-vo da CPAD, Ronaldo Rodrigues dos Santos, "o nosso propósito é, em par ceria com a liderança das igrejas no Brasil, conscientizar os crentes sobre a importância da Escola Dominical para o seu crescimento espiritual", explica. Hoje, apenas cerca de 35% dos membros das igrejas no Brasil são alunos da Escola Dominical. Com a ação, que deverá começar já no último domingo de dezembro de 2010, o propósito é levar a maioria dos crentes às aulas de ED.

Não deixe de participar da campa nha. Lembrando que mais orientações sobre essa ação promocional e o ma terial para promovê-la podem ser en contrados gratuitamente no site www. cpad.com.br/escoladominical

(12)

& <u tvenàt1 r3fKZucti

Por Gláucia Montes e Síndra Freitas

Cumprindo

o Ide de Jesus

A

terceira edição do Prêmio Professor de ED do Ano foi marcada por trabalhos emo cionantes e uma dificuldade ainda maior

para escolher o vencedor. A equipe que avalio os trabalhos afirma que a qualidade do material

recebido aumentou consideravelmente e, com isso, a eleição tomou-se mais acirrada. Entre as centenas de projetos inscritos, no entanto, um foi escolhido como o melhor: o da professora Rosângela Feitosa Vieira, membro da AD em Petrolina (PE), liderada pelo pastor Elci Ribeiro da Silva.

O trabalho desenvolvido por essa dedicada educadora comoveu toda a equipe. Sem desanimar diante as dificuldades, ela dribla as adversidades para desenvolver seu chamado da melhor forma possível, cumprindo a ordenança bíblica registra da em Marcos 16.15: "Ide por todo mundo, pregai o Evangelho a toda criatura". Conheça aqui a ganhadora do Prêmio Professor de ED do Ano de 2010, que recebeu a premiação no 6o Congresso de ED, realizado em Maceió, nos dias 23 a 26 de setembro do

ano passado.

(13)

■ Fale sobre o início de sua carreira como professora de ED.

Durante a minha infância, a minha  professora do primário na Escola Domi nical, com um exemplar de uma lição em suas mãos, falou comigo da seguinte fo r ma: "Guarda esta lição! Você vai precisar  dela". Mais tarde, aos 14 anos, eu adentrei  pela primeira vez em uma sala de aula  para auxiliar minha professora. A partir 

desse momento, o Senhor fo i abrindo meus horizontes, e passei a me dedicar cada vez mais nessa área. Desde então continuo envolvida com Escola Dominical e não  parei mais.

■ A senhora sempre foi criada na igreja? Qual a importância dos ensi namentos bíblicos passados por seus pais para a sua formação?

Sou e evangélica desde a minha in  fância. Meus pais sem pre tiveram um

 papel muito importante na minha vida espiritual. Quando pequena, eles sempre me conduziam à Escola Dominical, ao Cír culo de Oração infantil e ao culto infantil.  Agradeço muito a Deus por meus pais serem instrumentos para me conduzirem nos caminhos do Senhor.

O ensino bíblico que recebi foi de  gr an de valia. Meus pais se preocupa ram que eu conhecesse Jesus na minha infância e que o servisse por toda a minha vida.

 Aos nove anos, já auxiliava minha mãe no círculo de oração infantil. Aos 14,  já estava à fren te da classe de primários na Escola Dominical, na qual cooperei  por 15 anos como professora, ensinando

a Palavra de Deus.

■ Qual foi a contribuição que a ED trouxe para a sua vida?

 A Escola Dominical contribuiu mui to em minha carreira espiritual. Nela eu aprendi muito acerca da doutrina bíblica, e quando nós aprendemos, nós também repassamos esse conhecimento  para outras pessoas; dessa for ma eu não  posso esquecer que as lições ministradas me ajudaram a desenvolver a minha vida espiritual, e pude entender que a medida que aprendemos, Deus abre um leque e novos horizontes vão surgindo, e

isto aconteceu comigo através da Escola Dominical.

■ Fale sobre o trabalho que a senho ra desenvolve.

 Atualmente eu exerço a fu nçã o de coordenadora do Departamento Infan til na cidade de Petrolina, e trabalho  ju nta m en te com meu esposo na área rural, onde administram os um trabalho de evangelismo para pessoas que não  podem fre qu en tar uma igreja por causa da distância. Para suprir essa necessi dade, Deus colocou aos meus cuidados a função de levar àquelas vidas a sua mensagem, por ser um local desprovido de recursos. Mas, com certeza, o Céu também se abre naquele lugar. Eu tenho

“ O ensino bíblico

que vecebi foi

de grande valia.

Meus pais se

preocuparam que

eu conhecesse

Jesus na minha

infância”

visto o agir de Deus lá. E esse trabalho estimula as pessoas a tomarem gosto  pela leitura, e conhecer cada vez mais a Jesus, desperta o interesse em saber  o que Ele tem para elas... Lá também acontece o batismo no Espírito Santo em crianças.

■ O trabalho de evangelismo é de senvolvido na área rural. Isso é feito durante a semana? Quais os dias?

Nosso projeto foi desenvolvido na área rural de nossa cidade, onde meu esposo coopera. Temos 12 congregações e alguns trabalhos em lotes e fazendas.  Assim per cebe m os a nece ssidade de alcançarmos famílias que não tinham

acesso aos nossos templos. Deus nos dirigiu para criarmos o projeto ED mó vel, com finalidade de alcançá-los para o Senhor. Nosso trabalho é realizado aos sábados e domingos, quatro vezes no mês, em horário alternado com a ED, assim  podemos aproveitar o material humano

disponível.

B Gostaria que você nos falasse mais detalhadamente sobre como é feito o trabalho. Que recursos utiliza? Quais as faixas etárias atende? Há quanto tempo reali za este trabalho na área rural de Petrolina?

Nosso recurso básico é a Bíblia Sagra da, o material da Cpad, como revista do  professor com seus visuais, cartazes, his tórias ilustradas, dinâmicas, palestras, álbum seriado, quadro branco etc.

Nós alcançamos principalmente as  fa ixas infantis, tendo também alcançado adolescentes, jovens e até mesmo seus  pais. Temos visto Deus agir em muitas vidas, salvando pessoas que de certa  fo rm a são marginalizadas e exclu ída s  pela sociedade, analfabetas e sem a as sistência social devida do Estado, mas que precisam de Jesus.

Como professora, coopero há 20 anos na ED. Sou coordenadora do Departa mento Infantil de nossa Igreja, abrangen do 110 congregações. Ainda me dedico a outras atividades da igreja, sou grata ao  Meu Deus por esta oportunidade de co operar nesta obra e contemplar os fruto s que temos colhido neste projeto.

B Quais as principais dificuldades que a senhora enfrenta para desen volver esse trabalho?

Eu prefiro classificar como "desafios", e são grandes, eu sempre digo isso às m i nhas irmãs. Eu gosto de encarar a todos eles. Eu posso afirmar que consigo vencê-los porque sei que Jesus está à dianteira, abrindo caminhos e me orientando sobre o que fazer.

B O local onde a senhora trabalha é distante?

Sim, é distante e também existe o es  tresse provocado pelo calor, além de ser 

(14)

localizado abaixo de árvores. O nome do trabalho é Projeto Senhor Nilo Coelho. Trata-se de um local de irrigação e as  pessoas contem pladas são trabalhadores rurais e moram no local. O ônibus não entra no local e essa situação nos leva a utilizar os mais variados meios de transporte, como motos, bicicleta, carros e mesmo a pé.

I Qual a sua opinião sobre a inicia tiva da CPAD em premiar os profes sores de ED?

Com certeza uma maravilha! Porque quem já desempenha a fun ção, percebe a  preocupação da Casa em reconhecer o tra balho do professor. Aquele que trabalha  junto aos humildes, mas se está traba

lhando para Jesus, a CPAD comparece, conhece o trabalho desenvolvido e revela  para todos conhecerem.

■ Pude perceber a sua efusiva de monstração de alegria depois que recebeu a notícia que era a ganha dora do prêmio. A senhora recebeu algum comunicado que estava entre as finalistas?

 Meus colegas chegaram a me pe r  gu ntar se eu havia recebido algum a no tícia por parte da CPAD, e eu respondi que não. Ninguém havia me chamado, mas vou continuar insistindo, disse naquele momento, e acrescentei que se eu não ganhasse, no próximo ano eu ia tentar novamente, porque meu currí culo eu devia levar ao meu pastor, e ele aprovou. Levei para R ecife, e lá também eles aprovar am . Eu disse: “Só fal ta agora receber a notícia da CPAD". Eu arrumei a minha mala, e nada. Fiquei  preocupada e disse: "Meu Deus! Eu vou ou não?" Eu sabia que seria divulgado o nome das pessoas, mas eu vou saber o que elas fizeram , para seguir seus exem  plos. Mas... quando disseram o nome do Estado de Pernambuco, e em seguida, o nome Rosângela fo i pronunciado, a alegria foi tão grande, que até agora estou emocionada.

B Nesse período que a senhora está trabalhando como professora, existe alguma experiência que a tenha mar cado e queira compartilhar?

Há 18 anos eu trabalho com crian ças, e houve uma época em que eu pensei em desistir do trabalho infantil. Eu não disse nada ao meu dirigente e mais n in  guém, som ente a Jesus. E quando estava ministrando a minha última aula, uma criança se levantou e disse: "Professora, não desista!". Eu levantei os meus olhos e disse: "Eu não vou chorar, porque a decisão está tomada". Mas, mesmo as sim, aquela criança saiu do seu lugar, e me deu um abraço. Naquele momento senti que o Espírito Santo me consolou e disse: "Continue". Eu estou até hoje

exercendo essa função. Uma criança  fo i usada por Deus para me dar aquela mensagem. Este fato ocorreu há cinco anos.

| Qual a importância dos líderes apoiarem o ministério do ensino na igreja?

Tem sido muito importante! O meu  pastor é o melhor exemplo, pois ele tem ajudado bastante e dispensado a sua mão amiga concedendo total apoio. Ele tem

repassado o material didático para nós, o transporte é outro fato r determinante, te mos tido o planejamento de aula, elaborado  pelo ministério. Os professores preparam o  plano de aula e o expõe aos nossos superio

res e assim recebemos total apoio.

M  Qual a sua opinião sobre o con

gresso? O que mais lhe chamou a atenção?

Este foi o segundo que compareci,  já havia participado do evento que f oi realizado em Natal (RN). Gostei muito  porque eu pude ver novidades, participei das aulas ministradas pelas educadoras convidadas do evento, e digo que foi de uma rica importância para mim. Vou levar comigo uma bagagem nova e diferente para trabalhar com a minha turma.

I Qual o seu conselho para os professores que atuam na ED, e que enfrentam as dificuldades e desânimo que a senhora já experimentou, mas perseveram no ensino da Palavra de Deus?

Eu sempre estimulo à persistência,  porqu e o pr ofes so r não deve des istir   jam ais. Afina l, uma obra é vitoriosa

quando colocamos na mente, arrega çamos a manga e dizemos: "O tempo é  agora". Devemos ir mais adiante e tes temunhar o que Deus tem para nós no  futuro . Eu sou uma pessoa que sempre  persistiu , e se eu cheguei até aqui fo i  porque eu persisti. Eu comecei a lecio nar em corredor de igreja, já ministrei e ministro debaixo de árvore, de cobertura de lona preta, e vivi muitas dificuldades.  Mas eu considero um sonho onde estou agora, e isto foi devido a Palavra de Deus e a persistência, sem Ele eu nem estaria aqui.

I A senhora tem ideia do que vai fazer com o prêmio?

Em primeiro lugar, agradecer a Deus, porque eu quero investir no local onde estou trabalhando, pois estou semeando vidas. Depois, quero investir da melhor maneira possível,  po rque eu não queria perder esta op or 

tunidade e nem o prêmio. Quero faz er  tudo perfeito.

(15)

1.0 título

O

título Atos dos Ap óstolos (gr. Prakseis Apostolou) não apare ce no conteúdo da obra.

Ter-tuliano chamava-o de "O memorando de Lucas" e o Cânon Muratoriano

de "Os atos de todos os apóstolos". Todavia, a designação do livro, como atualmente consta em nossas bíblias, não reflete o seu conteúdo. O título indica que os atos dos Doze Apósto los do Cordeiro serão descritos, no entanto, apenas Pedro e Paulo são proeminentes. Pedro ocupa os doze primeiros capítulos, enquanto Paulo os capítulos 13 a 28. M encionam-se as atividades de Pedro (1.1-12.24), Estê vão (6.1-7.60), Filipe (8.4-39) e Paulo (13.1-28.31). Nada se acrescenta aos atos dos demais apóstolos. Esta é uma

das razões pelas quais o teólogo pen-tecostal Stanley Horton, considerando as ações do Espírito Santo no livro, designa-o como "Atos do Senhor Res suscitado pelo Espírito Santo na Igreja e Através Dela"1. Outros biblicistas sugeriram "A tos do Espírito Santo" e "História do Poder do Espírito Santo entre os Apóstolos".

Contudo, o professor deve enten der que nos primeiros séculos da era cristã, o termo grego "atos" ( pr ak seis),  era usado tecnicamente para descrever os atos ou feitos heróicos de um povo. Assim, o título Prakseis  Apostolou foi empregado para desig nar as atividades desenvolvidas pela Igreja através dos apóstolos, em vez de referir-se às atividades de todos os apóstolos.

2. Auto r

Lucas é o autor do livro de Atos. Ele é chamado de "médico amado" (Cl 4.14), "cooperador" (Fm 24) e indireta mente de "amigo" (2Tm 4.11). Ele é o mais erudito dentre os quatro evange listas. Enquanto Mateus e Marcos, por exemplo, lustram seus escritos com verve aramaica e semítica, o "médico amado" emprega um grego escorreito muito próximo do ático, mas que deve ser interpretado mais corretamente como o koinê   literário. O prefácio das obras Lucas-Atos é um monumento literário cravado no coração dos Evan gelhos, nada a dever em estilo, exatidão e beleza aos imortais escritos helénicos. Por conseguinte, o Santo Evangelho de Lucas forma uma unidade com Atos dos Apóstolos. Vejamos:

m m

Por Esdras Costa Bentho

(16)

a) Atos refere-se ao Evangelho de Lucas como "o primeiro tratado" ( pró ton logon), At 1.1;

b) Atos foi endereçado ao mesmo gentio ilustre do terceiro Evangelho: "Teófilo" (At 1.1 cf. Lc 1.1);

c) Atos continua a partir do ponto onde o Evangelho de Lucas encerrou (At 1.1-5 cf. Lc 24.36-53);

d) Atos traz a humilde assinatura de Lucas no emprego do pronome "nós": "procuramos","estivemos", "saímos", "assentamo-nos", "falamos", etc. (At 16.10-17; 20.15-21.18; 27.1-28.16);

e) Atos enfatiza a obra do Espírito Santo assim como o Evangelho de Lucas.

A autoria de Lucas nunca foi posta seriamente em dúvida. A obra alemã Si nopse dos Quatros Evangelhos, editada pelo erudito Kurt Alam, cita trechos do prólogo antimarcionita que diz: "Lucas é um sírio de Antioquia, médico por profissão, discípulo dos apóstolos e companheiro de Paulo até seu martírio. Serviu ao Senhor até o fim de seus dias, solteiro, sem filhos, faleceu aos 84 anos na Beócia, cheio do Espírito Santo".2

3. Ocasião do escrito

O Evangelho que fora apresentado a Teófilo com a narração dos eventos que antecederam e sucederam o nas cimento de Jesus, adornado por seus ensinos e milagres e dramatizado através da paixão de Cristo, chega ao clímax com a ressurreição e ascen são do Filho de Deus. Para manter a unidade entre os dois documentos, o prefácio do livro de Atos dos Apósto los retoma a via literária que encerra o Evangelho. No prólogo de Atos, Lucas sintetiza os propósitos da primeira obra, reafirmando a metodologia empregada em Lucas-Atos (Lc 1.1-4; At 1.1-5), e retoma, após o prefácio, o tema que segue em Atos 1.6,12s. A perícope é quase um pós-escrito do primeiro Evangelho. O evangelista emprega estilisticamente no versículo 6 a conjunção subordinativa nien para interpor um trecho (6-11) subordinado também à narrativa de Lucas 24.44-51. O anúncio da promessa (epangelia) e virtude (dynamis)  do Espírito, suma

riada em Lucas 24.49, é ampliado em Atos 1.4-11. O verseto 12, por meio do advérbio então (tote), insere também o parágrafo na mesma sequência do epílogo do Evangelho.

4. Características

especiais

O livro de Atos dos Apóstolos é o primeiro documento cristão primitivo a descrever o surgimento e a expansão da Igreja - do cumprimento da pro messa do Espírito até a expansão do Evangelho em Roma - cobrindo um período de cerca de 40 anos. Esse fato já seria suficiente para outorgar a obra um lugar privilegiado entre os documen tos historiográficos mais importantes de nosso mundo, no entanto, Atos se destaca em:

“O prefácio das obras

Lucas -Ato s é um

monumento literário

cravado no coração

dos Evangelhos,

nada a dever em

estilo, exatidão e

beleza aos imortais

escritos helénicos”

Vocabulário:  É rico e vivaz, com cerca de oitocentas palavras não usadas por outros letrados do Novo Testamen to. O biblicista Rinaldo Fabris afirma que 90% do vocabulário de Atos se en contra na Septuaginta; 85% em Plutarco e 65% no grego dos papiros.3

Edição e revisão: Registre-se o fato de o literato ter revisado, editado e adaptado os discursos e os fatos que se propôs a narrar. O cálamo do autor pulsa semelhante às impressões e ao impacto que a história exerce sobre ele. Lucas não se detém como os impressio nistas, mas análogo aos realistas, evita o exagero, as minudências, as ocorrências

dramaticamente irrelevantes a fim de não empobrecer o tônus da ação. A obra é intensa e densa. Os fatos desenvol vem-se com muita rapidez e as ações do Espírito, através dos apóstolos, assinalam o ritmo e a frequência com que novos eventos são acrescentados à narrativa. Todavia, a densidade da obra compacta os eventos assinalados e a vagareza com que se costuma ilus trar a história, cede espaço à força da linguagem e à síntese dos fatos.

Exatidão histórica:  O historiógrafo pontua os primeiros quarenta anos do Cristianismo com os nomes e alguns fatos episódicos da história secular. Diferente dos outros três evangelistas, Lucas traça um breve paralelo com o governo de certos imperadores roma nos: César Augusto (Lc 2.1), Tibério César (Lc 3.1), Cláudio César (At 11.28; 18.2), e Nero, o César de Atos 16.11,21. Há de se acrescentar em Lucas 1.5 o rei da Judeia, Herodes, o Grande, ainda em 2.2, Cirênio, governador da Síria. A exatidão histórica de Lucas impressiona os eruditos mais exigentes. F.F.Bruce a respeito da verve historiográfica de Lucas afirmou: "O escritor que dessa forma relaciona a própria narrativa com o contexto mais amplo da história secular se expõe a sérias dificuldades, se não é bastante cuidadoso; oferece ao leitor crítico tantas oportunidades para testar-lhe a exatidão. Lucas enfrenta esse risco e sai-se muito bem ".4

Estilo literário. A obra de Atos dos Apóstolos mistura formas clássicas com o dinamismo do idioma koinê, a língua popular. A linguagem que acompanha a elegância do estilo lucano reflete influências recebidas da Septuaginta e da doutrina dos apóstolos. Lucas estrutura a narrativa de Atos empre gando gêneros também presentes em seu Evangelho: relatos de milagres -   onde apresenta a confirmação da ação e orientação divinas sobre os atos dos apóstolos -; itinerário de viagens - descrição objetiva do deslocamento dos apóstolos no cumprimento de At 1.8 -; descrições dramáticas - relatos dos episódios e fatos dramáticos que cercaram a pregação do evangelho -;

(17)

í ' 5. Expansão da Igreja na Europa 09.20);

• 6. Expansão da Igreja até Roma (28.31).5

discursos querigmáticos - seções que tratam do anúncio da mensagem cristã

- ; sumários - sínteses padronizadas do

avanço missionário -; repetições - como por exemplo, a conversão e vocação de Paulo (At 9.1-31; 22.1-21; 26.9-18). Uma característica singular de Atos é o díp-tico ou simetria histórica entre Pedro e Paulo. Veja a tabela abaixo.

Lucas organizou as atividades apos tólicas de tal forma que a relação entre os atos de Pedro e os atos de Paulo são postos paralelamente. Existe também uma relação simétrica entre os Evange lhos e Atos dos Apóstolos. Os Evange lhos descrevem o Filho do Homem que se encarnou para morrer pelos pecado res. Já o livro de Atos, mostra a vinda do Filho de Deus no poder do Espírito Santo. Os Evangelhos apresentam o que Cristo começou a fazer e a ensinar. Atos dos Apóstolos descreve o que Jesus continuou fazendo através do Espírito Santo, por meio dos discípulos. Nos

Evangelhos Jesus é apresentado como o Salvador crucificado e ressuscitado, mas em Atos Cristo é descrito como o Senhor Exaltado. Por fim, nos Evange lhos ouvimos os ensinos de Jesus, mas em Atos os efeitos dos ensinos de Jesus na vida dos apóstolos.

Estrutura

Atos dos Apóstolos oferece várias estruturas ao estudioso. Tudo depende da perspectiva do biblicista e a ênfase que ele deseja destacar na obra. Como se trata de um livro cujo objetivo é descre ver o cumprimento e desenvolvimento da missão cristã conforme o itinerário estabelecido em Atos 1.8, preferimos es truturar o livro de acordo com o sumário estabelecido pelo autor em 1.8:

A Expansão da Igreja em Atos (1.8) 1. Expansão da Igreja em Jerusalém (6.7);

2. Expansão da Igreja por toda Pa lestina (9.31);

3. Expansão da Igreja até Antioquia (12.24);

4. Expansão da Igreja até Ásia Me nor e Galácia (16.5);

Pedro   Paulo

Primeiro sermão (2.14s) Primeiro sermão (13.16s) Cura de um coxo (3.2s) Cura de um coxo (14.8s) Simão, o mágico (8.18s) Elimas, o mágico (13.8s) A sombra de Pedro (5.15) O lenço de Paulo (19.12) A imposição das mãos (8.17) A imposição da mãos (19.6) Pedro adorado (10.25) Paulo adorado (14.11-13) Ressurreição de Tabita (9.40) Ressurreição de Êutico (20.9,10) Prisão de Pedro (12.3,2) Prisão de Paulo (28.30)

 MA TERIA IS AU XILIAR ES PARA O PROFESSOR

Comentários

PEARLMAN, M. Comentário bíblico: Atos. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.

ARR1NGTON, RL. (ed.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2004. '

Geografia Bíblia

AND RADE , C. Geografia bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.

DOWLEY, T. Pequeno atlas bíblico: Rio de Ja neiro: CPAD, 2005.

Biografia

CHO WN , G. o Espírito Santo na vida de Paulo: Rio de Janeiro: CPA D, 1999.

Igreja Primitiva

BENTHO, Esdras. Igreja: Identidade e Símbolos. Rio de Janeiro: CPA D, 2010.

BALL, C.F. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.

 Jo grais

Um anjo na prisão (libertação de Pedro). In: Re sende, M.J. Jograis e representações evangélicas. 18.ed., Rio de Janeiro: CPA D,2004, p.76, vl.2. Ele viu os céus (martírio de Estêvão ). In: Resend e, M.J. Jograis e representações evangélicas. 18.ed., Rio de Janeiro: CPA D,2004, p.86, vl.2.

Unia luz na estrada (conv ersão de Paulo). In: Re sende, M.J. Jograis e representações evangélicas. Rio de Janeiro: CPAD,1992, p.121, vl.l.

Software

Bíblia Digital Glow Pentecostal. CPAD, 2010.

NOTAS

1. HORTON, Stanley M. O livro de Atos.  São Paulo: Vida, 1990, p.9.

2.ALAND, Kurt. Synopsis Quattuor Evangelio-rum: Locis parllelis evangeliorum apocryphorum et patrum adliibitis edidit.  Editio tertia décima revisa, Deutsche Bibelgesellschnft: Stuttgart, 1985, p.533.

3. FABR IS, R. Os  At os dos Ap óstolo s.  São Paul Edições Loyola, 1991, p.17.

4. BRU CE, F.F. Mere ce confia nça o N oi ’o Testam en to? São Paulo: Vida Nov a, 1965, p.107.

5. Ver CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento interpretado versículo por versículo.   São Paulo: Candeias, [?] vl. III, p.9.

Esdras Costa Bentho é teólogo, peda

 gogo, chefe do setor de Bíblias da CPAD e autor das obras Hermenêutica Fácil e Descomplicada e A Família no Antigo Testamento: História e Sociologia.

www teologiaegraca. blogspot.co n1

(18)

O missionário sueco é uma

das referências da Assembleia

d e 'W Cetóne ,

Por Silas Daniel

de Deus no Brasil

E

rik Gustaf Samuel Nystrõm chegou ao Brasil em 1916. Ele foi um dos primeiros missionários suecos pentecostais em terras brasileiras. Em 1924, quando o pioneiro Gunnar Vingren, fundador da Assembleia de Deus no Brasil, teve de deixar a direção da igreja em Belém do Pará para dirigir o então incipiente trabalho no Rio de Janei ro, o missionário Samuel Nystrõm, enviado ao Brasil pela Igreja Filadél fia em Estocolmo, Suécia, assumiu a liderança da igreja paraense no lugar de Vingren.

Nystrõm foi o instrumento usado por Deus na nova fase de crescimen to da obra no Pará. Foi ele quem idealizou, inaugu rou e dirigiu a pri meira Escola Bíblica de Obreiros em Belém. Em 30 de outubro de 1926, inaugurou o primeiro templo-sede da Assembléia de Deus em Belém, na presença de 1,2 mil pessoas. Em 1927, deu início ao movimento beneficente em favor das viúvas de pastores.

Em 1930, despediu-se de Belém em direção ao Rio de Janeiro, dei xando em seu lugar o missionário Nels Nelson. Nystrõm já havia vi sitado o Rio em abril de 1925. Era, como os registros da época relatam,

um obreiro companheiro e maduro, e conhecido como grande pregador e ensinador. Conta-se que ele falava, além do sueco e do português, in glês, francês e alemão fluentem ente, conhecia o texto bíblico nos origi nais grego e hebraico, e era exímio doutrinador. É autor do livro  Jes us Cristo, Nossa Glória, publicado pela CPAD, e de alguns hinos da Harpa Cristã. Sua vinda foi uma grande conquista para a obra no Brasil.

Em 14 de agosto de 1932, Samuel Nystrõm substituiu Gunnar Vin gren na direção da igreja no Rio de  Janeiro. O tra ba lho, com o era de se esperar, continuou crescendo. Nesse período, a Assembleia de Deus que mais crescia no país passou a ser a do Rio.

Nystrõm presidiu a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB) na maior parte dos anos 30 e 40. O ano de 1943 ficaria para sempre lembrado como o ano da evangelização e do ensino bíblico na AD no Rio de Janeiro. De março a maio daquele ano, a igreja distin-guiu-se pelas intensas atividades

evangelísticas, que aumentaram de forma patente o número de mem bros da igreja. Quanto ao ensino, a Escola Bíblica daquele ano foi con siderada uma das mais expressivas de todas, pela qualidade e eficiência da instrução.

Em 1944, a AD do Rio de Janeiro completava 20 anos de existência. Li derada pelo pastor Sam uel Nystrõm, ela realizou um dos acontecimentos mais notáveis de sua história. No dia 24 de junho de 1944, todos os mem bros foram mobilizados e em uma hora foram distribuídos na capital cerca de 200 mil folhetos e igual quantidade de evangelhos. Cente nas de irmãos percorreram as ruas da cidade distribuindo a literatura evangelística, numa das melhores comemorações de aniversário da AD no Rio em todos os tempos.

Em 1960, quando já estava de volta à Suécia, Samuel Nystrõm par tiu para pátria celestial. Ele deixou saudades tanto aos obreiros brasilei ros como aos suecos, e um exemplo de vida ministerial que jamais será esquecido.

(19)

“ Et a ri ed ade © s

na Escola D

Personalize o ensino para garantir a frequência

e combater o comodismo entre os alunos

Ia atualidade, atrair novos alunos e garantir a frequência deles na ED é um grande desafio. ITambém não é uma tarefa nada fácil fazer com que os alunos “antigos", os já matriculados, sejam assíduos e continuem a crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Estamos vivendo na era da informação, da comunicação, em que a concorrência com a mídia é grande e até desleal. Precisamos de novas estratégias, metodo logias e recursos se realmente queremos um ensino personalizado, relevante e que atenda às questões do

m S*tàí*telci<Vl'

nosso tempo (questões teológicas, filosóficas, éticas, etc.).

Não cabe aqui discutir a respeito das ca racterísticas e necessidades das respectivas faixas etárias da ED (do Berçário a Juvenis), pois acreditamos que temos uma liderança consciente da importância e da necessida de de termos um ensino individualizado, dosado de acordo com as características do desenvolvimento humano. Todavia, muitos professores ainda têm uma visão equivocada sobre o próprio ato de ensinar. Por isso, o objetivo é aprofundar nossa reflexão sobre ensino personalizado, a pessoa do professor, metodologia, recursos, e outras questões que podem garantir a frequência e o aprendizado. Em nossa reflexão, também vamos tratar de alguns entraves que levam à evasão ou ao comodismo (que consiste em alunos que

apenas frequentam a ED).

Principais f atores que

 just if icam a necessi

dade de segment ar

o ensino e perso*

a) Alcançar o aluno como um todo.  Esse deve ser o alvo do professor de Educa ção Cristã. Jesus cuidava do corpo, da alma e do espírito. Precisamos conhecer nossos alunos para que possamos Quais são as reais de seus alunos? Agostinho afirmou que a ícação Cristã é, antes de tudo, um serviço ao pró ximo. Você conhece as ca racterísticas da faixa etária com a qual trabalha? Suas aulas são preparadas de

(20)

A, modo a suprir as carências individuais de seus alunos?

è íl b) Utilizar uma linguagem apropriada | à faixa etária. Muitos professores se

uti-5' V.lizam de uma linguagem inadequada, muito intelectualizada ou infantilizada demais; outros estão mais preocupados em fazer da aula um show. Aula não é X \r>lugar para o professor promover seu ^ conhecimento e erudição. O foco deve

ser o aluno, e não o professor.

c) Elaborar um plano de aula mais efi ciente. Não hesite em traçar um plano de

• Qual o tamanho da minha sala? •Quanto tempo eu tenho?

• Qual a idade dos meus alunos?

Ensino de qualidade garante a frequência

Ensinar, de acordo com Luckesi (1990), não significa ir para uma sala e "despejar" sobre os alunos uma quantidad e de conteúdos. Muitos infelizmente agem dessa forma, contri buindo para que haja, segundo Paulo Freire, uma educação "bancária. Fica então a pergunta: O que é ensinar? Segundo Paulo Freire, "ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção". Dentre as várias concepções de ensino, vejamos uma que é bem basilar: Ensinar é "esti mular", "gu iar", "orientar" o processo

9 de ensino-aprendizagem.

 J u o pior? Segundo Kennet O. Gangel, "o  jj o pior método que um professor pode aula que atenda a sua classe. Observe ^ ^ quais são os assuntos principais e se-^ se-^ cundários de cada lição. Ao elaborar o\S seu plano de aula, faça perguntas do

tipo: O quê? Como? Por quê?

,«'! d) Utilizar métodos apropriados. Jesus, ^ o maior pedagogo de todos os tempos, i fez uso de diferentes métodos para

*5 alcançar seu público. O que é um meto-do? "Caminho ou processo para atingir m

*t í um fim". Muitos perguntam: Qual o ^ . O ensino deve ser centrado no

alu-Vy ,lj melhor método? Todo método tem os (no, e não no professor ou conteúdo. ,,, seus prós e contras. Mas quer saber qual V . q  gn^o deve ser participativo, e

^n ão unilateral.

< «O ensino deve visar o contato do aluno direto com a realidade.

' ^ Fica claro que ensinar não é uma tarefa  fácil. Ensinar exige:

• Pesquisa- O professor deve ser um pesquisador. De acordo com Paulo Freire, "não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino".

[...] Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me edu co. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (2006, p. 29).

• Reflexão - O professor precisa adquirir o hábito da reflexão, a fim de usar no domingo é o mesmo método

VC'J. usado no domingo passado". É preciso •? variar os métodos utilizados.

e) Utilizar recursos apropriados. Os métodos e recursos devem correspon der às necessidades das faixas etárias. Temos uma única revista para as clas ses de Jovens e Adultos. O conteúdo é o mesmo para os jovens, adultos e a terceira idade, mas as necessidades são diferentes. O que podemos fazer? Como personalizar o ensino?

Observe algumas questões que são fundamentais e que precisam ser observadas na escolha dos métodos e dos recursos:

• Quais são os objetivos da lição? • Quantos alunos tem a classe?

que ensine os alunos a refletir sobre a fé e a prática cristã.

• Diálogo - O professor que não dialoga com os alunos em breve verá o esvaziamento de sua classe ou a apatia dos alunos. É preciso abrir espaço para que os alunos questionem, a fim de que encontrem as soluções.

• Reflexão crítica sobre a prática

— É fácil avaliar os alunos e atribuir tão somente a eles a falta de atenção, a apatia e a evasão. Todavia, o professor precisa fazer constantemente uma au-toanálise do seu trabalho.

• Pôr em prática o discurso —

Quantos já não ouviram: "Faça o que digo e não o que eu faço"? Nossos alunos precisam pensar de acordo com a Palavra e agir de acordo com ela (Tg 1.22). Ensino e prática precisam ser coerentes.

• Querer bem o outro— Esta deve ser a nossa motivação: que o outro, o aluno, seja alcançado como um todo — corpo, alma e espírito.

•Dedicação- "Se é ensinar, haja de dicação ao ensino" (Rm 12.7b). É preciso que todos façam a sua parte com dedica ção e zelo (superintendentes, professores, coordenadores, secretários, etc.).

O processo de

aprendizagem

Como educadores cristãos, temos um alvo: que os nossos alunos apren dam a Palavra de Deus. A aprendiza gem é um processo, cujo objetivo é a mudança de comportamento. Todo professor precisa saber como se dá o processo de aprendizagem. Também não podemos nos esquecer de que cada aluno tem um modo peculiar de apren der. Nem todos aprendem da mesma forma, afinal somos únicos. Em nossas classes, existem aqueles alunos que são auditivos, outros visuais, etc. Observe os processos que um professor deve seguir independentemente da faixa etária com que trabalhe:

Abordar: Despertar, logo na che gada, a curiosidade do aluno para o tema que será ensinado. Quando trabalhamos com jovens e adultos

Referências

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