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Ensinador Cristão 39

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Educação que é Cristã

Educação que é Cristã

Lois E. Lebar 

Lois E. Lebar 

Em muitas igrejas o número de cadeiras vazias nas Escolas Em muitas igrejas o número de cadeiras vazias nas Escolas Dominicais têm crescido.

Dominicais têm crescido.

Como ensinar a Palavra de Deus de forma atrativa para despertar o Como ensinar a Palavra de Deus de forma atrativa para despertar o interesse pelo evangelho?

interesse pelo evangelho?

Esta obra ajudará professores que não estão muito satisfeitos com Esta obra ajudará professores que não estão muito satisfeitos com o rendimento de suas turmas e que desejam muito mais do que o rendimento de suas turmas e que desejam muito mais do que apenas contar fatos bíblicos para seus alunos.

apenas contar fatos bíblicos para seus alunos.

Os conceitos deste livro, se aplicados, têm o potencial de aumentar a Os conceitos deste livro, se aplicados, têm o potencial de aumentar a eficácia educacional em casa, na escola e na igreja.

eficácia educacional em casa, na escola e na igreja. Transforme suas aulas e seja um professor inovador! Transforme suas aulas e seja um professor inovador!

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Diretor-executivo Diretor-executivo

Ronaldo Rodrigues de Souza Ronaldo Rodrigues de Souza

Editor-chefe Editor-chefe Silas Daniel Silas Daniel Editora Editora Eveline Ventura Eveline Ventura Redatora-responsável

Redatora-responsável(interina)(interina) Sandra Freitas

Sandra Freitas

Gerente de Publicações Gerente de Publicações

Claudionor Corrêa de Andrade Claudionor Corrêa de Andrade

Gerente Financeiro Gerente Financeiro

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Gerente de Produção Gerente de Produção

Ruy Bergsten Ruy Bergsten

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Cícero da Silva Cícero da Silva Pauta Pauta Gilda Júlio Gilda Júlio P r o j e t o G r á f i c o P r o j e t o G r á f i c o Rafael Paixão Rafael Paixão

Design & Editoração Design & Editoração

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Central de Vendas CPAD Central de Vendas CPAD

Rio

Rio de Janeiro-3171.27de Janeiro-3171.27 2323 Demais localidades ~ 0800-21.7373 Demais localidades ~ 0800-21.7373

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Ano 10 - n° 39 - 39 - jul-ago-set/2009jul-ago-set/2009 Número avulso: R$ 7,20

Número avulso: R$ 7,20 Assinatura bianual: R$ 53,80 Assinatura bianual: R$ 53,80 Ensinador Cristão -

Ensinador Cristão - revista evangélica trimestralrevista evangélica trimestral, , lançada emlançada em novembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das Assem novembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das Assem bléias de Deus.

bléias de Deus.

Correspondência para publicação deve ser endereçada ao De Correspondência para publicação deve ser endereçada ao De partamento de Jornalismo. As

partamento de Jornalismo. As remessas de valor (pagamentoremessas de valor (pagamento de assinatura, publicidade etc.) exclusivamente à CPAD. A de assinatura, publicidade etc.) exclusivamente à CPAD. A direção é responsável perante a Lei por toda matéria publicada. direção é responsável perante a Lei por toda matéria publicada. Perante a igreja, os artigos assinados são de responsabilidade Perante a igreja, os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a opinião de seus autores, não representando necessariamente a opinião da revista. Assegura-se a publicação, apenas, das colaborações da revista. Assegura-se a publicação, apenas, das colaborações solicitadas. O mesmo princípio vale para anúncios.

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MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO, PRINCIPALMENTE, ÇAS DE COMPORTAMENTO, PRINCIPALMENTE, EM EM CRIANÇACRIANÇAS E ADOLES E ADOLESCENTES.SCENTES. UM ESTUDO DO

UM ESTUDO DO BANCO INTERAMERICANO DE BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIDESENVOLVIMENTO (BID) MOSTRMENTO (BID) MOSTRA A UMA UMA LIGLIGAÇAO DIRE-AÇAO DIRE-TA ENTRE A PROGRAMAÇÃO DA TELEVISÃO BRASILEIRA COM AS RECENTES MUDANÇAS NA TA ENTRE A PROGRAMAÇÃO DA TELEVISÃO BRASILEIRA COM AS RECENTES MUDANÇAS NA SOCIEDA-DE,

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Lições Bíblicas Lições Bíblicas

Quero agradecer à CPAD pelas Quero agradecer à CPAD pelas Lições Bíblicas

Lições Bíblicas sobre o Livro de sobre o Livro de  Josué. Um

 Josué. Um a belíssima lição! Quea belíssima lição! Que Deus abençoe a esses ministros que Deus abençoe a esses ministros que com tanto empenho nos abençoam com tanto empenho nos abençoam com importantes ensinamentos. com importantes ensinamentos.

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 Anne Lne Lapa,apa, Por e-mail Por e-mail

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Sou vice-coordenador u vice-coordenador da ED eda ED e professor dos jovens. Sempre faço professor dos jovens. Sempre faço uma avaliação parcial geral do con uma avaliação parcial geral do con teúdo da lição e gostaria de dizer teúdo da lição e gostaria de dizer que o trimestre

que o trimestre que fala sobre Josuéque fala sobre Josué foi maravilhoso! Eu sempre pedia foi maravilhoso! Eu sempre pedia para que meus alunos estudassem para que meus alunos estudassem cada lição com os olhos espirituais cada lição com os olhos espirituais porque cada lição foi um presente porque cada lição foi um presente de Deus para nossas vidas com en de Deus para nossas vidas com en sinamento provenientes do Espírito sinamento provenientes do Espírito Santo. Com as

Santo. Com as Lições BíblicasLições Bíblicas sobre sobre ICoríntios também não foi difer ICoríntios também não foi difer ente. Deus fez um mover muito ente. Deus fez um mover muito grande nas igrejas e vidas foram grande nas igrejas e vidas foram renovadas vidas através de cada renovadas vidas através de cada lição ministrada. Por isso, agradeço lição ministrada. Por isso, agradeço a CPAD por estar seguindo sempre a CPAD por estar seguindo sempre a visão de Deus para seu povo no a visão de Deus para seu povo no momento certo.

momento certo.

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 Adriano iano SouzSouzaa,,

Por e-mail Por e-mail

A Paz do Senhor! Estamos gratos A Paz do Senhor! Estamos gratos a Deus pelas

a Deus pelasLições BíblicasLições Bíblicas estu estu dadas no Io trimestre de 2009, dadas no Io trimestre de 2009, sobre a vida de Josué. Foram lições sobre a vida de Josué. Foram lições maravilhosas e de edificação para maravilhosas e de edificação para toda a Igreja do Senhor. As

toda a Igreja do Senhor. As LiçõesLições sobre a Epístola de ICoríntios, com sobre a Epístola de ICoríntios, com os comentários do mestre Antonio os comentários do mestre Antonio Gilberto, também foram momentos Gilberto, também foram momentos de regozijo na presença do Senhor de regozijo na presença do Senhor  Jesus. Que Deus

 Jesus. Que Deus continue continue abenaben çoando a CPAD e o Departamento çoando a CPAD e o Departamento de Educação Cristã da nossa Igreja de Educação Cristã da nossa Igreja

Dinâmicas Dinâmicas

A Paz do Senhor a todos! Gostaria de A Paz do Senhor a todos! Gostaria de agradecer e parabenizar à irmã Luciana agradecer e parabenizar à irmã Luciana Gaby pelo seu trabalho de dinâmicas, na Gaby pelo seu trabalho de dinâmicas, na seção Boas Ideias que está sendo muito seção Boas Ideias que está sendo muito importante para mim. Tenho aplicado nas importante para mim. Tenho aplicado nas aulas da Escola Dominical e vidas têm aulas da Escola Dominical e vidas têm sido edificadas. Um abraço a todos, que sido edificadas. Um abraço a todos, que o Senhor Deus continue abençoando a o Senhor Deus continue abençoando a todos.

todos.

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 Marcos Fcos F ernernandando Roo Rodrigudrigu es,es, Por e-mail

Por e-mail

Secretaria de ED Secretaria de ED

Primeiramente quero parabenizar a Primeiramente quero parabenizar a Ensinador

Ensinador Cristão, pelas ricas matériasCristão, pelas ricas matérias.. Sou secretária da ED e desde que conheci Sou secretária da ED e desde que conheci a EC me interessei, e então pedi para que a EC me interessei, e então pedi para que minha mãe fizesse a assinatura. E como minha mãe fizesse a assinatura. E como assinante e leitora, gostaria de pedir-lhes assinante e leitora, gostaria de pedir-lhes que coloquem matérias referentes aos que coloquem matérias referentes aos trabalhos da secretaria de forma mais trabalhos da secretaria de forma mais especificada, pois as matérias as quais já especificada, pois as matérias as quais já li, explicam muito pouco a respeito desse li, explicam muito pouco a respeito desse assunto. E se for em forma de Curso de assunto. E se for em forma de Curso de Formação de Secretários de ED, seria Formação de Secretários de ED, seria melhor ainda!

melhor ainda!

Saiara Gerlaine S. Toledo Saiara Gerlaine S. Toledo Por email

Por email

Ensinador responde: Ensinador responde:

 A Paz

 A Paz do do Senhor, Senhor, SaiaSaiam! m! AgrAgradecadecemos emos seuseu contato e suas dicas. Nesta edição, no artigo do contato e suas dicas. Nesta edição, no artigo do  past

 pastor Aor Antonnton io io GilbertGilberto, o, existexiste e um um tópico stópico sobre oobre o trabalho dos secretários de ED. No entanto, seu pe trabalho dos secretários de ED. No entanto, seu pe dido

dido foi foi anotado e assim anotado e assim que possível, publicarque possível, publicaremosemos mais artigos sobre o tema. Aguarde! mais artigos sobre o tema. Aguarde!

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A Paz do Senhor JSenhor Jesus!esus!

Sou superintendente de Escola Domini Sou superintendente de Escola Domini cal de minha igreja há nove anos e desde cal de minha igreja há nove anos e desde que descobri esta fonte ajudadora para que descobri esta fonte ajudadora para professores e superintendentes de ED, professores e superintendentes de ED, a Ensinado

a Ensinador Cristão, muito tem me ajur Cristão, muito tem me aju dado nesta tarefa árdua nue é de ensinar dado nesta tarefa árdua nue é de ensinar

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 S aa cci ofi of tâtiâo' tâtiâo'  e ecrtifeoncrtifeontarttartfe feana aó&fe feana aó& ! 

Devido às limitações de espaço, as cartas serão Devido às limitações de espaço, as cartas serão se- j j lele cici onon adad as as e e trtr anan scsc riri tata s s na na ínín tete gg ra ra ou ou em em trtr ecec hh osos considerados mais significativos. Serão publicadas as considerados mais significativos. Serão publicadas as correspondências assinadas e que contenham nome e correspondências assinadas e que contenham nome e |endereço completos e legíveis. No caso de uso de fax |endereço completos e legíveis. No caso de uso de fax |ou e-mail, só serão publicadas as cartas que informa |ou e-mail, só serão publicadas as cartas que informa rem também a cidade e o Estado onde o leitor reside. rem também a cidade e o Estado onde o leitor reside.

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influência da televisão atual mente é inegável. Tornando fato como ponto de par-, procuro analisar os perigos da à mídia. A TV e tem exercido influên cia em muitos lares evangélicos. Não podemos negar essa realidade. Mesmo com o avanço das tecnologias digitais, a televisão continua ocupando um espaço privilegiado no cotidiano da maioria das famílias brasileiras.

Antes de adotar uma postura crítica frente ao uso da televisão, é preciso ter consciência de que a mesma não é a única responsável pelo mau compor tamento das crianças e jovens. Caso fosse a única vilã bastaria termos uma TV perfeita para vivermos um Éden aqui na Terra. O que acontece é que as crianças e os adolescentes estão se excedendo diante de um veículo de comunicação que tem o poder de ma nipular o pensamento, as ideias.

Pesquisas mostram que as imagens têm o poder de afetar os dois lados do nosso cérebro. Retemos mais informa ções quando nos são apresentadas por meios audiovisuais. E nem sempre a

mostra aquilo que é saudável.

Os perigos da “telinha”

As Escrituras Sagradas nos adver tem: "Não porei coisa má diante dos meus olhos", SI 101.3. Atualmente, essa advertência não é apenas divina, pois psicólogos e psiquiatras também alertam e advertem os pais sobre os problemas causados pelo excesso de

(8)

exposição à mídia, principalmente a TV. A criança brasileira é uma das que passam a maior parte do tempo livre diante da televisão. Segundo uma pesquisa do Painel Nacional de Televisão do Ibope, publicada no livro Crianças do Consumo, de Susan Linn, as crianças brasileiras de 4 a 11 anos assistem em média a 4h51 minutos de TV por dia. O Brasil ficou em primeiro lugar — antes dos Estados Unidos — na quantidade de tempo que as crianças ficam diante do televisor. A criança evangélica, que frequenta a ED, também não está de fora desses números.

 Jesús Martín-Barbero afirma que, desde a metade do século XX, a função de principal elemento de influência no processo de formação do público infanto-juvenil, ocupada durante sé culos pela família, vem sendo mais e mais dividida com os meios de comu nicação de massa. Por meio da mídia eletrônica, aponta Barbero, crianças e adolescentes ficam expostos aos diver sos tipos de mensagens.

 Alguns dos re s ulta dos da

exposição excessiva

Os resultados negativos da exposi ção excessiva da mídia são muitos; se ria impossível relacioná-los. Portanto,

destacamos alguns aspectos. Um deles é o aumento da obesidade infantil. As crianças não brincam mais como deve riam e estão cada dia mais sedentárias. De acordo com dados apresentados pela Escola Paulista de Medicina, na "Primeira Jornada de Alimentos e Obe sidade na Infância e Adolescência", no Brasil 14% das crianças são obesas e 25% estão acima do peso.

As empresas de alimentos infantis têm investido no marketing de produ tos colocados à disposição das crian ças, uma vitrine atraente, repleta de guloseimas. Segundo os especialistas, os adultos são menos influenciados pela propaganda, cujo poder manipu lador afeta profundamente as mentes infantis, aumentando o consumo de alimentos nem sempre saudáveis.

A exposição excessiva à mídia também coiitribui para o aumento da agressividade. As crianças ficam ex postas a imagens violentas e repletas de sexualidade, que comprometem seu comportamento social e seus valores. As crianças que assistem à violência gratuita estão propensas a enxergá-la como uma maneira eficaz de resolver conflitos. Segundo a Academia Ameri cana de Pediatria, "assistir à violência pode levar à violência na vida real".

O excesso de exposição à mídia também contribui para o aumento

da atividade sexual precoce e fora do casamento. A infância e a adolescên cia tornaram-se curtas e o número de adolescentes grávidas virou uma questão de saúde pública. Brandon Tartikoff, antigo presidente da NBC, declarou: "Realmente, acredito que as imagens influenciam os comporta mentos... a TV é financiada por comer ciais e a maioria usa comportam entos imitativos".

Outro fato que podemos constatar é a diminuição do diálogo familiar. Os pais já não conversam como deveriam com seus filhos, pois o tempo que lhes sobra é gasto diante da "telinha", onde o silêncio é exigido. Solange Jobim e Souza em sua obra A Subjetividade em Questão, diz que "nos lares de hoje as famílias não mais contam suas histó rias. O convívio familiar se traduz na interação muda entre as pessoas que se esbarram entre os intervalos dos programas da TV e o navegar através do éden eletrônico as infovias. O tato e o contato entre as pessoas, na casa ou no trabalho, cedem lugar ao impacto televisual".

A exposição à mídia também con tribui para o consumismo (resultando em inveja, ambição, cobiça etc). Fica difícil para as crianças e adultos re sistirem aos apelos do consumo. A verdade é que acabamos por aceitar

Como a televisão tem influenciado

(9)

a cultura do consumo. Muitos pais fazem o pos sível e o impossível para que a pseudofelicidade prometida pelo consumo esteja ao alcance de seus filhos. Isso se deve ao fato de que na atualidade o "ter" passou a ser mais importante que o "ser".

Diante de tantos malefícios, |fica a pergunta: E lícito interagir ícom a mídia? Para o cristão, todas !as coisas são lícitas, mas nem tudo [é proveitoso ou edificante (ICo 10.23; 16.12). Devemos fazer uso I da mídia com prudência e discri minação. De acordo com Charles Colson e Nancy Pearcey, podemos desfrutar da mídia desde que !estejamos treinados para sermos

j seletivos e definamos limites para j que a cultura popular não molde o

nosso caráter.

E importante ressaltar que a mídia comunica crença de valores [e sempre expressa uma ideologia,  j Michael Palmer, no livro Panorama do Pensamento Cristão, diz que "os cristãos que vêem a cultura de mídia de entretenimento têm de iaprender a ler essas imagens e re-Ijeitar as que são incompatíveis com os padrões cristãos e a Escritura". !Esse é o problema. As crianças e adolescentes conseguem fazer essa leitura? E difícil! Elas precisam ser ensinadas a fazer isso. Será que fazemos essa leitura? Ou ingerimos |tudo, sem questionamento?

|Tem “alg uém ” por trás

da “telinha”

Esse alguém a quem me refiro não são os técnicos, editores, pes soas de carne e osso como nós. Esse alguém não possui um corpo físico, iEle é o Inimigo das nossas almas, ^lembrando que a sua função neste mundo é matar, roubar e des truir. As estratégias de Satanás para destruir as famílias mudam de tempos

“As pessoas

estão hipnotizadas

diante da

subjetividade

das imagens;

muitas não

conseguem

disce rnir as

artimanhas de

S a t a n á s ”

em tempos, e especificamente nos tempos pós-modernos. Temos visto o mundanismo na mídia, principalmen te na TV, ridicularizando a fé cristã e refletindo de forma negativa em algu mas famílias. Quando a família não dá muita ênfase à TV, as crianças, por influência dos amigos, concluem que sua família é "estranha " por priorizar  Jesus e a igreja, uma vez que as famílias exibidas nos programas televisivos não vivem como sua família.

As pessoas estão hipnotizadas diante da subjetividade das imagens; muitas não conseguem discernir as artimanhas de Satanás. Precisamos clamar por um avivamento de con trição e santificação (IPe 1.15,16; lTs 5.23). Entretanto, se gastarmos nosso tempo diante da televisão, como va mos clamar a Deus? Sobrará tempo para a oração?

Nós somos responsáveis pela programação que as emissoras estão transmitindo. Canal de televisão é concessão. Como "luz" e "sal" dessa Terra, podemos e devemos trabalhar para termos uma mídia de qualidade. Lembre-se, o controle deve estar em nossas mãos. Não o terceirize. Não deixe que outros decidam o que seus filhos vão assistir.

Segundo Doris Sanford, no livro Criança Pergunta Cada Coisa..., os pais devem olhar no mínimo um episódio do programa antes de permitir que as crianças assistam. E preciso selecionar

cuidadosamente a programação a que a família vai assistir. Uma pesquisa feita na Argentina mostrou que 95% das crianças conhecem toda a progra mação televisiva, mas apenas 5% dos pais sabem ao que seus filhos assistem. Muitos pais acreditam que seus filhos vão ter acesso a uma programação de qualidade só pelo fato de terem em casa canais de TV por assinatura. Esses canais não se preocupam com os conte údos, não acompanham nem avaliam ao que seus filhos estão assistindo.

Riscos na infância

Na atualidade, a criança vem cor rendo vários riscos. O modo como uma nação trata as suas crianças diz muito sobre como será o seu futuro. Como temos tratado nossas crianças? Como Igreja do Senhor, o que temos fei to? Qual tem sido a nossa preocupação com a educa ção cristã?

A televisão está tão im-pregnada em nós que podemos vê-la até na Escola Dominical. Na Escola Domini cal? Isso mesmo! Está presente na fala das "tias", nas músicas que as crianças can tam, no modo como se vestem, nos gestos, nos brinquedos e nas brincadeiras. A te levisão nos leva a consumir não so mente mercado rias, mas também imagens, lingua gem e modo de ser. A educação cristã não deve se restringir às salas de aula da ED, pois nossos alunos são indivíduos que são

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afeta-produzido e montado da realidade— e não a realidade".

Nossos alunos, não importam a idade, deveriam estar conscientes do que estão perdendo quando per manecem diante da televisão. Você está consciente das perdas? Elas são muitas. Observe a relação. Veja o que perdemos quando ficamos horas diante da TV:

Ler um bom livro ou revista; Orar e ler a Bíblia;

Ouvir uma boa música; Tocar um instrumento;

Fazer uma caminhada ou andar de bicicleta;

Brincar com os amigos;

Participar de uma boa discussão teológica ou política;

Visitar um amigo;

Realizar algumas tarefas domés ticas.

É hora de pegar o

con-trole

E possível neutralizar os efeitos maléficos da televisão? Podemos ter o "controle" de volta? Vejamos algumas sugestões que podem nos ajudar a combater os perigos da "telinha":

Procure dedicar mais momentos para estar com seus filhos. A sua com panhia, com certeza, é melhor do que a das apresentadoras dos programas infantis. Qual o filho que não quer ficar perto dos pais?

Estabeleça um horário e confeccione um calendário com os dias, horas e pro gramas que as crianças possam assistir.

Logo no início da semana, pegue o guia da TV e, em família, discuta os programas que podem ser vistos e estarão disponíveis.

Compre alguns adesivos e determi ne que cada adesivo valha uma hora de TV, mas para cada hora de televisão a criança deverá ler um capítulo de um livro.

Se a criança ficou uma hora assistin do à TV, depois ela deve brincar com os colegas ou sozinha.

Assista, pelo menos, a metade do programa que seu filho está assistindo,

pois só assim terá condições de discutir com ele o compor tamento dos personagens. Caso ache necessário, durante a exibição, faça algumas considerações. Você poderá dizer: "Esse personagem agiu dessa forma. Ele agiu de modo corre to? O que a Palavra de Deus nos diz sobre isso?"

Faça perguntas sobre os progra mas. As crianças gostam de ser provo cadas a opinar, a falar o que pensam. Procure adquira alguns vídeos evangélicos para as crianças. Existem excelentes trabalhos no mercado.

Nunca use a televisão como forma de recompensar a criança. Por exem plo: "Você comeu tudo; agora pode ver TV".

A televisão não deve ficar no quarto da criança ou adolescente e nem escondido em um lugar de difícil acesso, pois o controle fica mais difícil. Ela deve estar em um local onde todos possam ver, onde você esteja sempre de olho.

Peça que as crianças façam uma lista de cinco coisas que gostariam de fazer ao invés de assistir à TV. De pois, discuta com elas o que poderia ser feito de imediato. A televisão vai ficando para depois, e a criança vai perceber que existem atividades mais divertidas.

A Palavra de Deus nos ensina: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus", Ef 5.15,16.

Está na hora de desligarmos a tevê e investirmos em algo mais saudável. Como educadores, temos a respon sabilidade de alertar nossos alunos e os pais sobre o poder sedutor da linguagem televisiva. Não podemos nos calar diante dos estragos que a exposição excessiva diante "telinha7, vem produzindo.

Telma Bueno éformada em Teologia,  pedagoga, jornalista, conferencista e•

atua no setor de Educação Cristã ^ (CPAD)

dos por seu meio. A reflexão a respeito da exposição excessiva à televisão é relevante e fundamental para que possamos oferecer às crianças e jovens uma educação que lhes possibilite de fato dialogar com a mídia e com a nossa cultura.

Para Gilka Girardello, coordena dora do Ateliê Aurora, é fundamental fazer com que as crianças e jovens compreendam que a televisão não é uma "janela para o mundo — como gostam de caracterizar os mais oti mistas: Ela é um recorte muito bem

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S D e m " P o ta

Por Eduardo Araujo

astor Eliseu Sabino, líder da Assembléia de Deus/em Marau (RS), percebeu o pouco interesse dos membros de sua igreja em relação à Escola Dominical. Alguns enfrentavam dificuldades por causa do trabalho e da distância e, por isso, ficavam alheios ao indispensável ensino bíblico. Para resol ver esse problema, ele orou ao Senhor e concebeu o projeto Em cada casa um Mestre, que transforma pais em professo res e contribuiu no aumento do número de alunos na Escola Dominical.

Segundopastor Eliseu, o projeto de ensino nos lares objetiva conscientizar sobre a seriedade de se aprofundar na Palavra de Deus e de evangelizar em nossá própria casa. O projeto existe há mais de um ano e consiste em cada família se reunir uma vez por semana para estudar as lições da Escola Do minical, "O propósito é incentivar as famílias; da igreja a amarem o estudo •da Bíblia em ^rrp.sistema dirigido, or

denado e pautàaf© pelas Lições Bíblicas da CPAD", explicà-pastor Eliseu.

Os interessados em fazer parte do projeto devem eleger um mestre, reunir a família e indicar um dia para 5!~o estudo. Na última lição do trimestre, o pastor presidente convoca os alunos

envolvidos no projeto e ministra uma aula especiaíi .© projeto tem como . coordenador geral o. pastor Eliseu Sa bino. O acompanhamento dos alunos (para elucidar dúvidas e. outras orien tações)^ feito pelos coordenadores auxiliares qüe monitoram de três a cinco famílias.

"Cada pâi se vê responsável em in centivar sua,família. Meu pai foi o meu professor" de Escola Dominical há 43 anos e o culto familiar já acontecia. Isso edificou muito a minha casa", lembra o professor Nilson Fernandes, que há 12 anos dá aula na Escola Dominical.

Segundo pastor Eliseu, os estudos ministrados nos lares, de Marau, uma cidade com alta densidade de católi cos, têm contribuído para incfementár o crescimento espiritual dos crentés e conduzido muitos integrantes dessas famílias a se decidirem para Cristo, e isso em uma cidade conhecida pela dificuldade na conversão das pessõás. O progresso da Assembléia de Deus em Marau atingiu proporções tão significativas que as igrejas adjacentes manifestaram o desejo de implantar o projeto, o fizeram e os frutos não tardaram a aparecer. Pastor Eliseu tem sido procurado pelas lideranças locais

manifestando sua satisfação pelos resultados obtidos. Vários pastores e professores têm solicitado informações visando ao aprimoramento de seüs , membros através do ensino da Palavra

de Deus.

"Com a implantação do projeto, a Esailci Dominical de nosso campo au mentou. Agora, sentimos a necessidade de melhorarmos a Escola Dominical nas dependências da igreja, pois estamos atendendo à cidade de Marau e às cida des de Camargò e Vila Maria. Na direção do Espírito Santo, estimulamos a igreja a amar a Bíblia", comemora o líder.

Íf-':ÍÍ S, § £ ■- . - gm    F  o    t  o  s   :    A  r

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& (M O e?K l< Z 'p'M Z tU X l  . Por Gilda Júlio

ENSINO POR

EXCELÊNCIA

N

ascida em lar cristão, ela é filha de umpastor, que ainda dirige congregação e não perde um dia de culto, e de uma dirigente de Círculo de Oração. E neste ambiente que Elionai Costa foi criada e o envolvimento com a obra do Senhor veio de berço. Começou a lecionar numa classe de crianças de 02 a 06 anos, quando ainda era uma adolescente, aos 13 anos.

A chamada de Elionai para o Ensino Cristão veio desde a infância e não pode ria ter melhor escola. Em casa, quando criança, brincava com as bonecas, dando aula, e podia ser considerada uma pro fessora muito aplicada. Além de lecio nar, dirigia nesta época de adolescente o Círculo de Oração de crianças, fazia peças de Natal e Ano Novo, cantava no grupo de jovens e também no coral da igreja. Hoje, ela, faz parte da diretoria geral dos Círculos de Oração, Depar tamento de Ensino, do Departamento de Eventos, entre outras atividades

e projetos.

Elionai é formada em Pedagogia, Psicanálise e escritora. "Minha vida foi sempre servindo ao Deus dos deuses. Glória a Deus! Aprendi assim e vou continuar até o fim em nome de Jesus". Nesta entrevista, ela nos conta um pouco de suas ativida des e projetos futuros.

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■ Há quanto tempo está à frente do Departamento de Ensino da igreja?

 A divisão dos departamentos fo i de  finida aqui em Salvador em 1997, com a chegada do pastor presidente Israel Ferrei ra. Porém, três anos antes, os pastores da igreja local, Edyvaldo Freire e Roosevelt Teixeira, me convidaram da congregação  para a sede para colaborar na Escola Domi nical com todos os professores de Salvador. Começando assim o meu trabalho à frente da Escola Dominical de Salvador.

■ Quais as dificuldades encon tra das ao longo da caminhada?

As dificuldades, por incrível que pare ça, são grandes. Trabalhar com chamada  para o serviço do Mestre requer persis tência e determinação. As investidas do nosso adversário são de uma dimensão muito profunda que, às vezes, pensamos em não acreditar no que vemos. M as em todas as coisas somos mais do que ven cedores por aquele que nos amou. Trazer  algo para mudar e transformar, é sempre difícil, mas não fo i e nem é impossível. ■ Qual a estrutura do Departamento?

O Departamento de Ensino éformad o  por uma diretoria com quatro diretores,  professores, pedagogos, psicopedagogos, uma secretária geral e uma pessoa de apoio. Temos treze setores com dois a três coordenadores cada um. Eles coordenam os líderes das congregações que trabalham 'diretamente com cada professor da Escola Dominical, que são em média cinco mil,

M Como obter êxito no Ensino? Fazendo como Jesus, lavando os pés dos discípulos. Com humildade consegui mos ir adiante. Estudar sempre, pesqui sar, ter responsabilidade e compromisso. Procurando faz er o melhor para Deus. ■ Quais as experiências que você experimentou como líder?

Várias. Ser líder é aprender com Jesus. Ter sabedoria e humildade. As ex periên cias são grandes, difíceis, porém enfren táveis. Liderar é ser humilde. Trabalhar  com pessoas requer talento e habilidade, é muito complexo. E necessário entender 

outros líderes que estão sendo liderados  po r você, de senv olve r habilid ades em outros que são mais tranquilos, despertar  em muitos o dom que há neles.

E Quais os métodos que você usa para incentivar os professores?

Temos um estudo bíblico mensal para todos os professores de Salvador com es tudo prévio de cada domingo. Já fizemos seis congressos, abrigamos o 5o Congresso Nacional de Professores, promovido pela CPAD, realizamos Cursos de Aperfeiço amento para Professores de todos os De  partamentos. O importante é que temos o apoio irrestrito do pastor presidente da Igreja. Convocamos todos os professores  para as atividades propostas.

“Dificuldades

existem,

mas a obra é

de Deus e

Ele vence

todas

por nós”

■ Como você avalia o Ensino na Escola Dominical hoje? Em sua opinião os professores estão quali ficados?

Trabalhar na área de ensino na igreja é um pouco complicado, pois nem todos são da área, o que compromete o desen volvimento operacional do ensino. Por  exemplo: um médico é médico em qual quer lugar, um engenheiro, um advogado, e assim por diante. Mas com o professor  da Escola Dominical na igreja, na maio ria das vezes, é diferente. Se este não for  qualificado e não buscar aperfeiçoamento, logicamente compromete os resultados. Porém há uma gama expressiva de irmãos competentes, responsáveis, habilidosos,  profissionais, que desenvolvem um bom

trabalho. Há muita gente boa e qualifi cada. Porém, precisamos de mais pessoas dispostas a ensinar para atender a deman da e a necessidade que temos.

■ O que um professor de ED preci sa para ser considerado ideal?

Ser crente, ter um bom testemunho e ter a vocação. Só a chamada não resolve. Um trabalho comprometido com a obra de Deus, ser conhecedor das Escritu ras, ser um constante estudioso tanto da Palavra de Deus como de matérias afins para a junção na transmissão de conhecimento.

■ Como evitar a evasão na ED? Com campanhas, visitações, cartas e,  principalmente, um bom preparo do pro  fessor para aulas dinâmicas e eficientes.

■ Quais são suas principais ativi dades atualmente?

As minhas atividades na igreja são muitas, Deus não chama ociosos! Fui chamada para dirigente de Círculo de Oração ainda muito jovem. Não esqueço dos jejuns e orações que fazíamos debaixo da unção de Deus. Participo da direção do Departamento de Ensino da Igreja, faço  parte da mesa diretora como secretária, e atuo secretariando diretamente o nosso  pastor presidente. Dirijo o Departamento de Eventos, faço parte da diretoria da Escola Teológica, sirvo ao Senhor também na secretaria dos Círculos de Oração ao lado da esposa do nosso presidente. Quero quando o Senhor da Seara me chamar ou voltar estar com estes talentos em dobro, triplo para apresentar a Ele.

I Como conciliar as suas atividades na igreja, família e seu tempo para Deus?

Sou casada há 17 anos com o músico e diácono, Vivaldo Silva, o qual me entende e valoriza o meu trabalho. Tenho uma fi lha de 15 anos, Ellen Thamile, e outra de cinco, Larissa Victória. São minhas jóias  preciosas que Deus me deu! Sou integran

te de uma fam ília feliz e abençoada.  Mesmo com todas essas atividades na igreja e mais outras que até não citei, sou

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empresária na vida secular, onde o Senhor  Deus tem estendido sua poderosa mão sobre mim. Levamos uma vida saudável, abençoada e na direção de Deus. Viajamos, saímos, almoçamos fora, vamos ao shop  ping. Quanto ao meu tempo para Deus, tenho meus devocionais, meus períodos de adoração profunda e um jeito pecu liar de  falar com o Pai, é uma coisa muito gosto sa. Tenho um grupo de amigos e irmãos que jejuam e oram incessantemente por  mim, por ordem de Deus, que me ajudam afazer a diferença. Tudo na minha vida foi traçado por Deus. Ele me escolheu desde o ventre da minha mãe. A minha vida é  um milagre!

■ A igreja tem desenvolvido um trabalho específico com os portado res de deficiência. No que consiste esse trabalho? Eles têm algum pri vilégio?

Sim. No departamento infantil temos a nossa irmã Laurinha, que é diretora do Instituto de Cegos da Bahia que faz esse trabalho. E de gran de proveito sim, não só  para deficientes visuais, mas defendemos a inclusão de qualquer motivo especial, seja ele psíquico ou motor. O privilégio é  a inclusão, pois não podem ser excluídos de uma vida normal.

■ A senhora tem cinco livros publi cados. São todos na área de Ensino? Fale-nos um pouco sobre eles. « Gosto muito de escrever. Na área de

ensino tenho: O Professor eficaz, E deu uns para mestres. Para jovens tenho:  Ju ven tu de 10. Pa ra mulheres ten ho: Ser Mulher, e outro, Mulher, Serviço e  Adoração. Em cada área de atuação eles têm sido uma bênção para as minhas pre-leções, palestras e mensagem, como tam bém um bom retorno dos leitores. Estou escrevendo agora "A arte de viver". ■ Como surgiu a vontade de es crever?

Surgiu há dez anos. Eu comecei a es crever com o livro E deu uns para mestre. Esse desejo veio muito cedo. Comecei a trabalhar na ED ainda adolescente, sou  professora, pedagoga, sempre estive envol

vida. Isso realmente, era minha "praia". Estou com projeto de relançar  os livros em CD, para quem não tem oportunidade de  parar para ler, vai poder ouvir enquanto estiver dirigindo ou em outras atividades. Esse projeto está proposto para esse ano e pretendo fazer o lançamento no Dia Nacional da ED em Salvador.

Como é escrever para públicos tão distintos?

Sempre estive envolvida em muitos trabalhos na igreja, em vários departa mentos, meu trabalho é geral, com todas as áreas. Então, conheço bem cada um

desses públicos. Quando a gente lida com pessoas, passa a conhecer todas as necessidades desse público tão grande e diferenciado. E a gente conhece o que cada um precisa. No livro para os jovens falo de Internet, namoro. Para as mulheres,  falo de família e do trabalho na obra do Senhor. Me baseio em experiências pró  prias, situações que já vivenciei.

■ Embora a senhora esteja à frente de uma boa gama de trabalho na

obra, existe algum novo projeto? Fale-nos sobre eles.

Tenho um projeto na criação de uma casa de recuperação para mulheres. Para homens é mais fácil encontrar, mas para mulheres, por ser mais complicado o trabalho, existem poucas. Como sou  pedagoga, penso também na criação de uma creche-escola de tempo integral onde as mães poderiam trabalhar despreocu  padas em deixar seus filho s expostos a tanta violência moral, sexual, física que existe no mundo. Dentre outras coisas maravilhosas que podemos fazer para o crescimento da obra de Deus.

■ Como você vê o resultado do cha mado de Deus na sua vida?

Vejo a mão de Deus sobre mim. Ainda bem jovem, quando estava na congrega ção, sempre estive envolvida, ajudava em tudo. Todas as coisas que eram ne cessárias, eu fazia. Agora sei que era um estágio de Deus na minha vida, para hoje eu conseguir desempenhar tudo aquilo que Ele já tinha preparado pra mim, para que eu pudesse desempenhar da melhor  maneira. É só alegria e realização. Só tenho a agradecer a Deus. Tudo que eu  faço é pouco pra agradecer o que ele fez  por mim. Me espelho na minha mãe. Uma mulher de 77 anos que não perde um dia de culto na semana. Estou no lugar que Deus me colocou, fazen do o que Ele man da fazer. Não-passo um milímetro do que Deus me manda fazer, nem atraso o que Ele quer que eu faça. Sou determinada e tenho coragem. Se Deus está comigo, venha o que vier, a vitória é certa.

■ Qual o conselho que você deixa para aqueles que estão iniciando no ministério do Ensino?

Sigam em frente, este é um ministério  fecundo. É gratificante depois de anos rece ber um abraço de um jovem obreiro dizendo: "A paz do Senhor, minha professora". Quem põe a mão no arado não pode olhar   para trás. Dificuldades existem, mas a obra

é de Deus eEle vence todas por nós. Buscar  também o aperfeiçoamento é por demais importante. A atualização de conteúdos e métodos é imprescindível, -ses»

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Por Eliezer de Lira e Silva

Princípios da Primeira

Epí s tol a ^ de

A

Primeira Epístola de João provavelmente foi escrita na última parte do primeiro sécu lo, por volta do ano 85dC. Os melhores historiadores informam que João, já em idade avançada, estava em plena atividade ministerial em Éfeso, na re gião da Ásia Menor, quando escreveu esta carta. Podemos notar algumas particularidades no estilo literário de  João. Enquanto Paulo se dedica a fun damentar suas declarações e torná-las compreensíveis aos seus leitores, João confronta seus leitores com verda des decisivas em sentenças breves e radicais, isto é, preto no branco, sem qualquer explicação mais dedicada. O leitor é conduzido a ler, considerar e aceitar as irrefutáveis palavras da revelação divina.

Quem lê as cartas de João se vê sedento por viver uma vid a no centro da vontade de Deus e de forma muito simples. João foi enriquecido com o amor de Deus de uma forma tão distin ta que foi e continua sendo considera do o apóstolo do amor, isso porque de todos, ele é o único que aborda o tema com profundidade e perícia, mesmo nos momentos de apresentar verdades contundentes.

O apóstolo estava sentindo a res ponsabilidade de defender a igreja dos ataques de homens que, se desviando da verdade (ljo 2.19 e 2Jo 2.9), estavam

tentando persuadi-la a se desviar do foco central do Evangelho, que é a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Esses passaram a profetizar falsamente, na tentativa de conven cerem os remanescentes. João afirma que esses aliciadores, mesmo havendo saído da igreja, nunca pertenceram aos santos.

Esta carta tem realces de funda mental importância teológica:

1) Quanto à humanidade de Jesus, ele fala do que viu, ouviu e tocou

“Quem lê as

cartas de João

se vê sedento

por viver uma

vida no centro da

vontade de Deus

e de forma muito

simples”

(1.1-4). Se João não nos desse tantos detalhes, estaríamos convivendo com uma cristologia inadequada, sem base e sem teto (2.18,22; 4.3; 2Jo 2.7).

2) No que tange à impecabilidade de Jesus, ele afirma que Jesus Cristo é o justo (ljo 2.1; 10.30; 17.22). Afirma também que Ele se manifestou sem pecado para tirar os nossos pecados (ljo 3.5).

3) Como Filho de Deus, Jesus mes mo disse "porque Deus enviou Seu Filho ao mundo não para que conde nasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele" (Jo 3.17). Nesta carta, João aborda esse ponto 22 vezes (ljo 2.22,23; 3.23; 4.15; e 5,10,12,13 são alguns exemplos).

4) Ele satura a sua carta com amor, por saber que Deus é, na sua essência, amor (ljo 3.1; 4.8,9,16; 5.3). João nos impele a amar a Deus e uns aos outros como princípio do cristianismo (ljo 3.16b; 4.7).

5) Um dos principais motivos desta carta é o seu zelo pela igreja, face à ou sadia dos falsos mestres introduzirem inverdades acerca da divindade de  Jesus, como fazia o gnosticismo.

O fundamento doutrinário de toda verdadeira comunhão é a pessoa de  Jesus Cristo. E impossível haver ver-dadeira comunlíao com os que têm perspectivas distorcidas acerca dEle. Os primeiros versículos desta carta enfatizam Sua eternidade e Sua en carnação. O mesmo que existiu desde toda a eternidade com Deus veio a este_ mundo como verdadeiro homem. A

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realidade de .sixa_encamacão está au-tenticada pelo fato de os apóstolos O terem ouvido, visto ê tocado nEle. Não se trata de uma ilusão, mas de uma pessoa real com todas as características de humano.

 João apresenta Aquele que estava com o Pai, a quem denomina de Vida Eterna; o que se fez carne habitou entre nós e foi visto por todos os apóstolos. De maneira que, para que creiamos nesta verdade doutrinária, não neces sitamos de filosofia nem mesmo da teologia; o incontestável testemunho dos nossos irmãos apóstolos é suficien te para que estejamos seguros disso. Os apóstolos não' mantiveram essa maravilhosa experiência sigilosamente consigo, mas a transformaram em notí cia alvissareira que gerou a base para a nossa comunhão. Observe que João diz que os que recebem esse testemunho têm comunhão com o Pai e corno Seu Filho Jesus Cristo.

Deus é luz

Em seu estilo João escreve de ma neira simples, mas muito precisa e clara. Ele diz que Deus é espírito (Jo 4.24); depois diz que Deus é amor (ljo 4.16). Ele ainda afirma que Deus é luz. Ele consegue exprimir a essência do ca ráter de Deus quando diz que Ele é luz. Deus não é uma luz em meio a outras luzes; Ele não é um refletor de luz. Das afirmações acerca do Ser essencial de Deus, nenhuma é mais compreensiva do que Deus é luz. Essa expressão sobre Deus nas Santas Escrituras é primeiro empregada para a verdade de Deus que pode ser vista em Jesus (Jo 14.6; 8.12). Trata-se da verdade ab soluta e única que faz o homem vir a Deus, assim como a luz faz o homem seguir para a Eternidade (SI 119.105). A auto revelação de Deus, sua Palavra, também é descrita como luz (Pv 6.23; SI 119.105,130; 2Pe 1.19). Segundo, a pa lavra luz é empregada para identificar

a pureza de Je sus, isto é, a sua impecabilidade, para manifestar a pureza e a bele za do seu caráter. Em sua inspira ção, ele identifi ca Cristo Jesus na perspectiva de sua natureza divina, a p r e s e n t a n d o - O como luz, que é a magnitude da exce lência do ser moral (Jo 8.35). Só em Jesus vemos a luz eterna de Deus. Do momento do seu nascimento até a sua ressurreição, a vida de Jesus foi cheia da luz de Deus. Quem viu a Jestis viu o Pai (Jo 14.9).

Os fundamentos da fé cristã e a perfeita

comunhão com o Pai

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As trevas representam o estado no qual o mundo e o homem sem Deus se encontram. Elas se caracterizam pelas ações pecaminosas do homem, resultantes da desobediência de Adão (Gn 3.6). Essa desobediência no Éden causou este estado de *revas. Foi na plenitude dessas trevas que Deus en viou o seu Filho ( Jo 3.16).

Assim, andar na luz (ljo 1.7) sig nifica viver uma vida de separação permanente das ações pecaminosas. Do cristão se espera uma vida de alegria, de segurança, um homem de vida irrepreensível em todas as esferas de sua vida e em toda e qualquer cir cunstância (2Rs 4.9; Jr 17. 7,8; Ec 9.8). Ele se tornou membro da família de Deus (Ef 2.19 e Lc 8.21), participante da plenitude de Deus e de suas bênçãos (Ef 3.19; 1.3), participante da natureza de Cristo de modo que se espera que suas atitudes expressem retidão (Jo 15.4 e Mt 5.48), bondade (Lc 10.25-37) e justiça (Rm 6.18-22). Enquanto os homens pecadores evitam a luz (Jo 3.19,20), Jesus responsabiliza os salvos a tornarem evidente a sua luz para que o Pai seja glorificado por meio das suas atitudes (Mt 5.14,15).

Deus é amor

Uma das mais importantes marcas da vida do cristão é o amor aos irmãos. O Senhor Jesus já havia falado a seus ’ discípulos para se amarem uns aos outros, desde o principio do seu mi nistério terreno. O escritor da Epístola aos Hebreus nos alerta dizendo que convém atentarmos para as coisas que  já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas (Hb 2.1). Mas, esse mandamento do amor não é só um mandamento antigo, mas a cada dia novo. Quando o Senhor Jesus esteve neste mundo exercendo o seu ministério, não só ensinou aos seus dis cípulos com teorias, mas também com seu exemplo vivo e o seu significado: "Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós tam bém ", Jo 13.15. A vida de Jesus sempre se caracterizou pelo amor que tem

EL

“andar na luz

s ignifica viver

uma vida

de s eparaçã o

permanente das

ações pecaminosas”

pelo ser humano. Essa verdade não só existe no Ser de Jesus, mas também na vida daqueles que receberam de Deus uma nova natureza (2Co 5.17).

Professar o cristianismo ao mesmo tempo que aborrece os irmãos é um sinal patente que tal pessoa está em trevas. Essa expressão joanina não aponta para uma recaída, mas, sim, identifica alguém que até agora não conheceu a Deus. Logo, ainda está em trevas. Por outro lado, o que ama a seu irmão, nele não há tropeço.

Quem não ama, odeia; e o ódio é um pecado mais grave do que o suicí dio (Mc 9.42). Os que assim procedem estão em trevas, andam em trevas e não sabem para onde, vão porque as trevas cegaram-lhe os olhos (ljo 2.11).

 João saúda a igreja na perspectiva de uma grande família com a expres são "filhinhos". Conquanto alguns teólogos admitem que ele estava se di rigindo às criancinhas da igreja, outro são mais coerentes em afirmar que se trata de um tratamento carinhoso des tinado aos irmãos recém-conversos, isto é, àqueles que tendo aceitado

Cristo ainda não alcança ram a estatura esperada. Esta é uma verdade que pode se aplicar a todos os santos. Depois, ele se dirige àqueles que chegaram ao conhecimento dAquele que é desde o princípio, isto é, o Filho de Deus. Trata-se dos que atingiram a maturidade e conhecem a doce comunhão de Cristo, com quem estão sa tisfeitos. Em seguida, se dirige aos jovens, cuja característica é a força que deve ser aplicada ao combate. Lembrando que é neste período que vem o conflito, as lutas com o inimigo das nossas almas se intensifi ca. Observe que ele reputa os  jovens como vencedores. Isso

nos remete à responsabilidade de investirmos considerações e credibilidade nesta faixa etá ria da igreja, sabendo que dela sairá todos os valores de que ela necessita:^^^

Eliezer de Lira e Silva é pastor  rtjfj  AD em Curitiba (PR), conferencista m comentarista da revista Lições Bíblicas| (CPAD) deste trimestre.

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S x e n t f d o

-óte ‘TfCeatne

Teólogo,

escritor,

filósofo político e

herói da Reforma Protestante

T

héodore de Bèze, conhe cido entre os protestan tes de fala portuguesa como Teodoro de Beza, foi um dos grandes heróis da Reforma Protestante. Teólogo francês, foi sucessor de João Calvino em Genebra. Ele nasceu em Vezelay, França, em 1519. Notabilizou-se em seus estudos naquele país, tendo inclusive lançado algu mas obras de poesia em latim, tais como Juvenilia, de 1548. Por essa obra, Beza foi considerado um dos melhores escritores de 'poesia latina de sua época.

Convertidos a Cristo em 1548, ele e sua esposa Claudine resolveram deixar o círculo lite rário de Paris para se dedicar à causa da Reforma Protestante. Dirigiram-se, então, a Genebra,

onde foram bem-recebidos pelo refor mador João Calvino. Em 1549, Beza era professor de grego em Genebra. Com a morte de Calvino em 1564, Beza, já um professor e teólogo consagrado, dedicou-se a sua publicação da Bíblia em grego, tendo publicado em vida nove edições do Novo Testamento. Uma edição póstuma, a décima, foi publicada em 1611. A mais famosa

edição publicada por Beza é a de 1582, em que ele incluiu alguns textos do Có dice Beza e do Códice Claromontano. Suas edições popularizaram o Textus Receptus. Os tradutores da versão do rei Tiago usaram as edições de Beza de 1588 e 1589.

Mas, Beza não ficou conhecido ape nas pelas edições em grego do Novo Testamento. Ele também é o autor da

conhecida peça teatral Abraão sacrificando, que escreveu em 1552, aos 33 anos. Esta famosa peça, que contrasta o catolicismo e o protestantismo, tem como personagens Abraão, Sara, Isa-que, o Diabo, um anjo e um gru po de pastores, é considerada até hoje um dos mais belos trabalhos do tipo, no qual, segundo ex pressam especialistas, "se aliam admiravelmente força, graça, singeleza e eloquência".

Outro grande destaque é sua obra de filosofia política, conside rada um clássico: Do direito dos magistrados sobre seus sujeitos. Nela, Beza apresenta os argumen tos da licitude para se responder às tiranias de seu tempo com "remédios justos" (termo criado e consagrado por ele), privilegiando não a luta armada, mas os instrumentos institucionais, previstos nas leis funda mentais de um reino.

Escreveu muitas outras obras teo lógicas e filosóficas, mas destacou-se também pela vida de piedade. Seus historiadores afirmam que aliava in telectualidade e espiritualidade. Esse equilíbrio é um grande exemplo para nós hoje.-s^^

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e

PARTE

 XIV. A a dminis tra çã o da

Escoia Dominical

 A. O p astor da igreja

•E o primeiro obreiro da Escola Dominical pela natureza do seu car go. E ele o real dirigente da Escola Dominical.

• E o principal responsável pela Escola Dominical mediante sua aten ção e ação.

•Sua simples presença na Escola Do minical é um prestígio para a mesma.

• Deve, sempre que puder, dirigir o estucio para professores da Escola Dominical.

• Deve, sempre que puder, dirigir classes da escola (não uma classe fixa) a fim de ter contato com os alunos — suas ovelhas.

B. O dirigente da Escola Dominical 1. Deveres gerais

a) Que seja um homem da Bíblia; que conheça bem a Bíblia.

b) Conhecer bem o trabalho em geral da Escola Dominical e todo seu esquema de funcionamento.

c) Orientar sempre os secretários e professores em tudo que for preciso.

d) Zelar pela boa e sadia doutrina segundo a Palavra de Deus.

e. Promover entre os professores a divulgação e leitura de obras de consul ta e referência sobre o trabalho deles.

f) Fazer sempre anúncios e comuni cações em benefício da escola.

g) Ter sempre em mente que organi zação e preparo sem a direção e operação do Espírito Santo é fracasso na certa.

h) Providenciar o material neces sário a professores e alunos para o funcionamento geral da escola.

i) Procu rar ma nter com pleta a direção da Escola, a qual é composta conforme já foi exposto.

 j) Procurar manter completo o qua dro de professores, tendo cada classe professor, suplente e secretário, e ainda bom número de professores de reserva para as emergências e imprevistos.

k) Antes de indicar um irmão para matrícula no Corpo de Professores, ve rificar primeiro se o mesmo é membro da igreja, se é fiel, dedicado, humilde, obediente, estudioso da Palavra, de sejoso de trabalhar para o Senhor, que goste de orar, seja despretensioso, dis ciplinado, ordeiro, capaz de trabalhar em grupo, e que se tiver que discordar saiba fazê-lo dentro da ética, sem ofen der e indispor seus pares.

1) Dirigir as reuniões de estudo bí blico para professores, não significan do isso, que tenha que dirigir o próprio estudo bíblico. O pastor pode dirigir o estudo, ou outro obreiro da Igreja, conforme for estabelecido. Depende do que for combinado com o pastor.

m) O dirigente deverá sempre ver quanto a Escola Dominical:

• Seu rumo: Para onde está indo a escola?

• Sua promoção: Que está sendo feito para promover a escola?

•Sua avaliação: Estão os professo res nas classes certas e funcionando a contento?

• Sua motivação: Que está sendo feito para manter o princípio da varie dade, evitando a rotina fixa?

2. Deveres sem an ais do dirigente da Escola D ominical

Deveres aos domingos:

a) Chegar cedo. Verificar a arrumação da escola. Nada feito na última hora.

b) Dirigir a reunião da Escola Do minical segundo as diretivas traçadas pelo pastor.

c) Divulgar e promover a venda de revistas da Escola Dominical.

d) Providenciar visitas para profes sores enfermos etc.

3. Deveres trimes trais do dirigente da Escola Dominical:

a) A matrícula trimestral; lembrar ao secretário no fim do trimestre.

b) Ao iniciar o último trimestre do ano, providenciar o material escolar (formulários e livros) para o funciona mento da escola no ano seguinte.

4. Deveres anuais do dirigente da Escola Dominical:

a) Comemoração de datas festivas Dependerá de resolução e orienta ção pastoral. Algumas datas festivas:

• Dia Nacional da Escola Domini cal (3o dom. de setembro)

• Dia Mundial da Escola Dominical (1° dom. de novembro)

•Dia da Bíblia (2odom. de dezembro) • Dia de Natal (25 de dezembro) • Dia Nacional de Missões (2odo mingo de agosto.)

Os assuntos apresentados nessas datas deverão ser de acordo com o tema comemorado no dia.

b) Visita a cada escola filial, no mí nimo uma vez por semestre.

c) Ao aproximar-se o fim do ano, cuidar junto ao secretário, do preparo dos relatórios e eventos de fim de ano. C.O secretário da Escola Dominical 1. Deveres ger ais do secr etário da Escola Dominical:

a) Conhecer e saber executar todos os trabalhos pertinentes à secretaria da

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Escola Dominical, bem como orientar seus auxiliares no trabalho que tenham a fazer.

b) Providenciar anúncios a tempo. O dirigente pode esquecer ou estar muito ocupado.

c) Providenciar para que haja sem pre na secretaria da escola o material necessário ao bom funcionamento da mesma. Isto inclui formulários, livros e material auxiliar de ensino.

Auxiliares do secretário. Nas escolas grandes, o secretário deve ter auxiliares para cuidarem da matrícula, fichário, transferência de classe, arrumação de salas, venda de revistas, distribuição de material a professores etc.

2. Deveres semanais do secretário da E scola Dom inical:

a) Deveres aos domingos:

(1) Chegar cedo e verificar a arru mação da escola.

(2) Ter prontas para distribuição, as cadernetas de chamada ou outro sistema de frequência adotado.

(3) Preparar o relatório dominical com todo esmero, para lê-lo ao ser convidado. Em escolas com mais de »

15 classes, o secretário precisará de auxiliares para poder apresentar o relatório na hora precisa, ou preencher o quadro do relatório.

b) Deveres no restante da semana: (1) Manter o fichário atualizado. (2) Matricular os novos alunos cujos cartões de matrícula chegaram à secretaria da escola no último do mingo. Após a matrícula na caderneta, o cartão vai para a seção ATIVO do fichário. Se o aluno tem menos de 18 anos, lançar no verso do cartão, por antecipação, o mês e o ano das futuras

transferências de classe, obedecendo aos limites de permanência nas classes, conforme o grupo de idade.

3. Deveres trimestrais d o secretário da Escola Dominical.

Na primeira semana de cada tri mestre, preparar o movimento do trimestre que findou.

4. Deveres anuais do secretário da Escola Dominical.

Início do ano.

a) Preparar relatórios do ano inteiro. b) Transferência de alunos. Primei ra semana de janeiro.

As idades, para fins de matrícula e limite de permanência na classe, acham-se na primeira parte desta unidade.

c) Auxiliar na promoção da cam pa nha de leitura anual da Bíblia.

d) Arquivar o material usado no ano anterior.

D.O professor da Escola Dom inical 1. O ingresso do professor no tra balho da Escola Dominical.

Para o ingresso no trabalho da Es cola Dominical, o professor deve ser acima de tudo, uma pessoa salva de modo completo, membro da igreja, de vida cristã correta e sã na fé.

2. A po siçã o espiritual do professor: •  É posição de honra (G1 1.15; 1 Tm 1.12).

• É posição de responsabilidade (Ez 33.8,9).

3. O ministério de ensino do professor 

a) Por que ensinas? •Por amor a Deus • Por gratidão a Deus

• Porque o Senhor ordenou 28.19,20).  ______________  j

b) Qual o teu propósito no ensino? • Ganhar almas para Jesus

•Desenvolver a espiritualidade dos alunos

• Treinar os alunos para o serviço do Mestre

c) O que ensinarás? •A Bíblia (Mt 28.20)

Referências

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