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NEURIBERG DIAS ASSESSOR DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS DA CUT. Cenário legislativo e as prioridades para os trabalhadores

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Academic year: 2021

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(1)

NEURIBERG DIAS – ASSESSOR DE ASSUNTOS

LEGISLATIVOS DA CUT

Cenário legislativo e as

prioridades para os

(2)

CONJUNTURA ATUAL

Fatores importantes:

1) Composição do Congresso Nacional, de perfil conservador, do ponto de vista social, liberal, do ponto de vista econômico, e atrasado em relação aos direitos humanos e ambientais;

A Câmara dos Deputados, com sua composição organizada em torno de bancadas informais – como a evangélica, a da bala ou da segurança, a da bola e do boi (agronegócio) – forma uma espécie de “centrão” que prioriza práticas tradicionais e conservadoras,

sobretudo em relação aos aspectos morais e sociais, à defesa da família e à intolerância a ideias mais liberalizantes quantos aos direitos civis e humanos.

O Senado, por sua vez, apresenta um perfil mais liberal do ponto vista econômico do que conservador em relação a valores morais e sociais. Sua composição, formada majoritariamente de empresários, tem se dedicado à modernização dos códigos de processo e da agenda econômica, particularmente em relação à abertura da economia e à redução da presença do Estado na economia e menos à limitação dos direitos civis e humanos.

2) Deterioração das finanças públicas, com a queda de receitas, de um lado, e o aumento das despesas, especialmente com juros, de outro, que deixa o governo sem margens para conceder renúncias, incentivos, desonerações ou outras compensações ao setor empresarial, levando-o a pressionar por redução ou supressão de direitos, como forma de manter suas margens de lucros;

3) mudança de orientação governamental, em face do processo de impeachment, que substituiu uma presidente com compromisso com uma agenda social e de defesa de direitos por um governo comprometido com uma agenda em bases

neoliberais, que defende a redução do papel do Estado na economia e na prestação de serviços, de um lado, e concorda com a redução ou flexibilização de direitos trabalhistas e previdenciários, de outro;

4) equipe do Governo Michel Temer, além do compromisso com uma agenda privatizante e refratária a direitos sociais, não terá dificuldades para encampar medidas impopulares, a começar pelo próprio presidente interino.

(3)

CONGRESSO NACIONAL

Pulverizado partidariamente

Liberal economicamente

Conservador socialmente

Atrasado nos direitos

humanos

Razões de um Congresso conservador

 Alianças sem compromisso ideológico/programático

 Influência do poder econômico

(4)

PERFIL DO GOVERNO INTERINO TEMER

Composição de governo - conservador/liberal;

Sintonizado com os interesses do mercado/empresários;

Possui base parlamentar para aprovação dos temas de interesse,

mas condicionada;

Sem interação com base social;

(5)

BASE DE APOIO DE TEMER NA CÂMARA

227 (44%) 98 (19%) 187 (37%)

Base de apoio - Câmara

dos Deputados

Michel Temer (PMDB)

Apoio consistente (PMDB/PSDB/PP /PR/PSB/PSD/DE M/PRB/PTB/PPS/ PSC/PV/PEN) Apoio condicionado (SD/PTN/PHS/PR OS/PMB/PSL/PR P/PRTB)

Apoio Consistente

Apoio Condicionado

Oposição

Partido

Quantidade

Partido

Quantidade

Partido

Quantidade

PMDB

66

PP

47

PT

59

PSDB

51

PSD

33

PDT

19

PR

42

PRB

22

PCdoB

10

PSB

33

PTB

18

PSOL

6

DEM

27

SD

14

REDE

4

PPS

8

PTN

13

Total

98

Total

227

PSC

8

PHS

7

PROS

7

PV

6

PMB

2

PSL

2

PRP

1

PRTB

1

PTdoB

3

PEN

3

Total

187

(6)

45 (56%)

21

(26%)

19 (23%)

Base de apoio - Senado

Federal

Michel Temer (PMDB)

Apoio consistente (PMDB/PSDB/PP/ PR/PSB/PSD/DEM /PRB/PTB/PPS/PS C/PV/PEN) Apoio condicionado (SD/PTN/PHS/PR OS/PMB/PSL/PRP /PRTB)

Apoio Consistente

Condicionado

Oposição

Partido

Quant

.

Partido

Quant.

Partido

Quant.

PMDB

19

PP

7

PT

10

PSDB

11

PSD

4

PDT

3

PSB

7

PTB

3

PCdoB

1

PR

4

PSC

2

REDE

1

DEM

4

PV

1

Total

15

Total

45

PTC

1

PPS

1

PRB

1

S/Partido

1

Total

21

(7)

PERFIL DO NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS

1. Liberal/Neoliberal;

2. Fim do fisiologismo nas

negociações;

3. Reforço do PSDB na Câmara.

Eleito em segundo turno com 285 votos contra 170 de Rogério Rosso

(PSD-DF)

Rodrigo Maia está no seu

quito mandato. Foi secretário

do Governo do Rio e

candidato a prefeito da

(8)

PRINCIPAIS NOMES NO CONGRESSO NACIONAL

Câmara dos Deputados

Senado Federal

André Moura (PSC-SE)

Aloisio Nunes Ferreira (PSDB-SP)

Pauderney Avelino (DEM-AM)

Eunício Oliveira (PMDB-CE)

Carlos Sampaio (PSDB-SP)

Romero Jucá (PMDB-RR)

Rogério Rosso (PSD-DF)

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

Darcísio Perondi (PMDB-RS)

José Agripino Maia (DEM-RN)

Onix Lonrenzone (DEM-RS)

Cassio Cunha Lima (PSDB-PB

Paulo Pereira (SD-SP)

Fernando Bezerra (PSB-PE)

Antônio Imbassahy (PSDB-BA)

Aécio Neves (PSDB-MG)

(9)

AGENDA PARA O SEGUNDO SEMESTRE

2016

 Agenda Brasil - composta por 43 itens, sendo que parcela significativa tramita no Congresso,

distribuídos em 4 temas: Melhoria do ambiente de negócios e infraestrutura, equilíbrio fiscal, proteção

social e reforma administrativa do Estado.

 Ponte para o Futuro (PMDB) -

faz uma apresentação inicial dividida em “Questão fiscal”, “Retorno a um

orçamento verdadeiro”, “Previdência e demografia”, “Juros e dívida pública”. Além de propostas

apresentadas ao longo do texto, o documento apresenta um conjunto de 12 propostas intituladas “Uma

agenda para o desenvolvimento”.

 Travessia social (PSDB) - o documento, contendo propostas de políticas públicas para área social, se

organiza nos seguintes temas “Vencendo a crise”, “Os círculos viciosos”, “um mapa do caminho”, “o

caminho do crescimento”, “o lugar das pessoas”, “o desafio da saúde”, “conhecimento e cidadania” e a

“regeneração do Estado”.

(10)

PRINCIPAIS PONTOS DA AGENDA - LEGISLATIVO/EXECUTIVO

Redução dos gastos públicos/ Redução do Estado (privatizações);

Reforma da Previdência;

Marco Regulatório do Petróleo;

Flexibilização dos Direitos Trabalhistas (negociado X legislado /

PPE permanente);

(11)

MP 727/2016 - CRIA O PROGRAMA DE PARCERIAS DE

INVESTIMENTOS - PPI

Retoma o processo de desestatização;

Validade para todos os níveis federativos;

Criação do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República;

Composição: ministros da Casa Civil, Fazenda, Planejamento, Portos e Aviação Civil, Meio

Ambiente e BNDES;

Minimiza obstáculos nas áreas sociais, ambientais, culturais, trabalhistas, para garantir

lucratividade para investidores;

BNDES será responsável por estruturar os projetos do Programa de Parcerias e Investimentos

(PPI);

“Art. 1º Fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa de Parcerias de Investimentos

-PPI destinado à ampliação e fortalecimento da interação entre o Estado e a iniciativa privada por meio da

celebração de contratos de parceria para a execução de empreendimentos públicos de infraestrutura e de

outras medidas de desestatização”

(12)

TERCEIRIZAÇÃO

A TERCEIRIZAÇÃO SE INTENSIFICOU NO BRASIL COM A

CHAMADA 3º REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, NA DÉCADA DE

70. COM O PASSAR DO TEMPO SE TORNOU UMA

PRÁTICA

INSUSTENTÁVEL

PARA

A

CLASSE

TRABALHADORA

QUE

TEM,

NOS

CONTRATOS

DE

TERCEIRIZAÇÃO, SEUS DIREITOS SUBTRAÍDOS. PARA

SOLUCIONAR

A

PROBLEMÁTICA

DE

MANTER

A

RELAÇÃO COMERCIAL E EQUACIONAR OS DIREITOS

DOS TRABALHADORES TERCEIRIZADOS SE BUSCA UMA

REGULAMENTAÇÃO ATRAVÉS DE UMA NORMA JURÍDICA

QUE

POSSA

PROPORCIONAR

SEGURANÇA

PARA

AMBOS.

(13)

EMPRESA

TRABALHADOR

EMPRESA

CONTRTATANTE

TRABALHADOR

EMPRESA DE

TERCEIRIZÇÃO

SEM

TERCEIRIZAÇÃO

COM

TERCEIRIZAÇÃO

TERCEIRIZAÇÃO

(14)

Interesse das empresas na

terceirização nas relações trabalhistas

 Redução do quadro direto de empregados;

 Um novo relacionamento sindical;

 Desmobilização dos trabalhadores;

 Desmobilização para greves;

 Eliminação das ações sindicais;

 Eliminação das ações trabalhistas.

Interesse das empresas na

terceirização do ponto vista comercial

 Diminuição do desperdício;

 Maior controle de qualidade;

 Aumento de produtividade;

 Melhor administração do tempo da

empresa;

 Agilidade de decisões;

 Otimização de serviços.

TERCEIRIZAÇÃO

(15)

Mais de 5 dezenas de projetos tramitam na Câmara dos Deputados, tendo sido aprovado e enviado ao Senado duas

das principais proposições: PL 4302/1998 de autoria do Poder Executivo e o PL 4330/2004 tendo como autor o

ex-deputado Sandro Mabel. Esses são os mais avançados em sua tramitação no Congresso Nacional.

TERCEIRIZAÇÃO

Histórico:

Súmula 331/1993 – TST

ADPF 324 e ARE 713.211 - STF

PL 4302/1998 – Poder Executivo

MSG 389/2003 – Mensagem de Retirada

(16)

Reponsabilidade Solidária ou Subsidiária;

Atividade Meio e Fim/ ou empresa especializada;

Representação Sindical;

Subcontratação;

Pejotização;

Aplicação para administração pública direta e indireta.

Temas em debate

(17)

TERCEIRIZAÇÃO

PLC 30/2015 – Ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) – dispõe sobre os contratos de terceirização e as relações de

trabalho deles decorrentes. Aguarda parecer do relator, senador Paulo Paim (PT-RS). Comissão Especial do

Desenvolvimento Nacional (CEDN) – ‘Agenda Brasil’. Também aguarda apreciação do requerimento de tramitação em

conjunto dos PLS nº 300, de 2015; 87, de 2010; 447, de 2011 a este.

PLS 87/2010 – Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) – dispõe sobre a contratação de serviços de terceiros.

PLS 300/2015 – Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) – regula os contratos de terceirização de mão de obra e as relações de

trabalho deles decorrentes, no âmbito das empresas privadas e dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta

da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

PLS 554/2015 – Senadores Paulo Paim (PT-RS) e Randolfe Rodrigues (REDE-AP) – regula os contratos de terceirização e as

relações de trabalho dele decorrentes, celebrados por pessoas de natureza jurídica de direito privado. Aguarda designação

de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Câmara dos Deputados

 PL 4302/1998 - Poder Executivo – altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 03 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dispõe sobre as relações de trabalho na empresa de prestação de serviços a terceiros. Aguarda parecer do relator, deputado Laercio Oliveira (SD-SE), CCJC da Câmara dos Deputados.

(18)

MODELOS DE CONTRATAÇÃO

 Estabelece a jornada flexível de trabalho (PL

2820/2015 – Câmara e PL 726/2015 - Câmara)

 Contrato de trabalho de Curta duração PL

3342/2015 – Câmara

 Intermitente (PL 3785/2012

– Câmara; PLS

218/2016 – Senado)

 Consórcio de empregadores urbanos (PL

6906/2013 - Câmara)

 Simples trabalhista (PL 450/2015

– Câmara)

 Trabalhador Multifuncional (PLS 190/2016)

(19)

NEGOCIADO x LEGISLADO

Histórico de tentativas:

 Os governos Collor e FHC tentaram desmontar o Direito do Trabalho mediante a flexibilização da CLT, sob o argumento de valorização da negociação coletiva.

 O primeiro foi o 1) PL 821/91, enviado ao Congresso por intermédio da Mensagem Presidencial 189/91, que, sob o pretexto de regulamentar o artigo 8º da Constituição e dispor sobre a negociação coletiva, pretendia o desmonte da organização sindical e dos direitos trabalhistas, com a flexibilização de direitos, a substituição do legislado pelo negociado e o esvaziamento financeiro das entidades sindicais. Esse projeto, que recebeu 402 emendas, foi desmembrado pela Câmara dos Deputados nos PLs 1.231/91 e 1.232/91, mas ambos foram arquivados.

 O segundo foi o 2) PL 5.483/01, da era FHC, que foi aprovado na Câmara por 264 votos a favor, 213 contrários e duas

abstenções. Esse projeto chegou a tramitar no Senado sob a sigla e número PLC 134/01, mas foi arquivo em face da aprovação da Mensagem 78/03, enviada ao Congresso pelo presidente Lula, que pedia a retirada de tramitação desse projeto de iniciativa do Poder Executivo.

 O projeto de flexibilização da CLT da era FHC, elaborado na gestão do Ministro do Trabalho Francisco Dornelles (PP-RJ), teve como relator na Câmara o ex-deputado e atual ministro do TCU, José Múcio Monteiro (PTB-PE). O então deputado e atual senador Paulo Paim (PT-RS), que lutou com todas as forças contra o projeto na Câmara, foi candidato ao Senado com o propósito de barrar a tramitação da matéria lá na Câmara Alta.

 Mais recentemente houve nova tentativa de emplacar a flexibilização da CLT incluída no parecer do relator, deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), no Projeto de Lei de Conversão ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), tratado na 3) MP 680/2015, enviada pelo Poder Executivo.

(20)

NEGOCIADO x LEGISLADO

Negociado sobre o legislado (PL 4193/2012 com parecer favorável, Dep. Silvio Costa

PSC/PE na CTASP; PL 4962/2016 – Câmara; e PL 944/2015 - Câmara);

Negociação de jornada e salários (PL 5019/2009 com parecer favorável do deputado

Dr. Ubiali

– PSB/SP na CDEIC);

Ultratividade das convenções ou acordos coletivos (veda duração superior a quatro

anos, PL 6411/2013 – parecer favorável, deputado Benjamin Maranhão – SD/PB na

CTASP); e

Permite a prorrogação de acordo e convenção coletiva enquanto não for celebrado

novo instrumento normativo

– PLS 181/2011, com parecer favorável com substitutivo do

senador Douglas Cintra (PTB-PE) na CAE;

Livre Estipulação das relações de trabalho (PL 8294/2014 - Câmara)

Prevalência das CCT sobre as Instruções Normativas do MTE - PL 7341/2014

(21)

O projeto de lei 5882/2016

Autor: dep. Calos Bezerra (PMDB-MT)

Permite a compensação de jornadas, na

modalidade de banco de horas, por acordo

entre empregador e empregado ou

mediante negociação coletiva de trabalho

com compensação de horas trabalhadas

na troca de folgas.

NEGOCIADO x LEGISLADO

 O projeto de lei 5902/2016

Autor: dep. Laércio Oliveira (SD-SE)

Altera a redação do artigo 60 da

Consolidação das Leis do Trabalho

(CLT) para permitir a prorrogação de

jornada em atividade insalubre.

(22)

NORMAS REGULAMENTADORAS (NRs)

NR 12

NR 15

Susta a NR 12 sobre Segurança no

Trabalho em Máquinas e

Equipamentos (PDC 1408/2013

-Câmara e PDS 43/2015 - Senado)

Susta Norma Regulamentadora nº

15, do Ministério do Trabalho

Emprego, que regula as atividades

de trabalhadores sob céu aberto

(PDC 1358/2013 - Câmara)

Grupo de trabalho estuda suspensão ou alteração

das NRs no âmbito do Poder Executivo.

(23)

PLP 257/2016

REFINANCIAMENTO DA

DÍVIDA DOS ESTADOS

Ataque ao serviço público

(24)

Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/2016 - enviado ao Congresso

Nacional no dia 22/03/2016;

Aprovado regime de urgência com base no Art. 155 do RICD.

Limite de teto de gastos pelo IPCA

Falta votação dos destaques na Câmara

Senado Federal é o próximo passo, havendo alteração volta para a Câmara

Sanção presidencial

REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA DOS ESTADOS E DO

DISTRITO FEDERAL – PLP 257/2016

(25)

NOVO REGIME FISCAL

PEC 214/2016 - Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o

Novo Regime Fiscal.

Autor: Poder Executivo

Tramitação: CCJ, Comissão Especial e Plenário em dois turnos. Depois Senado: CCJ e

Plenário em dois turnos.

Travas previstas na PEC

1) Limite de gasto por 20 anos (IPCA)

2) reajuste salarial;

3) criação de novos cargos ou funções;

4) reestruturação de carreira; e

(26)

CALENDÁRIO POLÍTICO

Campanhas eleitorais;

Paralímpiadas no Rio de Janeiro;

Votação do Processo de impeachment no Senado;

Votação no Plenário da Câmara dos Deputados do processo de

pela cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ);

(27)

ATUAÇÃO DO MOVIMENTO SINDICAL

Unidade de ação do movimento sindical;

Atuação nas bases políticas (eleições municipais);

Defesa dos Movimentos Sociais;

Dialogar com os poderes – Legislativo e Executivo;

Referências

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