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METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

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Publicação: Outubro de 2011

© DIREITOS RESERVADOS

DIRETORIA DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Silvio Cecchi

Correspondência/Contato

Alameda Maria Tereza, 2000, Valinhos, São Paulo

CEP. 13.278-181, Tel.: 19 3512-1700 PREPARAÇÃO GRÁFICA

Lusana Veríssimo

Renata Galdino

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Para citar este texto:

BRESSAN, Maria Beatriz. Selecionando o Tema da Pesquisa. Departamento de Extensão e Pós-Graduação. Valinhos, SP: Anhanguera Educacional, 2011.

P

ÓS

-G

RADUAÇÃO

2011

LEITURA

FUNDAMENTAL

AULA

1

SELECIONANDO

O

TEMA

DA

PESQUISA

(2)

SELECIONANDO

O

TEMA

DA

PESQUISA

1.

BREVE

HISTÓRICO

DO

NASCIMENTO

DAS

CIÊNCIAS

O processo de construção das várias formas de conhecimento possui sua própria história. Pelo fato de ser histórico, significa que é algo mutável, que se transforma com o tempo.

O pensamento científico, base da estrutura do nosso pensamento subjetivo, pessoal, nasce com a Revolução Científica que acontece durante o século XVI, na Europa, tornando-se referência para todo o Ocidente. Antes disso, especialmente no período que convencionamos chamar de Antiguidade (auge da Grécia e Roma antigas), o pensamento dominante (enquanto paradigma, ou seja, modelo de entendimento) era aquele que construía as verdades (o conhecimento enquanto compreensão de mundo) fundamentando-se em um universo místico, mitológico, do qual derivariam as decisões que desencadeariam os acontecimentos sobre este espaço mundano.

A ciência, neste período, possuía um caráter contemplativo dos fenômenos naturais, humanos e sociais. A razão humana, traduzida num jogo de palavras e sentenças mobilizadas pelo pensamento filosófico, era o necessário para a decodificação dos fenômenos. A experimentação e a sistematização da investigação não constituíam uma preocupação nesta época.

Na Idade Média, período histórico subsequente, a produção do conhecimento ficou restrita às Sagradas Escrituras. O livre pensar, característico dos antigos pensadores gregos (pense em Aristóteles, por exemplo) foi condenado pela Igreja Católica que, após a queda do Império Romano, tornou-se a instituição de maior poder na Europa. O pensamento cristão passou a ser dominante, sendo a preparação para a vida eterna (pós-morte) a maior preocupação das pessoas nesta época. Questionar, experimentar, investigar passaram a ser atitudes condenadas e julgadas pela Santa Inquisição (lembre-se de Galileu Galilei).

A ascensão da burguesia, camada social intermediária entre a nobreza e o povo neste período, trouxe a necessidade da ampliação de mercados para seus negócios, fazendo nascer o período das Grandes Navegações e da colonização das Américas e da África.

(3)

em termos da produção intelectual, pedia por uma revolução do pensamento, mesmo porque a ideia de um mundo plano e finito havia sido seriamente abalada com o fato de europeus terem chegado às Américas (onde se acreditava ser o fim do mundo, um abismo profundo e infinito).

A partir de então e pelos séculos posteriores, até os dias atuais, dá-se início ao processo de racionalização e especialização do pensamento e da produção do

conhecimento. O século XVII, denominado “o século do método”, teve como

contemporâneos Descartes, Locke, Bacon, Kepler, Newton, herdeiros dessa nova ordem, responsáveis pela organização e sistematização do método de investigação científica, que passa a ser concebido como a única maneira de se chegar à verdade dos fatos e fenômenos em todas as áreas do conhecimento (que agora está dividido, especializado).

Esse processo de divisão e especialização do conhecimento foi fundamental para o desenvolvimento do sistema capitalista de produção. Ao se dessacralizar a natureza, separando-a da natureza humana, acreditou-se ser possível dominar as forças naturais e colocá-las a serviço do capital. Neste contexto, a primeira separação que se

deu foi entre o “conhecimento de senso comum” e o “conhecimento científico”.

Vejamos suas características:

Conhecimento de Senso comum Conhecimento científico

Sensorial/ parcial Subjetivo

Contraditório

Sem reflexão/ sem método

Fragmentário/ difuso/ assistemático

Racionalidade/ objetividade

Sistematização/padronização/generalização Lógica/ precisão/ quantificação

(4)

A incerteza da razão entregue a si mesma opõe-se à certeza da experiência ordenada. A matemática se torna o instrumento privilegiado de análise, a lógica da investigação, o modelo de representação da própria estrutura da matéria, do mundo natural e social. Assim, conhecer significa quantificar, dividir e classificar, para depois estabelecer relações sistemáticas entre as partes. A distinção entre “condições iniciais” e “leis da

natureza” é primordial. As primeiras são complicações, acidentes, sendo necessário selecionar as condições relevantes ao fato a ser observado; as leis naturais representam a simplicidade e a regularidade, sendo passíveis ao rigor da observação e da quantificação. Apesar de nem um pouco natural e completamente arbitrária, é sobre esta distinção que se assenta toda ciência moderna.

2.

DOCUMENTOS

DE

DIVULGAÇÃO

DE

TRABALHOS

CIENTÍFICOS:

PROJETO,

ARTIGO,

MONOGRAFIA,

DISSERTAÇÃO

E

TESE

Projeto de pesquisa

Quando resolvemos fazer uma viagem ou um grande investimento (comprar um imóvel, por exemplo), o primeiro passo, geralmente, é fazer um planejamento. O projeto de pesquisa é exatamente isso – a materialização de um planejamento, a organização das decisões tomadas, o guia do pesquisador em relação aos passos a seguir (como um roteiro de viagem). Sendo assim, o tempo verbal deve estar no futuro (algo que ainda vai acontecer).

Apesar de pré-estabelecido não é imutável, não é uma “camisa de força”, pois o caminho da pesquisa é dinâmico – ao se realizar “a viagem” (a pesquisa), pode ser que haja a necessidade de se ficar mais ou menos tempo em determinada “paisagem”, ou “desviar de uma ponte caída” – o importante é ter um horizonte a ser atingido. Elaborar um projeto de pesquisa implica lidar com pelo menos três dimensões que estão interligadas:

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Dimensão Teórica: referenciais, fundamentação, que norteiam a reconstrução do objeto de conhecimento;

Dimensão Afetiva: envolvimento do pesquisador com o tema escolhido.

Estrutura básica do projeto de pesquisa

O projeto pode ser organizado de diferentes maneiras, não há uma estrutura rígida e

imutável. Os itens “clássicos” são os seguintes:

Justificativa / Problema / Objetivos / Metodologia / Cronograma / Bibliografia

A Justificativa tem por objetivo destacar a importância de sua pesquisa no debate teórico. No geral, não apresenta citações de outros autores, mas sim a finalidade, a necessidade de se tratar desse assunto (tema).

O Problema é o foco da pesquisa, a inquietação, a curiosidade a ser perseguida, discussão, proposição, tese ou modelo teórico que será debatido ou defendido.

Os Objetivos são a descrição das metas e intenções a serem alcançadas. Por isso, começam sempre com um verbo no infinitivo.

A Metodologia traz a descrição detalhada dos passos e etapas, instrumentos e procedimentos de pesquisa que serão utilizados para a consecução dos objetivos. O Cronograma é a previsão do tempo necessário para a realização das etapas descritas na metodologia (sempre respeitando o prazo máximo de entrega do artigo). A Bibliografia apresenta a listagem em ordem alfabética das fontes consultadas para a realização da pesquisa (livros, revistas, sites, jornais...) e devem estar de acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Essa estrutura básica pode ser apresentada de outras maneiras, desde que contemple as informações mínimas necessárias (problema, justificativa, objetivos, metodologia). Vejamos alguns exemplos (GONSALVES, 2001, p. 14):

 Delineando o objeto de estudo; considerações teórico-metodológicas; cronograma; bibliografia

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A forma de apresentação do projeto está, primeiramente, vinculada à construção do problema, já que está intimamente relacionada ao conteúdo. Isto significa que, ao delimitar o seu problema, você deve pensar na exposição mais adequada para seu texto.(GONSALVES, 2001, p. 15).

Construindo seu projeto de pesquisa

Conforme dito anteriormente, o projeto de pesquisa consiste na materialização de um planejamento, na organização de decisões tomadas. Sendo assim, sua estruturação se dá a partir das respostas às perguntas a seguir:

 O que pesquisar? (definição do problema, hipóteses, base teórica e conceitual)  Por que pesquisar? (justificativa da escolha do problema)

 Para que pesquisar? (objetivos)  Como pesquisar? (metodologia)  Quando pesquisar? (cronograma)  Com que recursos? (orçamento)

 Pesquisado por quem? (equipe, autores, orientadores)

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Tema

Especificação do assunto tratado no artigo (monografia ou tese). Descrição detalhada do seu objeto de estudo.

Exemplos (SARE. Revista de Ciências Gerenciais. Volume XIII, Número 17, 2009.):  Vivências de R.H.: testes, feedbacks e aconselhamentos

 Comportamento colaborativo relativo às atividades logísticas num núcleo de empresas metal mecânico de Jaraguá do Sul

Problema

Contextualização do tema. Procure situar o foco de seu estudo no contexto ao qual ele pertence (finanças, marketing, gestão de pessoas...).

Justificativa

Apresente a necessidade de se abordar esse assunto. Procure convencer o leitor. Defenda sua proposta justificando a finalidade de seu estudo.

Objetivos

Divididos em geral e específicos, trazem a descrição de suas metas e intenções de pesquisa.

Objetivo geral: é o que se pretende alcançar; amplo; questão principal da pesquisa.

Objetivos específicos: secundários, relacionados à questão principal; contribuem para alcançar o objetivo geral.

Exemplo:

Objetivo geral: Analisar a cultura organizacional de uma empresa, em determinado período de tempo.

Objetivos específicos:

- identificar aspectos de sociabilidade entre os funcionários;

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- identificar aspectos da burocracia que facilitam ou prejudicam as relações de trabalho.

Metodologia

Descrição das etapas, especificação dos procedimentos e instrumentos a serem utilizados – para satisfazer os objetivos. Também é preciso justificar o caminho metodológico escolhido.

O projeto de pesquisa organiza as ações e o sentido que deverão ser tomados para a consecução dos objetivos e metas. Lembre-se sempre de que se trata de um instrumento flexível, que se adapta ao caminho da pesquisa que será percorrido. Artigo

O artigo científico relata informações e resultados de uma pesquisa de maneira clara e concisa. Sua principal função é divulgar informações (conhecimentos, experiências, ideias, metodologias, tecnologias...) em periódicos científicos, que, por sua vez, fornecem os modelos e formatações do texto para serem publicados (sempre respeitando a normas da ABNT).

Por se tratar de uma espécie de “relato” do que realmente foi desenvolvido ao ser

percorrido o caminho da pesquisa, o tempo verbal deve estar no passado ou no presente (algo que já aconteceu ou está acontecendo).

Principais funções de um artigo científico:

 Divulgação científica

 Aumentar o prestígio do autor  Apresentação do seu trabalho

(9)

Monografia

A monografia caracteriza-se como estudo profundo sobre um tema específico (mon(o) = único, graf(o) = escrever). Possui uma metodologia científica que sistematiza observações, críticas e reflexões feitas pelo autor e que oferece sua contribuição pessoal para o desenvolvimento da ciência.

A estrutura básica de uma monografia é a seguinte: Introdução / Desenvolvimento / Conclusão

A Introdução apresenta o contexto do tema, o problema em discussão e a resposta encontrada, bem como um breve resumo do que será tratado ao longo do trabalho. É importante o texto possuir um elemento de sedução, de convencimento do leitor, instigando a leitura de todo o trabalho.

A primeira referência para sua elaboração é o projeto de pesquisa, uma espécie de

“acerto de contas” – relato do que foi previsto no projeto e do que realmente aconteceu durante o caminho da pesquisa.

Essas características também valem para a introdução do artigo científico.

O Desenvolvimento é o corpo do trabalho, a parte central, mais extensa, na qual se pretende explicar, discutir, demonstrar as principais ideias. Dividido em partes (capítulos), pressupõe clareza na exposição e equilíbrio quanto ao número de páginas de cada capítulo (o que também podemos considerar em relação aos tópicos do artigo).

A Conclusão pretende retomar as principais idéias de forma sintética, estabelecendo relações e elaborando considerações finais. Suas principais características são:

 essencialidade – síntese interpretativa das principais ideias;

 brevidade – texto curto, claro e convincente;

 pessoalidade – ponto de vista do autor; não há necessidade de citar outros autores.

características que também podemos considerar em relação à

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Dissertação e Tese

Nada mais são que MONOGRAFIAS. A Tese difere um pouco, pois sua contribuição

deve ser original, uma “descoberta”.

Os textos científicos variam conforme estrutura e profundidade no tratamento teórico-metodológico, mas todos possuem a mesma intenção – difundir o conhecimento produzido.

3.

SELEÇÃO

E

DELIMITAÇÃO

DO

TEMA

DA

PESQUISA

Como podem surgir os temas de pesquisa?

Os temas podem surgir de várias maneiras. A pergunta estimuladora é “o que pesquisar?”. Vejamos algumas fontes de inspiração:

 observação do cotidiano;

 vida profissional;

 contato com especialistas;

 estudo de literatura especializada (nas lacunas e controvérsias)  criatividade, descoberta casual e repentina de um problema.

O critério mais precioso para a seleção do tema deve ser SEU INTERESSE por ele. Por isso, evite temas sobre os quais você não possui muitas referências e considere as reais possibilidades de execução. O ideal é casar uma grande motivação com certa familiaridade.

Delimitando o tema da pesquisa

(11)

É preciso, no entanto, afunilar essas possibilidades, no intuito de chegar a uma questão específica. Procure pensar de acordo com a seguinte metáfora: o mundo dos negócios é um universo repleto de constelações (as áreas específicas: marketing, gestão de pessoas, logística, etc). Pense: qual dessas constelações mais te atrai? As constelações são formadas por estrelas (os vários temas): abordagens teóricas, metodologias, instrumentos e ferramentas, motivação, liderança... Sobre qual estrela você gostaria de saber mais? As estrelas possuem suas próprias características – qual ou quais características são intrigantes ou sobre qual ou quais você gostaria de saber mais?

Assim, estaremos identificando o problema em seu contexto. Examine e compare fatos e explicações já existentes (diálogo com autores), procurando identificar tendências teóricas e lacunas a serem preenchidas.

Formular uma questão norteadora também é um exercício de delimitação do tema,

pois isso “significa que você deve colocar de maneira clara, específica e operacional qual é a dificuldade que você pretende examinar” (GONSALVES, 2001, p. 52).

Outras indagações que também podem ajudar na delimitação do tema:  A questão é relevante? Por quê?

 O tema é adequado para mim?

 Tenho condições concretas de realizar?

 Tenho fontes de consulta acessíveis e disponíveis?

 Tenho tempo disponível para investigar e realizar esse trabalho?  Preciso de recursos financeiros? Onde conseguir?

Linhas de estudo para desenvolvimento do artigo

1. Fundamentos teóricos, políticos e qualidade nos cursos de EaD;

2. Produção do conteúdo (material didático) e uso de novas tecnologias nos meios de comunicação e interação na EaD.

3. O papel e a importância do tutor em ambientes de ensino-aprendizagem em EaD.

4. Gestão em EaD: aspectos didático-pedagógicos, administrativos e implantação de cursos EaD.

(12)

4.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ANDRADE, Inêz Barcellos de; LIMA, Maria Cristina Miranda. Manual para elaboração e

apresentação de trabalhos científicos: artigo científico. Faculdade de Medicina de Campos:

Campos dos Goytacazes, 2007.

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.

BRESSAN, Maria Beatriz. Ser uma boa escola: a complexidade do fazer a realidade cotidiana de uma escola pública de ensino médio. UFSCar: São Carlos, 2001. (Tese de mestrado). GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação a pesquisa científica. Campinas:

Alínea, 2001.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. Portugal: Edições

Afrontamento, 1987.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2007.

5. DESCRITORES

DOS

LINKS

Paradigma

Termo grego que significa modelo, episteme, cosmovisão. No sentido sociológico atribuído por Thomas Khun1, seria a “estrutura absoluta de pressupostos que alicerça uma comunidade

científica”, constituída de regras, normas, atitudes, crenças, valores, modos de pensar que norteiam o fazer teórico, metodológico e interpretativo de uma comunidade determinada. Para saber mais, acesse:

http://oron.com/mtlg74mek3ye/ABBAGNANO,_Nicola._Dicion%C3%A1rio_de_Filosofia.pdf.html

http://colecoesnerds.weebly.com/livros-de-filosofia-por-autores.html

Pensamento filosófico

“[...] atitude de colocar em questão o que parece indiscutível [...]” (ARANHA, 2006, p. 20). Segundo Severino:

Considera-se que as fases das consciências mítica e religiosa são ainda pré-filosóficas e que, justamente, a filosofia surgiu na Grécia antiga, quando a consciência humana pretendeu explicar as coisas sem recorrer a entidades sobrenaturais, a forças superiores e personalizadas. A tentativa agora era a de continuar procurando a explicação e o sentido das coisas mas sem sair de seu próprio interior. Tratava-se de dar conta da natureza, de um fundamento que a ordenasse, mas sem duplicá-la, criando-se um mundo de ordem sacral. É o

1KHUN, T. apud TEIXEIRA, M. C. S. Imaginário, Cultura e Educação: um estudo sócio-antropológico de alunos de

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momento então que a consciência se assume plenamente como razão lógica, se identifica como logos e passa a entender que toda a realidade é possuída e ordenada por esse mesmo logos. (SEVERINO, 2007, p. 70).

Para saber mais, acesse:

http://colecoesnerds.weebly.com/filosofia--docecircncia.html

Aristóteles

Filósofo grego, foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre, o Grande.

Propositor da lógica dedutiva, deixou um vasto legado científico. Infelizmente, 4/5 de sua obra foi destruída durante o período da Idade Média.

Acesse:

http://oron.com/2vuzeaz63mmd/KENNY,_Anthony._Historia_concisa_da_filosofia.pdf.html

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u190.jhtm

para saber mais.

Galileu Galilei

Físico renascentista, reafirmou o sistema heliocêntrico de Copérnico, o qual afirmava que o Sol era o centro do sistema planetário e não a Terra. Por causa de seus estudos e afirmações, teve que “prestar contas” com a Igreja através de um tribunal da Santa Inquisição.

Acesse:

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u202.jhtm e

http://oron.com/2vuzeaz63mmd/KENNY,_Anthony._Historia_concisa_da_filosofia.pdf.html

Grandes Navegações

Período referente ao final do século XV e século XVI, quando navegadores europeus, subsidiados pelos Estados Nacionais (Portugal e Espanha), se lançam ao mar em busca de novas terras.

Para saber mais:

http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/grandes-navegacoes.jhtm

Dessacralizar

des.sa.cra.li.zar

(des+sacralizar) vtd 1 Fazer perder o caráter sagrado.vpr 2 Perder o caráter sagrado.

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=dessacralizar

ABNT

Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão

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É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization), IEC (International Electrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização).

Para saber mais, acesse: http://www.abnt.org.br/ Normas para trabalhos acadêmicos, acesse:

Referências

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