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Estabelecimento de plantas de graminhão (Paspalum paspalodes Michx Scribner)

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Academic year: 2021

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Estabelecimento de plantas de graminhão

O desenvolvimento de plantas provenientes de fragmentos de estolhos e de rizomas, com um nó, plantados em 9 datas diferentes, foi seguido até ao apare­ cimento das inflorescências e novos rizomas.

A evolução do número de folhas, do comprimento dos caules aéreos e dos rizomas e do peso seco dos órgãos aéreos e subterrâneos foi, também, acompa­ nhada.

The development of one-node stolon and rhizome segments of Paspalum paspaiodes (Michx) Scribner (=P. distichum L.) planted on nine different dates covering a whole year was followed.

(*) Centro de Botânica Aplicada à Agricultura da U. Técnica de Lisboa. Tapada da Ajuda. 1399 Lisboa Codex.

(Michx) Scribner

por ILIDIO MOREIRA *

(Prof. Aux. do Instituto Superior de Agronomia) M. T. VASCONCELOS *

(Naturalista)

RESUMO

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The initiation of new rhizome and flowering on young plants was observed. It was also followed the evolution of number of leafs, shoot lenght and dry weight of aerial and subterranean organs.

INTRODUÇÃO

A importância do Paspalum paspalodes (Michx) Scribner (Pas-

pálum distichum L.) em culturas de regiões tropicais e subtropicais

é referenciada em diversos trabalhos (Weed Research Organisation, 1976; Holm et dl. 1977).

A introdução em Portugal, relativamente recente, foi estudada em 1940 por Pinto da Silva. Nos últimos anos a sua expansão parece bem marcada sobretudo nos citrinos, arroz e outras culturas, em especial no Algarve, como está documentado, por exemplo, em Ferreira

da Silva (1973) e Amaro (1971).

Apesar da sua importância escasseiam referências sobre a sua biologia, destacando-se os trabalhos de Ehara e Ikeda (1972) e Noda e Obayashi (1971). Assim, pareceu de interesse iniciar, no Centro de Botânica Aplicada à Agricultura, trabalhos no sentido de esclarecer alguns aspectos da sua propagação, seminal e vegetativa.

Neste trabalho reunem-se elementos de ensaios sobre o estabele­ cimento das plantas a partir de plantações de fragmentos de estolhos e de rizomas, com um só nó, plantados em diferentes épocas do ano.

MATERIAL E MÉTODOS

As técnicas utilizadas, para outras gramíneas rizomatosas, por Horowitz (1970) e Moreira (1976) foram seguidas de perto.

Os ensaios realizaram-se na Tapada da Ajuda, com material vegetal colhido na mesma.

Os estolhos e rizomas foram cortados em fragmentos com 2 cm de comprimento, tendo um nó central, plantando-se um fragmento por cada vaso. Os vasos de barro de 16 cm de diâmetro, cheios de terra (vertissolo da Tapada da Ajuda), foram parcialmente enter­ rados, para evitar aquecimento excessivo.

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gmentos de estolhos como de rizomas, nas seguintes datas: 19/11, 4/IV, 19/V, 3/VII, 17/Vni, 8/X, 15/XI, 3Q/Xn de 1976 e 14/11 de 1977.

Do lote de cada plantação, periodicamente, levantaram-se 5 plantas casualizadas para registo do número de folhas, do início da formação dos rizomas, da floração, do comprimento dos estolhos e dos rizomas e do peso seco da parte aérea e subterrânea. Para cada plantação, deu-se por findo o ensaio quando na maioria das plantas, do lote de 5, se observavam inflorescências e rizomas novos.

Por número deficiente de plantas obtidas na plantação de fra­ gmentos de estolhos efectuada em 8/X abandonou-se a observação dessa série.

As médias para cada decêndio das temperaturas médias, máximas e mínimas, registadas no Posto Meteorológico da Tapada da Ajuda, apresentam-se nas figuras 1 e 2.

Complementarmente, em Maio de 1976, encheram-se de terra barricas de madeira com a capacidade de 100 litros, plantando-se, em cada, um fragmento de rizoma, para se observar o desenvolvimento da planta com larga disponibilidade de espaço e solo. Em Janeiro de 1978 observaram-se as plantas e destrui-se uma barrica e após lava­ gem cuidadosa observou-se a distribuição dos rizomas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nas figuras 1 e 2 marcaram-se, para cada uma das plantações, respectivamente de fragmentos de rizomas e de estolhos, o número de plantas, de cada lote de 5, em que se observaram formação de rizomas e o aparecimento de inflorescências.

Gráficos respeitantes aos pesos secos da parte aérea e da parte subterrânea foram traçados para três plantações efectuadas em alturas bem demarcadas (fig. 3).

No quadro I apresentam-se os comprimentos médios dos rizomas e dos caules aéreos e no quadro II os pesos secos (60°C) das raízes, rizomas, caules aéreos e folhagem.

A observação duma planta dispondo de elevado volume de terra, com um ano e meio de idade, mostrou que a grande massa dos rizo­ mas se situava muito superficialmente, não ultrapassando os 17 cm de profundidade (V. fotog.).

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QUADRO I

Comprimento médio (cm) dos caules aéreos e subterrâneos

PLANTAÇÃO OBSER­

VAÇÃO

Plantas obtidas de frag­

mentos de estolho Plantas obtidas de frag­mentos de rizoma

Rizoma Cauleaéreo Rizoma Caule aéreo |

1.» 19- 2-76 11-12-76 6 163 9 159 2.» 4- 4-76 » 10 189 16 149 3.* 19- 5-76 » 37 522 4.* 3- 7-76 8 142 9 121 5.* 17- 8-76 26-9-77 27 129 23 155 6.» 8-10-76 » 7 64 11 94 7.‘ 15-11-76 » 59 64 18 74 8.* 30-12-76 » 30 296 20 272 9.» 14- 2-77 » 13 144 9 161 QUADRO II

Peso seco (g) das partes aéreas e subterrâneas

PLANTAÇÃO OBSER­ VAÇÃO

Plantas obtidas de frag­

mentos de estolho Plantas obtidas de frag­mentos de rizoma 1 Raí­

zes Rizo­

ma Caules

aéreos Folhasinflor. Raí­zes Rizo­

ma Caules aéreos Folhasinflor.

1/ 19- 2-76 11-12-76 0,94 0,21 2,03 0,47 1,22 0,34 2,04 0,63 2." 4- 4-76 » 1,46 0,38 2,52 0,73 1,20 0,63 1,96 0,56 3.* 19- 5-76 » — — —i — 2,42 1,40 10,48 2,06 4.* 3- 7-76 » 1,03 0,29 1,93 0,73 1,01 0,43 1,84 0,53 5.* 17- 8-76 26-9-77 1,92 0,05 2,27 1,57 1,90 0,07 2,17 1,70 6.* 8-10-76 » 0,96 1,12 0,71 0,43 1,22 0,34 1,61 0,72 7.* 15-11-76 » 0,97 0,48 0,73 0,52 0,95 0,57 1,01 0,64 8.* 30-12-76 » 2,37 1,26 2,54 1,56 2,42 0,93 4,11 1,60 9.» 14- 2-77 » 1,33 0,48 1,65 0,75 1,26 0,08 2,09 0,88 Crescimento

De modo semelhante ao que se verificou com outras gramíneas bem adaptadas a regiões tropicais, Cynodon dactylon e Panicum re­

petis (Moreira, 1976), o crescimento da parte aérea foi muito reduzido

durante os meses mais frios, mesmo nas plantas que já estavam razoavelmente estabelecidas no início do Inverno, como na plantação de Agosto (fig. 3). Ehara e Ikeda (1972) já haviam mostrado que o

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crescimento vegetativo do graminhão é máximo às temperaturas de 30°C e 33°C, é ainda considerável a 25°C e diminui drasticamente a 20°C e 15°C.

A razão entre o peso seco da parte aérea e o da parte subterrânea teve uma variação bastante acentuada entre as plantas das diferentes plantações e as diferentes épocas de observação, como é natural. No entanto, este índice situou-se quase sempre, entre 1 a 2.

Noda e Obayashi (1971) referem uma velocidade de alongamento dos caules de 15 a 20 cm por semana, nas condições mais favoráveis. Nas plantas dos ensaios em vasos pequenos, que se observaram durante um ano (5.a plantação), até ao final do Verão o crescimento dos estolhos situou-se nas duas dezenas de centímetros por semana, ultrapassando as plantas mais robustas os 30 cm.

As plantas das 6.a e 7.a plantações no final de Novembro de 1977 estavam muito menos desenvolvidas do que as das plantações se­ guintes, possivelmente, por efeito desgastante dos meses invernais sobre as plantas ainda mal estabelecidas (Quadros I e II).

Embora alguns valores tenham de ser tomados com as reservas inerentes ao tipo de ensaio em que as plantas tinham um cubo de terra muito limitado para o seu crescimento, é interessante notar o muito maior comprimento e peso seco atingido pelos caules aéreos em relação aos rizomas (quadros I e II). Os valores dos quadros I e II concordam com o facto observado de, em geral, os estolhos serem mais finos do que os rizomas.

Para o peso seco da parte aérea contribui principalmente o estolho, pesando, frequentemente, do dobro ao quádruplo da folhagem e da inflorescência. O peso das inflorescêneias foi em geral muito inferior ao das folhas.

Formação dos rizomas

Nas plantas da maioria das plantações só se começou a notar a formação de rizomas em Junho ou Julho e em escasso número de plantas. Nas primeiras quatro plantações de fragmentos de rizoma, no final do Verão ainda não se observaram rizomas em todas as 5 plantas colhidas. Na quinta plantação, efectuada em Agosto, foram aparecendo novos rizomas nalgumas plantas arrancadas desde o início do Inverno até ao do Verão, mas só em pleno Verão todas as plantas dos lotes das 5 plantas casualizadas mostraram produções

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de rizomas. Também nas últimas 4 plantações, só a meio do Verão se desenvolviam rizomas em todas as plantas observadas. Na 3.a plan­ tação, efectuada em Maio, os novos rizomas começaram-se a observar passados, apenas, 2 meses.

Os novos rizomas parecem bem evidentes quando o número de folhas é relativamente numeroso, superior a uma ou duas dezenas, ao contrário do observado no Elymus repens (L.) Gould ssp. repens

(Agropyron repens L.) por Hakánson (1967) que notou rizomas

quando os rebentos aéreos apresentavam apenas 3 ou 4 folhas.

Não houve diferenças muito acentuadas quanto à formação de novos rizomas entre as plantas obtidas de fragmentos de rizomas ou de fragmentos de estolhos.

Os rizomas formados apresentaram quase sempre aspecto morfo­ lógico idêntico, com entrenós curtos da ordem de 1 a 1,5 cm, e compri­ mento total bastante inferior ao observado nos ensaios idênticos com outras espécies (Moreira, 1976).

Aparecimento das inflorescências

Na maioria das plantas de qualquer das plantações surgiram inflorescências a partir de Julho, embora nalgumas delas já se no­ tassem em Junho. Na quarta plantação, realizada em 3 de Julho, as inflorescências surgiram logo no final do mês seguinte. A maior parte das plantas da 5.a plantação, de 17 de Agosto, só floriram na Primavera seguinte mas algumas foram apresentando inflorescências no Inverno, ou logo um mês passado sobre a plantação.

A produção de sementes não foi acompanhada neste ensaio. Todavia, observações em diversos locais do país têm mostrado a sua formação, decorrendo ensaios para estudo da sua capacidade germinativa.

Ovington (1947) verificou que, em Holcus mollis, o desenvolvi­ mento dos rizomas começa por altura em que se dá a transformação do ápice caulinar do estado vegetativo para o reprodutivo, estudo que não se efectuou com o Paspalum paspalodes. Os resultados das figuras 1 e 2 mostram, todavia, que de um modo geral o aparecimento da floração não se mostrou muito desfasada do início do crescimento de novos rizomas, ao contrário do que se verificou em ensaio semelhante com a grama, Cynodon dactylon (L.) Pers., e o escalracho, Panicum

repens L., em que os rizomas se anticiparam, frequentemente, à flo­

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Desenvolvimento da planta dispondo de grande volume de terra

Praticamente em todas as plantas os caules aéreos eram predo­ minantemente constituídos por estolhos.

O crescimento dos rizomas foi inferior ao dos caules aéreos, mostrando, em geral, um predomínio destes caules sobre os subter­ râneos, como ocorre com a grama e contrariamente ao observado com o escalracho (Moreira, 1976). Todavia, no caso da grama, se bem que o desenvolvimento de estolhos seja importante, abundam colmos erectos, enquanto praticamente em todas as plantas observadas do graminhão os caules aéreos eram quase exclusivamente estolhos.

A distribuição dos rizomas nas barricas com 100 litros de capa­ cidade confirmaram numerosas observações de campo efectuadas no país. Estas têm mostrado, sobretudo em solos húmidos, um desen­ volvimento rizomatoso muito superficial. No Japão, Noda e Obayashi (1971) anotaram que a profundidade de emergência dos rebentos provenientes de rizomas era de 3,25 cm. em média.

Esta espécie parece, pois, ser muito menos hábil para aprofundar os seus caules subterrâneos do que outras infestantes perenes gra- míneas, como a grama e o escalracho (Moreira, 1977), ou ciperáceas

ÍNoda e Obayashi, 1971).

BIBLIOGRAFIA

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1 3 3 4 5 5 5 5 5 r H l f f -M 1- - - » 1 1 3223 31 1 1 3 4 3 5 5 +-H---- h 2 3 3 1 2 1 4 5 5 5 5 2 2 3 1 ■H44 3 2

(b)

f.m.a.m.j.j.a.s.o.n.d.j.f.m.a.m.j H---- h 5 5 H--- 1 5 4

,AiL.

1976 1977

Fig. 1 — Desenvolvimento de plantas provenientes de fragmentos de rizoma com um nó plantados em datas diferentes, (a) temperatura do ar máxima, média e mínima por decêndios. (b) ~p data da plantação; “p início da formação de rizomas; início da floração; os algarismos indicam o número de plantas, em

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3 4 5 4 2 3 3 5 4 5 5 5 5 -H-H---- 1 1--- f 2 2 2 4 4 3

(b)

1 2 4 4 4 1 1 ■+ 1 2 T 3 uLi M A , M . J SiOiN,D,J,F,M,A,M,J,J,A,S 1976 1977

Fig. 2 — Desenvolvimento de plantas provenientes de fragmentos de estolho com um nó, plantados em datas diferentes, (a) Temperatura do ar máxima, média e minima por decêndios. (b) data da plantação; inicio da formação de rizomas; início da floração; os algarismos indicam o número de plantas, em

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1976 1977

Fig\ 3 — Evolução do peso seco dos orgãos aéreos e dos subterrâneos das plantas provenientes de fragmentos de estolhos da 3.a, 5.a e 8." plantação.

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N*

N*

1976 1977

Fig. 4 — Evolução do comprimento dos caules aéreos e dos rizomas e do número de folhas e de inflorescências das plantas provenientes de fragmentos de estolhos

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dum fragmento de rizoma com um nó. (Nota: a régua de plástico transparente tem o comprimento de 50 cm.)

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Imagem

Fig. 1 —  Desenvolvimento de plantas provenientes de fragmentos de rizoma com  um nó plantados em datas diferentes,  (a)  temperatura do ar máxima, média e  mínima por decêndios
Fig. 2 —  Desenvolvimento de plantas provenientes de fragmentos de estolho com  um nó, plantados em datas diferentes,  (a)  Temperatura do ar máxima, média e  minima por decêndios
Fig\ 3 —  Evolução do peso seco dos orgãos aéreos e dos subterrâneos das plantas  provenientes de fragmentos de estolhos da 3.a, 5.a e 8." plantação.
Fig. 4 —  Evolução do comprimento dos caules aéreos e dos rizomas e do número  de folhas e de inflorescências das plantas provenientes de fragmentos de estolhos

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