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Gerações – um olhar para o “Problema das Gerações” de Karl Mannheim

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Academic year: 2021

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Gerações – um olhar para o

“Problema das Gerações” de Karl Mannheim

Johannes Doll Was Du ererbt von Deinen Vätern hast, Erwirb es um es zu besitzen. (O que herdou dos teus pais, adquire-o para possuí-lo).

Goethe, Faust I, versos 682-683.

Introdução

conceito de “geração” ganhou bastante atenção nos últimos tempos, principalmente a partir do envelhecimento populacional e das mudanças demográficas nas sociedades. A questão da geração e principalmente das relações intergeracionais tornou-se um conceito importante, não só no Brasil1. E podemos confirmar, com muita razão. Nesta situação de interesse mais amplo a respeito do tema da “geração”, o presente pequeno trabalho pretende recuperar algumas ideias de um texto clássico sobre “o problema das gerações” de Karl Mannheim. Neste trabalho não se pretende discutir em profundidade o texto na íntegra, como por exemplo, o artigo de Weller (2010), mas apontar para algumas ideias centrais e sua relevância para a discussão intergeracional atual.

1 Por exemplo, na Alemanha, onde a mudança demográfica já está bem mais avançada, existe

há 10 anos um projeto suportado pelo Ministério Federal para Família, Idosos, Mulheres e Juventude, que coleciona e divulga projetos intergeracionais como contribuição para uma sociedade de todas as idades. Veja: www.generationendialog.de

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Porque voltar a um texto de 1928, escrito na Europa, quando a questão das relações intergeracionais ainda se apresentava de forma totalmente diferente? A meu ver existem principalmente três razões para isso. Em primeiro lugar, o texto de Karl Mannheim é considerado “o” texto clássico sobre gerações e quase todos os trabalhos científicos sobre o tema mencionam, de uma ou outra forma, este texto. Uma segunda razão é que o texto na sua íntegra é de difícil acesso para o leitor brasileiro. A versão original em alemão hoje está à disposição na Internet, mas não existe uma tradução direta do texto alemão para o português e as duas versões existentes possuem certos problemas (WELLER, 2010) e não são fáceis de encontrar. E finalmente, trata-se de um texto que aborda a questão da geração de forma profunda e abrangente, fornecendo, desta maneira, elementos que até hoje contribuem para uma compreensão diferenciada dos desafios das relações intergeracionais em uma perspectiva da gerontologia.

Autor e época

Karl Mannheim nasceu em 27 de março de 1893 em Budapeste, Hungria. Estudou filosofia e sociologia em Budapeste, onde participou de um grupo de estudos coordenado por Georg Lukács. Além da Universidade de Budapeste, Mannheim estudou também em Freiburg, Berlin (onde ele ouviu Georg Simmel), Paris e Heidelberg. Em 1919, migrou para Alemanha. Lá, fez a livre docência (Habilitation) em Heidelberg com Alfred Weber, irmão de Max Weber e começou sua carreira acadêmica. Foi professor iniciante (Privatdozent) em Heidelberg e professor titular para Sociologia na Universidade de Frankfurt, onde ele teve como assistente Norbert Elias. Em 1933, Mannheim, que era judeu, foi demitido com a tomada do poder pelo nazismo e por ser considerado da “esquerda”, teve que sair da Alemanha. Ele migrou para Londres, onde foi professor da “University of London”, trabalhando como professor de sociologia na “London School of Economics and Political Sciences”, mais tarde também no “Institute of Education”. Faleceu em 9 de janeiro de 1947.

A vida de Karl Mannheim foi marcada por migrações, tanto intelectualmente quanto geograficamente. Por um lado, seguia, desta forma, a velha tradição europeia de não ficar exclusivamente em uma única universidade, mas de buscar professores, conhecimentos e inspirações em diversos lugares. Por outro lado, suas mudanças também refletem a situação da primeira parte do Século XX, marcada pelas duas grandes guerras e por perseguições religiosas e ideológicas.

As obras de Mannheim trazem uma contribuição importante para uma ciência ainda relativamente nova nesta época, a sociologia. Esta nova ciência surgiu a partir de precursores como Saint-Simon, Karl Marx e Friedrich Engels e se desenvolveu, vinculado a nomes como Auguste Comte, Max Weber e Émile Durkheim. O viés sociológico como uma forma de analisar e compreender estruturas sociais e comportamentos humanos fica evidente na obra de Karl Mannheim, que é considerado um dos pais da sociologia do conhecimento

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(Wissenssoziologie), que analisa as condições sociais da produção de conhecimentos.

O conceito de “Geração”

O que se entende quando fala de “geração”? Forquin (2003) diferencia três compreensões: Em primeiro lugar, geração pode ser entendida no sentido de “genealogia”, destacando as relações de filiação (primeira geração, segunda geração, ...). Um segundo uso do termo “geração” é voltado à idade de vida, como a “jovem geração”, a “geração dos adultos”, etc. E uma terceira compreensão de “geração” refere-se ao seu sentido sócio-histórico, usado, geralmente, para demarcar uma determinada “geração” histórica, como a geração de “1968” ou a geração das “Diretas já”, desta forma designando “um conjunto de pessoas que nasceram mais ou menos na mesma época e que têm em comum uma experiência histórica idêntica e/ou uma proximidade cultural” (Forquin, 2003, p.3). É neste último sentido, que Mannheim aborda a questão das gerações.

Na busca de uma compreensão aprofundada da constituição das gerações humanas, Mannheim analisa primeiramente a posição positivista recorrendo às reflexões de Hume e, principalmente, Comte. Na perspectiva deste último, o progresso humano é diretamente influenciado pela velocidade em que as gerações se sucedem. Assim, um aumento da idade dos seres humanos levaria a uma diminuição do progresso, uma diminuição da idade aceleraria o progresso, pois no primeiro caso, o papel de pessoas mais velhas, portanto, conservadoras, duraria mais, enquanto no segundo caso, elas abririam mais rapidamente espaço para os jovens. Comte chega a conclusão que o ritmo moderado seja o mais adequado, pois uma retardação em demasia freando o progresso seria negativo, assim como uma forte aceleração não seria positivo, pois levaria a uma banalização dos conteúdos da vida.

Por trás desta constatação de Comte encontra-se uma imagem da velhice altamente problemática que identifica simplesmente a idade avançada com uma postura conservadora. Já Mannheim questiona esta psicologia simplificadora que relaciona velhice com elementos conservadores e juventude com impetuosidade. E a situação nas sociedades contemporâneas comprova exatamente o contrário da previsão de Comte. Enquanto a expectativa de vida aumentou a patamares inimagináveis naquela época, a inovação acelerou cada vez mais.

Mas, apesar desta crítica, a sequência biológica das gerações constitui certamente um elemento chave para oferecer as condições de mudanças e alterações. Só, como Mannheim lembra, este fato biológico sozinho não oferece condições suficientes para a explicação do específico da geração.

Em um segundo passo, Mannheim analisa as contribuições de uma linha de pensamento chamado histórico-romântico, presente principalmente no contexto alemão. Dilthey, um dos pensadores desta abordagem, se interessa pela questão da geração, pois este conceito permite substituir o simples registro

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quantitativo cronológico de anos, meses e dias por uma perspectiva voltada para uma visão por dentro das gerações, uma medição compreensível de movimentos intelectuais (nacherlebbares anschauliches Abmessen geistiger

Bewegungen). O foco aqui não é para o quantitativo, mas voltado para o

qualitativo, para a experiência dos sujeitos. Nesta perspectiva, a questão da simultaneidade ganha outro sentido, que não se restringe somente à coexistência na mesma data cronológica, mas que focaliza o processo em que uma geração de jovens com abertura para novas experiências vivencia seu momento histórico-cultural e, desta forma, constitui uma geração que compartilha uma série de momentos históricos e aspectos culturais específicos criando uma sensação de pertencimento a sua própria geração.

A questão da simultaneidade recebe ainda um aprofundamento e uma diferenciação através dos pensamentos de Pinder, um historiador das artes, que aponta para a “não-simultaneidade do simultâneo” (Ungleichzeitigkeit des

Gleichzeitigen) no contexto geracional. Ele destaca a convivência de várias

gerações ao mesmo tempo, pois os mesmos acontecimentos históricos e culturais teriam impactos diferentes em pessoas de diferentes idades. Por exemplo, a experiência de uma guerra tem impactos diferentes dependendo se vai ser vivenciada por uma criança, um adulto ou um idoso.

Apesar da importância das duas concepções de “geração” apresentadas, da visão positivista focalizando a sequência biológica das gerações e da perspectiva qualitativa da vivência no contexto da geração da abordagem histórico-romântica alemã, nenhuma das duas consegue dar conta da abrangência do conceito “geração”, segundo Karl Mannheim. Pois as duas desconsideram que entre o biológico e o intelectual encontra-se o campo das forças sociais da sociedade. De fato, somente a perspectiva sociológica, analisando este campo, consegue explicar como o específico de cada geração se constitui.

Mas o que significa, pertencer a uma geração, fazer parte de uma unidade geracional (Generationseinheit)? Certamente não que todas as pessoas de uma geração possuam os mesmos valores ou as mesmas convicções. Mannheim esclarece que a relação entre os que pertencem a uma geração, por ele chamado de conexão geracional (Generationenzusammenhang) é uma simples relação (Zusammenhang) ao contrário da formação de grupos determinados. Os indivíduos interligados por uma geração compartilham um determinado posicionamento, parecido com o posicionamento de classe (Klassenlage), que pode ser percebido pela pressão social da sociedade, mas que não pode ser abandonado simplesmente por um ato de vontade. Nem é necessário que os indivíduos de uma geração estejam conscientes deste posicionamento. Não significa a uniformidade de pensamento dos membros da mesma geração, mas a existência de uma referência que se coloca como realidade objetiva para os indivíduos. Lembrando do exemplo da geração “Diretas já”, podemos constatar que não necessariamente todos brasileiros eram a favor do movimento, mas o movimento existia e mesmo aqueles que não eram a favor, não tinham como ignorar o movimento.

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O conceito de “posicionamento” da perspectiva sociológica de Mannheim permite uma análise muito interessante das condições de ação do indivíduo, pois ao mesmo tempo restringe e orienta. Por um lado, o posicionamento elimina um grande número de possíveis formas e maneiras de vivência, pensamento e percepção, limitando o espaço de ação de cada pessoa ao que é possível e “pensável” no contexto da sua geração. Por outro lado, este posicionamento não só limita, mas também estrutura o campo de ação no sentido de tendências existentes para determinadas maneiras de comportamento, pensamento e sensação. Se o posicionamento pela geração aponta para chances e limites em uma perspectiva temporal, o posicionamento pela classe significa os diferentes espaços de ação em um determinado momento histórico.

O fato da finitude da existência humana e da consequente sucessão das gerações representa para cada sociedade o desafio da transmissão dos bens

culturais acumulados de uma geração para a próxima. Sem poder entrar na análise detalhada que Mannheim oferece para este processo, gostaria de destacar ainda um aspecto específico. Trata-se do fato, relevante principalmente para a educação, bem como para as relações intergeracionais, que este processo não se restringe a uma simples “passagem” de conteúdos ou conhecimentos. Na verdade, quando o professor tenta transmitir os bens culturais acumulados aos alunos, os dois percebem os mesmos de dois pontos de vista diferentes em função dos seus posicionamentos em gerações diferentes. Um episódio em uma escola pode ilustrar este processo. O colégio tinha organizado um pequeno show de MPB com um guitarrista e uma cantora para trabalhar com os alunos a música durante a ditadura. Durante a apresentação, os alunos escutaram bem comportados e com certo interesse as músicas. Mas atrás dos alunos, os professores dançaram emocionados ao som da música. Para a geração dos professores, estas músicas não eram simplesmente um objeto de diversão, mas evocaram todas as emoções de uma época que eles tinham vivido como jovens, época marcada pela resistência contra o regime militar.

Conclusão

Esta revisão de alguns aspectos do texto “Das Problem der Generationen”, escrito por Karl Mannheim em 1928, demonstra a produtividade do conceito de “geração” em uma perspectiva sociológica também para o debate das relações intergeracionais de hoje. Obviamente mudaram as circunstâncias demográficas em relação às gerações nas sociedades contemporâneas. Com o aumento da expectativa de vida, temos hoje mais gerações que estão convivendo ao mesmo tempo (LEHR, 1999). O número de pessoas em cada faixa etária mudou tendo significativamente menos crianças, menos jovens e muito mais idosos. Com isso as relações de suporte e cuidado entre as gerações se modificaram e diversificaram. Não é mais somente a geração dos adultos que cuida dos seus filhos e de seus pais – com sobrecarga geralmente para as

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mulheres, mas também idosos que ao mesmo tempo cuidam dos seus netos ou bisnetos, tendo ainda o cuidado dos seus pais.

Em relação às características das gerações, observamos hoje um certo paradoxo. Por um lado, se constata o desaparecimento de comportamentos vinculados a idade (FERRIGNO, 2009). A idealização da juventude nas sociedades contemporâneas leva a uma aproximação de comportamentos das diferentes gerações, valendo tanto para a infância que se orienta para a moda e comportamento da juventude (POSTMAN, 1999), quanto para os idosos que apresentam uma juvenilização (MOTTA, 2011). Por outro lado, observa-se uma separação entre as gerações de forma bastante rígida, cada grupo etário tem seus espaços, suas festas, suas práticas e os encontros entre as gerações acontecem mais raramente.

Nesta situação, vale a pena voltarmo-nos para a teoria das gerações de Mannheim. A existência de diferentes gerações no mesmo tempo histórico, a

simultaneidade, e a forma diferenciada de vivenciar os mesmos momentos históricos, a não-simultaneidade na simultaneidade, são referenciais que ajudam a entender esta situação. De fato, vestir roupa similar ou ouvir a mesma música não significa que as diferentes faixas etárias vivenciam isso de forma igual. Para voltar a um exemplo, os avós e os netos podem juntos ir a um concerto de Pink Floyd e curtir esta música, mesmo assim, a forma como ela vai ser percebida e o seu significado serão diferentes. Para um idoso esta música evoca lembranças e emoções que os jovens simplesmente não possuem.

Esta referência teórica também ajuda compreender a situação de transmissão dos bens culturais acumulados de uma geração para a outra. É verdade que este processo também sofreu mudanças pela acelerada inovação tecnológica que superou de longe a sequência das gerações. Isso quer dizer que com a rápida inovação principalmente das TICs (tecnologias de informação e comunicação), o processo de passagem de informações se inverteu. Em relação a isso, os jovens de hoje precisam ensinar os mais velhos. Mais importante é observar que os bens culturais acumulados não se restringem a informações técnicas. Existe uma série de outros conhecimentos e práticas sociais que os jovens precisam adquirir, geralmente pelos mais velhos. Agora, este processo, de fato, não é uma simples transmissão, como Mannheim insiste, mas é uma comunicação entre pessoas de diferentes gerações. Este fato precisa ser levado em consideração quando analisamos os desafios do ensino e da educação, e com o acelerado surgimento de novas gerações, este desafio talvez seja hoje maior ainda do que na época de Mannheim. Mas, apesar destes desafios, é importante destacar no final deste texto que as chances para uma relação positiva entre as gerações existem (Ferrigno, 2009) e estudos como a tese de Ramos (2011) que analisa a visão da geração de avós a partir da perspectiva das crianças constata relações, na grande maioria, altamente positivas, carinhosas e significativas.

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Referências

Ferrigno, José Carlos. (2009). O conflito das gerações: atividades culturais e de lazer como estratégia de superação com vistas à construção de uma cultura intergeracional solidária. Tese de doutorado. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Psicologia, USP.

Forquin, Jean-Claude. (2003). Relações entre gerações e processos educativos: transmissões e transformações. Congresso Internacional Co-Educação de Gerações. SESC São Paulo, outubro. Disponível em:

http://www.sescsp.org.br/sesc/conferencias/subindex.cfm?Referencia=2833&ID

=83&ParamEnd=6&autor=2835 Acesso em 01/10/2012.

Lehr, Ursula. A Revolução da Longevidade: Impacto na Sociedade, na Família e no Indivíduo. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, Porto Alegre, v. 1, p. 7-36, 1999.

Mannheim, Karl. Das Problem der Generationen. Kölner Vierteljahreshefte für Soziologie 7 (1928), S. 157-185, 309-330. Disponível em:

http://www.1000dokumente.de/pdf/dok_0100_gen_de.pdf. Acesso em

20/09/2012.

Motta, Alda Britto da (2011). A juvenilização atual das idades. XI Congresso Luso Afro Brasileiro das Ciências Sociais. Disponível em:

http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/resources/anais/3/1307738396_ARQ

UIVO_TextoCONLAB2011.pdf Acesso em 10/10/2012.

Postman, Neil. O Desaparecimento da Infância. (1999). Tradução: Suzana Menescal de A. Carvalho e José Laurenio de Melo. Rio de Janeiro: Grafhia Editorial.

Ramos, Anne Carolina. (2011). Meus avós e eu: as relações intergeracionais entre avós e netos na perspectiva das crianças. Tese de doutorado. Porto Alegre: PPGEDU/UFRGS.

Weller, Wivian. (2010). A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Revista Sociedade e Estado. Vol. 25, nº 2,p. 205-224.

Data de recebimento: 21/10/2012; Data de aceite: 21/10/2012.

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Johannes Doll - Pedagogo (Universidade Koblenz-Landau), Teólogo (Universidade de Tübingen), Mestre em Educação (PPGEDU/UFRGS), Doutor em Filosofia (Universidade Koblenz-Landau). Gerontólogo (Universidade de Heidelberg). Professor de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E-mail:

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