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Álgebra Elementar, 26ª edição, 1957.

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(1)

AriTÒNIO TRflJflhO

- t f X

Algebra Eiemanlar

+ 2pX = q

X^ + 2px p^ = qp'i

^ + /> = + \^ q + p'^

a:' = —

x" ==—/?—V?+7^

(2)

ÁLGEBRA elementar

OKMAT

digitalizado

(3)

, i L I i i m i i p i i i i i i M i i i .

< *

Á

L

1

J

COXT1ÍNÜO UM CUUSO TKÜUICO E I'RATICO DESTE RAMO DA CIENCU'

liSCLUINDO AS EQUAÇÕES DO SEGU.NDO GRaU E PROGRESSÕES,

EXPOSTO POR UM MÉTODO FACÍLIMO, SIMPLES

E M U I T O C O M P R E E N S Í V E L

PELO PROFESSOR

A N T O N I O T R A J A N O

Autor da Aritmcdca Primária, Aritmética Elementar e Antinética Progressiva

26,a EDIÇÃO

CUIDADOSAMENTE REVISTA

* • " U ;

L I V R A R I A F R A N C I S C O A L V E S 166, Rua do Ouvidor, 166 — Rio de Janeiro

8. PAULO II BELO HORIZONTE

292, Rua Libero Badarú | Rua Rio de Janeiro, 655

(4)

Obras do professor Antônio Trajano

PAiU O ENSINO D3 MAl-BAlA'nCA:

estuflo âe'Ai-íü^íThT^'''^ Para os meninos e meninas quo comcctim o

QSea sôbie números i Tf primárias; contendo fts quatro

opcra-Por meio de lições irTfl ^ ® íraçOes. expostas do modo mais simples,

próprios para n nn™ « e acompanhadas dc exercícios c problemaspara o primeiro Urocínlo do cálculo.

confrrpara ag classe.s mais adiantadas

Paâa nas aulas prim^rif ^ ^ matórla da Aritmética, que devo ser

ensi-e ornada densi-e muitas P®^ método atrativo ensi-e dolensi-eitávensi-el,

iurí da Exposição adequadas ao texto. Obra premiada pelo

Düblica em quasi Janeiro, e adotada pela instrugão

Aritmética

p a r a o e n s i n o c o m p l e t o , t e ó r i c o o p r á t i c o d e A r i t

-^entos úteis sObre e superior, contendo todos 03 esclarecl-uitns escolas normat<» ramo da ciência. Obra adotada em

' ' l i c e u s e o u t r o s e s t a b e l e c i m e n t o s d c c d u c a c ã o

Smb6Ía°^°® contém a solução com-

üca ^/®spo8ta do todm. 'Alceis da Ai-itmétlca Progressiva; contém

para sp^ reaposin- ® problemas que nesta

Aritmé-Pfopoatos ano' ainda alguns exercícios interessantes

" l l fl c u ? ? q u a l

Pão enTfi íei^onlTT ,^^°^®s3or poderá vantajosamente e sem

"centrará embaraço Aritmética Progressiva, certo de que

^ clc-fT''® ^'®'"®"tar c ° compêndio.

" i n

Iodo facQimo, siTnT^ ^^sundo grau e progressões, exposto

* ^ " " 0 t e ó r i c o o p r á t i c o d G s t o r a m o " »-"0 compreensível.

O estudoT'^'^®® da a solução de todos os

pro-desta disciplina. Elemental-, e é do grande vantagem

^csta obra LT reservado.^ a chancela do Autor.

i

P R E F Á C I O

Na Inglaterra, na França, na Alemanlia e principalmente

nos Estados Unidos, a Algebra é considerada como um dos

ramos mais úteis e interessantes da instrução. Tal é a impor

tância que ali se dá a esta matéria, que já foi incluída como

parle do ensino obrigatório nas escolas primárias, onde os

meninos e meninas aprendem a converter facilmente os dados

de um problema em unia equação algcbrica.

Calculu-se que mais de quatrocentos mil compêndios de

Algebra se consomem anualmente nos Estados Unidos, e isto

é suficiente para nos dar uma idéia do modo por que se aprecia

e desenvolve este ramo de estudo naquela grande e adiantada

nação americana.

Não há ali ensino secundário ou superior de qualquer

natureza que seja, que dispense o estudo acurado de Algebra;

no entanto, entre nós, nem mesmo nas faculdades de direito

se exige o exame de Algebra como preparatório para o estudo

das ciências sociais e jurídicas! E, se nestes estabelecimentos

de educação superior se dá tão pouco apreço a esta disciplina,

que fará nos liceus e colégios onde nem mesmo Aritmética

se ensina com perfeição?

Para podermos avaliar como esta materia é abandonada,

ou para melhor dizer, ignorada entre nós, bastará só refle

tirmos que, se excetuarmos os homens formados em qual

quer dos ramos das matemáticas, será bem difícil acharmos em nossas cidades pessoas que tenham conhecimento de Ál

gebra .

Felizmente já vemos sinais de grande melhoramento. O Estado de S. Paulo, que nestes últimos anos tanto se tem avantajado, ao ponto de apresentar um desenvolvimento ma

terial e uma atividade que causam pasmo, chegado a êsle

(5)

Algebra elementar

^ rotineiro de ensino que os seus

nnle-coinnio»^ legaram, e por isso acalja de fazer uma reíonna

niÊlhni-M^"*'^. instrução pública, introduzindo, entre outros

primárias ° ensino obrigatório de Algebra nas escolas

e , e m b r e v e s e g u i d o p o r o u t r o s E s t a d o s ,

eom grandp vn "veremos a nossa moeidade aproveitar-se,

^álcu^o.^lminadaTgeb^^ «I^vanca poderosa do

tão proveil^s^'^^n^^^ \ desenvolver o gosto por este estudo

sua simplicidâde ^dare^^^® compêndio, que pela

despertar nos di^rí i ^ método, muito contribuirá para

^ue, ao mesmn ií»tí!í interesse c gosto por esta matéria

tão recreativa nan ^ para a vida, é também

Para tornai

dãmos quanto^oi nVssívti^^^^ ^ ameno êste estudo,

abran-lodo o UvpQ • o rigor algébrico; empregámos em

-r-todas a" 3 e apropriada;

cxempli-dustrando cada ponin ^'^^^tvendo todas as dificuldades, e

e recrealivn!" "J^^^urosos exercícios e problemas

^Pbcações e referênci-í^' ^ tinalinenle, abundamos em notas,

sabemos que nuii^os

da-de uem outro aux?r ^ ^'^^Pundio, não terão outro

de mestre. ^«^diar além do livro que lhes servirá

àqueles

perderão*^ pequeno curso

"^as Hcar^'*^ ° vaciocinin ^^üo somente

q u e h a b i l i t a d o s o s e u e s p í r i t o ,

'^"tméiie; ufgum, resoh-err^ resolver muitos cál-

'®®®tveiiam só com o auxílio da

Á L G E B T I A E L E M E N TA R

1. Algebra é a parte das matemáticas que resolve os pro

blemas e demonstra os teoremas quando as quantidades são

representadas por letras.

2. Símbolos algébricos são letras, números e sinais com que se exprimem as quantidades e efetuam as operações.

3. Problema é uma questão que requer unia ou mais

quantidades desconhecidas que se teem de obter por meio de quantidades conhecidas.

As quantidades conhecidas chamam-se dados do pro

blema; as quantidades desconhecidas chamam-se incógnitas,

e o processo por meio do qual se acham as quantidades des

conhecidas, chama-se solução.

4. As quantidades conhecidas são representadas pelas primeiras letras do alfabeto: a, b, c, d, etc. As quantidades

desconhecidas são representadas pelas últimas letras: x, y, z. Estas representações simbólicas teem o nome de quantidades

a l g é b r i c a s .

Duas ou mais quantidades podem também ser represen tadas pela mesma letra, mas neste caso é necessário

distin-guí-Ia com um ou mais acentos ou linhas, como x', x", x"', que se lê: z primo, x segundo, x terceiro.

5. Teorema é uma proposição que mostra alguma re

lação ou propriedade das quantidades algébricas, e que pode

tornar-se evidente por nieio de uma demonstração.

ô. Os sinais algébpicos teem por fim indicar abrevia

damente as operações que se teem dc efetuar, e mostrar al

guma relação que "há entre as quantidades algébricas.

7. Os seguintes sinais teem em Algebra a mesma signifi

cação que cm Aritmética:

+ l ê - s c ; m a i s .

-—• lê-se: menos.

X lê-se: multiplicado por ou

v e z e s .

lê-se: dividido por. == lê-se: igual a.

± l ê - s e : m a i s o u m e n o s .

> lô-se: maior do que.

< lê-se: menor do que.

■y/"' lê-se: raiz.

:: lê-se: eslá pura.. 00 lê-se: infinito.

() Chama-se parênfesis,

(6)

y A l g e b r a e l e m e n t a r

Explicação dos sinais algébricos

8, O sinal =, escrito entre duas quantidades, mostra

que cs^as^ quantidades são iguais em valor. Assim, a expres

são a — u, que se lê: a igual a 3, quer dizer que a quantidade

representada pela letra a é igual a 3, isto c, tem o valor d 3.'

m i fl o ' e n t r e d u a s q u a n t i d a d e s , m o s t r a

Hinn'SiP quantídade deve ser somada com a primeira.

renrPQPni^^' « "^ois b, quer dizer que a quantidade

renrrsent^H'' ^ juntar-se com a quantidade'

o LuUadn a 2, e Í7, igual a 3,

o resultado da expressão seria: 04-6 = 2 + 3 = 5.

q u e 1 t i n a s q u a n t i d a d e s , m o s t r a

Assim nl- iP deve ser subtraída da primeira,

dade renreseiít^íl^ se le: a menos b, quer dizer que a

quanli-tidade representadi^^ ^ subtraida da

quaii-o

r e s u l t X : ; ^

"

= ' ■

nal ch^mi^fp também sinal positivo, e o

si-deve ser mi< à^n 1'""i"dade algíl>rica

.cedida do s "at í *^7 " 'i"»nlidade

;cedida do sinal""antidade positiva, e a

pre-'primeiro termo de quantidade negativa. Quando o

,^cnte^c-.;-:,X~-r^:r'd^^

•>os os-si„ai;\?r;òiu;v:: •■"'•■

sim, arqutmma7ert° T+6 ^rlíla e X°t

smal; mas +a e -6 toem sinais contrm-ios °

que a primeira deCe^ler multipUcad"^ quantidades, mostra

«Xb, que se lê: « mallipuTadoTr t Pda segunda. Assim,

tidade representada pela letra ^ i ^

^Uan-q u a n t i d a d e r e p r e s e n t a d a p o r 6 p e l a

R e p r e s e n t o u ^ " u n a s , c o m o

"AoXd^b.c.d; mas êste

Á L G E B R A E L E M E N T A R 9

modo caiu em desuso, porque se confunde com outras ex-.

pressões algébricas.

15. As quantidades que devem ser multiplicadas cha

mam-se fatores. Se o fator é um número, chama-se fator,

numéricOi isto quer dizer representado por uin numero. Se o

fator é uma letra, chama-se fator literal, isto quer dizer

representado por uma letra. Assim, 2XuX^Xc são quatro

fatores que, multiplicados, dão o produto 2a5c. O fator 2 e

fator numérico e a, 5, c c são fatores literais.

ie. Seja qual for a ordem cm que escrevemos as letras

de um produto, o resultado será sempre o mesmo. Assim,

fiXí'Xc=íihc; bXcXfi^bca; cXaXb=cab. Ora, abe, bca e cab

são quantidades iguais, como vamos verificar na seguinte

Ilustração. .Sc dermos A letra a o valor <IÍ>C=2X3X4 24,

<3e 2, a 6 o valor <lc 3, e a c o valor de 4. 6ca=3X'fX2 = 24j

teremos nas três ordens de fatores abe, bca rn6=4X2X3*®24

© cab o mesmo produto, como vemos ao lado.

Para haver uniformidade no modo de e.xprimir nni pro

duto, escrevem-se sempre as letras na ordem alfabética;

assim, o produto de

Nota. o sinal X ê quiusl sempre omitido em Álgebra; pois em lugar

de .se escrever aXb, escrevo-se logo o produto que G ao.

17. O sinal escrito entre duas quantidades, mostra

que a primeira quantidade deve ser di%idida pela segunoa.

Assim, a^-^b, que se lê; o dividido .por b,

quantidade representada pelo letra a deve ser ly ^

quantidade reiireseiitada por b. Se a letra a fosse igua a ,

h igual a 2, o resultado seria a-4-5=6-j-2=3.

18. Em álgebra como em aritmética,

ciente na forma de uma fração, escrevendo o divisor debaixo

do dividendo, como a-^ b = -f . Omite-se sempre o^ sina

divisão, e escreve-se logo o quociente — que também se lê.

a dividido por b.

19. O sinal >, escrilo entre '""l*",

que a primeira é maior do que a segunda. ® ,

/«nro-se lè: a maior do que b, quer dizer que a qua ' ^

sentada pela letra a é maior do que a repicsen a p '

b; assim também a expressão c<d, quer dizer que ^ é menor

do que d. Sendo c igual a 4, e d igual a 7. o resultado sera

(7)

1 0 Algebra elementar

° Í 1 f 1 " ® 7 > 4 . D e q u a l q u e r

modo dcniro da abertura do sinal fica a quantidade maior.

imonefa? ? desigualdade de duas quantidades, sem

d diferentrde l """"" "" ® <=screve-se a#6 e Ic-se

Exercícios sobre os símbolos aigébricos

Nos exercícios abaixo darp.fnn« «c mt,...,. „ 7, c e d

boore os símbolos aigébricos

os se^g^Jin^tes «lorlsr

G — 2 , 6 - = 3 , c = 4 r f = 6

roblema. Qual é o valor a-yAb~-2c?

- 8 4 ' ^ = 4 X 3 = 1 2 - e 2 c — 2 X 4 —

-S- Então o vn,or Co „+477-Coo 2+12^=7

!• 3a-}-l) -{-c.

2. 4(Í-|-26-Í-c.

3- a-{-3ÍJ-Í-c/.

c + 2 0 - r f . Rcsp. 13 » 1 8 » 1 7 » 1 8 O p e r a ç ã o a-|-4íj—c 2412—S^G Rcsp. » ü . 2 ü - ^ c — 5 a . G. 8H-C —2b.

fi-áu—rf. .,0 So-j-Slí+Sc. »

Problema. Qual é o ^ ^ 1'

_ , V e O valor da expressão a+6c4-2£/'

Solução. a=9. ,

EmSo o valor a e 2d=2XG=l2. OperaçSo

<i+bo+2a é 2+12+12,^05 a4-bc+2d

. tt+sè-J ^ etmroooce. ' 2+12+12=26

13. ac+d—a 14. bd-j-c—d.

15. ab-f-bc—ac

1 n f » _ . . _ -Rcsp.

9 .

2 a 6 + S c - d

^

;»■ 5i.c+d-2ub. L®

'1- ab-j~bc-Ucd

H 2 a 6 _ c ^

"•■■oblema. Ouai a V 2cd+5aí,.

o valor da expressão a+264- — ?

®«lucão. a=2; 26=2X3-R •/ 6 ^ í. ^

21. 2 2 . 2 3 . «6 + o + -i <3 e d < i d a - \ - 2 b + ~ 2 + 6 + 2 = 1 0 Resp. ? » ? l o u E T í , n e c e e s S H í » ■ ^ • 9 4 £ 1 + " - . " / ^

^ « +^- Resp. 11

18. 26 + ^ ^

1 9 . ^ 2 0 «<Í+tt6 + ^> 1 0 N o u . A - * 2 1 A I . C . E B R A E L E ^ s Í E N TA R 1 1

Definições de alguns termos aigébricos

21. Coeficiente c um número prefixo a uma ciuanhdadc

representada por letras para mostrar quantas vezes ess.»

qiiant!da£le deve ser tomada. As-sim, em 4a:, o coeficiente .

e mostra que a letra .t deve ser tomada qivatro vezes que sao

22. O coeficiente pode ser um número ou uma letra; se e

um número, chama-se coeficiente numérlccj se é uma e ra,

ebania-se coeficiente literal. Assim, na ({uantidadc (iij, a .e

tra a é o cocfioientc de V, porque mostr; -Tue 1/ tem de ser

tomado a vezes. Sc a fòr igual a 5, cntao y scra tomado

5 vezes.

O coeficiente numérico escrcvc-se sempre antes letras

que representam uma quaiiii£lade, como Sxíf, a tc. ,

23. Quando nenhum cocficienle numérico estiver

pre-fixo a uma quantidade algébrica, subentende-se sempre o coefi

ciente 1; pois x é o mesmo que ix; bcx é o mesmo q

24. Potência de uma ([uaniidade é o prodiito dessa quan

tidade multiplicada por si mesnía, uma ou mais vezes.

Quando uma quantidade é tomada

tor, o produto chama-se quadrado ou segun p

quantidade; quando é tomada três vezes A tomada

duto chanm-se cubo ou terceira

quatro vezes como fator, chama-se quar p s

A s s i m ,

A segunda potência de 2 é 4, porque

A terceira potência de 2 é 8, porque -X-X ^

A segunda potência de £i é £m, porque aXa na

A terceira potência de £7 é £ín£i, poique nXnXfi ^

A quarta potência de a é anfl£i, porque aXaX££Xa-aaaa.

25. Expoente é o número escrito no alto direito de umn

quantidade para mostrar a que grau de ,

ser elevada, ou quantas vezes deve ser tomada como fator.

(8)

1 2 Algebra elejientar

2 X 2 = 2 = . _

2 x 2 x * ' = ' > 2

i ^ X a

e r a — a - .

2 X 2 X ' > X 2 = ^ - » ' a X a X a = a a a = a = .

o .

« « i s ? . ™ : : : ; ;

garismo 2 e dHeha a^são os"' direito do

al-2 6 . O s ■ ) 1 e x p o e n t e s .

segmnte mod™ ° representam as potências lêcm-se do

'"'''cfa dH'" ' 1"^"» potência, ou a auarta

potèn-Observação é n

= Zotn'í%Ts 'T'~ -«^itamcUo

mostra que z ^ '^omo parcei-i^' °o®ficlento, e inosü-a

m S r i c a d e s t a s d m 6 . P o d e m o s í a M i m i U l i p l l c a ç ã o .

^ duas espressSes: ' ía®»mento noiai- a diferença

iiu-S í x X r í x •

27. Raiz de ^^^^^5X5X5==125.

A "S^ T "^«erproduz ess ""'ítíplicado

comn f ? chama-se quadrada ^"antidade.

oomo fmor-' ^""''''"o-se cúbica/quando ^ '^ozes

vezes como'fnt 1"aeta raiz nn ^ ooiada três vezes

oomo fator, e assim por d^n'te^ n "" quatro

A raiz quadrada de 25 !

A rn,z cúbica de íL ! í Porqne 5^.=,,

A ÍS Sc""-' f ê a. poíqÜa ^><5X5=125.

A quarta rat f ^ «• porono «Xo=a=.

SmS r;r^ ""o'b"; r;:- ox^íS"-:;

S a n t i d a d e n ^ » . ^ f i g u r a „

'"-"o peto See""''" "00 se der/xtcrr? "-a

"Ciu a raiz

in-ÁI GEDUA ELEMENTAR 1 3

20. índice do radical é o número que, escrito na abertura

do ângulo do sinal radical, mostra o grau da raiz que deve

s e r e x t r a í d a . A s s i m ,

lê-se: a raiz quadrada de 9.

V~27 Ic-se: a raiz. cúbica de 27.

y~~7' lê-se: a raiz quadrada de a.

V *7 lê-se: a raiz cúbica de xy.

y abe lê-se: a quarta raiz de abo.

Os números 2. 3 e 4, escritos nos ângulos dos sinais ra

dicais, sâo os indices das raízes.

Nota. Na raiz qaaflrada, suprlme-se o Índice 2, e cserove-ae simples

mente o Binnl radical; as.sim V na- lê-se: raiz quadrada de al.

O sinal V-í uma das formas antisas da leü-a r. Inicial da palatra

T a l z .

Exercícios sobre os símbolos das potências

30, Nos exercícios abaixo daremos a a: o valor 2, J>

valor 3, e a 2, o valor 4.

Problema. Qual é o valor de operaçSo

Solução. Se x=Z, então xS=2X2— a:-_xXa: _qwqv'l—27

=4. So i/=3, então 2/5=3X3X3=27. O jj^yXtjXg-àXàXÓ-^í

v a l o r d o . s o m a d a s d u a s p o t ê n c i a s é X " " ! " ! / " l

4 + 2 7 = 3 1 .

Achar o valor numérico das seguii^tes esp 1. X-3-I-Í/2. 2. .+2-}.y=—z. 3. .T=-y-)-z=. 4. .T-l-y--h2z=. 5. a:«—y —z. Resp. 17 t s t 2 7 j . 2 1 » 4 3 > 9 6 . X + 2 y + -7. 3x=+5y+2'-8 . y ' 9 . 2 x ^ + y 10. 2 +y=+^'-Resp. ? o ? ? ?

Expressões algébricas

31. Chamn-sc expressão "fAssCtal um^

presenlada por meio de símbolos alc,e ^ deve ser

expressão algébrica que mostra que a q

(9)

algebra elementar

a quantidade h deve se- nrí" mostra que 3 vezes

3 a 2 — 5 a f c é u i m p v n ^ ^ q u a n t i d a d e a .

3 vezes o quadrado de algcbnca que mostra que de

dade ab. deve sublrair-se õ vezes a

quaníi-«nida a outra quantid^c pelTs^ÍnV

Ass.m, 3a, 2xy e são nmnômiÍs

3 3 . a í g ó b r i c o .

dois ou mais termos algébrica coiiiposla de

blnômio/sè C'^rS'termos ''f' l.nmbfei

2«+í, é binôJÕ. e™ ' trinôrnio.

Ar-34. Cada term. ^ aí'—x+y e i.m Irinômio.

dos sinais + ou J. excentua°""° P^'^cedido por

quando é positivo sunr ' primeiro termo

^35!* 3ff.i:4-2fic-^a-í/ por abreviatura, o

bmado com outrarkt?«"ntl''° + ou — é

coni-■■àeão '"™o. e a Ilc'dc^® ^ T' 'otras

devemo-i J^^ada. Assim, 44-3y(i „ unidas peta

opo-Píi^ado pÍÍ"6 ' ^ mns rnrT", ^

dois ter^ ' ^ 3X0=18; e ZT- 3

^ dois term^ 4 e 18. expressão tem

q u e

s ã o

'

^

t e m

d J; ^ - 4- ' tem só trcs termos

termos: refluzirão as seguintes

1- 504-5x2 ®*press<)es aos seus verdadeiros

1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . m o s 50+5x2. 20—3x2. ac+46x2. 30—65-^3. 3^^8ys-a. ®ó+7cXx. 50+10 2 0 - G a c 4 - 8 £ , 5 6 - J

3x -.1^

^^-\-7cx 7 8 . 9 . 1 0 . n . 1 2 . 4"-^26+C. 50 :.-G+rt6 ^—cXí/. «6—5c+dx,r. ^XyXz+„ft_

25—lGa6.^2

+. ^>uda„do-se em r

A L C . E B I L \ E L E ^ f E N TA R 1 5

respectivo sinal. Assim, a expressão a-\-b c é igual a a c+h

ou a b-|-rí—c.

I l u s t r a ç ã o . S c d e r m o s i l e t r a o

o valor num<I>rico 5; a ?j. o v.alor 4, e a c o v a l o r 3 , t e r e m o s n a s t r ê a e x p r e s s õ e s r e n u l t a d o f l i g u a i s , c o m o v e m o s n a s ieualdailos que estão ao lado.

a-\-b—c=5+4—3=6.

a—c-i-b=5—3+4=0.

6+a—c=4+5 3=6.

o s e u

i a u o s q u e c s u l o a o x t a u .

37. Quando imia letra não tem

sempre o expoente 1: pois a é o mesmo que a ,

quQ a:^ e axy- é o mesmo que a^ai'y-.

38. Chama-so grau de um termo à soma dos expoentes

d a s l e t r a s q u e c o n s t i t u e m e s s e t e r m o . c A l e »

2a é um termo do primeiro grau, porque tem um^

I r a , q u e é a , c o m o e x p o e n t e 1 . l e t r a s , ox ê um termo do segundo grau, porqii .. .

que são « c x, cada uma elevada ã primeira pottncia.

5a.ry c um termo do terceiro grau.

0^62 é um termo do quarto grau. (n.

-J»!-39. Polinômio homogêneo c ° nm poíb

termos com o mesmo «r.au. Assim,

nòmio homogêneo, porque todos os seus

c e i r o g r a u . ,

40. Termos semelhantes são .^g *^^ssirn,

2a6c=-mesinas letras elevadas aos mesmos exp

3abc= e -„6c= s.ão lermos semelhantes, pode

41. Um polinòimo que , _ número dos seus

ser reduzido, isto é, pode ser u^antes podem ser

termos, porque dois ou mais tennos sem

r e d u z i d o s a u m s ó . . r e d u z i d o a d o i s

Assim, o imiinòmio 5nb+2a-+4x poc^e ser re.lnz

termos, que sSo 5ab+6.r, porque ' ,jj„pé,n ser

re-O polinômio 300+2.10+006 norane 3ao+2ae=5oc,

diizido a dois termos que são 5ac+4n , 1 adição

al-e Ga6—2a6=4a6. Esta ral-edução é mu dos caso

gébrica. da qual adiante trataremos da

uni-42. Inverso de uma quantidade q a —; ab é

dade dividida por essa quantidade. Assim, s

(10)

1 6

Algebra elementar

Modo de enunciar expressões algébricas

enunciada oom 'ilgebrica pode ser facilineníe

n c + 6 d u . p a l a v r a s . A s s h n ,

ou' o ,.ocie„.e de . por .a

ma..aôbred; uH-2ub+b.

Q^Rllílo clinc nu

oomun., ou estão incíuWardL.""""",'''"''^ divisor

-2^'o^uscon,aco"„tUt'Tsst"^ sinal radical,

U-Se. omitirmos a coninn ^ ^ dividido por c».

antecedente. enunciaremos a expressão

'f' -luudrada de Ti nrerosl-Í 'T'"

divisor será VT-j. 'Se omitirmos a conjunção, o

a s s e i v i i í n » 1 . ' ' ' ^ ^ U r i o a s : 4. 4a2J3c4_l£:^ - 1 - » j

u'Í<I-2«Jc + 6X.

i&e 20 '

3» I dSc

5. 18a:í/3-í-'\/(ja_(,j

6 . 1 a = + 6

4B. Adieso -^^IÇÃO

S ã o : " - : S b r i c a , m ^

a,nu/;" Quuudo os termos ado acm ^

--iir T"""

A L G E B R A E L E J f E N T A R 1 7

1.® As Quantiãndes que não tiverem elnal prefixo, são consideradas

íositivas. Isto 6, com o sinal + (n.® 11).

2.® As quantidades que não tiverem coeficiente, subentende-se o co

eficiente 1; assim, ab quer dizer lab. (n.® 23),

Primeiro caso de adição

47. Quando as quantidades são semelhantes, c teera o

mesmo sinal, adicionam-sc os coeficientes, e u soma jun ^se

a parte literal com o sinal das parcelas. Neste caso

procede-se justamente como em Aritmética.

Problema- Qual é a soma das quantidades 3 anos,

a n o s , 4 a n o s e 1 a n o ?

Solução. Somando as quatro quantida

des 3+5-l-l-f-l, temos 13. isto é, 13 anos. Substituindo agora a palavra anos pela

letra o, é evidente que a soma sevã 13a. Se

quatro quantidades, em lugar do sinal +

subentendido, tivessem o sinal —, a soma

seria — porque a soma deve exprimir

o resultado de todas as suas parcelas.

Operar as seguintes adições:

3 a n o s , õ a n o s , 4 a n o s , 1 a n o . 3 a 5 a 4 f f a 13 anos, 13n Cl.) ( 2 . ) ( 3 . ) (4.) + 5 _ „ 4 2 a 2 b + 3 — 3 3 a 3 b + 4 — 5 5 a 4 b + 2 — 4 8 a h b + 1 4 — 1 6 1 8 a n b (7.) ( 8 . ) (9.) (10.) 3 a c — 2 b x 5 a b x " 7 a + 8 15ac — 3 6 x 3 a b x - 5 a + 3 9 a c — b x 2 a í ) . r - a + 4 6 a c — i b x a b x - 2 a + l 2 a c ■ — d b x 4 n b x ' 4 a + 0 (5.) 4 a b S a & a b 6 a h 1 9 a b (11.) 8.r—ã 6 x — 3 2.r—G 3A-—4 .T—2 (6.) 2 r c -5a:— X — 4 x — 12x—18 (12.) 2a— b 5 a—2h a — b b 3a—2Í> 5 a—4 b

48. Uma soma algébrica não e

a uma soma em Aritmética, como no 1 adicionam

_ Em Aritmética, como as quaiitula ^ que

sao sempre positivas, a soma deve sei 3J-4-f-8=13,

qualquer das suas parcelas; assim, na 3, 4 ou 8.

a soma 15 é maior do que qualquer , também

(11)

18 ÁLGEBRA ELEJrENTAR

tidades negativas, a soma poderá ser algumas vezes niiH ou

n u m e r i c a m e n t e i n f e r i o r à i v e z e s n n i a o u

como vamos ver no quantidades positivas,

Segundo caao da adição

s i n a i s c o a í r à r i o s s e m e l h a n t e s , m a s l e c m

outras teem o s\nà^ teem o sinal +, e

termos positivos- depois os coeficientes cios

termos negtivos; achtse os coeficlcnlcs dos

^ soma maior fôr posil vn as somas, e, se

a soma maior fôr ncGaliv-. diferença o sinal 4-, c, se

junta-se-lhe a

'•eoblema. Ach-^r «

+3".+5a,-4«,dos seguintes quantidades:

' 0 ' U Ç f i O . A ,

^es Doliuíag

lu^nuda-fe'-ensa'daa ^

positiva, (tó.g, \ inalor e a

'41 + e ficara +\« ^

si-<«a cinco parcelas ^ ^

+ 3 a + 5 a — 4 a + 6 a - 2 a + 8 a + 3 a — 4 a + 5 a — 2 a +Ga + 1 4 a — 6 a = 8 a - ' ^ « ' ^ e i a s . ^ a i - 1 4 a — 0 a = O ( D e m o n s t r a ç ã o p a , - - + 8 a e x i s t e n o c o f r e s ã o n e g a t i v a s r e c o l h e m o s n o c o f r e s ã o

positiva semelhfint/^i' quantl-.^Tf«°"^ mostra o quo U a s n e g a t i v a s t o s s e f s e g u e s e q u a n t i a

s-ativas é eô (jg ' °°^o no caso presente '®3ultado da adição seria

Sra'aÍr'"T^^''''e f=™os

d u ç ã o

o

- 4 u U

t e r m o s

~2a=8n o mesl"°™°' «f^taarmos a re-

"s termos algébriro.""" ' '''Sofosament^ n 4a+6a—

demos também cheoar™ Para se efetT°^^^"° escrever

ftf' quando éles eJ|o «multado " P""

a vantagem de ®e üm os

ter-®«'a operação. ««ais inlel^ívei f "?">■ ■="1""='

claro o ensino

A l g e b r a e l e m e n t a r 1 9

51. Para completarmos este caso, vamos operar uma

adição, na qual a soma será uma quantidade negativa.

Problema. Somar os seguintes termos: +5a, -i-3a

"—10a, -\~'2a c —Ga.

- j - o a 4 3 a — Í O n 4 2 a — G a — G a — 1 0 a — G a 4 5 a 4 3 a 4 2 a —IGa 410a=—Ca

Solução. A soma do.s tc5TTV03

positivos é 10a; a soma dos

tern i o s tern e g a i i v o s d i G a . c a d i f e

-r o n c a e n t -r o a s d u a s s o i i i a . s õ 6 a .

Ora, como a soma maior C

negaa d i f e r e n ç negaa ú t negaa m b f m n c -Kativa, e por isso a soma ó — 6o.

Demonstração, Para compreendermos Sste proc^^o,

um cofre ondo guardamos o nosso dinheiro, c depôs ..nms ouan-hhciro de uma pc.s.soii, que deposita e retira díver.^s qua 'Ativas. Ela tias que ola deposita são positivas, e as . tivesse retirado entrou com 5a+3c+2n=10a, e retirou 10a-:-6a-16n; se ela alteraria

sòmente lOa. o resultado seria nulo ou i^to é, 6fl mais P3 fundos quo tínhamos no cofre; mas como ea ,_„f^iòne do 6a. Per

nio que pos. o resultado scrá~6a., isto C. ficarã um desfalque do

*^nto. a soma de 4-5a+3íi—10tt+2a—6a 6a.

(4.) 45aha: — S a à x — a b x — b a b x 42oi>x O p e r a r a s s e g u i n t e s a d i ç ã c s : ( 1 . ) ( 2 . ) (3.) - 2 4 8 + 3 a 4 7 — 4 41 Oa - 3 4 9 - 1 2 a 4 4 — 7 - G a — 1 — G 4 2 a 4 5 0 - 3 a (G.) ( 7 . ) (8.) Gaò — b x i j 3oá—6 — 2 a 6 — I b x i j — 2 a ^ 4 7 a h - 8 í í . r y —{òiib—2 _ 5q5 bxi) —5aZ;—1 -2aí?a; (9.) fl 4 b - a 4 b 2 b ( 5 . ) a & 4 s 3a2>4 1 - 2 a h + 5 9ah—!«' ' - b a b — 7 S a b 8 ã o . ) 3 a -a+3t> a+ b 2c - a+2b—Sc -3a— b-\-bc - a43&— ^ 1 1 . 1 2 . Qual é a soma dc 8a e Qual é a soma de 5a e - 5 a ? - 8 a ? 3 a . 3 « .

12. Qual é a soma de 5a e p. .-^x >

13. Qual é a soma dc —Tox*, 3aa:, a > 0.

14. Qual é a soma de 4.ry, 2xij, e ^ ^ ^ —^7^^.

15. Adicionar 4ac, 3ac, 7ac, 6ac, j Resp. •—2ac.

R e s p .

(12)

' . ' o ^ . ^ 1 .

2 0 Algebra elementar

16. Adicionar 7a-56, 2a+36, _7a-8i e —a+96.

1 7 A ^ R e s p . a — b .

-9a.T:+8fci/. ^ áe 8ax 2bu, ■—2ax+Zbij, 3ax-—ibij c

-2.r"+L" -306+7.., 306-6^; ~!i,

Resp. 0.

+2x e ~~2ab-\-7x.

Terceiro caso de adição

esirevem-^ em colimTos^^te ^ão semelhantes,

^ s l h a n t e s e s c r e v e m - s e ^

dois casos precedentes ' procede-se como nos

■nais'4 dú®S 2 centos, mais 3 centos e

2 centos 3 cenfos-t-4 dúzias 5 cen/os+4 dúzias 2 c 3 c + 4 d 5 c - i - 4 d q u a n t i d a d e s ^ ^

p a r a

f a S S ™

é uma quanudade ? ' ^

creve-se adiante- a dessemelhante,

es-

-«e-.ce„rlVa^~=Waaaa„a-c I U l l l t r A t * A r - ^

vras centos e dúzias aa paJa-^ M paJa-^ t a d o s e r á o c e d , o -5e+4<j;, rawSmo, pola 2c4-3c+4d=

I b ^

an es com os seus respectfnn ^ termos desscme-

c o l u n a s

e

o s

t e r m o s

s c

-t"e forem on "f^icionam-se os

ter-^a colun ^ " ^'^erenca das rfu^ "7"® /orem

com o w c.crcoe-.e dibaixo

oVset^l lTl^'' '"«'or e com a

' '^«Pccí/po. sinais dessemeZ/mn/c^ com

- se^tntes adiados:

(1.) 4a-f5b-~7c 3«- &-H2c 9a—2Z)-15a+5ft_2c (2.) 3b+4ar— »a

Sfc+Tx+Sya

&-6x-f4y2

_i^+9x—8^

(3.) 5a+ xy+ m 9a—5xy-f-7m

^a4^xy—8m

^Jg~^9.X7/-|-9m A l g e b r a e l e m e n t a r 2 1 (5.) 8o-!- b 2 a — b + c ^ 3 a - f - b + 2 í / —60—3c-|-3d (4.) 7.t—9í;-!-5r-!-3— g — X—3y —8— g — x-\- y—3~-t-l-|-7y —2.v-H>.t;-|-3r—1— g

0. fin+4c+36-2n-3c-56. ««'P" 4«-26+o.

7. 2a6+c, 4n..-2r, 12-2n.r, «''^+f4,%„,+2„,p+2c+12-a:.

8. 14a+.r, 136-y, -Ua+2,j,

a+b+x+v+z-9. -76+3c, 46-2C+3.T, 36-3C, 2c-2.r. 7rf!Í5a+

" ; g 6 Í L ' " ' " ' - 2 a ; 3 6 + c + d .

11. .a.-5,^=+0ar-2, 3..'-6..-15.r+4j^^^^^^i-+Jlj5^+6.

12. Sav—3cr=, -5a..+5cz=, ax+2cz2, _4a,v-4cz^ Resp. 0.

Qual é a soma de 3(a+7*)» 7(a+&) ® ^ '

3(0+7»)

Solução. As quantidades que estão eníeisad^ em 7(0+7»)

P a r ú n t ç s j s . s ã o c o n s i d e r a d a s c o m o 5 ( a + 7 » )

Ur^-quaítidaãe.

í ! - S o m a r 1 3 ( a - l - & ) + 1 5 ( a + 7 í ) — 7 ( a - h 7 j ) . ^

Achar a soma de 8c(x-p). Resp. 19c(a.—y).

Achir^a^-soma de 3a(7i+.r),

^ 1 4 a ( & + . T ) .

SUBTBAÇÃO

53. Subtração em Algebra é a °P''

'íu achar a diferença entre duas express 'gQptração,

cba-A quantidade da qual se tem de fazer < cha

ma-se minuendo; a uue se ten ^

i»ia-se subtraendo,

a l g é b r i c a .

A quantidade da qual se tem de laze < subtrair, cha

ma-se minuendo; a quantidade que se chama-se

di-^la-se subtraendo, e o resultado da opci.ç

» « r e n ç a a l g é b p i c a . « s o m a d o s u b

-Eiu Álgebra, bem como em Aritme

raeudo e da diferença é igual ao niinue positivas, a

Nota. Em Aritmética, como se opera só porém, a diferença Weia da subtração é sempre diminuição; em Algeor ,

(13)

2 2 AT-GEBIÍA ELE^fE^■TAR

assim, senrto^To'^mlnuondrG^—

e — a é 2a. ' subtraendo, a diferença entre + a

spni dificuldade alsUma* E-^ímoí todos os casos da subtração

do suUraendo. c drnols -oniar o /° * o ■'"»«/ ilr. todos os ter/nos

quer caso da subtração Hcar'i redu'ido °

diml-Não e. porém conv.^. adirão. al^^Cbrica.

compreendermos a anfilise de esta regra sem primeiro

.poderemos ter uma Idéia e-çat-i d« f Rubtração, do contrário nãoa .ueia esata desta operação algébrlca

Primeiro caso da subtração

mclhMtes^^Tera\°letm/'™r "■"» suljIraçSo são

sc-coefioientes c escreve-se em°h" diferença entre os

S i n a l c o m u m . ^ p a r t e l i t e r a l c o

TOblema. Quai ^ ^ diferença entre 7ab e iab?

O l u n n n n . . _

Solução, Se fio - I

restarão 3 laranjas-'eSí® 4 laranjas

s u b t r a i n d o 4 a b , ^ u e d e 7 n b

entre 7ob e 4o6 é 4b ir ^ ^erenga. pois

tração em Arltm^C'- ^sua? ã sub!

Operar as seguintes subtraçOes:

M i n u e n d o Sabiracndo D i f e r e n ç a 7 n b 4 a b S a b (1.) 1 0 _ 8 2 C6.) 18a6 17at, (2.) - 9 - 2 ( 7 . ) 30aiy 12axy (3.) 5 a c a c 4 a c (8.) -95j; - 8 l y (4.) —8aZ>c2 —Babc^ ~ ~ Õ ' (9.) 3 b x í i b x ( 5 . ) 3 a + 8 2 fl + 7 a + 1 (10.) 1 8 d — 1 1 9rf— 9

. SS. K.n rr°

f'o'nSrofr|:{^7'ioTdè"^ uma quan-

" o ^inal contrti::^' ^ "«"«"ia IZ

A l g e b r a e l e m e n t a r 2 3

Problema. Subtraindo 8a de 6a quanto resta?

S u b t r n ; ã o A d i ç j o

M i n u c n d o -!-Ga + 6 o

Subtraendo -t-Sa — 8 a

R e s t o — 2 a — 2 f l S o l u ç ã o . S u b t r a i n d o G n d e G o , r e s

tam O ou nada; subtraindo-se 7a de Co, resta — a, e subtraindo Sa do Co,

r e s t a m — i a .

Demonstração, para compreendermos a análise desta solução, flgu-remoa que um homem, levando s5 6Ç000, foi a uma loja, e ali com

prou 8?: do objetos; ora, se êle tivesse dcspondi.lo sô eçoOO, voltaria da

loja sem dinheiro algum; mas como gastou SÇOOO, voltou com uma

do 2$#éi), que ainda tom de pagar. Logo, 6?—S$=—2$. Trocando o c lao

pela letra n, tomos Ca—ííü=—"n.

Se mudarmos o sinal do subtraendo. e operarmos a adição algébnca,

o re.sultado será o mesmo, como vemos na operação acima.

O p e r a r a s s e g u i n t e s s u b t r a ç õ e s : ( 1 . ) 1 2 1 3 ( 6 . ) 3 3 4 4 ( 2 . ) — 1 5 a - 1 8 a + 3 a (7.) — 2 6 a — 3 6 a ( 3 . ) ( 4 . ) ( 5 . ) 2 5 a . r —29ay 1SX-H23 3 G a . r — 3 0 a y 2 0 . i : + 2 5 — l l a . r + a y - 2 x — 2 ( 8 . ) (9.) ( 1 0 . ) 4 2 b x — I V a i j 24x'-l-13 4 9 b x — 1 8 a y 22X-I-15

Terceiro caso da subtração

58. Quando os termos da uma subtração não são seme

lhantes, cxprime-se a sua diferença escrevendo as duas quan

tidades separadas pelo sinal —.

Pi'Oblema. Da quantidade a subtrair a quantidade b.

Solução. Desde quo não snbemo-s o número

das unidades representadas pela quantidade a,

uem pela quantidade b, é claro que sd podemos

indicar a sua diferença pela expressão

o—6-O s d o i s t e r m o s d e s t a s u b t r a ç . ã o s ã o a m

bos positivos; se porém trocarmos o sinal do subtraendo pondo, —, e depois opemrmos a adição algébrica, o resultado serã também

a — b .

Subtração A d i ç ã o

a + a

b — h

(14)

2 4 Algebra elementar Miauendo (1.) X (2.) a (3.) 2 a 6 a + b T5.) Subtraendo y 8 3-ríí c y 2a—õ—y Diferença a r - y a ~ 8 2ab—3xy a + b — c (6.) t S y 1 7 x (7.) 4 b + x 3y (8.) a b — 9 x t j (9.) a + b + c d (10.) 25+X2 1 8 a ( 11 . ) 3.r-+20 5 a

Nsudno caso da subtração

"vo semelS°e^°o resuUado™" P™""" subtrair um

nega-Tomando, por exomnío '8ual à soma dos dois.

OS mimeros 2, i n '? ' 19, c subtraindo dele

' ' > 2 , e t c . t e r e m o s

M i a u e n d o < n 1 0 l A

S u b t r a e i i d o

9

I "

I Q

J Q

- 1

0

- 1

1 2 s n b -2 d o , j j u r OS mimeros 2, i, o Miauendo Subtraeiido 8 9 . .

Subtraindo 2 de 10 i-mi o

traindo O resta 10; subtraindo 1 resta 9; s

esta 12, porque o subtraendn ^"^traindo

-mmujtndo. negativo aumenta o valor ao

o^irSemaT' ^^^«"aclo vamos

d'a seguinte marcou 2 °''' ®

«ro; qual foi „ 8"'='U5 abaixo

P";>tura uestes doif dtsT

"vor oCí ío ™

-g r a u s q u o e 4-+ + 3 g. -+ 5 g . _

<^aro, vamos

re-A l g e b r a e l e m e n t a r 2 5

Problema. De a subtraindo b—c, quanto resta?

^ t t t í í r í i r ã n

Solução. Si subtraii-mos l» de o, o re sultado será a—6, como vimos no 3.® caso.

O subtruendo, porém, não 6 b c sim &—c,

que é uma quantidade c unidades menor

d o q u e h . S u b t r a ç ã o a b — c AdicÃo <3 — b + c ' a — b + c a — b + c l u e ü .

Quor isto dizer que, subtraindo t, n6u subtraímos c unldad^ a

do que devíamos: logo. para obter o verdadeiro

c ã diferença o—b, O verdadeiro resultado é. ^ ^ ^ soma

Ora, st trocás3ein..s os sinais do sublraendo c P

a l g é b r i c a , o r e s u l t a d o s e r i a o m e s m o . „ . . „ , T v r o o n í i p r f a . c ü

-DcmonstPação. Por meio g''™? subtrairmos B de 9.

monto Cste resultado. Seja subtrair 5 3 do •_ g 3 q^e é

o r . H u l t a . 3 0 a a r â 9 5 = 4 . O . . . b t r a e n d o , o v . r d a -uma quantidade menor 3 unidades do que . _▶ então 9—5+3

deiro roRuliado, dovemos juntar 3 à. diferença 9—o. Mra. e

o u 9 + 3 — 5 = 7 ,

o 9

i — c 5 — 3

c—Tb+c =9—5+3

Todos os casos da subtração aigcbrica sao rosoUados

f à c i l m c n t o p e l a „ s u b l r a e n d o d c

-Regra geral da s"btraeao. semelhantes

fi-baixo do miiuiendo, de soilc que

quem uns debaixo dos oiiUos. ^ subfraendo com o

Consideram-se todos os iein os ao ^ _

sinal trocado : o que iwcr o sinal +' í .

e o que tiver o sinal —, ficara com s^uhiraendo segundo

Mlicionam-se depois o TeTo rfsto dí

sub-u regra da adição algébrica, e o ressub-ulíaao sera

Noia. A regra ficará "adiçío^^^

euintc exemplo por subtração e depois P

subtraendo, conforme está iireceitua o = adição

Subtração

Minuendo 5n+3b C o^Ío/i-l-3c

Subtraendo 2«-2b-3c :^2a+2b±3ç..

3a+5b+2c Diferença 3a+5b-i-2c

Operar as seguintes subtrações:

( 2 . )

( 3 . )

3ax-2y 4cx=—3by2

2qx+3í/ 2c^f+3^.

1 0 — 8

a a r - 5 y

^ £ ^ \ .

( 1 . ) 8 — 5 — 2 + 3 (4.) 8xy+3ar-8 bxv—3flZ+3

3xff+6íií—10

(15)

T

2 6 ÁLGEBRA ELEMENTAR ( 5 . ) 7x+4[/ 6x-+ y (6.) 3a—2ò 3a—3í» (7.) 6ax—4í/=+3 3ax—6f;-+2

9. De 14 subtrair üô—5.

10. De a-\-b subtrair a.

n. De a subtrair a+b.

12. De a: subtrair x—b.

13. De 3ax subtrair 2ax+7.

14. De x-fy subtrair x—y

Io. De x—y subtrair ij^x.

16. De x-ij subtrair y~x.

ío S® subtrair x—n—r

20. De 8a subtrair -^3a,

09 n f S^htTüiT +11 b.

Í T s u b t r a i r — 2 b

ií' n subtrair 3a.*

n c ■ s u b t r a i r — 7 a

26. De -9 subtrair -16 *

II' n® subtrair —8.

23* n! s"btraii- —5,

30- De sL+Rft^^ subtrair 2u—7b—3

31- De bíx^A 5a+17b.

33. De ràa-2f+lc IT

CS.) 5a+2x—2{/-2a+ x—4y-Resp. Resp. 1 9 — a b . b . — b . õ . a x — 7 . 2í/. - 2 y . 2x—2ij. 2 i j + 2 z . X — 2 z . 2 a . 1 1 a . — 6 b . 3 a + 2 b . — 1 2 a . 0 . — 1 7 a . • 7 . 2 0 . — 9 . a + 5 b + 9 . 27a—14b. 3(x+y). 2a(x—2). 5a+4b+7í/. A ^ y u i - ' i ü + 7 (

ApUcação do parêntesis na

aH,p-e o - P aH,p-e l o q u aH,p-e . ® s u b t r a ç ã o

!■■ '"Hear s ^56: + " - d"=.s

tração. --"P'^sn^onte as operações ãe

aãic2 . M o s l r n r " H ç a o e s u b

-duães. ppsitioa ou „eq ,•

"egativa das

quanti-Á L G E B R A E L E M E N TA R 2 7

61. Se sidjtrainnos a quantidade b da quantidade a, o

resultado será a—b; neste exemplo, o sinal — simplesmente

indica a operação do subtrair; pois, está subentendido que

os dois lermos da subtração são positivos, porque a expressão

c o m p l e t a s e r i a C - l - a ) — C + b ) . ^

Se, porém, do termo positivo a subtraíssemos o termo

negativo — b, a expressão completa seria +a — —b. Nesta ex

pressão fica claro que o primeiro sinal — indica simples

mente uma subtração, e o segundo sinal — mostra a natu

reza negativa da quantidade — b. Ora, como a repe ®

dois sinais iguais pode trazer confusão, einprega-sc o

tesis ( ) para se escrever com clareza as expressões

algebn-c a s , e a s s i m t e m o s a — ( — •

62. Quando duas ou mais quantidades são considera

das como um só termo, fechaiu-se em um

serem tomadas neste sentido. Assim, a expressão 10 Cb-,

t r a r i a q u e d e 1 0 d e v e n a r a u s u i a i u , v . ^ .

-daria um resultado diferente do primeiro; Pjíf'

salier tirar o pai-éntesis de lumi expressão algebrica sem lhe

alterar o valor.

63. Os dois princípios seguintes nos esciarecerao

per-fcilamente neste ponto.

1. Quarolo nn,a expressão :"tr""tefs .em

tcsis é precedida pelo sinal pode-se nu 1

se alterar o valor da cxpJ'essao.

D e m o n s t r a ç ã o . S e g u n d o e

ser igual a a-H^-c. Oiu 6 evidente que Uranao ^ ^ ^ quantidade a.

altc-rn a oxDrossão, porque em ambos os c j e a c o valor do 3,

Dando a letra a o valor de 5. a b o valor de 4. e a c

t e r e m o s ; ^

„+(b-c)=5-t-

4-3-=0-

«-|-(6-c)=5+(4-3)=0-2 . . Q u a n d o u m a

parêntesis é precedida pelo ^ necessário trocar

t e s i s s e m s e a l t e r a r o v a l o r d a e . x p r e s , . . . .

os sinais de todos os termos fechados no P ficará

do-fôr positivo, ficará negativo; e. o que do-fôr negativo ficara po

(16)

Algebra elementar

Dando a estas tf ~ » S +Zl " o termo o,

^®tras 03 mesmos vain,.« exposta no n.» 59.

m03 raloies que demos acima, teremos:

r^^:^^=5-(4-3)=4.

l' f+ío-O.

®- 2a+^,+65.

7- 5Í:Í:,^'+6)-5;

<•; Êr;'^): '■

a b + a — c - ax—a-\-y-^ 2 b . ?. ? . 9 . ? . ?.

"®W»UOAgAo

eandoj „ t "Wantida^

d a

o L

c h a m a - s e

o ' { q j . , e h a m a i n - s e t a n i h i í i i '

I I ' -

o

««"r '•"«."sVtÔ''

—4o aXfcj^P'-® o"aest!"'4-7^í'o ° multiplicando pelo

'"''• - «X?- Ass?: %««l«Plieando. o P''"'

' «s ca « 5X4=4X5; do mesmo

o produto é ab.

Á L G E B R A E L E ^ ^ E ^ ' TA R 2 9

Scguc-se desle princípio que o produto de aXcXS, de

aX3Xc ou de 3XcXa é o inesuiO; c como se escreve pri

meiro o coeficiente numérico e '.!.i)0is as letras na ordem

alfabética, o produto nos três casos é ooc.

67. Na multiplicação algél)rica há três casos a consi

derar, que são:

1.' Quando os dois fatores são monômhs.

2." Quando um fator é polinôinio e o outro nionôinio,

3." Quando ambos os fatores são poUnOmios.

Primeiro caso da multiplicação

68. Em cada caso da multiplicação algébrica é neces

sário que o discípulo saiba operar com quatro dados que são.

1 9 R » O e x n o e n t e . 1.® O coeficiente. 2." A parte literal. 3.» O expoente. 4.' O sinal. P a r a d e t e r m i n a r

€9, o coeficiente e a parte literal. Para determinar

a regra para achar o coeficiente e a parte literal do pro u o,

resolveremos o seguinte imoblema:

Problema. Qual é o produto de 2a multiplicado por 36?

O p e r a ç ã o

M u l t i p l i c a n d o 2 a

Solução. O produto de 2X3 é C; o pro- Multiplicador 3b d u t o d e a X & = o 3 1 > . ( n . 1 4 ) . E n t ã o o p i ' O

-d u t o d e 2 a X 3 & = C a 6 . P r o d u t o o a O

Regra. Para se obter o coeficiente e a parte

"m produto, multiplicam-se entre si os coeficientes, « ^ '

dufo juntam-se todas as letras dos dois fatores na

cilfabóiica. ( 1 . ) (2.), (3.) Multiplicando 3a: 4 a h l õ a c Multiplicador 2y 3 c r f X Produto Gxij 1 2 a b c d l õ a c x ( 5 . ) (6.) ( 7 . ) 1 9aca: 2 0 r y 1 8 a 2 2 7 b 1 0 2 I 5 b i j (8.) U w I Q a b c 5 d x ' _ gõabcdx (9.) l õ x i j B a b

(17)

1

3 9 Ã L G E B R A E L E M E N T A R

70. O expoente. Para determinarmos a regra do ex

poente, resolveremos o seguinte problema:

Problema. Qual é o produto de 30= multiplicado por

4 a 2 ?

3 X 4

Solução. MultiDlicando os coeficientes, temos

JA4-12; mulüplicando agora as duas potências do a

temos a!Xa3=a2+3=„5. o produto ê poj^ '

Demonstração. Desde que 3aU=3aa. e 4a3=4«oo

ecgue-se que o produto de ZaaXAaaa, é i2canao- ora*

c o m o a a a a o s e e x p r i m o a S ( n ® 2 5 ) « e o - n o < . * p r o d u t o G 1 2 0 5 . P o r t a n t o . ° O p e r a ç ã o 36(2 4 a 2 1 2 a ^ E x e m p l o s p a r a r e s o l v e r : ( 1 . ) ( 2 . ) 3 6 4 r í 6 5 6 a 1 5 6 3 4 . a - b ( 6 . ) C7.) 1 2 6 3 13a 63 6 G a - b ( 3 . ) V í i t ® Òab Zãa-b^ ( 8 . ) 5 a ò 3 ( 4 . ) 1 8 a 6 Òb-c 90fí63c (9.) 2Qxhj _gy*y (5.) 2 6 x 3 ISOa^o?

(10.)"'"

7a6ccí 9ab-cM

Nota. Quando ambos os

71. Os sinais. Investigando nc i ■ =

duto será positivo; mas se ° "lesmo sinal, o sinal rir^

Io produto será negativo. Isto q.'ev o ^naí

+'""Hiplicado pon + ,14 , '

7-rauU.plicado porl jlt'

nuütiplicado por-dà

— multiplicado por + fV

Demonstração. Para ^ r da —.. -^«^unado.

6 + Ss, e teJal quttro'

«• quatro vezea 6 + 4o,

Á L G E B R A E L E M E N T. i R 3 1

Ora, como o multiplicador é positivo, mostra que o produto 4- 4a

devo entrar no cilculo de que esta multiplicação faz parte, como uma

quantidade aditiva, e por Isso deve levar o sinal 4-. Então o p;'oduto de 4-aX(4-4)=4-4o. Logo, o jyroduto de duas qHantidacIas posífiuca e po

s i t i v o ,

Sexsundo caso. Qual 6 o produto de — a multiplicado por 4?

AiiáUsc. A quantidade — a tomada quatro vezes é — 4a. Oi-a, o sinal do multiplicador sendo —, mostra que o produto — 4a tom dc en trar no cálculo de quo faz parto esta multiplicação, como um subtratlvo;

mas n cão do uma quanliiade negativa tem efeito positivo, isto é.

essa qu.v..u... ido entra no cálculo como um aditivo (n.® 57), e por issu

dove levar o .sinal 4-; então, —aX(—4)=+4a. Logo,-o produto de duas

Q u a n t i d a d e s n e g a t i v a s é p o s i t i v o .

TancEaiJo c,\so. Qual é o produto de 4- a multiplicado pOr — 4? Análise. Já vimos no primeiro caso que a quantidade 4- o tomada

quatro vezes 6 4- 4a. Oi"a, como o sinal do multiplicador 6 mos ra c^e o produto 4- 4a deve entrar no cálculo de que faz parte esta multipllcaçao. como um subtratlvo. e por isso deve levar o sinal —; então 4-aXt J

4a. Logo, uma quantidade positiva muItlpUcada por uma neuativa. da

u m p r o d u t o n e í / a i i v o .

Quarto caso. Qual é o produto de — « multiplicado por

Análise. A quantidade — a tomada uma vez é

vozes é — 2a; tomada três vezes é — 3o. e tomada __ 4Ò

Ora, como o sin.al do multiplicador é +, mostra que o p

deve entrar no cálculo dc que faz parte esta gue uma fivo; mas a adição de uma quanUdade negativa ^ g produto

Bubtraçao, e por isso o produto deve levar o «n 'ui^ucada por uma

de --aX(-h4)=-^a. Logo. quantidade nepatxva multiplicada por

positiva^ dá um produto ncffativo.

72. Nestas quatro análises estabeleeemos a seguinte

re-g r a d o s s i n a i s :

Regra. O produto de quantidades de

o sinal +, e o produto de ^uanfidades de sinais con

o sinal —.

Exci'clclos pai'a resolver: Multiplicando M u l t i p l i c a d o r P r o d u t o (1.) + 5 a + 2 6 + 1 Ü « 6 (2.) — 3 x + X — 3 x 2 ( 3 . ) + 5 ü 6 — 3 6 c —15a62c ( 5 . ) + 1 2 x 2 + 5 a .(íi.) ~ 8 a 6 + 9 a c ( 7 . ) + 1 6 6 X — 6 a ;(8.) 2 5 x ^ SHÍ. (4.) - 1 2 y — 5 x + 6 0 . r y (9.) H-15a6c — 1 2 a c

(18)

Algebra elementar

Segundo caso da multiplicação

plica'se c^a'^um ? ^ ""i polinomio,

multi-vando as regns dos popf" mulüplicador.

obsei-sinais. coefittentes, expoentes, parte literal e

Problema. Qual é o produto de a~b multiplicado por

d o m u l U

-PUcando pelo multiplicador, tomos aXb=ah r.

b e ° m e n d 1 ? ^ ° '

°

O p e r a ç g o

benteudido, o produto é positivo. O socunda

t

d o ^ â

-o , . v ^ . ° ® — > e -o -o u t r -o , -o s i n a l + b

subentendido, o produto sera negativo o o "71 TT 1 ' e s u l t a d o d a o p e r a ç ã o s e r á a i 6 2 . ' ^

Demonstração. Podemos dar uma demons

tração numérica da exatidão do produto, dan

do à quantidade o o valor de 5 e a & « i

âe 2. MulUplicando 5 - 2 por 2 °

duto do 10-4=6. ora. o te^^o °

5X2-10, e o termo 6= Igual a 2X'>=4. í" ^

produto ai—i2 é Igual a lá—i=g ' °

Exercícios para resolver:

( l - í ( 2 . ) A l g e b r a e l e m e n t a r 3 3 a—6 = 5__2

í,3=I5ZZJ^

( 4 . ) Q + b — 5 . 2 a .

> a 2 6 c + a c M

— o ^ ^ Z Í T

_

5. Multiplicar a+d por 6 l 2a=+2afc~10a

6. Multiplicar ac+6c por"d. a6+6d.

7. !P jear fe+Sp por 3a. " "cd+bcd.

q P í'=3'- 21+3;, por 26 ' 12aa:+15a„

9 . M u l t i p l i c a r m + 2 n c o r \ " í h J l r T

1 0 . M u l t i p l i c a i - x - í i L ? » ^ O i + O i p ,

11. Multiplicar 2„+9r 3^' » 3»"!—6n=.

12. Multiplicar a6+;^,Lr°- ' aa^+o^f

i^T-axi-xy-fG por 2aa-. +2ab—3ac.

^esp. 2a26x+2a2x2-Lo o

J'""" ■" -"««Wo

<io «guiptero'd::"^5V°' fatores são poii„,^„^_

Problema. Qual é o produto de a-rb miiUiplicado pon Q+b?

Solução. Multiplicando o+í» por a, temos o pro

duto parcial o2+nZ»; multiplicando depois a+b por b, temo.s o pi'oduto parcial ab+b-; somando agora Os dois produtos parciais, temos a2+2ab+62, que é

o p r o d u t o t o t a l d a m u l t i p l i c a ç ã o . O p e r a ç ã o a + b g + b g^-f- ab g b + b » a-+2ab+b'^

Regra geral. il/uZ/tp/ícg-sc cada termo do irmltipticando

por cada termo do multiplicador conforme a regra dos

coe-ficientcsj parte literal, expoentes e sinais; e a soma algêbrica

de todos os produtos parciais será ot produto total.

Operar as seguintes multiplicações; ( 1 . ) a2-l-2ab+b2 , , a + & ■ Q^+2g-b-i- «b2 a - ' b + 2 fl b - + & ^ aH3a2b-i-3ab^+b3

3. Multiplicar g+b por x—y.

4. Multiplicar a—b por g—b.

í>- Multiplicar a—b por g-j-b.

0. Multiplicar a~+ac-\-c^ por a—c

1- Multiplicar m+n por m—n.

3. Multiplicar y-—p-|-l por

y+1-9- ^lulliplicar a:®+y- por

x-—y--ÍO. Multiplicar a-—3o+8 por g+3

11. Multiplicar Sa+Sb por 3g—5b.

12. Multiplicar a-—gb-+ por a-\-b.

13. Multiplicar d—bx por d—cx.

14. Multiplicar Sa^-j-a: por 2a"+4a;.

XXso do parêntesis na multiplicação

75. Um parêntesis unido ao sinal X mostra-nos que

cada lermo do parêntesis tem de ser

termo a que está ligado o sinal X» Assim, 2gX(®^

(g+b—c)x2a mostra que os termos a,be —^ teem e ser mu

implicados por 2a; e para lirarmois o parêntesis desta

expres-^I^jano ÂJg^ra Elementar ,

(2.) 3gsb+g-b 4 a - b — 3 a b 12a°b-+4a^b-—9a'*b^^—3a^b^

12g^b-—õg^b'^—3a^b-Resp. ax—gy+bx—by.

Q - — 2 a b + b - . a : ' — b K g 3 — c 3 . m - — n - . y 3 + l . y^. a3—g+24. 9a2—25b2. ? ?

(19)

1

3 4 ílgebra elementar

são sem llie alterarmos o valor, é necessário operai- a multi

plicação, e a expressão se transformará cm 2a2-j-2aá—2ac.

76. Quando entre dois parêntesis, o sinal X nos

mos-s e r

f p a r ê n t e s i s

d e v e

ser multiplicada pela quantidade contida no segundo Assim

a expressão (a-hx)X(a—x) mostra que q+x deve ser multi

plicado por a—a-, e o resultado desta expressão será a^x^.

Nota. Na práUca suprime-se sempre o <dnii v

plesmente 2o (a+l>—c) e (o+ar) (cm) oscrevc-se

slm-Doia ou mais poünômíos fechados raiin „w,

tram que se requer o produto de todos Assim n parcntesis, mos.

(o—d) quer dizer (a+Ii) x (a+c) X (o-^d). ' («+&) (o+c)

Tirar o parênteaia daa sat-uiatea aipreaaDes sem lhes alterax o

valor-1. ab(,a-\-b). 2 . ( a á — 3 f l ) 5 . Resp. 3. a(x—y) . 4. (a:+y) (x-fy). 5. (fl—6) (a+á), 3- (5-j-6-f-3—12)x. 7. 3x(a-|-aá—x). 8. abc(a—ac). 0. (aá-fcd) (ab—cd) .

10. (a-l-á) (a-|-á)4.(a—t)

11. (5-f-8a)2a. 12. (.r+3y)5. 13. 2x(õx—dij). 1 4 . x y ( a + 6 — 3 ) . 15. (a-|-á) (a-}-5). 16. (a-f2á) (2—a). 17. 2aá(x-fy-|-2). 7 7 . (a—b)' a^b-^ab'-. b a b — 1 5 a . a x — o y . a:-+2xy-|-y-:. a2—b-, 2 x . 3ax-)-3aáx—3x-. Q~bc—a^bc~. a-b-—c~d-. 2a2-l-2ò-. V 9 ? 9 ? ? V

Quando se quer indirar « ^ i .

uno, isto é, o produto de um nolin'

polinô--s!svsí:S::;; ■

AlGEBRíV elementar A c h a r o r e s u l t a d o d a s s e g u i n t e s e x p r e s s õ e s : 3 5 1 8 . ( 2 a - h y ) 2 . . 1 9 . ( x — 3 ) 8 . 2 0 . ( 4 a - | - 5 á ) 2 . 2 1 . ( a - l - 6 — 2 c ) 8 , 2 2 . ( a — 4 ) ^ R e s p . 4 Q 2 ^ Q y ^ y 2 ^ » . - c s — 9 X S - 2 7 X — 2 7 . > ? > ? D I V I S Ã O

78, Divisão é a operação que tem por fim achar quantas

vezes uma expressão algébrica contém outra.

A expressão que se divide, chama-se dividendo.

A expressão pela qual se divide o di^idendo, chama-se

d i v i s o r .

O resultado da operação chama-se quoclente.

79, A divisão é o inverso da multiplicação, e por isso,

multiplicando o divisor pelo quociente, obteremos exatamente

o d i v i d e n d o .

A d i v i s ã o i n d i c a - s e e s c r e v e n d o o d i v i s o r d e b a i x o d o d i

videndo cm forma de fração. Assim, para indicarmos que ab deve ser dividido por a, escreveremos — . Também se pode

indicar a divisão como em Aritmética, escrevendo o divisor

à direita do dividendo, como: ab 1 ^

Na divisão há três casos a considerar, que são:

1." Dividir um monômio por outro monâmio.

2." Dividir um polinômio por um monômio. 3." Dividir um polinômio por outro poU^ômio,

Primeiro caso da divisão

80, Na divisão, assim como na multiplicação, é neces

sário que o discípulo saiba, cm qiialqiier caso, operar com

os quatro dados seguintes: 1." O coeficiente. 2." A parte literal. 3 . ' 4 . ' O e x p o e n t e . O s i n a l .

81. O coeficiente e a parte literal. Para

dcterminar-nios a regra para se achar o coeficiente e a parte literal do

(20)

3 6 Algebra elementar

Problema. Qual é o quociente de 6n6 dividido por 2?

u ç â o . D i v i d i r 6 0 6 n o r ? . « ^

O p e r a ç g o

6aí) J_2

G r t 6

6 3a6. Mulupllcaneo asL o'aivC pelo" ""°f

temos 2X3ab=Co& nua RiiMr.,7r ? ^ ° QUocIente,

deixa resto. subtraído do dividendo, não ' à a b 3 a b ?

II Problemai

Qual é o quociente de Gab dividido por

O p e r a ç ã o

^ ve. m ^

^ entuo o quociente ê 2. 2

eficient^ do divisor^\ LZu'"""'" <l'i>'dendo pelo

co-do dividenco-do que não estive ""^"divh""^"]^" "

hphcado o divisor peto quociente m TI/./h

onerar aa aeculptea dlvLea- ' '^""dendo.

^

( 2 . )

f o v

^ " 1 ® a b i a

6 a a ( 6 . ) [ 4x a b O S a bO 3 a (4.) abx [ X a b x O a b (7.) 15x 1 3 ( 5 . )

SaÍJy I 2a//

8aí>[/ O 4 y (8.)

iSaôc I 6a6c

C9.) 25a:yz

„ o «poente. Para e"^ iílobcd Uc

"''^ob'lem" quociente, resolv«em™o^ " u^har

Problema. Qual é o quocient^a l Problema:

Para rf"*" G por 2 o dividido por 2an

* ^ a r a s e d i v M i , . . . 1 * ° ^ o q u o p i p t i f . » « » * - u {

Operação

(10.)

SlaZ/cd

Solução. Divirii " quociente de 6,

Para se aivldlr oS p"r°J ° TOocIente 6 3.

«poealea, ,ae e b-bS ev,-" ^ ^Uorença aos

é as-^i norL. íí,°.° «uooiento Ue

"cora os coerielentes, uLl

6oeeaa,7"<,"^^«®°; «, ® 'C""! a

£ve:o:r---"3r

- v ^ r - v r o t r o S s :

Como o exDoeate. „™'° 'i!:""'"""' 03 o dlvlaenaa

6 a 5 6 a ^ O _ 2 ^ 3 a 3 Q a a a a o o ^ a O a a

o ea„oe„t::"„rt'°a ° «'"aena;" »

r a v e r s

-a -a -a í a t o r , d i v i s o r ILGEBRA .EaMENTAR 3 7

Regrai Do e.rpocníc de uma letra no dividendo subtra

indo o expoente da mesma letra no divisor, o resto será c

expoente dessa letra no quociente.

Nota. Quando o dividendo e o divisor são sõ potências da mesma letra, pode-.se operar sÓ com o expoente. aVssim, a;S-^a,•5=i•8—5=a;3 x--i-x=

= x ~ — i = a ; i = a r .

Operar as seguintes divisões:

y -(1.)

f y- |_x

o ( 5 . ) I X ( 2 . ) ab^ I a b ^ a O ( 6 . ) V I y -( 3 . ) I2a^b^ I X 2 a ^ b ' 4 a - b (4.) Qxij^ I Sy^ 6.rí/3 2 x O O ( 7 . ) (9.)

16aô2 1 4ay 14a:y í 7(10.) 2 4 a y c - I 8 a c( 1 1 . )

( 8 . ) a;i- I

X-( 1 2 . )

7x^y^ I xy

83. Os sinais. A regra para os sinais na divisão é a

mesma que na multiplicação. Se os dois termos da divisão

tiverem o mesmo sinal, o quociente será positivo; se tiverem

sinais contrários, o quociente será negativo.

Demonstração. Demonstra-se 6ste resultado com a própria regra

dos sinais na multiplicação; pois, se os sinais do dois fatores de uma

tnultiplicação pi'oduzem o sinal do produto, claro está, que o sinal do produto dividido por um dos fatores, darã o sinal do outro fator. Do

sorte que, sendo

a , ( - f 5 ) = - f a í j , e n t ã o a b - a . ( — b ) = - \ - a b , e n t ã o a b a . ( — b ) = — a b , e n t ã o — a b -a. (-}-&)=—ab, então —ab

( +&)= 4-a. i — b ) - — a , (—b) = -\-a,

( + i , ) = _ a .

Problema. Qual é o quociente de — ISaftc dividido por

-\-iSb?

Solução. — ISabc dIvídVY» por 66, o quo ciente é — Cac. Como o sinal do dividendo

é — . e o s i n a l d o d i v i s o r é - h , s e g u e - s e

que o sinal do quociente deve ser —, para

que multiplicado o divisor pelo quociente

tlô o dividendo. Então o oojcclente ô — Soe, porque -|-G6X(—3ac) dá —'l8c6c.

O p e r a ç ã o

—ISa&c I +66

— 1 8 a 6 c — 3 a c

(21)

Algebra elemeiNt^vr

clZ^enfe "teTot^an^fr'" "

í7uocíe/iíe terá o sinal —. i^verem sinais contrários, i

Operar as seguintes divisões:

( 2 . )

+Í5ax I -3x _32aj<. |

—-32000 +8c " o + 1 5 a x O - 5 a (4.) -27axy j + 9 a O (5.) 33Z>c 1 -( 3 . ) 4-21a:y2 | +7^; +21xy= +3a.y O - l l c (6.) - fl 8 a 3 i ) 4I ' V / V * c [ 9 o -Í ; ( / -84" Em todos os exproni,.^ x

de .monômios, o dividendo é

e5;atament™°n-sor; hà. porém, três casos em que umTon

«atamente dividido por outrrUirôSrEster^rl^ts»

divisivel pelo coet^ntrdo°cUv'is°or!^'''''°''° ® exatamente

divisor qS no dhidSdo"" "™ expoente maior no

3- Quando o divisor tí»nv

se acham no dividendo. ^^is letras que não

f r | ; . í s = r » - p - » .

dividido por si Drón^fio indicar oue n * ''^sco

^ P, o- por um de sCs °furorer'°^

n 1 n r e s , a s s i m

mo número. dividir ambos os sei.q i ° de

seus termos pelo

mes-A i g e b r a e l e m e n t a r 3 9

^ quocienle de 15a.r dividido por

Solução. Por três razões o di videndo 15aa? não pode ser dividido

exatamente por Sx^y, primeira,

porque o coeficiente 15 não pode eer dividido polo coeficiente 0. Se gunda, porque o expoente de x 6

O p e r a ç ã o

ISaa ^XõXfflXjfe " 5a

^ ^XBX^XxXy ~ 3xy

nan°^ divisor do que no dividendo. Terceira, porque a letra y

do.«! no dividendo, a divisão serã então indicada

escreveu-Dor ° divisor debaixo do dividendo; mas, como 15 e 9 são divisiveis

duzld' • ^ simplificação, e estes dois coeficientes ficarão re-^ ^ ^ ^ letra x é comum a ambos os termos,

cancela-lo vlilcndo e no divisor, e ela ficará reduzida de »- ou xXx a. x, 6 o

quociente simplificado será ~ .

\-i o dividendo 15aa? é composto de 3X5XaXx, e o di-so. x~y é composto do 3X3XxXxXy. Ora, cancelando-se o mesmo fator

^0 c vldendo e no divisor, não se altera o valor do quociente. (Arit.

regressiva n." 81). Então cancelando os fatores 3 e x, que são comuns

3^0 dividendo r no divisor, teremos o quociente reduzido a 3^. Este

pro-é uma simples redução de uma fração algíbrica ã sua expressão is simples, da qual trataremos mais adiante.

8 7 . O p e r a r as seguintes divisões:

1 . D i v i d i r Goma: por 3ohc. 2 , D i v i d i r 49a2íj2 jjor 14a^&. 3 . D i v i d i r lSa2õ por

4 . D i v i d i r 2Sa-õCc7 por IGab^c^.

5 . D i v i d i r 100o®b^r por 25a^b'^d. G . D i v i d i r 12la®õV por llb^. Resp. 2 » í x v c I b 2 a 3 2 a - b ' Ia *b* ~ T 7 ~ 4 a ' ' b z d

Segundo caso da divisão

ç- > ^ ííivisao de um polinôinio por um monòmio

opera-se do opera-seguinte modo:

Problema. Dividir ab-\-ac-\-ad por a.

O p e r a ç ã o

em cad"^^°" o fator a entra ab-^ac+ad 1 A

que^Srin°! dividendo, é ab-\-ac-\-ad h+c-fd

divJrtm termo do dividendo pode - — ^

Referências

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