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Aplicação no Tempo do Exercício do Poder Disciplinar

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Academic year: 2021

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Aplicação no Tempo do Exercício do Poder Disciplinar,

face à inclusão do Estatuto Disciplinar à luz da Lei

Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela

Lei n.º 35/2014, de 20 de junho

        

 

I- Introdução.- II-Exercício do Poder Disciplinar à Luz da Lei n.º58/2008, de 09 de

setembro (agora revogado).-1. A Lei n.º58/2008, de 09 de setembro.- III- Exercício do Poder

Disciplinar à Luz da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho- LTFP.-1- A Referencia Inovadora do

Objeto e Sistemática da Nova Lei. 2 Principais Alterações Introduzidas pela Nova Lei. IV

-A -Aplicação da Lei Disciplinar no Tempo.-1.Regime Geral.- 2.Direito Processual Penal e Sua

Aplicação no Tempo.- 3- Direito Penal e Sua Aplicação no Tempo.



4- Vertentes Adjetiva e

Substantiva do Regime Disciplinar.- 5- Noção de Lei Posterior Mais Favorável.- V-

Conclu-sões

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Introdução

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O Código do Trabalho

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Exercício do Poder Disciplinar

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II



Exercício do Poder Disciplinar à luz da Lei 58/2008, de 9 de Setembro

(ago-ra revogado)

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Novo Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores Que Exercem

Fun-ções Públicas

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O dever de prossecução do interesse público consiste na sua defesa, no respeito pela Const

i-tuição, pelas leis e pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos

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1) Lei n.º 58/2008, de 09 de setembro

A) Dos Princípios Gerais de Direito

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Procedimento Administrativo

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O dever de imparcialidade consiste em desempenhar as funções com equidistância

relativa-mente aos interesses com que seja confrontado, sem discriminar positivarelativa-mente ou

negativa-mente qualquer deles, na perspetiva do respeito pela igualdade dos cidadãos

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b GHI½ F S MN E GIL YêP IF ^ Z [X ½ Z[I^ Z ^ X

1

ù

Os órgãos da Administração Pública devem atuar em

obediência à lei e ao direito, dentro dos limites dos poderes que lhes forem conferidos e em

conformidade com os respetivos fins. 2

ù

Os atos administrativos praticados em estado de

necessidade, com preterição das regras estabelecidas no presente Código, são válidos, desde

que os seus resultados não pudessem ter sido alcançados de outro modo, mas os lesados têm o

direito de ser indemnizados nos termos gerais da responsabilidade da Administração.

(6)

lm ú

#    : #   r  ) v)     $ >   & ) - #  : =       °   + 1    & +  B 

princípio

da prossecução do interesse público

  

proteção dos direitos e interesses dos

cidadãos

*  +12 9 12.Ÿû 

princípio da igualdade e da proporcionalidad

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princípios da justiça



da imparcialidade

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imparcialidade

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ÿ

Artigo 4.º Princípio da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e inte resses

dos cidadãos

Compete aos órgãos da Administração Pública prosseguir o interesse público, no respeito

pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.

Artigo 6.º Princípio da igualdade Nas suas relações com os particulares, a Admin istração

Pública deve reger -se pelo princípio da igualdade, não podendo privilegiar, beneficiar,

preju-dicar, privar de qualquer direito ou isentar de qualquer dever ninguém em razão de ascendê

n-cia, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas,

ins-trução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

Artigo 7.º Princípio da proporcionalidade 1

ù

Na prossecução do interesse público, a

Admi-nistração Pública deve adotar os comportamentos adequados aos fins prosseguidos. 2

ù

As

decisões da Administração que colidam com direitos subjetivos ou interesses legalmente prot

e-gidos dos particulares só podem afetar essas posições na medida do necessário e em termos

proporcionais



Artigo 8.º Princípios da justiça e da razoabilidade

A Administração Pública deve tratar de forma justa todos aqueles que com ela entrem em

rela-ção, e rejeitar as soluções manifestamente desrazoáveis ou incompatíveis com a ideia de Dire

i-to, nomeadamente em matéria de interpretação das normas jurídicas e das valorações próprias

do exercício da função administrativa.

Artigo 9.º Princípio da imparcialidade

A Administração Pública deve tratar de forma imparcial aqueles que com ela entrem em rel

a-ção, designadamente, 58 Diário da República, 1.ª série

ù

N.º 4

ù

7 de janeiro de 2015

consi-derando com objetividade todos e apenas os interesses relevantes no contexto decisório e ad

o-tando as soluções organizatórias e procedimentais indispensáveis à preservação da isenção

administrativa e à confiança nessa isenção.

¼

Artigo 3.º Infracção disciplinar 1 - Considera-se infracção disciplinar o comportamento do

trabalhador, por acção ou omissão, ainda que meramente culposo, que viole deveres gerais ou

especiais inerentes à função que exerce. 2 - São deveres gerais dos trabalhadores: a) O dever

de prossecução do interesse público; b) O dever de isenção; c) O dever de imparcialidade; d)

O dever de informação; e) O dever de zelo; f) O dever de obediência; g) O dever de lealdade;

h) O dever de correcção; i) O dever de assiduidade; j) O dever de pontualidade.

¼¼

Artigo 43.º Suspeição do instrutor

1 - O arguido e o participante podem deduzir a suspeição do instrutor do processo disciplinar

quando ocorra circunstância por causa da qual possa razoavelmente suspeitar-se da sua

isen-ção e da rectidão da sua conduta, designadamente: a) Quando o instrutor tenha sido directa

ou indirectamente atingido pela infracção; b) Quando o instrutor seja parente na linha recta

(7)

l m   @  #   < "    q   

princípio da boa-fé

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inter partes

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princípio da colaboração da Administração com os particulares

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princípio da

participa-ção

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ou até ao 3.º grau na linha colateral do arguido, do participante ou de qualquer trabalhador

ou particular ofendido ou de alguém que, com os referidos indivíduos, viva em economia

comum; c) Quando esteja pendente processo jurisdicional em que o instrutor e o arguido ou o

participante sejam intervenientes; d) Quando o instrutor seja credor ou devedor do arguido ou

do participante ou de algum seu parente na linha recta ou até ao 3.º grau na linha colateral; e)

Quando haja inimizade grave ou grande intimidade entre o arguido e o instrutor ou entre este

e o participante ou o ofendido. 2 - A entidade que tenha mandado instaurar o procedimento

disciplinar decide, em despacho fundamentado, no prazo máximo de quarenta e oito horas.

¼Õ

Artigo 10.º Princípio da boa -fé

1

ù

No exercício da atividade administrativa e em todas as suas formas e fases, a

Administra-ção Pública e os particulares devem agir e relacionar -se segundo as regras da boa -fé. 2

ù

No cumprimento do disposto no número anterior, devem ponderar -se os valores fundamentais

do Direito relevantes em face das situações consideradas, e, em especial, a confiança suscitada

na contraparte pela atuação em causa e o objetivo a alcançar com a atuação empreendida.

¼Ú

Artigo 11.º Princípio da colaboração com os particulares

1

ù

Os órgãos da Administração Pública devem atuar em estreita colaboração com os

parti-culares, cumprindo- -lhes, designadamente, prestar aos particulares as informações e os

escla-recimentos de que careçam, apoiar e estimular as suas iniciativas e receber as suas sugestões e

informações. 2

ù

A Administração Pública é responsável pelas informações prestadas por

escrito aos particulares, ainda que não obrigatórias.

¼í

Artigo 12.º Princípio da participação

Os órgãos da Administração Pública devem assegurar a participação dos particulares, bem

como das associações que tenham por objeto a defesa dos seus interesses, na formação das

decisões que lhes digam respeito, designadamente através da respetiva audiência nos termos

do presente Código.

¼ö

Artigo 100.º Audiência dos interessados

1

ù

Tratando -se de regulamento que contenha disposições que afetem de modo direto e

ime-diato direitos ou interesses legalmente protegidos dos cidadãos, o responsável pela direção do

procedimento submete o projeto de regulamento por prazo razoável, mas não inferior a 30

dias, a audiência dos interessados que como tal se tenham constituído no procedimento. 2

ù

A

audiência dos interessados pode ser escrita ou oral e processa -se, salvo quanto aos prazos,

nos termos dos artigos 122.º e 123.º 3

ù

O responsável pela direção do procedimento pode

não proceder à audiência quando: a) A emissão do regulamento seja urgente; b) Seja

razovelmente de prever que a diligência possa comprometer a execução ou a utilidade do regul

a-mento; c) O número de interessados seja de tal forma elevado que a audiência se torne

incom-patível, devendo nesse caso proceder -se a consulta pública; d) Os interessados já se tenham

pronunciado no procedimento sobre as questões que importam à decisão. 4

ù

Nas situações

(8)

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princípio da decisão

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princípios da gratuitidade, da responsabilidade, administração aberta,

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Estatuto Disciplinar

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B) Da Infração Disciplinar

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da audiência. 5

ù

A realização da audiência suspende a contagem dos prazos do

procedimen-to administrativo.

¼ø

Artigo 13.º Princípio da decisão

1



Os órgãos da Administração Pública têm o dever de se pronunciar sobre todos os assuntos

da sua competência que lhes sejam apresentados e, nomeadamente, sobre os assuntos que aos

interessados digam diretamente respeito, bem como sobre quaisquer petições, represent ações,

reclamações ou queixas formuladas em defesa da Constituição, das leis ou do interesse

públi-co. 2



Não existe o dever de decisão quando, há menos de dois anos, contados da data da

apresentação do requerimento, o órgão competente tenha praticado um ato administrativo

sobre o mesmo pedido, formulado pelo mesmo particular com os mesmos fundamentos. 3



Os

órgãos da Administração Pública podem decidir sobre coisa diferente ou mais ampla do que a

pedida, quando o interesse público assim o exija.

¼ÿ

Artigo 1.º Âmbito de aplicação subjectivo

1



O presente Estatuto é aplicável a todos os trabalhadores que exercem funções públicas,

independentemente da modalidade de constituição da relação jurídica de emprego público ao

abrigo da qual exercem as respectivas funções. 2



O presente Estatuto é também aplicável,

com as necessárias adaptações, aos actuais trabalhadores com a qualidade de funcionário ou

agente de pessoas colectivas que se encontrem excluídas do seu âmbito de aplicação objectivo.

3



Exceptuam-se do disposto nos números anteriores os trabalhadores que possuam estatuto

(9)

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(10)

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Dever prossecução do interesse público

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Constitui-ção da República Portuguesa

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Dever de isenção

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Estatuto Disciplinar

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Dever de zelo

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q.

Dever de obediência

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Dever de lealdade

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Dever de correção

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  # 12 6    q#   #  # 12 8 7    +12 3 12   ? ° 1     0     )    $ >   -    )   < "  )   )  + &  :      " )  $ >  : -  /   t  "   #     1 ¼ b X W HZ GX Y[ZJ Z É KF W X YÌ Z J Z ¿ Z Z L HXGIF GJ X L HX F ^ IGX IHF ^ X GX W P XIHF W Z GX P GX W XL HZÉ K F M Ñ Z W F L K F ¿ XL Ì Z Z HXG GX W P F W HZ D F W Æ Ë Z[HXGL F ^ X ¿ X YÆ J P GIGD L K F W X L ^ F GX W P F L W Ä ¿ X[ ^ I W Y IP [IL ZGJ XL HX P X [F YÆ J P GIJ XL HF ^ Z F G^ X J F Æ IL W HGÆ É K F GX YX Ë I^ Z W M ` X Z F G^ X J F Æ IL W HGÆ É KF Å F GX J P Z GZ YÆ J P GIG IJ X^ IZ HZ J X L HXD XL HK F F HGZ Ë Z [Ì Z^ F G ^ X ¿ X Y Æ J P GIGD J Z W ^ X W X½ Æ I^ Z Z ^ F HZ G F P GF Y X^ IJ X L HF Z HGÄ W GX Å X GI^ F M ¾ K F Ì Ä ^ X ¿ X G ^ X F Ë X ^ IÍ L YIZ Ê Æ Z L ^ F F Y Æ J P GIJ XL HF ^ Z F G^ X J F Æ IL W HGÆ É KF IJ P [IÊ Æ X Z P GÄ HIYZ ^ X Ê Æ Z [Ê Æ XG YGIJ X M b Ê Æ I F HGZ Ë Z [Ì Z^ F G W IJ P [X W J X L HX L K F ^ X ¿ X YÆ J P GIGD L KF W XL ^ F GX W T P F L W ZË I[IÏ Z^ F ^ I W Y IP [IL Z GJ XL HX P F G X WW X Å Z Y HF ôZ GHMN Ø MN ^ F V \ X L MN Î X S ^ F ZGHMN Î O QMN ^ Z Ñ E ×M

(11)

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Deveres de assiduidade e de pontualidade

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D) Da Prescrição

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Código Penal

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(12)

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(i)

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(ii)

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(iii)

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F) Efeitos da pronúncia e da condenação em processo penal

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non bis in

idem

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a)



d)

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(13)

Discipli-l l ®

nar

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repreensão escrita, multa, suspensão, demissão ou despedimento por

facto imputável ao trabalhador e cessação da comissão de serviço dos titulares de

cargos dirigentes e equiparados

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    1

III



Exercício do Poder Disciplinar na LTFP



Lei nº35/2014, de 20 de junho

1. A referência inovadora do Objeto e Sistemática da nova Lei

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(14)

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¹¹

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a) Normas gerais com incidência disciplinar; b) Deveres gerais

dos trabalhadores; c) Exercício do poder disciplinar

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& + #  -   &  # +  1 ç ;   &Ž

A) Das Normas gerais com incidência disciplinar;

°  # +    &

normais gerais com incidência disciplina

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Referências

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