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Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Franca SP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS)

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Academic year: 2021

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)

Campus de Franca – SP

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS)

Programa para ampliação da capacidade financeira da Unidade

I. Introdução

O “Objetivo 7” do programa de Gestão da FCHS (2018 – 2022) consiste em: “ampliar a capacidade financeira da Unidade, a transparência e a participação na elaboração e execução orçamentária”. Este objetivo foi definido como um dos 5 estratégicos pela Comissão Permanente de Administração (CPAd), em reunião realizada no dia 18 de julho, considerando-se seu potencial impacto positivo sobre o conjunto das atividades da Unidade.

Diante disso, foram editadas as Portarias FCHS/UNESP N. 65/2018, 66/2018, 71/2018 e 78/2018, as quais estabelecem normas para assegurar a transparência e a participação na elaboração e execução orçamentária. Assim, é preciso avançar no sentido de ampliação da capacidade financeira da Unidade, o que é imprescindível para assegurar melhores condições para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como para a permanência estudantil. Além disso, as ações propostas beneficiarão a comunidade externa e ampliarão a integração entre a FCHS e a sociedade.

Este programa será implementado após deliberação da Congregação, e precedido de estudo sobre o regramento jurídico (Direito Financeiro, recomendações do Tribunal de Contas, normas da UNESP sobre essas atividades e sua compatibilidade com os diferentes regimes de trabalho docente e técnico-administrativo). Os critérios para distribuição dos recursos, inclusive com seus percentuais, salvo disposição normativa superior em contrário, também serão aprovados pela Congregação.

O envolvimento de docentes com essas atividades não poderá implicar em prejuízos para suas atividades de pequisa, ensino e extensão. Quando couber alguma remuneração extraordinária para servidores técnico-administrativos, também não poderá haver prejuízo para suas atividades regulares.

Caberá aos Departamentos e Programas de Pós-graduação, até o dia 31 de outubro de 2018, apresentar o primeiro rol de atividades que seus docentes oferecerão em conjunto ou separadamente.

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II. Ações

A “Meta 51” do “Objetivo 7” estabelece o conjunto de ações para sua consecução, cujas diretrizes para consecução serão detalhadas nas subseções subsequentes deste programa.

A. Ampliação da captação de recursos para projetos de pesquisa, ensino e extensão junto a agências de fomento nacionais e internacionais

* Construção de estratégias junto com Comissão de Pesquisas e EAP.

Destinação dos recursos:

1. Respectivos projetos;

2. Investimentos na Unidade de eventual “reserva técnica institucional”.

B. Prestação de serviços remunerados de pesquisa e consultoria, preferencialmente para outros órgãos públicos, mas também para instituições privadas

Procedimento para aprovação do projeto: 1. Solicitação da instituição interessada. 2. Termo de

Cooperação entre UNESP e instituição (com interveniência de fundação) – quando houver caráter regular e por tempo determinado. Em caráter eventual procedimento pode ser simplificado. 3. Aprovação pelo Departamento. 4. Aprovação pela Congregação. 5. Aprovação pela CPA (sempre que houver atividade concomitante remunerada de docente em RDIDP, com ou sem afastamento. Limite de dedicação: 8h semanais).

* DTAc apresentará as instruções.

Distribuição dos recursos:

1. 5% do valor bruto: TCDU (Taxa de Contribuição para o Desenvolvimento Institucional) – UNESP/Reitoria.

2. 5% do valor bruto (se não houver norma em sentido contrário): Departamentos ou Programas de Pós-graduação em que os projetos estiverem sediados (a destinação será determinada pelos respectivos conselhos).

3. 5% do valor bruto (se não houver norma em sentido contrário): orçamento de custeio e investimentos da unidade, com destinação preferencial para o financiamento de atividades e

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projetos que, por sua natureza, não apresentem condições de captação de recursos, contemplando-se: a) permanência estudantil; b) projetos de extensão; c) ações de preservação e educação ambiental na Unidade; d) eventos com envolvimento da comunidade externa e temas de interesse público; e) centros acadêmicos; f) atlética; g) atividades e projetos artísticos, culturais e esportivos; h) capacitação de servidores técnico-administrativos; g) aquisição de equipamentos e pequenas reformas.

4. 10% do valor bruto: taxa de administração da fundação interveniente.

5. 75% do valor bruto: custeio do projeto, o que inclui: bolsas para docentes e discentes, contratação de serviços, despesas de locomoção, diárias, materiais e equipamentos.

C. Cursos pagos de especialização, extensão e aperfeiçoamento

Procedimento para aprovação do projeto: 1. Apresentação da Proposta. 2. Aprovação pelo

Conselho do Programa de Pós-graduação (se especialização) ou pela Comissão de Extensão (se de extensão ou aperfeiçoamento). 3. Aprovação pelo Departamento (atividade concomitante remunerada). 4. Aprovação pela Congregação. 5. Aprovação pela Câmara Central de Pós-graduação (ou instância equivalente para cursos diferentes de especialização). 6. Aprovação pela CPA (sempre que houver atividade concomitante remunerada de docente em RDIDP, com ou sem afastamento. Limite de dedicação: 8h semanais).

* DTAc apresentará as instruções.

* Poderá haver interveniência de fundação para administrar os cursos (incluindo inscrições, pagamentos, compras, impressões (R$ 0,10 por página), emissões de certificados, produção de apostilas, apoio à divulgação).

* Fundações podem apoiar eventos da Unidade (mediante solicitação e independentemente de projeto específico).

* Aguarda-se manifestação dos Conselhos de Departamento e de Pós-graduação (e indicação de interessados e informações complementares) e da Congregação.

* Ambas as atividades podem remunerar: docentes (bolsas para projetos (parâmetros CAPES ou FAPESP) e RPA para cursos), servidores técnico-administrativos que atuem no apoio (RPA), discentes (bolsas conforme o nível acadêmico)

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Distribuição dos recursos:

1. 5% do valor bruto: TCDU (Taxa de Contribuição para o Desenvolvimento Institucional) – UNESP/Reitoria.

2. 5% do valor bruto (se não houver norma em sentido contrário): Departamentos ou Programas de Pós-graduação em que os projetos estiverem sediados (a destinação será determinada pelos respectivos conselhos).

3. 5% do valor bruto (se não houver norma em sentido contrário): orçamento de custeio e investimentos da unidade, com destinação preferencial para o financiamento de atividades e projetos que, por sua natureza, não apresentem condições de captação de recursos, contemplando-se: a) permanência estudantil; b) projetos de extensão; c) ações de preservação e educação ambiental na Unidade; d) eventos com envolvimento da comunidade externa e temas de interesse público; e) centros acadêmicos; f) atlética; g) atividades e projetos artísticos, culturais e esportivos; h) capacitação de servidores técnico-administrativos; g) aquisição de equipamentos e pequenas reformas.

4. 15% do valor bruto: taxa de administração da fundação interveniente.

5. 70% do valor bruto: custeio do projeto, o que inclui: remuneração dos professores do curso e de pessoal de apoio técnico (o que pode incluir servidores técnico-administrativos da Unidade), divulgação do curso, materiais didáticos, despesas de locomoção e diárias de professores de outras localidades etc..

* Escolha da Fundação parceira: FUNDUNESP ou FUNEP? Uniformizar ou deixar a escolha aos

coordenadores de cada projeto? Agendar apresentação da Fundação?

D. Fundo para recebimentos de doações de ex-alunos, fundações e empresas.

* DTAd e Seção de Finanças estão estudando a estrutura normativa e contrapartidas possíveis (inclusive normas da Reitoria regulamento geral da USP ).

Distribuição dos recursos: 100% para investimentos determinados na Unidade.

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E. Locação de novos espaços (além do banco, da cantina e do xérox)

* Portaria sobre cessão gratuita e onerosa em discussão.

* Após aprovação: divulgação dos espaços disponíveis para locação.

Distribuição dos recursos: 100% para custeio e investimentos da Unidade.

F. Parcerias com ONGs e empresas

Procedimento para aprovação: mesmo dos itens “B” e “C”, conforme o caso.

1. 5% do valor bruto: TCDU (Taxa de Contribuição para o Desenvolvimento Institucional) – UNESP/Reitoria.

2. 5% do valor bruto (se não houver norma em sentido contrário): Departamentos ou Programas de Pós-graduação em que os projetos estiverem sediados (a destinação será determinada pelos respectivos conselhos).

3. 5% do valor bruto (se não houver norma em sentido contrário): orçamento de custeio e investimentos da unidade, com destinação preferencial para o financiamento de atividades e projetos que, por sua natureza, não apresentem condições de captação de recursos, contemplando-se: a) permanência estudantil; b) projetos de extensão; c) ações de preservação e educação ambiental na Unidade; d) eventos com envolvimento da comunidade externa e temas de interesse público; e) centros acadêmicos; f) atlética; g) atividades e projetos artísticos, culturais e esportivos; h) capacitação de servidores técnico-administrativos; g) aquisição de equipamentos e pequenas reformas; i) apoio à ASUCAF.

4. 10% do valor bruto: taxa de administração da fundação interveniente (FUNDUNESP ou FUNEP, por exemplo)

5. 75% do valor bruto: custeio do projeto, o que inclui: bolsas para docentes e discentes, contratação de serviços, despesas de locomoção, diárias, materiais e equipamentos.

G. Captação de recursos por meio das leis de incentivo ao esporte e à cultura.

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III. Atribuições da Diretoria

A Diretoria disponibilizará o suporte para o desenvolvimento das atividades, compreendendo:

1. Consolidação das regras para sua execução e informação/capacitação da comunidade para tanto. 2. Divulgação das atividades e busca ativa de potenciais parceiros:

– Website específico e outras mídias.

– Escritório UNESP – Franca de Inovação e Tecnologia Social. Nomeação de docente assessor/coordenador e composição de comissão.

– Visitas a potenciais parceiros em conjunto com os interessados.

3. Disponibilização da estrutura necessária para realização dos projetos, desde que não haja prejuízo para as atividades acadêmicas regulares.

4. Apoio administrativo para a realização das atividades em parceria com fundações vinculadas à UNESP.

Referências

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