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(1)
(2)

METODOLOGIA DA

PESQUISA

(3)

• Objetivos

:

– Oferecer conhecimentos, que dão

condições para:

• identificar as principais etapas de uma

pesquisa científica,

• participar no planejamento e execução de

uma pesquisa científica;

• analisar pesquisas científicas do ponto de

vista metodológico.

3

(4)

• Porque aprender sobre pesquisa

científica?

– Para ser produtor (realizar, planejar,

executar e avaliar);

– Para ser consumidor;

– Para a evolução da profissão (ciência);

– Para se chegar a resultados confiáveis,

válidos.

4

(5)

• Aonde está o valor de uma pesquisa?

– Na metodologia empregada

(apresentação);

– Nos resultados obtidos (depende da

validade da metodologia);

– Na honestidade da pesquisa x pesquisador

(aspectos éticos x incluir erros).

5

(6)

• Pesquisa científica: é a atividade de busca

do conhecimento da realidade conduzida

segundo método que lhe é próprio;

• Método científico: é o conjunto de regras

da pesquisa científica;

6

Definições

(7)

–Características do MC:

• princípios e preceitos;

• sistematizados em etapas;

• norteadores da pesquisa científica;

• permitem que a pesquisa científica

seja feita segundo um plano

(planejamento);

7

(8)

• É uma relação que se estabelece entre o sujeito e o objeto a

ser conhecido.

• Conhecimento Empírico (popular):

– É obtido ao acaso após várias observações;

– É assistemático, sensitivo, verificável, subjetico

e falível;

– Pode ser manifestar na clínica e o fato de ser

empírico não significa que não seja verdadeiro.

• Conhecimento Teológico (religioso)

– Se apoia em doutrinas que contêm proposições sagradas;

– É sistemático (envolve origem, significado e destino). Não

variável, exato e infalível;

– Não admite mudanças, simplesmente acredita-se ou não.

(9)

Conhecimento Filosófico:

– Se volta ao objeto em função da consciência;

– Coloca-se acima das particularidades para captar o aspecto global e

essencial das coisas.

– É sistemático, racional, não verificável, exato e infalível.

Conhecimento Científico:

– O homem indaga sobre os aspectos sensíveis e realiza experimentos;

– É sistemático, verificável, objetivo, falível (aceita críticas) e

aproximadamente exato;

(10)

• Ciência: é o conjunto organizado

de conhecimentos obtidos por

meio da pesquisa científica.

10

Definições

Busca seus conhecimentos na

Busca seus conhecimentos na

realidade

realidade

por meio da pesquisa científica

(11)

• Razões

– Históricas: formação profissional submetida a

um processo unilateral de informação cultural,

sonegando ampla faixa de ideias limitando o

espírito crítico, impedindo o inovador ou

diferente;

– Dependência cultural: opaca nossa visão

crítica, fomenta a acomodação e o

conservadorismo representado pela falta de

criatividade, apoio ao estabelecido.

11

INDISCIPLINA INTELECTUAL

(12)

INDISCIPLINA INTELECTUAL

12

• Consequências:

– Impede distinguir a

verdadeira

“NATUREZA DOS

PROBLEMAS”

(pseudo-concreticidade,

“Kasik”).

• Problemas :

– essenciais x

secundários

– essência do problema

=

é a necessidade (deve

atingir a radicalidade da

vida –

existência

humana

).

“CAPTAR A ESSÊNCIA É A TAREFA DA

CIÊNCIA E DA FILOSOFIA”

(13)

DISCIPLINA INTELECTUAL

13

• ONTOLÓGICA:

parte da filosofia que

trata do ser,

enquanto ser, do ser

concebido como

tendo uma

NATUREZA

COMUM

que é

inerente a todos e a

cada um dos seres

(“Kant”).

• GNOSIOLÓGICA:

teoria do

conhecimento.

– Objetivos:

sistematização, busca

do nível elementar,

instrumental.

(14)

CONCEPÇÃO DE MUNDO

14

Mundo: constituído por fenômenos e objetos

Material:

toda a

realidade

objetiva, que

fica fora da

nossa

consciência.

Natureza: material e espiritual

Espiritual:

todos

aqueles que

se produzem

em nossa

consciência.

(15)

CONCEPÇÃO DE MUNDO - Filosofia

• É um instrumento de

vida, de pensar e de

trabalho, a serviço

das necessidades e

possibilidades de

pensar e ser.

• “É a relação de

pensar e ser”

(Engels).

15

REFLEXÃO = REPENSAR

• Profundidade

• Rigor (sistemática)

• Conjunto (global)

(Gomes,

1999)

(16)

Etapas do processo de elaboração de

uma pesquisa científica

• Observação

– Obtenção de conhecimento, e a partir desta, formulação de

uma hipótese;

– Requer condições físicas, intelectuais e morais.

• Definição do problema

• / hipótese

– Trabalho inovador

• Planejamento

– É a etapa mais demorada e elaborada, visa evitar erros e

intercorrências.

(17)

• Experimentação

– Conjunto de processos utilizados para verificar as

hipóteses.

• Análise dos dados

– Decomposição do todo em seus constituintes, para

compreensão dos dados.

• Publicação dos resultados

(18)

• Estudo randomizado controlado

– Testa a eficácia de certo procedimento em indivíduos;

– Reduz a tendência dos pesquisador, utilizando randomização e

mascaramento estudo cego,

• no qual os sujeitos da amostra e os pesquisadores que realizam o

experimento desconhecem os grupos aos quais os indivíduos

pertencem (evita viés entre as partes).

• Estudo tipo “coorte” e caso-controle

– Pode ser prospectivo ou retrospectivo;

– Essencialmente observacional;

– Visa a etiologia da doença (ex. expostos a fator de risco)

(19)

• Controle dos direitos de integridade física e moral.

• Comitês de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEPs)

• Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP)

– Consultiva,

deliberativa,

normativa

e

educativa.

• É aquela que envolve o ser humano, individual ou

coletivamente, direta ou indiretamente, no seu todo ou em

suas partes (órgãos, tecidos, etc), incluindo manejo de

informações ou materiais a ele relacionados (prontuários,

radiografias, etc).

• A integridade é protegida pela constituição Federal de 5 de

Outubro de 1988 (art. 5º, inciso X) BRASIL, 2006.

Pesquisa científica na Área da Saúde:

Legislação

(20)

• Visa informar sobre o conhecimento prévio.

• Investigação científica, onde nesta fase o

pesquisador esta “procurando interar-se do

pensamento da comunidade científica, a respeito do

seu objeto de estudo”.

• Pode ser realizada em fontes primárias como livros

textos, dissertações, teses e outros;

• Mas é imprescindível a realização em Bases de

Dados, como PubMed, Lilacs, BIREME, MEDLINE,

etc.

(21)

• Identificação e delimitação do assunto

– Formular o assunto da pesquisa;

– Delimitar o período;

– Identificar os termos que expressam o conteúdo

• Seleção e impressão

– Selecionar as referências - listagem

• Localização do documento

– Banco de dados das Universidades

(22)

22

(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)

Apresentação de Trabalhos Científicos

• Monografia

– Do grego monos (um só) e graphein (escrever)

(BARROSO, 2006).

– Um tipo especial de trabalho científico, que reduz

sua abordagem a um único assunto, a um único

problema, com tratamento específico.

– São consideradas monografias: livros,

guias, catálogos, dicionários, trabalhos

acadêmicos (teses, dissertações, etc).

(30)

• Formas de trabalhos acadêmicos – ABNT-

NBR 14724, 2002

– Dissertação,

Documento que representa o resultado de um trabalho

experimental ou exposição de um estudo científico

retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão,

o objetivo de reunir, analisas e interpretar informações, feito sob

a coordenação de um orientador, visando a obtenção do título

mestre.

– Tese

Documento que representa o resultado de um trabalho

experimental ou exposição de um estudo científico de tema

único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em

investigação original. Feito sob a orientação de um orientador

(doutor) e visa a obtenção do título de doutor ou livre-docente.

(31)

• Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, Trabalho de

Conclusão de Especialização ou Aperfeiçoamento

– Documento que representa o resultado de um

estudo, devendo expressar conhecimento do

assunto

escolhido,

que

deve

ser

obrigatoriamente emanado de uma disciplina,

módulo, estudo independente, curso, programa

e outros ministrados. Sob coordenação de um

orientador.

(32)

Estrutura baseada na ABNT – NBR 14724,

2002

(33)

Legendas utilizadas

Elemento pré-textual

NBR 6023 - Referências

NBR 6024 - Numeração Progressiva

NBR 6027 - Sumário

NBR 6028 - Resumo

NBR 10520 - Citações

NBR 14724 - Trabalhos Acadêmicos

IBGE - Normas de apresentação tabular

Elemento textual

Elemento pós-textual

No canto superior

esquerdo, há a

indicação do elemento

ao qual se referem as

observações no slide.

Os quadrados e as

setas utilizam o

esquema de cores ao

lado, referentes a

(34)

Folha A4

Altura: 29,7 cm

Largura: 21cm

Margens

esquerda e

superior:

3 cm

Margens

direita e

inferior:

2 cm

A área em cinza é

chamada de

mancha e, segundo

a NBR 6029/2006, é

a “área de grafismo

ou página [ . . . ]”.

(35)
(36)

• Capa

– Nome da Instituição

– Nome do autor

– Título e subtítulo (se houver)

– Local

– Ano

• Folha de rosto

– Nome completo do autor

– Título e subtítulo (se houver)

– Natureza acadêmica (dissertação, tese, TCC, TGI)

– Grua pretendido (conclusão, especialista, mestre, doutor)

– Área de concentração

– Nome do orientador e co-orientador (se houver)

– Local (onde deve ser apresentado_

– Ano (da entrega)

(37)

A partir daqui a

área mostrada

é apenas a

mancha!

Nome da instituição

[opcional]

Nome do autor

[obrigatório]

Título do trabalho

[obrigatório]

Subtítulo do trabalho

[obrigatório, se

houver]

Cidade da instituição

onde será apresentado

Ano de entrega

O projeto

gráfico é de

responsabili

dade do

autor!

Capa

(38)

Tem os mesmos

elementos

obrigatórios que

a capa.

Nome do autor

TÍTULO DO TRABALHO

subtítulo do trabalho

São Paulo, 2011

Natureza do trabalho:

espaçamento simples;

alinhado do meio da

mancha para a margem

direita.

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de tecnólogo em Gestão Hospitalar pela Faculdade de Tecnologia “Carlos Drummond de Andrade”. Orientadora: Prof. Ms. Ana Paula da Silva.

O verso da

folha de rosto

deve conter a

Ficha

Catalográfica.

Nome do

orientador e,

se houver,

do

co-orientador

Folha de rosto

(39)

• Parte da capa do trabalho que reúne

as margens internas das folhas,

sejam elas costuradas, grampeadas,

coladas ou mantidas juntas de outra

maneira

(40)

EXEMPLO DE LOMBADA

EXEMPLO DE LOMBADA

ABNT NBR 12225:2004 –

Lombada – Apresentação

Elementos: (vertical ou horizontal)

• Nome do autor;

• Título;

• Indicação de volume , fascículo e data;

• Logomarca da editora

A

U

T

O

R

T

ÍT

U

LO

E

T

E

C

(41)

• Verso da folha de rosto

– Ficha de autorização para fotocópias

– Ficha catalográfica, de acordo com o código de Catalogação Anglo Americano – AACR2

• Nome do autor (sobrenome e nome completo) • Título do trabalho

• Nome do autor, na ordem nome e sobrenome • Cidade da defesa

• Ano

• Característica física do trabalho (total de páginas, ilustrações e centímetros de altura de folha)

• Natureza do trabalho e área

• Orientador e co-orientador, na ordem nome e sobrenome

• Descritores, no mínimo 3 palavras que identifique o assunto do trabalho, o que sugere O DECs, Descritores em Saúde BIREME

• Classificação Decimal de Dewey – CDD • Número de autor – tabela Cuttler-Sanborn

(42)

VERSO DA

VERSO DA

FOLHA DE

FOLHA DE

ROSTO

ROSTO

Deverá

constar

Deverá

constar

uma

ficha

uma

ficha

catalográfica

catalográfica

elaborada por um

elaborada por um

bibliotecário

bibliotecário

conforme

o

conforme

o

Código

de

Código

de

Catalogação

Catalogação

Anglo-Americano

Anglo-Americano

– AACR2.

– AACR2.

EXEMPLO DE FICHA CATALOGRÁFICA

(43)

• Lista inserida no original depois de impresso, logo após a

folha de rosto, em papel avulso ou encartado, constituída da

referência do trabalho e pelo texto da errata (indicação das

folhas e das linhas em que ocorreram erros, seguida das

devidas correções).

• A errata deve estar indicada na lista da seguinte maneira:

(44)

EXEMPLO DE ERRATA

EXEMPLO DE ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

(45)

• Folha de aprovação

– Nome do autor

– Título e subtítulo (se houver)

– Natureza do trabalho (dissertação, tese, etc)

– Nome da Instituição

– Grau pretendido (especialista, mestre ou doutor)

– Área de concentração

– Data de aprovação

– Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca

examinadora e Instituição a que pertencem.

– A data de aprovação e assinaturas dos membros são colocadas

após a aprovação do trabalho.

(46)

Elemento

obrigatório.

Nome do autor

TÍTULO DO TRABALHO

subtítulo do trabalho

Aprovada em: ___ de ______________ de ______. BANCA EXAMINADORA ____________________________ Beltrano de tal (Instituição) ____________________________

Ciclano de tal (Instituição) ____________________________

Fulano de tal (Instituição)

Natureza do

trabalho,

objetivo e

instituição

Data de aprovação e

assinatura da banca

examinadora

Folha de aprovação

Elemento sem título

e sem indicativo

numérico.

Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito necessário do curso de administração.

Orientadora: Prof. Elaine Cristine de Sousa Luiz

Natureza do trabalho:

espaçamento simples;

alinhado do meio da

mancha para a margem

(47)

• DEDICATÓRIA

– Texto onde o autor homenageia ou dedica seu trabalho a

uma pessoa ou grupo de pessoas.

• AGRADECIMENTOS

– Texto onde o autor faz seus agradecimentos às pessoas

e/ou instituições que colaboraram de maneira significativa à

elaboração do trabalho.

• EPÍGRAFE

– Citação, pensamento, provérbio de preferência relacionado

com o assunto tratado no corpo do trabalho.

– Elaborar de acordo com a NBR 10520 e

fazer a referência.

– As epígrafes também poderão constar nas folhas de

abertura das seções primárias ou capítulos.

(48)

Dedico este trabalho a Deus, à minha família, e à minha orientadora.

Elemento

opcional.

Elemento sem título

e sem indicativo

numérico.

(49)

Elemento

opcional.

AGRADECIMENTOS

A conclusão deste trabalho seria

impossível sem a colaboração de algumas

pessoas e instituições que, de diversas

formas, deram sua contribuição em diferentes

etapas. Destas, manifesto um agradecimento

especial,

Ao

Conselho

Nacional

de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), pela concessão da bolsa de estudos;

Aos funcionários e professores do

Curso de Administração;

Finalmente, à minha esposa, minha

família

e

amigos,

pelo

incentivo

e

companheirismo imprescindíveis ao longo

deste trabalho.

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Agradecimentos

(50)

Citação

relacionada ao

conteúdo do

trabalho

(opcional).

Será que, à medida que você vai

vivendo, andando, viajando, vai se

ficando cada vez mais estrangeiro?

Deve haver um porto.

Caio Fernando Abreu

Elemento sem título

e sem indicativo

numérico.

Epígrafes também

podem ser utilizadas

nas folhas de

abertura das seções

primárias.

(51)

Tem como objetivo ressaltar os pontos relevantes de um texto

de forma concisa.

• Resumo crítico

– Análise crítica do documento

• Resumo indicativo

– Indica somente os pontos principais do texto, não apresenta

dados quantitativos e qualitativos.

• Resumo informativo

– Expõe os objetivos, metodologia (material e métodos), resultados

e conclusões, podendo inclusive dispensar a consulta ao original.

(52)

Elemento

obrigatório

RESUMO

Os direitos dos portadores de transtorno mental, na perspectiva da reforma psiquiátrica brasileira, é o tema da presente tese, resultante de pesquisa explicativa dialético-crítico aplicada no Serviço Residencial Terapêutico Morada São Pedro, vinculado a Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. O objetivo geral foi verificar se a proposta de institucionalização do Morada São Pedro possibilitou a efetivação dos direitos dos seus usuários, visando contribuir na formulação e execução de políticas públicas no campo da saúde mental. Realizado um conjunto de técnicas qualitativas e a técnica do tipo quase-experimento para comparação de dados da escala

Independente Living Skills Survey (ILSS) dos

usuários quando internados no hospital psiquiátrico, ano de 2002, e como residentes do Morada São Pedro, em 2004.

Palavras-chave: Reforma Psiquiátrica. Direitos. Serviço Residencial Terapêutico.

Sequência de

frases concisas e

objetivas, não

ultrapassando 500

palavras.

Recomenda-se o

uso de parágrafo

único.

Palavras representativas

do conteúdo do trabalho

Deve-se usar

o verbo na

voz ativa e na

terceira

pessoa do

singular.

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Resumo

(53)

• Regras gerais de apresentação

O resumo deve conter:

– Objetivo

– Material e métodos

– Resultados

– Conclusões

• A escrita deve estar na 3ª pessoa do singular e na voz ativa.

• Símbolos, fórmulas, equações, diagramas devem ser evitados.

• O resumo deve apresentar de 150 a 500 palavras.

(54)

Elemento

obrigatório

ABSTRACT

The rights of the psychiatric patients, in the perspective of the Brazilian psychiatric reform, are the subject of the present thesis, dialectic-critical resultant of explicativa research applied in the Residential Service Therapeutical Morada São Pedro, tied the State Secretary of the Health of the Rio Grande do Sul. The general objective was to verify if the proposal of deinstitutionalization of the Morada São Pedro made possible the effectuation of the rights of the users, aiming at to contribute in the formularization and execution of public politics in the field of the mental health. Carried through a set of qualitative techniques and the technique of the type almost-experiment for comparison of data of the scale Independent Living Skills Survey (ILSS) of the users when interned in the psychiatric hospital, year of 2002, and as resident of the Morada São Pedro, in 2004.

Keywords: Psychiatric Reform. Rights. Residential Service Therapeutical.

Deve ter as

mesmas

características que

o resumo na língua

vernácula.

Resumo em

língua

estrangeira

(55)

• Listas

1.1 Lista de Ilustrações

Elemento opcional, elaborado com a sequência de

aparecimento no texto, acompanhado do número da página.

É recomendado a elaboração de lista para cada tipo de

ilustração (fotografia, gráficos, desenhos, esquema).

1.2 Lista de Tabelas

Elemento opcional, elaborado de acordo com a sequência de

aparecimento no texto, acompanhado do número da página.

1.3 Lista de Abreviaturas e Siglas

Elemento opcional, constitui uma relação alfabética das

abreviaturas utilizadas no texto, seguidas das expressões

grafas por extenso.

(56)

Elemento

opcional

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 - Número de hospitais psiquiátricos por natureza no Brasil, 1941 a 1991... 50 Tabela 02 - Alteração do gasto público em saúde nas esferas de gestão nos anos de 1980, 1994 e 2002...97 Tabela 03 - Previsão orçamentária em 2004-2007 e valores pagos em 2004 às ações de atenção à saúde mental...137 Tabela 04 - Evolução Comparativa Percentual entre Gastos com Internação Hospitalar e Rede Substitutiva em Saúde Mental, 1997 a 2006 – Brasil...140 Tabela 05 - Leitos e CAPS no Brasil – 1996 a 2006... 140

Recomenda-se

elaborar lista para

cada tipo de

ilustração (gráficos,

tabelas, quadros e

outros)

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Elaborado de

acordo com a

ordem apresentada

no texto.

Cada item

designado por

seu nome

específico.

Acompanhado do

respectivo número

da página.

Lista de

tabelas

(57)

Elemento

opcional

LISTA DE SIGLAS

Abrasco Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Abres Associação Brasileira de Economia da Saúde

AIH Autorização de internação Hospitalar AIS Ações Integradas de Saúde

Ampasa Associação Nacional do Ministério Público de Defesa da Saúde

ANS Agência de Saúde Suplementar BPC Benefício de Prestação Continuada CAPs Caixa de Aposentadorias e Pensões CAPS Centro de Atenção Psicossocial

Cebes Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Cefess Conselho Federal de Serviço Social CES Conselho Estadual de Saúde

CIB Comissão Intergestora Bipartite CILE Termo de Consentimento Livre e Esclarecico

CIMS Comissão Interinstitucional Municipal de Saúde

Recomenda-se

elaborar lista

separada para

siglas e para

abreviações

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Sigla (ou

abreviatura)

utilizada no texto,

em ordem alfabética

Expressão

correspondente

por extenso

Lista de

siglas

(58)

• Sumário

• Elemento obrigatório, enumeração das principais divisões,

secções e demais partes do trabalho, na ordem e grafia que a

matéria se sucede no texto.

• Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

• A paginação deve ser apresentada da seguinte forma:

Exemplo: 1

27

35-40

(59)

Enumeração das

divisões do trabalho,

na mesma ordem e

grafia em que

aparecem no

documento

(obrigatório).

SUMÁRIO

Centralizado e com

a mesma tipografia

das seções

primárias

Paginação: nº

da primeira

página OU nº

das páginas

inicial e final.

Alinhamento

à esquerda

Sumário

1 Introdução ... 8

2 Sob o signo do paradigma informacional: o advento da

Sociedade da Informação ... 11

2.1 A Sociedade da Informação e as modificações no

mundo do

trabalho ...

13

2.2 Carreiras e profissões na Sociedade da Informação 19

3 Identidades sociais de que se revestem os indivíduos e

os grupos ... 22

3.1 A mundialização

cultural ... 27

3.2 Identidades profissionais: construção e auto-afirmação 31

3.2.1 A construção da identidade profissional do

bibliotecário ... 36

3.2.2 O papel das entidades de classe na construção da

identidade profissional do bibliotecário ... 41-45 3.3 Conflitos e tensões identitárias ... 46 4 O universo da pesquisa... ... 57 5 Considerações finais ... 62 Referências Bibliográficas ... 75 APÊNDICE A – Questionário ... 79 APÊNDICE B – Roteiro de entrevista ... 83

ANEXO A – Tabela do IBGE sobre população residente total por

idade ... 86 ANEXO B – Tabela do IBGE sobre população residente total por gênero ... 89

Elementos

pré-textuais não

devem constar

no sumário

(60)

Subordinação dos

itens destacada

pelas diferentes

apresentações

tipográficas (uso de

CAIXA ALTA,

negrito, itálico).

Sumário

De forma idêntica

no sumário e no

texto.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... ... 8

2 SOB O SIGNO DO PARADIGMA INFORMACIONAL: o

advento da Sociedade da Informação ...

11

2.1 A Sociedade da Informação e as modificações no mundo

do

trabalho ... 13

2.2 Carreiras e profissões na Sociedade da

Informação ... 19

3 IDENTIDADES SOCIAIS DE QUE SE REVESTEM OS

INDIVÍDUOS E OS

GRUPOS ... 22

3.1 A mundialização

cultural ... 27

3.2 Identidades profissionais: construção e

auto-afirmação ...

31 3.2.1 A construção da identidade profissional do

bibliotecário ... 36

3.2.2 O papel das entidades de classe na construção da

identidade profissional do bibliotecário ... 41-45 3.3 Conflitos e tensões identitárias ... 46 4 O UNIVERSO DA PESQUISA ... 57 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 62 REFERÊNCIAS ... .. 75 APÊNDICE A – Questionário ... 79 APÊNDICE B – Roteiro de entrevista ... 83

ANEXO A – Tabela do IBGE sobre população residente total por

idade ... 86 ANEXO B – Tabela do IBGE sobre população residente total por

gênero ... 89

Os indicativos das

seções subsequentes à

primeira são separados

das anteriores por um

ponto.

O indicativo de

seção é separado

de seu título por

um espaço. Não

se utiliza sinal

algum após o

indicativo de seção

(61)

• Introdução

Deve compreender um rápido histórico sobre o assunto a ser

abordado, fundamentando-se na literatura relacionada.

É uma prévia do que o leitor irá encontrar durante a leitura do

trabalho.

Deve mencionar a importância do mesmo, justificando-o a

necessidade de realização.

(62)

1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento da fotografia como prática social é marcado, desde o princípio, por um contexto de forte apelo e estímulo aos avanços tecnológicos e industriais. Entretanto, a atividade também trouxe em sua essência uma acentuada característica de trabalho artesanal, oferecendo-se como campo propenso à experimentação e à inventividade.

Esta aparente contradição colocou a fotografia em uma área de fronteira. Forçava seus praticantes e consumidores a aderir a uma dinâmica globalizada de constante busca de atualização técnica e padrões visuais, mas dependia da criação de um ambiente único que fosse capaz de garantir a eficiência no momento da captação, além de um recolhimento ao ateliê, necessário para o processo de preparação, fixação e reprodução da imagem.

Introdução

Parte inicial do

texto, deve contar

a delimitação do

assunto, os

objetivos e outros

elementos para

situar o tema

do trabalho.

Espaçamento

1,5

Entre o título da

seção e seu texto,

dois espaços de 1,5

Indicativo numérico de seção precede seu

título, alinhado à esquerda, separado por

um espaço de caractere.

A formatação descrita a

partir de agora refere-se a

todos os elementos textuais.

Os títulos das

seções primárias

devem iniciar em

(63)

1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento da fotografia como prática social é marcado, desde o princípio, por um contexto de forte apelo e estímulo aos avanços tecnológicos e industriais. Entretanto, a atividade também trouxe em sua essência uma acentuada característica de trabalho artesanal, oferecendo-se como campo propenso à experimentação e à inventividade.

Esta aparente contradição colocou a fotografia em uma área de fronteira. Forçava seus praticantes e consumidores a aderir a uma dinâmica globalizada de constante busca de atualização técnica e padrões visuais, mas dependia da criação de um ambiente único que fosse capaz de garantir a eficiência no momento da captação, além de um recolhimento ao ateliê, necessário para o processo de preparação, fixação e reprodução da imagem.

Paginação

Todas as folhas, a

partir da folha de

rosto, são contadas

sequencialmente;

mas só há

numeração a partir

da primeira folha da

parte textual

11

2 cm

Canto superior

direito, a 2 cm da

borda superior,

ficando o último

algarismo a 2 cm da

borda direita da folha.

2 cm

Algarismos

arábicos;

fonte menor que a

do texto.

(64)

• Revisão de literatura

– Deve servir de base para a investigação e pertinente ao tema.

– Deve ser elaborada de maneira criteriosa, apresentando

informações básicas e expostas objetivamente.

• Proposição

– Com base na Introdução e na Revisão de Literatura, deve-se

descrever o propósito da investigação de forma clara e concisa.

(65)

2 SOB O SIGNO DO PARADIGMA INFORMACIONAL

O desenvolvimento da fotografia como prática social é marcado, desde o princípio, por um contexto de forte apelo e estímulo aos avanços tecnológicos e industriais.

2.1 A Sociedade da Informação e as modificações no mundo do trabalho

Esta aparente contradição colocou a fotografia em uma área de fronteira. Forçava seus praticantes e consumidores a aderir a uma dinâmica globalizada de constante busca de atualização técnica e padrões visuais.

Desenvolvi-mento

Parte principal do

texto, que contém a

exposição ordenada

do assunto.

Divide-se em seções

e subseções.

Todas as seções devem

conter um texto

relacionado a elas.

Alinhamento:

justificado

Dois espaços de 1,5

Tamanho da

fonte: 12

(exceto quando

indicado fonte

menor)

(66)

3.3 As Escolas de Terminologia

A Teoria Geral da Terminologia (TGT) separa a linguagem especializada do léxico comum; tem como princípios a univocidade e a monorreferencialidade. O objetivo da TGT é eliminar ambiguidades nas comunicações científicas e técnicas, por meio da normalização e da padronização do vocabulário técnico-científico. A Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), por sua vez, valoriza os aspectos comunicativos dos léxicos especializados, não tem propósitos normalizadores e compreende que as unidades terminológicas são parte da linguagem natural (KRIEGER; FINATTO, 2004). Seus princípios são de que o termo é poliédrico e polissêmico.

Siglas

Quando aparece

pela primeira vez no

texto, a forma

completa do nome

precede a sigla,

colocada entre

parênteses.

(67)

5 ESTUDO DE CASO

Para complementar Gil, Chizotti (1991) explica que o estudo de caso

É consenso que uma das limitações do estudo de caso é a impossibilidade de generalização dos dados, pois a unidade escolhida pode não ser a com características mais comuns às semelhantes (GIL, 1993, p. 60); mas, é exatamente por essa subjetividade, inerente ao tipo de estudo, que ele foi escolhido.

Citações

As citações devem

ser apresentadas

conforme a NBR

10520/2002.

[ . . . ] se volta à coleta e ao

registro de informações sobre um

ou vários casos particularizados,

elaborando

relatórios

críticos

organizados e avaliados, dando

margem

a

decisões

e

intervenções sobre o objeto

escolhido para a investigação

[ . . . ] (BARROS; LEHFELD,

2000, p. 95)

Citação direta

de 4 ou mais

linhas: sem

aspas

Recuo de 4

cm da

margem

esquerda

Fonte menor,

espaçamento

simples

(68)

4.1 Características da biblioteca pública e as atribuições do bibliotecário

Neste projeto será utilizado como base teórica o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas, por se tratar de um documento de abrangência mundial e de bastante importância.

Segundo o Manifesto (INTERNATIONAL..., 1994, on-line), as bibliotecas públicas devem fornecer “condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente [ . . . ]”.

Citações

As citações devem

ser apresentadas

conforme a NBR

10520/2002.

Sistema de chamada

autor-data

Citação

direta de até

3 linhas:

entre aspas.

(69)

4.1 Características da biblioteca pública e as atribuições do bibliotecário

Neste projeto será utilizado como base teórica o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas, por se tratar de um documento de abrangência mundial e de bastante importância.

Segundo o Manifesto, as bibliotecas públicas devem fornecer “condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente [ . . . ]”¹.

Notas de

rodapé

As notas

devem

ser apresentadas

conforme a NBR

10520/2002.

Sistema de

chamada numérico:

utiliza-se notas de

rodapé

Referências

alinhadas, a partir da

segunda linha,

abaixo da primeira

palavra, destacando

o expoente.

¹ INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas. 1994. Disponível em:

<http://www.ifla.org/VII/s8/unesco/port.htm>. Acesso em: 24 jun. 2008.

Fonte menor

que a do

(70)

• Material e método

– Amostra, materiais a serem utilizados e ou equipamentos

devem ser descritos, de forma precisa, com dados suficientes

para o bom entendimento por parte do leitor.

– Quando utiliza-se material humano, é indicado como casuística

e métodos (Cologna et al, 2000).

(71)

Tabela 01 – Número de hospitais psiquiátricos por natureza no Brasil, de 1941 a 1991

Tabelas

Hospitais psiquiátricos 1941 1961 1971 1981 1991 Privado - Filantrópico 39 81 269 357 259 Público 23 54 72 73 54 Total 62 135 341 430 313

Assim, o aumento das internações

psiquiátricas no período apresentado está

relacionado a uma resposta do Estado à falta

de emprego como uma forma de responder à

questão social; o Estado realiza uma

modalidade

de

proteção

social

proporcionando a acumulação no setor

privado da saúde mental. A presença do

setor privado contratado pela Previdência

Social é relevante na oferta de serviços de

hospital psiquiátrico ao longo de seis

décadas, como se constata na Tabela 01.

As tabelas apresentam

informações tratadas

estatisticamente,

conforme IBGE (1993).

Fonte: ALVES, D. S. N. et al. Elementos para uma análise da assistência em Saúde Mental no Brasil. In: CONFERÊNCIA

NACIONAL DE SAÚDE MENTAL, 2., 1992, Brasília. Anais... Ministério da Saúde, 1992.

Toda tabela deve ter

título indicando a

natureza e as

abrangências

geográfica e

temporal dos dados

numéricos

A moldura não deve

ter traços verticais

que a delimitem à

esquerda e à direita

Toda tabela deve ter

fonte, inscrita a partir

da primeira linha do

seu rodapé, para

identificar o

responsável pelos

(72)

Tabelas, Quadro e Gráficos

Tabela – É constituída, utilizando-se dados obtidos pelo próprio pesquisador em números absolutos.

Quadro – É elaborado tendo por base dados secundários, isto é,

obtidos de fontes do IBGE e outros inclusive livros, revistas etc. Desta forma, o quadro pode ser a transcrição literal desses dados, quando então necessário indicação da fonte.

Gráficos – São figuras que servem para representação dos dados. O termo é usado para grande variedade de ilustrações: gráficos,

esquemas, mapas, diagramas, desenhos.

(73)

• Resultados

– Dados obtidos serão processados por meio do uso de Estatística Descritiva (descrição de dados) e/ou Estatística Inferencial (generalização das conclusões para uma população a partir de dados coletados para amostra).

– As figuras produzem impacto ao leitor, é uma ferramenta de grande utilidade na compreensão do fenômenos analisados.

• Discussão

– Escrita considerando os objetivos, material e métodos e resultados encontrados, comparando-os com a literatura pertinente.

– Fica mais fácil redigir relacionando em primeiro lugar o material e método. • Conclusão

(74)

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo desse trabalho foi o de compreender o funcionamento da categorização e verificar como a noção foi explorada na elaboração de linguagens documentárias em diversos momentos. É sensato afirmar que a complexidade da questão não permite, nos limites deste trabalho, uma avaliação conclusiva. Foi possível, porém, enumerar algumas referências para futuras pesquisas a partir da reunião de algumas reflexões sobre o tema.

Ao final do trabalho, somos tentados a encontrar um ponto comum entre os vários modos de abordar a questão da categorização, como meio de encaminhar uma proposta para um avanço nas discussões. Nesse sentido, quatro principais direções são apontadas.

Conclusão

Parte final do texto, na

qual se apresentam

conclusões

correspondentes aos

objetivos.

(75)

• Referências

– ABNT-NBR 6023, 2002 – Informação e documentação –

referências – elaboração.

– ABNT – NBR 6023, 1989 - Abreviações de títulos de periódicos

e publicações seriadas – procedimentos.

– Documento: “qualquer suporte que contenha informação

registrada, formando uma unidade, que possa servir para

consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos,

registros audiovisuais, sonoros, magnéticos e eletrônicos, entre

outros” (ABNT-NBR 6023, 2002, p.2).

(76)

• Referências

– Documentos eletrônicos: “fonte de informação eletrônica são

publicações ou documentos gerados, mantidos, disseminados e

recuperados através de recursos computacionais ou eletrônicos,

seja online, CD-ROM, fitas magnéticas, disquetes etc,

(ZANOTTO, 1998).

– Referência: conjunto de elementos descritivos padronizados

preciso e minuciosos que constituem uma listagem de todos os

documentos bibliográficos citado no texto que permitem a

(77)

• Transcrição da referência:

– Elementos essenciais: nome do evento, numeração, ano, local,

título, local de publicação, editora e data.

• IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 2008, Valencia.

Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquímica y Tecnologia de

Alimentos, 2008.

– Elementos complementares: informações que acrescentadas aos

elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os

documentos.

• REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,

2007, Poços de caldas. Química: academia, indústria: livro de

resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2007.

• Localização, onde pode aparecer:

– No rodapé;

– No fim de texto ou de capítulo;

– Em lista de referência;

– Antecedendo resumos, resenhas e recensões (ABNT-NBR 6023,

2002, p.3)

(78)

• Transcrição dos elementos

– Um autor: ALTMANN, E. B. de C.

– Dois autores: ABDO, R. C. C.; MACHADO, M. A.

– Três autores: MARTINS, J. L.; CURY, E. K.; PINUS, J.

– Mais de três autores: CASTRO, A. L. et al.

• Autor Entidade

– Instituições, organizações, empresas, comitês, entre outros, não

possui autoria pessoal.

– A entrada é pelo nome da instituição, em letras maiúsculas:

• UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Hospital de Reabilitação de

Anomalias.

(79)

• Órgãos governamentais

– Entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou

município), considerando a subordinação hierárquica.

• BRASIL, Ministério do Trabalho. Secretária de Formação e

Desenvolvimento Profissional.

• BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.

• Documentos jurídicos

(80)

• Modelos de referências

– Monografia (livro, folheto, dicionário, etc)

– Autor, título, edição, local, editora e data de publicação.

• GOMES, L. G. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,

1998.

• GOMES, L. G. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,

1998. 137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).

Bibliografia: p. 131-133. ISBN 85-228-0268-8.

– Monografia em meio eletrônico (CD-ROM, online, etc)

• JOOGAN, A.; HOUAISS, A. Enciclopédia e dicionário digital 98.

Direção geral de André Koogan. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5

CD-ROM.

(81)

• Parte de monografia em meio eletrônico

• POLÍTICA. In. DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam

Informática, 1998. Disponível em: http://priberam.pt/dlDLPO. Acesso em: 8 mar.1999.

• SÃO PAULO (Estado). Secretaria do meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ____.

Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:

http://bdt.org.br/sma/entendendo/atual.html. Acesso em: 8 mar. 1999.

• Publicação de periódico

– Título, local de publicação, editora, data de início e de encerramento da

publicação (se houver).

• REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.

• SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.

(82)

• Artigo ou matéria de revista, boletim, etc.

– Título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas da publicação,

• DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.

• AS 500 maiores empresa do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

• SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002.

• SILVA, M. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: http://brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm. Acesso em: 28 nov. 1998.

• LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 25 abr. 2010.

(83)

REFERÊNCIAS

BATISTA, E. O. Sistemas de informação o uso consciente de tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

CAMPELLO, B. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez.2003.

DUDZIAK, E. A. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 32, n. 1, p. 23-35, jan./abr. 2003.

HOUAISS, A; VILLAR, M. S; FRANCO, F. M. M. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

Elemento

obrigatório.

Para elaboração

das referências,

utiliza-se a NBR

6023/2002.

Separadas

entre si por dois

espaços

simples

Referências

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Alinhamento

à esquerda

Espaço

entrelinhas

simples

Recurso tipográfico

que destaca o título

(84)

ABNT

– JURISDIÇÃO EM MAIÚSCULO (país, estado ou cidade) E órgão

responsável pela publicação. Título do documento (especificar

legislação, número e data). Ementa. Indicação da publicação oficial.

Data de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico do site>.

Acesso em: dia, mês abreviado, ano.

– Ex:

– BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação

tributária federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília DF, 8 dez. 1999.

Disponível em: < http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI

%209887>.

(85)

• Apêndice

– Auxiliar do texto

– opcional

• Anexos

– Suporte elucidativos e indispensável à compreensão do

trabalho.

– Identificado com os respectivos títulos e numerados

sequencialmente com algarismos arábicos.

• Índice

– É uma lista de palavras ou frases ordenadas por autor, assunto,

pessoa e entidade, nome geográfico, abreviatura, símbolo, sigla,

etc.

(86)

APÊNDICE A – Roteiro de entrevista semi-estruturada aos funcionários da biblioteca

Como é a rotina na Biblioteca? Que atividades você realiza?

A Biblioteca realiza atividades culturais? Qual o público-alvo dessas atividades?

Você sente dificuldade para realizar as tarefas rotineiras, tais como o registro e catalogação dos livros, empréstimo e pesquisa?

Há ideia de implementação de projetos para a melhoria da Biblioteca e de suas atividades? Como você avalia as atividades exercidas pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas? Ele dá o suporte esperado?

Elemento opcional.

Texto ou

documento

elaborado pelo

autor, a fim de

complementar sua

argumentação.

Apêndice

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Identificado por

letras

maiúsculas

consecutivas,

travessão e

respectivo título.

(87)

ANEXO A – Tabela do IBGE sobre população residente total por idade

Anexo

Título sem

indicativo numérico

deve ser

centralizado

Elemento opcional.

Texto ou

documento não

elaborado pelo

autor, que serve

de

fundamentação,

comprovação e

ilustração.

Identificado por

letras

maiúsculas

consecutivas,

travessão e

respectivo título.

(88)

• REGRAS GERIAS DE FORMATAÇÃO

• Formato

– Papel branco

– Formato A4 (21cm x 29,7cm)

– Digitado ou datilografado no anverso das folhas

– Impresso em cor preta

• Outras cores somente para as ilustrações

– Tamanho do texto 12

• Citações de mais de três linhas, notas de rodapé e legendas das

ilustrações e das tabelas, utilizar fonte 10

– Para citação de mais de três linhas, aplicar recuo de 4 cm da

margem esquerda.

– Tamanho 14 para títulos da página

– 12 para subtítulos

(89)

• Margem

– Esquerda e superior 3 cm

– Direita e inferior 2cm

• Espacejamento

– Texto utilizar espaço de 1,5

– Todos os outros aplicar espaço simples

– As referências devem ser separadas entre si por dois espaços

simples

– Os títulos das seções devem começar na parte superior da

mancha e ser separado do texto que os precede e que os

sucede por dois espaços de 1,5

(90)

• Notas de rodapé

– Ficar separada do texto por um espaço simples de entrelinhas e

por filete de 3 cm a partir da margem esquerda.

• Indicativos de seção

– Precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um

espaço de caractere

• Títulos sem indicativo numérico

– Errata, agradecimento, lista de ilustração, abreviaturas e siglas,

lista de símbolo, resumo, sumário, referência, anexo – devem

ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024

(91)

• Elementos sem título e sem indicativo

– Folha de aprovação, dedicatória e epígrafe.

• Paginação

– Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem

ser contadas sequencialmente, mas não numeradas.

– A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte

textual, em algarismo arábico.

– No canto superior direito da folha, a 2 cm da borda

• Numeração progressiva

– A fim de evidenciar a sistematização do trabalho;

– Títulos de seções primárias devem iniciar em folha distinta, em

negrito, itálico, grifo ou caixa alta conforme ABNT NBR 6024,

seguindo de forma idêntica no sumário.

(92)

• Ilustrações

– Qualquer que seja, sua identificação deve aparecer na parte

inferior, precedida da palavra designativa;

– Seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em

algarismo arábico, do respectivo título e/ou legenda explicativa

de forma breve e clara;

(93)

• ALGUMAS REGRAS BÁSICAS DE

REDAÇÃO

– Usar conjunções explicativas como “pois”, “portanto” requer que

venham precedida de vírgula.

• O projeto está concluído e, portanto, pode ser protocolado.

– ESTE, ESTA, DESTE, DESTA, NESTE, NESTA, ISTO, DISTO,

NISTO são pronomes demonstrativos. Indicam o lugar, a

identidade ou a posição de coisas ou seres, em relação a quem

fala.

– ESSE, ESSA, DESSE, DESSA, NESSE, NESSA, ISSO, DISSO,

NISSO indicam tudo que estiver afastado da pessoa que fala.

• Este projeto de conclusão de curso de graduação, usando estas

técnicas descritas, representa parte do trabalho desse grupo,

representado pelo orientador.

(94)

PORQUÊ quando significar o motivo.

– A aluna saiu da sala e eu sei o porquê.

POR QUE com o mesmo significado de pelo qual, por que motivo.

– Por que o projeto é importante?

PORQUE é usado para explicar ou dar uma razão.

– Os estudos nessa área são relevantes, porque significam novas

possibilidades de atenção à população.

Somente usar parêntesis quando realmente relevante.

Exclamação podem ser ocasionalmente utilizadas.

(95)

• Evitar gerúndio.

– Estarei fazendo...

• Evitar palavras em outras línguas.

– Os experts (especialistas)...

• Evite palavras rebuscadas de pouco uso.

– A temática em pauta esta imbricada (muito próxima)...

• Evite repetição de palavras

• Evite gírias e frases coloquiais

(96)

• DEMO, Pedro. Praticar ciência. Metodologias do conhecimento científico. Rio São Paulo: Saraiva, 2012.

• DIAS, Donaldo de Souza. Como escrever uma monografia: manual de elaboração com

exemplos e exercícios. Ed. Atlas. São Paulo: Atlas, 2010.

• LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. 7 ed. – a São Paulo.:

Atlas, 2010.

• PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro, BASTOS, LILIA DA ROCHA ET AL.

Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, Teses, dissertações e monografias. Rio de JANEIRO: LTC (GRUPO GEN), 2011.

• MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia

Científica. São PAULO: Atlas, 2003.

• MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11 ed. – 3 reimp. – São Paulo: Atlas, 2010.

• SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. – 23 ed. . Ed.

Cortez atual.- São Paulo: Cortez. 2010.

96

Referências

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