METODOLOGIA DA
PESQUISA
• Objetivos
:
– Oferecer conhecimentos, que dão
condições para:
• identificar as principais etapas de uma
pesquisa científica,
• participar no planejamento e execução de
uma pesquisa científica;
• analisar pesquisas científicas do ponto de
vista metodológico.
3
• Porque aprender sobre pesquisa
científica?
– Para ser produtor (realizar, planejar,
executar e avaliar);
– Para ser consumidor;
– Para a evolução da profissão (ciência);
– Para se chegar a resultados confiáveis,
válidos.
4
• Aonde está o valor de uma pesquisa?
– Na metodologia empregada
(apresentação);
– Nos resultados obtidos (depende da
validade da metodologia);
– Na honestidade da pesquisa x pesquisador
(aspectos éticos x incluir erros).
5
• Pesquisa científica: é a atividade de busca
do conhecimento da realidade conduzida
segundo método que lhe é próprio;
• Método científico: é o conjunto de regras
da pesquisa científica;
6
Definições
–Características do MC:
• princípios e preceitos;
• sistematizados em etapas;
• norteadores da pesquisa científica;
• permitem que a pesquisa científica
seja feita segundo um plano
(planejamento);
7
• É uma relação que se estabelece entre o sujeito e o objeto a
ser conhecido.
• Conhecimento Empírico (popular):
– É obtido ao acaso após várias observações;
– É assistemático, sensitivo, verificável, subjetico
e falível;
– Pode ser manifestar na clínica e o fato de ser
empírico não significa que não seja verdadeiro.
• Conhecimento Teológico (religioso)
– Se apoia em doutrinas que contêm proposições sagradas;
– É sistemático (envolve origem, significado e destino). Não
variável, exato e infalível;
– Não admite mudanças, simplesmente acredita-se ou não.
•
Conhecimento Filosófico:
– Se volta ao objeto em função da consciência;
– Coloca-se acima das particularidades para captar o aspecto global e
essencial das coisas.
– É sistemático, racional, não verificável, exato e infalível.
•
Conhecimento Científico:
– O homem indaga sobre os aspectos sensíveis e realiza experimentos;
– É sistemático, verificável, objetivo, falível (aceita críticas) e
aproximadamente exato;
• Ciência: é o conjunto organizado
de conhecimentos obtidos por
meio da pesquisa científica.
10
Definições
Busca seus conhecimentos na
Busca seus conhecimentos na
realidade
realidade
por meio da pesquisa científica
• Razões
– Históricas: formação profissional submetida a
um processo unilateral de informação cultural,
sonegando ampla faixa de ideias limitando o
espírito crítico, impedindo o inovador ou
diferente;
– Dependência cultural: opaca nossa visão
crítica, fomenta a acomodação e o
conservadorismo representado pela falta de
criatividade, apoio ao estabelecido.
11
INDISCIPLINA INTELECTUAL
INDISCIPLINA INTELECTUAL
12
• Consequências:
– Impede distinguir a
verdadeira
“NATUREZA DOS
PROBLEMAS”
(pseudo-concreticidade,
“Kasik”).
• Problemas :
– essenciais x
secundários
– essência do problema
=
é a necessidade (deve
atingir a radicalidade da
vida –
existência
humana
).
“CAPTAR A ESSÊNCIA É A TAREFA DA
CIÊNCIA E DA FILOSOFIA”
DISCIPLINA INTELECTUAL
13
• ONTOLÓGICA:
parte da filosofia que
trata do ser,
enquanto ser, do ser
concebido como
tendo uma
NATUREZA
COMUM
que é
inerente a todos e a
cada um dos seres
(“Kant”).
• GNOSIOLÓGICA:
teoria do
conhecimento.
– Objetivos:
sistematização, busca
do nível elementar,
instrumental.
CONCEPÇÃO DE MUNDO
14
Mundo: constituído por fenômenos e objetos
Material:
toda a
realidade
objetiva, que
fica fora da
nossa
consciência.
Natureza: material e espiritual
Espiritual:
todos
aqueles que
se produzem
em nossa
consciência.
CONCEPÇÃO DE MUNDO - Filosofia
• É um instrumento de
vida, de pensar e de
trabalho, a serviço
das necessidades e
possibilidades de
pensar e ser.
• “É a relação de
pensar e ser”
(Engels).
15
REFLEXÃO = REPENSAR
• Profundidade
• Rigor (sistemática)
• Conjunto (global)
(Gomes,
1999)
Etapas do processo de elaboração de
uma pesquisa científica
• Observação
– Obtenção de conhecimento, e a partir desta, formulação de
uma hipótese;
– Requer condições físicas, intelectuais e morais.
• Definição do problema
• / hipótese
– Trabalho inovador
• Planejamento
– É a etapa mais demorada e elaborada, visa evitar erros e
intercorrências.
• Experimentação
– Conjunto de processos utilizados para verificar as
hipóteses.
• Análise dos dados
– Decomposição do todo em seus constituintes, para
compreensão dos dados.
• Publicação dos resultados
• Estudo randomizado controlado
– Testa a eficácia de certo procedimento em indivíduos;
– Reduz a tendência dos pesquisador, utilizando randomização e
mascaramento estudo cego,
• no qual os sujeitos da amostra e os pesquisadores que realizam o
experimento desconhecem os grupos aos quais os indivíduos
pertencem (evita viés entre as partes).
• Estudo tipo “coorte” e caso-controle
– Pode ser prospectivo ou retrospectivo;
– Essencialmente observacional;
– Visa a etiologia da doença (ex. expostos a fator de risco)
• Controle dos direitos de integridade física e moral.
• Comitês de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEPs)
• Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP)
– Consultiva,
deliberativa,
normativa
e
educativa.
• É aquela que envolve o ser humano, individual ou
coletivamente, direta ou indiretamente, no seu todo ou em
suas partes (órgãos, tecidos, etc), incluindo manejo de
informações ou materiais a ele relacionados (prontuários,
radiografias, etc).
• A integridade é protegida pela constituição Federal de 5 de
Outubro de 1988 (art. 5º, inciso X) BRASIL, 2006.
Pesquisa científica na Área da Saúde:
Legislação
• Visa informar sobre o conhecimento prévio.
• Investigação científica, onde nesta fase o
pesquisador esta “procurando interar-se do
pensamento da comunidade científica, a respeito do
seu objeto de estudo”.
• Pode ser realizada em fontes primárias como livros
textos, dissertações, teses e outros;
• Mas é imprescindível a realização em Bases de
Dados, como PubMed, Lilacs, BIREME, MEDLINE,
etc.
• Identificação e delimitação do assunto
– Formular o assunto da pesquisa;
– Delimitar o período;
– Identificar os termos que expressam o conteúdo
• Seleção e impressão
– Selecionar as referências - listagem
• Localização do documento
– Banco de dados das Universidades
22
Apresentação de Trabalhos Científicos
• Monografia
– Do grego monos (um só) e graphein (escrever)
(BARROSO, 2006).
– Um tipo especial de trabalho científico, que reduz
sua abordagem a um único assunto, a um único
problema, com tratamento específico.
– São consideradas monografias: livros,
guias, catálogos, dicionários, trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações, etc).
• Formas de trabalhos acadêmicos – ABNT-
NBR 14724, 2002
– Dissertação,
Documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo científico
retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão,
o objetivo de reunir, analisas e interpretar informações, feito sob
a coordenação de um orientador, visando a obtenção do título
mestre.
– Tese
Documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposição de um estudo científico de tema
único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em
investigação original. Feito sob a orientação de um orientador
(doutor) e visa a obtenção do título de doutor ou livre-docente.
• Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, Trabalho de
Conclusão de Especialização ou Aperfeiçoamento
– Documento que representa o resultado de um
estudo, devendo expressar conhecimento do
assunto
escolhido,
que
deve
ser
obrigatoriamente emanado de uma disciplina,
módulo, estudo independente, curso, programa
e outros ministrados. Sob coordenação de um
orientador.
Estrutura baseada na ABNT – NBR 14724,
2002
Legendas utilizadas
Elemento pré-textual
NBR 6023 - Referências
NBR 6024 - Numeração Progressiva
NBR 6027 - Sumário
NBR 6028 - Resumo
NBR 10520 - Citações
NBR 14724 - Trabalhos Acadêmicos
IBGE - Normas de apresentação tabular
Elemento textual
Elemento pós-textual
No canto superior
esquerdo, há a
indicação do elemento
ao qual se referem as
observações no slide.
Os quadrados e as
setas utilizam o
esquema de cores ao
lado, referentes a
Folha A4
Altura: 29,7 cm
Largura: 21cm
Margens
esquerda e
superior:
3 cm
Margens
direita e
inferior:
2 cm
A área em cinza é
chamada de
mancha e, segundo
a NBR 6029/2006, é
a “área de grafismo
ou página [ . . . ]”.
• Capa
– Nome da Instituição
– Nome do autor
– Título e subtítulo (se houver)
– Local
– Ano
• Folha de rosto
– Nome completo do autor
– Título e subtítulo (se houver)
– Natureza acadêmica (dissertação, tese, TCC, TGI)
– Grua pretendido (conclusão, especialista, mestre, doutor)
– Área de concentração
– Nome do orientador e co-orientador (se houver)
– Local (onde deve ser apresentado_
– Ano (da entrega)
A partir daqui a
área mostrada
é apenas a
mancha!
Nome da instituição
[opcional]
Nome do autor
[obrigatório]
Título do trabalho
[obrigatório]
Subtítulo do trabalho
[obrigatório, se
houver]
Cidade da instituição
onde será apresentado
Ano de entrega
O projeto
gráfico é de
responsabili
dade do
autor!
Capa
Tem os mesmos
elementos
obrigatórios que
a capa.
Nome do autor
TÍTULO DO TRABALHO
subtítulo do trabalho
São Paulo, 2011
Natureza do trabalho:
espaçamento simples;
alinhado do meio da
mancha para a margem
direita.
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de tecnólogo em Gestão Hospitalar pela Faculdade de Tecnologia “Carlos Drummond de Andrade”. Orientadora: Prof. Ms. Ana Paula da Silva.
O verso da
folha de rosto
deve conter a
Ficha
Catalográfica.
Nome do
orientador e,
se houver,
do
co-orientador
Folha de rosto
• Parte da capa do trabalho que reúne
as margens internas das folhas,
sejam elas costuradas, grampeadas,
coladas ou mantidas juntas de outra
maneira
EXEMPLO DE LOMBADA
EXEMPLO DE LOMBADA
ABNT NBR 12225:2004 –
Lombada – Apresentação
Elementos: (vertical ou horizontal)
• Nome do autor;
• Título;
• Indicação de volume , fascículo e data;
• Logomarca da editora
A
U
T
O
R
T
ÍT
U
LO
E
T
E
C
• Verso da folha de rosto
– Ficha de autorização para fotocópias
– Ficha catalográfica, de acordo com o código de Catalogação Anglo Americano – AACR2
• Nome do autor (sobrenome e nome completo) • Título do trabalho
• Nome do autor, na ordem nome e sobrenome • Cidade da defesa
• Ano
• Característica física do trabalho (total de páginas, ilustrações e centímetros de altura de folha)
• Natureza do trabalho e área
• Orientador e co-orientador, na ordem nome e sobrenome
• Descritores, no mínimo 3 palavras que identifique o assunto do trabalho, o que sugere O DECs, Descritores em Saúde BIREME
• Classificação Decimal de Dewey – CDD • Número de autor – tabela Cuttler-Sanborn
VERSO DA
VERSO DA
FOLHA DE
FOLHA DE
ROSTO
ROSTO
Deverá
constar
Deverá
constar
uma
ficha
uma
ficha
catalográfica
catalográfica
elaborada por um
elaborada por um
bibliotecário
bibliotecário
conforme
o
conforme
o
Código
de
Código
de
Catalogação
Catalogação
Anglo-Americano
Anglo-Americano
– AACR2.
– AACR2.
EXEMPLO DE FICHA CATALOGRÁFICA
• Lista inserida no original depois de impresso, logo após a
folha de rosto, em papel avulso ou encartado, constituída da
referência do trabalho e pelo texto da errata (indicação das
folhas e das linhas em que ocorreram erros, seguida das
devidas correções).
• A errata deve estar indicada na lista da seguinte maneira:
EXEMPLO DE ERRATA
EXEMPLO DE ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se
• Folha de aprovação
– Nome do autor
– Título e subtítulo (se houver)
– Natureza do trabalho (dissertação, tese, etc)
– Nome da Instituição
– Grau pretendido (especialista, mestre ou doutor)
– Área de concentração
– Data de aprovação
– Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca
examinadora e Instituição a que pertencem.
– A data de aprovação e assinaturas dos membros são colocadas
após a aprovação do trabalho.
Elemento
obrigatório.
Nome do autor
TÍTULO DO TRABALHO
subtítulo do trabalho
Aprovada em: ___ de ______________ de ______. BANCA EXAMINADORA ____________________________ Beltrano de tal (Instituição) ____________________________Ciclano de tal (Instituição) ____________________________
Fulano de tal (Instituição)
Natureza do
trabalho,
objetivo e
instituição
Data de aprovação e
assinatura da banca
examinadora
Folha de aprovação
Elemento sem título
e sem indicativo
numérico.
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito necessário do curso de administração.
Orientadora: Prof. Elaine Cristine de Sousa Luiz
Natureza do trabalho:
espaçamento simples;
alinhado do meio da
mancha para a margem
• DEDICATÓRIA
– Texto onde o autor homenageia ou dedica seu trabalho a
uma pessoa ou grupo de pessoas.
• AGRADECIMENTOS
– Texto onde o autor faz seus agradecimentos às pessoas
e/ou instituições que colaboraram de maneira significativa à
elaboração do trabalho.
• EPÍGRAFE
– Citação, pensamento, provérbio de preferência relacionado
com o assunto tratado no corpo do trabalho.
– Elaborar de acordo com a NBR 10520 e
fazer a referência.
– As epígrafes também poderão constar nas folhas de
abertura das seções primárias ou capítulos.
Dedico este trabalho a Deus, à minha família, e à minha orientadora.
Elemento
opcional.
Elemento sem título
e sem indicativo
numérico.
Elemento
opcional.
AGRADECIMENTOS
A conclusão deste trabalho seria
impossível sem a colaboração de algumas
pessoas e instituições que, de diversas
formas, deram sua contribuição em diferentes
etapas. Destas, manifesto um agradecimento
especial,
Ao
Conselho
Nacional
de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), pela concessão da bolsa de estudos;
Aos funcionários e professores do
Curso de Administração;
Finalmente, à minha esposa, minha
família
e
amigos,
pelo
incentivo
e
companheirismo imprescindíveis ao longo
deste trabalho.
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Agradecimentos
Citação
relacionada ao
conteúdo do
trabalho
(opcional).
Será que, à medida que você vai
vivendo, andando, viajando, vai se
ficando cada vez mais estrangeiro?
Deve haver um porto.
Caio Fernando Abreu
Elemento sem título
e sem indicativo
numérico.
Epígrafes também
podem ser utilizadas
nas folhas de
abertura das seções
primárias.
Tem como objetivo ressaltar os pontos relevantes de um texto
de forma concisa.
• Resumo crítico
– Análise crítica do documento
• Resumo indicativo
– Indica somente os pontos principais do texto, não apresenta
dados quantitativos e qualitativos.
• Resumo informativo
– Expõe os objetivos, metodologia (material e métodos), resultados
e conclusões, podendo inclusive dispensar a consulta ao original.
Elemento
obrigatório
RESUMO
Os direitos dos portadores de transtorno mental, na perspectiva da reforma psiquiátrica brasileira, é o tema da presente tese, resultante de pesquisa explicativa dialético-crítico aplicada no Serviço Residencial Terapêutico Morada São Pedro, vinculado a Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. O objetivo geral foi verificar se a proposta de institucionalização do Morada São Pedro possibilitou a efetivação dos direitos dos seus usuários, visando contribuir na formulação e execução de políticas públicas no campo da saúde mental. Realizado um conjunto de técnicas qualitativas e a técnica do tipo quase-experimento para comparação de dados da escala
Independente Living Skills Survey (ILSS) dos
usuários quando internados no hospital psiquiátrico, ano de 2002, e como residentes do Morada São Pedro, em 2004.
Palavras-chave: Reforma Psiquiátrica. Direitos. Serviço Residencial Terapêutico.
Sequência de
frases concisas e
objetivas, não
ultrapassando 500
palavras.
Recomenda-se o
uso de parágrafo
único.
Palavras representativas
do conteúdo do trabalho
Deve-se usar
o verbo na
voz ativa e na
terceira
pessoa do
singular.
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Resumo
• Regras gerais de apresentação
O resumo deve conter:
– Objetivo
– Material e métodos
– Resultados
– Conclusões
• A escrita deve estar na 3ª pessoa do singular e na voz ativa.
• Símbolos, fórmulas, equações, diagramas devem ser evitados.
• O resumo deve apresentar de 150 a 500 palavras.
Elemento
obrigatório
ABSTRACT
The rights of the psychiatric patients, in the perspective of the Brazilian psychiatric reform, are the subject of the present thesis, dialectic-critical resultant of explicativa research applied in the Residential Service Therapeutical Morada São Pedro, tied the State Secretary of the Health of the Rio Grande do Sul. The general objective was to verify if the proposal of deinstitutionalization of the Morada São Pedro made possible the effectuation of the rights of the users, aiming at to contribute in the formularization and execution of public politics in the field of the mental health. Carried through a set of qualitative techniques and the technique of the type almost-experiment for comparison of data of the scale Independent Living Skills Survey (ILSS) of the users when interned in the psychiatric hospital, year of 2002, and as resident of the Morada São Pedro, in 2004.
Keywords: Psychiatric Reform. Rights. Residential Service Therapeutical.
Deve ter as
mesmas
características que
o resumo na língua
vernácula.
Resumo em
língua
estrangeira
• Listas
1.1 Lista de Ilustrações
Elemento opcional, elaborado com a sequência de
aparecimento no texto, acompanhado do número da página.
É recomendado a elaboração de lista para cada tipo de
ilustração (fotografia, gráficos, desenhos, esquema).
1.2 Lista de Tabelas
Elemento opcional, elaborado de acordo com a sequência de
aparecimento no texto, acompanhado do número da página.
1.3 Lista de Abreviaturas e Siglas
Elemento opcional, constitui uma relação alfabética das
abreviaturas utilizadas no texto, seguidas das expressões
grafas por extenso.
Elemento
opcional
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 - Número de hospitais psiquiátricos por natureza no Brasil, 1941 a 1991... 50 Tabela 02 - Alteração do gasto público em saúde nas esferas de gestão nos anos de 1980, 1994 e 2002...97 Tabela 03 - Previsão orçamentária em 2004-2007 e valores pagos em 2004 às ações de atenção à saúde mental...137 Tabela 04 - Evolução Comparativa Percentual entre Gastos com Internação Hospitalar e Rede Substitutiva em Saúde Mental, 1997 a 2006 – Brasil...140 Tabela 05 - Leitos e CAPS no Brasil – 1996 a 2006... 140
Recomenda-se
elaborar lista para
cada tipo de
ilustração (gráficos,
tabelas, quadros e
outros)
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Elaborado de
acordo com a
ordem apresentada
no texto.
Cada item
designado por
seu nome
específico.
Acompanhado do
respectivo número
da página.
Lista de
tabelas
Elemento
opcional
LISTA DE SIGLAS
Abrasco Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Abres Associação Brasileira de Economia da Saúde
AIH Autorização de internação Hospitalar AIS Ações Integradas de Saúde
Ampasa Associação Nacional do Ministério Público de Defesa da Saúde
ANS Agência de Saúde Suplementar BPC Benefício de Prestação Continuada CAPs Caixa de Aposentadorias e Pensões CAPS Centro de Atenção Psicossocial
Cebes Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Cefess Conselho Federal de Serviço Social CES Conselho Estadual de Saúde
CIB Comissão Intergestora Bipartite CILE Termo de Consentimento Livre e Esclarecico
CIMS Comissão Interinstitucional Municipal de Saúde
Recomenda-se
elaborar lista
separada para
siglas e para
abreviações
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Sigla (ou
abreviatura)
utilizada no texto,
em ordem alfabética
Expressão
correspondente
por extenso
Lista de
siglas
• Sumário
• Elemento obrigatório, enumeração das principais divisões,
secções e demais partes do trabalho, na ordem e grafia que a
matéria se sucede no texto.
• Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.
• A paginação deve ser apresentada da seguinte forma:
Exemplo: 1
27
35-40
Enumeração das
divisões do trabalho,
na mesma ordem e
grafia em que
aparecem no
documento
(obrigatório).
SUMÁRIO
Centralizado e com
a mesma tipografia
das seções
primárias
Paginação: nº
da primeira
página OU nº
das páginas
inicial e final.
Alinhamento
à esquerda
Sumário
1 Introdução ... 82 Sob o signo do paradigma informacional: o advento da
Sociedade da Informação ... 11
2.1 A Sociedade da Informação e as modificações no
mundo do
trabalho ...
13
2.2 Carreiras e profissões na Sociedade da Informação 19
3 Identidades sociais de que se revestem os indivíduos e
os grupos ... 22
3.1 A mundialização
cultural ... 27
3.2 Identidades profissionais: construção e auto-afirmação 31
3.2.1 A construção da identidade profissional do
bibliotecário ... 36
3.2.2 O papel das entidades de classe na construção da
identidade profissional do bibliotecário ... 41-45 3.3 Conflitos e tensões identitárias ... 46 4 O universo da pesquisa... ... 57 5 Considerações finais ... 62 Referências Bibliográficas ... 75 APÊNDICE A – Questionário ... 79 APÊNDICE B – Roteiro de entrevista ... 83
ANEXO A – Tabela do IBGE sobre população residente total por
idade ... 86 ANEXO B – Tabela do IBGE sobre população residente total por gênero ... 89
Elementos
pré-textuais não
devem constar
no sumário
Subordinação dos
itens destacada
pelas diferentes
apresentações
tipográficas (uso de
CAIXA ALTA,
negrito, itálico).
Sumário
De forma idêntica
no sumário e no
texto.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ... ... 82 SOB O SIGNO DO PARADIGMA INFORMACIONAL: o
advento da Sociedade da Informação ...
11
2.1 A Sociedade da Informação e as modificações no mundo
do
trabalho ... 13
2.2 Carreiras e profissões na Sociedade da
Informação ... 19
3 IDENTIDADES SOCIAIS DE QUE SE REVESTEM OS
INDIVÍDUOS E OS
GRUPOS ... 22
3.1 A mundialização
cultural ... 27
3.2 Identidades profissionais: construção e
auto-afirmação ...
31 3.2.1 A construção da identidade profissional do
bibliotecário ... 36
3.2.2 O papel das entidades de classe na construção da
identidade profissional do bibliotecário ... 41-45 3.3 Conflitos e tensões identitárias ... 46 4 O UNIVERSO DA PESQUISA ... 57 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 62 REFERÊNCIAS ... .. 75 APÊNDICE A – Questionário ... 79 APÊNDICE B – Roteiro de entrevista ... 83
ANEXO A – Tabela do IBGE sobre população residente total por
idade ... 86 ANEXO B – Tabela do IBGE sobre população residente total por
gênero ... 89
Os indicativos das
seções subsequentes à
primeira são separados
das anteriores por um
ponto.
O indicativo de
seção é separado
de seu título por
um espaço. Não
se utiliza sinal
algum após o
indicativo de seção
• Introdução
Deve compreender um rápido histórico sobre o assunto a ser
abordado, fundamentando-se na literatura relacionada.
É uma prévia do que o leitor irá encontrar durante a leitura do
trabalho.
Deve mencionar a importância do mesmo, justificando-o a
necessidade de realização.
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento da fotografia como prática social é marcado, desde o princípio, por um contexto de forte apelo e estímulo aos avanços tecnológicos e industriais. Entretanto, a atividade também trouxe em sua essência uma acentuada característica de trabalho artesanal, oferecendo-se como campo propenso à experimentação e à inventividade.
Esta aparente contradição colocou a fotografia em uma área de fronteira. Forçava seus praticantes e consumidores a aderir a uma dinâmica globalizada de constante busca de atualização técnica e padrões visuais, mas dependia da criação de um ambiente único que fosse capaz de garantir a eficiência no momento da captação, além de um recolhimento ao ateliê, necessário para o processo de preparação, fixação e reprodução da imagem.
Introdução
Parte inicial do
texto, deve contar
a delimitação do
assunto, os
objetivos e outros
elementos para
situar o tema
do trabalho.
Espaçamento
1,5
Entre o título da
seção e seu texto,
dois espaços de 1,5
Indicativo numérico de seção precede seu
título, alinhado à esquerda, separado por
um espaço de caractere.
A formatação descrita a
partir de agora refere-se a
todos os elementos textuais.
Os títulos das
seções primárias
devem iniciar em
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento da fotografia como prática social é marcado, desde o princípio, por um contexto de forte apelo e estímulo aos avanços tecnológicos e industriais. Entretanto, a atividade também trouxe em sua essência uma acentuada característica de trabalho artesanal, oferecendo-se como campo propenso à experimentação e à inventividade.
Esta aparente contradição colocou a fotografia em uma área de fronteira. Forçava seus praticantes e consumidores a aderir a uma dinâmica globalizada de constante busca de atualização técnica e padrões visuais, mas dependia da criação de um ambiente único que fosse capaz de garantir a eficiência no momento da captação, além de um recolhimento ao ateliê, necessário para o processo de preparação, fixação e reprodução da imagem.
Paginação
Todas as folhas, a
partir da folha de
rosto, são contadas
sequencialmente;
mas só há
numeração a partir
da primeira folha da
parte textual
112 cm
Canto superior
direito, a 2 cm da
borda superior,
ficando o último
algarismo a 2 cm da
borda direita da folha.
2 cm
Algarismos
arábicos;
fonte menor que a
do texto.
• Revisão de literatura
– Deve servir de base para a investigação e pertinente ao tema.
– Deve ser elaborada de maneira criteriosa, apresentando
informações básicas e expostas objetivamente.
• Proposição
– Com base na Introdução e na Revisão de Literatura, deve-se
descrever o propósito da investigação de forma clara e concisa.
2 SOB O SIGNO DO PARADIGMA INFORMACIONAL
O desenvolvimento da fotografia como prática social é marcado, desde o princípio, por um contexto de forte apelo e estímulo aos avanços tecnológicos e industriais.
2.1 A Sociedade da Informação e as modificações no mundo do trabalho
Esta aparente contradição colocou a fotografia em uma área de fronteira. Forçava seus praticantes e consumidores a aderir a uma dinâmica globalizada de constante busca de atualização técnica e padrões visuais.
Desenvolvi-mento
Parte principal do
texto, que contém a
exposição ordenada
do assunto.
Divide-se em seções
e subseções.
Todas as seções devem
conter um texto
relacionado a elas.
Alinhamento:
justificado
Dois espaços de 1,5
Tamanho da
fonte: 12
(exceto quando
indicado fonte
menor)
3.3 As Escolas de Terminologia
A Teoria Geral da Terminologia (TGT) separa a linguagem especializada do léxico comum; tem como princípios a univocidade e a monorreferencialidade. O objetivo da TGT é eliminar ambiguidades nas comunicações científicas e técnicas, por meio da normalização e da padronização do vocabulário técnico-científico. A Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), por sua vez, valoriza os aspectos comunicativos dos léxicos especializados, não tem propósitos normalizadores e compreende que as unidades terminológicas são parte da linguagem natural (KRIEGER; FINATTO, 2004). Seus princípios são de que o termo é poliédrico e polissêmico.
Siglas
Quando aparece
pela primeira vez no
texto, a forma
completa do nome
precede a sigla,
colocada entre
parênteses.
5 ESTUDO DE CASO
Para complementar Gil, Chizotti (1991) explica que o estudo de caso
É consenso que uma das limitações do estudo de caso é a impossibilidade de generalização dos dados, pois a unidade escolhida pode não ser a com características mais comuns às semelhantes (GIL, 1993, p. 60); mas, é exatamente por essa subjetividade, inerente ao tipo de estudo, que ele foi escolhido.
Citações
As citações devem
ser apresentadas
conforme a NBR
10520/2002.
[ . . . ] se volta à coleta e ao
registro de informações sobre um
ou vários casos particularizados,
elaborando
relatórios
críticos
organizados e avaliados, dando
margem
a
decisões
e
intervenções sobre o objeto
escolhido para a investigação
[ . . . ] (BARROS; LEHFELD,
2000, p. 95)
Citação direta
de 4 ou mais
linhas: sem
aspas
Recuo de 4
cm da
margem
esquerda
Fonte menor,
espaçamento
simples
4.1 Características da biblioteca pública e as atribuições do bibliotecário
Neste projeto será utilizado como base teórica o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas, por se tratar de um documento de abrangência mundial e de bastante importância.
Segundo o Manifesto (INTERNATIONAL..., 1994, on-line), as bibliotecas públicas devem fornecer “condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente [ . . . ]”.
Citações
As citações devem
ser apresentadas
conforme a NBR
10520/2002.
Sistema de chamada
autor-data
Citação
direta de até
3 linhas:
entre aspas.
4.1 Características da biblioteca pública e as atribuições do bibliotecário
Neste projeto será utilizado como base teórica o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas, por se tratar de um documento de abrangência mundial e de bastante importância.
Segundo o Manifesto, as bibliotecas públicas devem fornecer “condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente [ . . . ]”¹.
Notas de
rodapé
As notas
devem
ser apresentadas
conforme a NBR
10520/2002.
Sistema de
chamada numérico:
utiliza-se notas de
rodapé
Referências
alinhadas, a partir da
segunda linha,
abaixo da primeira
palavra, destacando
o expoente.
¹ INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas. 1994. Disponível em:
<http://www.ifla.org/VII/s8/unesco/port.htm>. Acesso em: 24 jun. 2008.
Fonte menor
que a do
• Material e método
– Amostra, materiais a serem utilizados e ou equipamentos
devem ser descritos, de forma precisa, com dados suficientes
para o bom entendimento por parte do leitor.
– Quando utiliza-se material humano, é indicado como casuística
e métodos (Cologna et al, 2000).
Tabela 01 – Número de hospitais psiquiátricos por natureza no Brasil, de 1941 a 1991
Tabelas
Hospitais psiquiátricos 1941 1961 1971 1981 1991 Privado - Filantrópico 39 81 269 357 259 Público 23 54 72 73 54 Total 62 135 341 430 313Assim, o aumento das internações
psiquiátricas no período apresentado está
relacionado a uma resposta do Estado à falta
de emprego como uma forma de responder à
questão social; o Estado realiza uma
modalidade
de
proteção
social
proporcionando a acumulação no setor
privado da saúde mental. A presença do
setor privado contratado pela Previdência
Social é relevante na oferta de serviços de
hospital psiquiátrico ao longo de seis
décadas, como se constata na Tabela 01.
As tabelas apresentam
informações tratadas
estatisticamente,
conforme IBGE (1993).
Fonte: ALVES, D. S. N. et al. Elementos para uma análise da assistência em Saúde Mental no Brasil. In: CONFERÊNCIA
NACIONAL DE SAÚDE MENTAL, 2., 1992, Brasília. Anais... Ministério da Saúde, 1992.
Toda tabela deve ter
título indicando a
natureza e as
abrangências
geográfica e
temporal dos dados
numéricos
A moldura não deve
ter traços verticais
que a delimitem à
esquerda e à direita
Toda tabela deve ter
fonte, inscrita a partir
da primeira linha do
seu rodapé, para
identificar o
responsável pelos
Tabelas, Quadro e Gráficos
Tabela – É constituída, utilizando-se dados obtidos pelo próprio pesquisador em números absolutos.
Quadro – É elaborado tendo por base dados secundários, isto é,
obtidos de fontes do IBGE e outros inclusive livros, revistas etc. Desta forma, o quadro pode ser a transcrição literal desses dados, quando então necessário indicação da fonte.
Gráficos – São figuras que servem para representação dos dados. O termo é usado para grande variedade de ilustrações: gráficos,
esquemas, mapas, diagramas, desenhos.
• Resultados
– Dados obtidos serão processados por meio do uso de Estatística Descritiva (descrição de dados) e/ou Estatística Inferencial (generalização das conclusões para uma população a partir de dados coletados para amostra).
– As figuras produzem impacto ao leitor, é uma ferramenta de grande utilidade na compreensão do fenômenos analisados.
• Discussão
– Escrita considerando os objetivos, material e métodos e resultados encontrados, comparando-os com a literatura pertinente.
– Fica mais fácil redigir relacionando em primeiro lugar o material e método. • Conclusão
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo desse trabalho foi o de compreender o funcionamento da categorização e verificar como a noção foi explorada na elaboração de linguagens documentárias em diversos momentos. É sensato afirmar que a complexidade da questão não permite, nos limites deste trabalho, uma avaliação conclusiva. Foi possível, porém, enumerar algumas referências para futuras pesquisas a partir da reunião de algumas reflexões sobre o tema.
Ao final do trabalho, somos tentados a encontrar um ponto comum entre os vários modos de abordar a questão da categorização, como meio de encaminhar uma proposta para um avanço nas discussões. Nesse sentido, quatro principais direções são apontadas.
Conclusão
Parte final do texto, na
qual se apresentam
conclusões
correspondentes aos
objetivos.
• Referências
– ABNT-NBR 6023, 2002 – Informação e documentação –
referências – elaboração.
– ABNT – NBR 6023, 1989 - Abreviações de títulos de periódicos
e publicações seriadas – procedimentos.
– Documento: “qualquer suporte que contenha informação
registrada, formando uma unidade, que possa servir para
consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos,
registros audiovisuais, sonoros, magnéticos e eletrônicos, entre
outros” (ABNT-NBR 6023, 2002, p.2).
• Referências
– Documentos eletrônicos: “fonte de informação eletrônica são
publicações ou documentos gerados, mantidos, disseminados e
recuperados através de recursos computacionais ou eletrônicos,
seja online, CD-ROM, fitas magnéticas, disquetes etc,
(ZANOTTO, 1998).
– Referência: conjunto de elementos descritivos padronizados
preciso e minuciosos que constituem uma listagem de todos os
documentos bibliográficos citado no texto que permitem a
• Transcrição da referência:
– Elementos essenciais: nome do evento, numeração, ano, local,
título, local de publicação, editora e data.
• IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 2008, Valencia.
Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquímica y Tecnologia de
Alimentos, 2008.
– Elementos complementares: informações que acrescentadas aos
elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os
documentos.
• REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,
2007, Poços de caldas. Química: academia, indústria: livro de
resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2007.
• Localização, onde pode aparecer:
– No rodapé;
– No fim de texto ou de capítulo;
– Em lista de referência;
– Antecedendo resumos, resenhas e recensões (ABNT-NBR 6023,
2002, p.3)
• Transcrição dos elementos
– Um autor: ALTMANN, E. B. de C.
– Dois autores: ABDO, R. C. C.; MACHADO, M. A.
– Três autores: MARTINS, J. L.; CURY, E. K.; PINUS, J.
– Mais de três autores: CASTRO, A. L. et al.
• Autor Entidade
– Instituições, organizações, empresas, comitês, entre outros, não
possui autoria pessoal.
– A entrada é pelo nome da instituição, em letras maiúsculas:
• UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Hospital de Reabilitação de
Anomalias.
• Órgãos governamentais
– Entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou
município), considerando a subordinação hierárquica.
• BRASIL, Ministério do Trabalho. Secretária de Formação e
Desenvolvimento Profissional.
• BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.
• Documentos jurídicos
• Modelos de referências
– Monografia (livro, folheto, dicionário, etc)
– Autor, título, edição, local, editora e data de publicação.
• GOMES, L. G. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,
1998.
• GOMES, L. G. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,
1998. 137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).
Bibliografia: p. 131-133. ISBN 85-228-0268-8.
– Monografia em meio eletrônico (CD-ROM, online, etc)
• JOOGAN, A.; HOUAISS, A. Enciclopédia e dicionário digital 98.
Direção geral de André Koogan. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5
CD-ROM.
• Parte de monografia em meio eletrônico
• POLÍTICA. In. DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam
Informática, 1998. Disponível em: http://priberam.pt/dlDLPO. Acesso em: 8 mar.1999.
• SÃO PAULO (Estado). Secretaria do meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ____.
Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:
http://bdt.org.br/sma/entendendo/atual.html. Acesso em: 8 mar. 1999.
• Publicação de periódico
– Título, local de publicação, editora, data de início e de encerramento da
publicação (se houver).
• REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.
• SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.
• Artigo ou matéria de revista, boletim, etc.
– Título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas da publicação,
• DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.
• AS 500 maiores empresa do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.
• SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002.
• SILVA, M. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: http://brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm. Acesso em: 28 nov. 1998.
• LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p.3, 25 abr. 2010.
REFERÊNCIAS
BATISTA, E. O. Sistemas de informação o uso consciente de tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
CAMPELLO, B. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez.2003.
DUDZIAK, E. A. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 32, n. 1, p. 23-35, jan./abr. 2003.
HOUAISS, A; VILLAR, M. S; FRANCO, F. M. M. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.
Elemento
obrigatório.
Para elaboração
das referências,
utiliza-se a NBR
6023/2002.
Separadas
entre si por dois
espaços
simples
Referências
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Alinhamento
à esquerda
Espaço
entrelinhas
simples
Recurso tipográfico
que destaca o título
ABNT
– JURISDIÇÃO EM MAIÚSCULO (país, estado ou cidade) E órgão
responsável pela publicação. Título do documento (especificar
legislação, número e data). Ementa. Indicação da publicação oficial.
Data de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico do site>.
Acesso em: dia, mês abreviado, ano.
– Ex:
– BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação
tributária federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília DF, 8 dez. 1999.
Disponível em: < http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI
%209887>.
• Apêndice
– Auxiliar do texto
– opcional
• Anexos
– Suporte elucidativos e indispensável à compreensão do
trabalho.
– Identificado com os respectivos títulos e numerados
sequencialmente com algarismos arábicos.
• Índice
– É uma lista de palavras ou frases ordenadas por autor, assunto,
pessoa e entidade, nome geográfico, abreviatura, símbolo, sigla,
etc.
APÊNDICE A – Roteiro de entrevista semi-estruturada aos funcionários da biblioteca
Como é a rotina na Biblioteca? Que atividades você realiza?
A Biblioteca realiza atividades culturais? Qual o público-alvo dessas atividades?
Você sente dificuldade para realizar as tarefas rotineiras, tais como o registro e catalogação dos livros, empréstimo e pesquisa?
Há ideia de implementação de projetos para a melhoria da Biblioteca e de suas atividades? Como você avalia as atividades exercidas pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas? Ele dá o suporte esperado?
Elemento opcional.
Texto ou
documento
elaborado pelo
autor, a fim de
complementar sua
argumentação.
Apêndice
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Identificado por
letras
maiúsculas
consecutivas,
travessão e
respectivo título.
ANEXO A – Tabela do IBGE sobre população residente total por idade
Anexo
Título sem
indicativo numérico
deve ser
centralizado
Elemento opcional.
Texto ou
documento não
elaborado pelo
autor, que serve
de
fundamentação,
comprovação e
ilustração.
Identificado por
letras
maiúsculas
consecutivas,
travessão e
respectivo título.
• REGRAS GERIAS DE FORMATAÇÃO
• Formato
– Papel branco
– Formato A4 (21cm x 29,7cm)
– Digitado ou datilografado no anverso das folhas
– Impresso em cor preta
• Outras cores somente para as ilustrações
– Tamanho do texto 12
• Citações de mais de três linhas, notas de rodapé e legendas das
ilustrações e das tabelas, utilizar fonte 10
– Para citação de mais de três linhas, aplicar recuo de 4 cm da
margem esquerda.
– Tamanho 14 para títulos da página
– 12 para subtítulos
• Margem
– Esquerda e superior 3 cm
– Direita e inferior 2cm
• Espacejamento
– Texto utilizar espaço de 1,5
– Todos os outros aplicar espaço simples
– As referências devem ser separadas entre si por dois espaços
simples
– Os títulos das seções devem começar na parte superior da
mancha e ser separado do texto que os precede e que os
sucede por dois espaços de 1,5
• Notas de rodapé
– Ficar separada do texto por um espaço simples de entrelinhas e
por filete de 3 cm a partir da margem esquerda.
• Indicativos de seção
– Precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um
espaço de caractere
• Títulos sem indicativo numérico
– Errata, agradecimento, lista de ilustração, abreviaturas e siglas,
lista de símbolo, resumo, sumário, referência, anexo – devem
ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024
• Elementos sem título e sem indicativo
– Folha de aprovação, dedicatória e epígrafe.
• Paginação
– Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem
ser contadas sequencialmente, mas não numeradas.
– A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte
textual, em algarismo arábico.
– No canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
• Numeração progressiva
– A fim de evidenciar a sistematização do trabalho;
– Títulos de seções primárias devem iniciar em folha distinta, em
negrito, itálico, grifo ou caixa alta conforme ABNT NBR 6024,
seguindo de forma idêntica no sumário.
• Ilustrações
– Qualquer que seja, sua identificação deve aparecer na parte
inferior, precedida da palavra designativa;
– Seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismo arábico, do respectivo título e/ou legenda explicativa
de forma breve e clara;
• ALGUMAS REGRAS BÁSICAS DE
REDAÇÃO
– Usar conjunções explicativas como “pois”, “portanto” requer que
venham precedida de vírgula.
• O projeto está concluído e, portanto, pode ser protocolado.
– ESTE, ESTA, DESTE, DESTA, NESTE, NESTA, ISTO, DISTO,
NISTO são pronomes demonstrativos. Indicam o lugar, a
identidade ou a posição de coisas ou seres, em relação a quem
fala.
– ESSE, ESSA, DESSE, DESSA, NESSE, NESSA, ISSO, DISSO,
NISSO indicam tudo que estiver afastado da pessoa que fala.
• Este projeto de conclusão de curso de graduação, usando estas
técnicas descritas, representa parte do trabalho desse grupo,
representado pelo orientador.
•
PORQUÊ quando significar o motivo.
– A aluna saiu da sala e eu sei o porquê.
•
POR QUE com o mesmo significado de pelo qual, por que motivo.
– Por que o projeto é importante?
•
PORQUE é usado para explicar ou dar uma razão.
– Os estudos nessa área são relevantes, porque significam novas
possibilidades de atenção à população.
•
Somente usar parêntesis quando realmente relevante.
•
Exclamação podem ser ocasionalmente utilizadas.
• Evitar gerúndio.
– Estarei fazendo...
• Evitar palavras em outras línguas.
– Os experts (especialistas)...
• Evite palavras rebuscadas de pouco uso.
– A temática em pauta esta imbricada (muito próxima)...
• Evite repetição de palavras
• Evite gírias e frases coloquiais
• DEMO, Pedro. Praticar ciência. Metodologias do conhecimento científico. Rio São Paulo: Saraiva, 2012.
• DIAS, Donaldo de Souza. Como escrever uma monografia: manual de elaboração com
exemplos e exercícios. Ed. Atlas. São Paulo: Atlas, 2010.
• LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. 7 ed. – a São Paulo.:
Atlas, 2010.
• PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro, BASTOS, LILIA DA ROCHA ET AL.
Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, Teses, dissertações e monografias. Rio de JANEIRO: LTC (GRUPO GEN), 2011.
• MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia
Científica. São PAULO: Atlas, 2003.
• MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11 ed. – 3 reimp. – São Paulo: Atlas, 2010.
• SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. – 23 ed. . Ed.
Cortez atual.- São Paulo: Cortez. 2010.