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FEIRA DE CIÊNCIAS: PEQUENAS EXPERIÊNCIAS - GRANDES DESCOBERTAS

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Academic year: 2021

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Karoliny Simões Silva1, Paula Cristina Rosa de Souza¹, Francisco de Assis Cardoso² 1- IF Goiano – Campus Rio Verde (PIBID/Capes) – Interdisciplinar; 2- Supervisor do

PIBID na Unidade Escolar (Orientador) E-mail: karolinysimoes@gmail.com

Resumo

A Feira de Ciências: “Pequenas Ideias, Grandes Descobertas” foi conduzida pelos bolsistas do PIBID, em um trabalho multidisciplinar juntamente com os professores da Unidade Escolar EETI. “Maria Ribeiro Carneiro”. Para elaborar a feira de Ciências buscou-se estabelecer contato com os vários eixos temáticos, procurou-se utilizar os conteúdos programáticos do segundo ao quarto bimestre do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, tendo como objetivos despertar o interesse pela investigação científica e contribuir para o desenvolvimento dessas habilidades em sala de aula. Planejamento e desenvolvimento: elaboração do plano de implementação da feira de ciências da EETI “Maria Ribeiro Carneiro”; escolha do nome da feira de ciências e da logomarca; divulgação nas escolas e comunidade local; organização e realização de oficinas com os estudantes; momentos para arrecadação de materiais; período para que os educandos apresentassem o que já haviam concluído; preparação do ambiente (salas de aula) para a realização do evento. Com a Feira de Ciências pudemos observar o aprimoramento das formas de construção do conhecimento e seus resultados no aprendizado efetivo dos educandos, por meio interdisciplinar, sem fragmentar as matérias utilizadas e apresentar uma visão mais ampla dos conteúdos de Ciências e indiretamente das demais disciplinas curriculares evoluindo o ensino básico para uma instituição de ensino investigativo.

Palavras-chave: Interdisciplinaridade; Conhecimento; Educação; PIBID, Aprendizado Introdução

As Feiras de Ciências denominadas, em alguns casos de Mostras (MEC, 2006 a), são eventos em que os estudantes são responsáveis pela comunicação de projetos planejados e executados por eles durante o ano letivo. Desde 1960 acontecem no Brasil como uma oportunidade para os estudantes apresentarem suas produções ao público

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(MEC, 2002). As feiras começaram a se tornar presentes nas escolas públicas a partir da década de 1990, em que se tornaram bastante populares.

A feira de ciências é trabalhada seguindo novas tendências educacionais, logo, proporciona aos estudantes uma reflexão sobre os trabalhos desenvolvidos por eles próprios e também que eles desenvolvam autonomia no aprender a participar e fazer ciências na escola. A busca por uma reforma no ensino básico traz novas reflexões aos métodos de ensino, sendo assim, uma nova metodologia - o ensino por projetos - está em crescente uso na nova pedagogia de ensino das redes públicas.

A pesquisadora (Girotto, 2005), afirma que o ensino por projetos é uma metodologia que pode ser utilizada para trazer aos educandos um currículo interdisciplinar, superando os preceitos de ensino descontextualizado, fragmentado por disciplinas. Assim, interdisciplinaridade e a contextualização constituem dois princípios curriculares complementares, que contribuem para que o aluno compreenda a realidade como um sistema complexo.

A concepção mais comum, encontrada na literatura, e entre professores, é de que a interdisciplinaridade se constitui de uma integração de conteúdos. De acordo com (Bochniak, 2003), concebê-la dessa forma promove conexões forçadas e superficiais, que se mostram fictícias e que, inequivocamente, não satisfazem os professores, visto que ao participar de projetos integrados, muitos conteúdos considerados importantes são suprimidos.

A contextualização, por sua vez, visa dar significado ao que é ensinado. É, segundo (Ricardo, 2005), uma tentativa de superar a distância entre os conteúdos ensinados e realidade vivida pelo aluno.

Tendo em vista, colocar em prática a experimentação, objetivou-se na feira de ciências, despertar o interesse pela investigação científica e contribuir para o desenvolvimento dessas habilidades em sala de aula pelos estudantes da Escola Estadual de Tempo Integral “Maria Ribeiro Carneiro”, situada no município de Rio Verde - Goiás.

Procedimentos metodológicos

A Feira de Ciências: “Pequenas ideias – Grandes Descobertas” foi conduzida pelos bolsistas do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) bem como pelos professores da Unidade Escolar, quebrando o conceito de que somente o professor de Ciências deva coordenar os projetos realizados. Buscando estabelecer contato com os vários eixos temáticos, procurou-se utilizar os conteúdos programáticos

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do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. A Feira foi projetada seguindo esta ordem: elaboração do plano de implementação da feira de ciências da EETI Maria Ribeiro Carneiro; escolha do nome da feira de ciências; escolha da logomarca da feira de ciências; divulgação nas escolas para mostrar a importância de projetos como esse para o aprimoramento das formas de se construir o conhecimento e seus resultados no aprendizado efetivo dos estudantes; organização e realização de oficinas para estudantes; momentos para que os alunos apresentassem o que já haviam conseguido (correções e preparações); momentos para arrecadação de materiais, com a colaboração da comunidade escolar, bem como da sociedade; Realização da feira de ciências; avaliação do evento pelos estudantes aprendizes (aplicação de questionário).

Para que os alunos pudessem estabelecer contato com os vários eixos temáticos, procurou-se utilizar os conteúdos programáticos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

Planejamento

O planejamento é o primeiro passo para a realização de qualquer projeto. Ao planejar a feira de ciências levou-se em consideração os conteúdos programáticos dos bimestres anteriores e posteriores ao que os mesmos estavam estudando, para estimular a pesquisa e a busca por novos conhecimentos, incentivando aos mesmos a autonomia nos estudos. Os eixos norteadores foram os seguintes: Vida, ambiente e diversidade/ Corpo humano e saúde/ Terra e Universo. Partindo então para a definição dos temas dos trabalhos. Os sextos anos desenvolveram os trabalhos: Amostra de Solo; Erosão do Solo; Filtro de Terra; Jardim Vertical; Maquetes: Cadeia Alimentar; da Amazônia; de Hidrelétrica; das Fases da Lua; do DNA; do Sistema Solar; dos Planetas Anões; Evolução do Solo; Maquete: Desmatamento; Molde de Terra em Gesso-Fóssil; Montagem de Colorteca; Nutrição de Plantas; Quatro Ervas; Retenção de Água Pelo Solo e Vulcão.

Os sétimos anos desenvolveram os trabalhos: Células animais e vegetais, Células cancerosas, Células macroscópicas, Chuva ácida, Densidade da água, Derretimento do Isopor, Microscópio de laser, Pressão atmosférica, Processos digestivos, Reação com glicerina, Sólido e liquido (amido), Teste de gasolina adulterada, Vai e volta.

Os oitavos anos desenvolveram os trabalhos: A Ventilação Pulmonar; Adaptação Natural; Aparelho Reprodutor Feminino; Aparelho Reprodutor Masculino; Barômetro; Câncer de Pele; Consumo de Energia Elétrica; Drogas; DST’s; Esclerose Múltipla; Evolução dos Utensílios Domésticos; Exposição de espécimes; Gerador de Van Graff;

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Gravidez na Adolescência: Prevenções; Máquina fumante; Origem da Vida: Evolução; Origem da Vida: Religião; Sangue do Diabo e Seleção Natural.

O nono ano desenvolveu os trabalhos: A garrafa de Leyden, barata elétrica, gerador de eletricidade com motor de dvd, labirinto elétrico, maquete eólica com cooler de computador e pilha feita com limões.

Preparativos

Definidos os temas, o passo seguinte é o da preparação, cada grupo de pequenos cientistas teve que apoiar-se em pesquisas externas, bem como no material didático utilizado no ano letivo. As turmas tiveram momentos com os bolsistas e com os professores coordenadores, para as devidas correções e orientações. É importante citar que os próprios alunos foram os responsáveis pelas pesquisas referentes aos seus temas, reforçando a curiosidade e a determinação em adquirir novos conhecimentos. No dia anterior à culminância do evento, reservou-se um momento para as últimas correções e preparação dos locais de apresentação.

Culminância

A culminância do evento contou com a participação de toda a comunidade escolar e também da sociedade que a cerca, além destes, a Unidade Escolar também recebeu visitação de outras Unidades Escolares da cidade e acadêmicos de cursos de licenciaturas e administração que contribuíram para a avaliação da mesma.

Avaliação pelos estudantes

O evento foi avaliado pelos alunos, utilizou-se para tal, a aplicação do questionário da

Tabela 1- Questões do questionário aplicado aos alunos, em anexo. Foram

entrevistados ao todo 10 alunos, representando 10% da quantidade total de alunos da unidade escolar. As respostas ao questionário da Tabela 1 encontram-se na Tabela

2-Respostas do questionário aplicado aos alunos. Os alunos entrevistados, em maioria,

se sentiam nervosos, com medo e inseguros diante da proposta inicial do tema do trabalho, mas, com a preparação e todo o trabalho em grupo desenvolvido, com o apoio uns dos outros e dos professores, auxiliando-os, avaliaram, mesmo com a dificuldade, como interessante a preparação do trabalho. Em grupo eles percebem que todos são necessários dentro do grupo, cada um com uma função diferente, todos em prol da realização do seu trabalho, da melhor maneira possível, responde:

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“Fiquei nervoso quando recebi o tema do trabalho, achei que seria muito difícil de conseguirmos, mas com a ajuda de todos, professores, monitores e colegas, chegamos confiantes no dia da Feira e deu tudo certo” (Aluno da UE)

Avaliação pelos bolsistas

A avaliação dos bolsistas foi realizada por meio de coleta de depoimentos:

“A maior recompensa para um professor, ainda que este esteja em processo de formação, é o sorriso do aluno ao explicar o seu trabalho e vê que ele o compreendeu. É neste momento que percebemos que o docente realmente conseguiu compreender o conteúdo que circunda o seu projeto. O trabalho em equipe na Unidade Escolar foi satisfatório, ainda que houvesse certa rejeição de ideias por uma minoria de professores, houve a cooperação conosco para o objetivo maior, a conclusão de meses de trabalhos dos alunos.” (Bolsista)

A participação de todos os funcionários, professores, gestores é essencial para o bom andamento do ensino por projetos.

Além do ensino por projetos auxiliar o aprendizado dos alunos, os professores em formação (bolsistas), fazem com que a experiência vivida durante a permanência do estudante de graduação no período vigente do PIBID se torne aprimorada, no sentido de que atua diretamente na postura do professor, quando este for planejar e ministrar suas próprias aulas. Acredita-se que:

“O projeto propicia a nós bolsistas, estudantes de graduação, o contato com a sala de aula, que muitos dos professores atuais não tiveram, muito mais do que um estágio, que é por um período menor de carga horária, o PIBID nos proporciona a vivência da docência, temos o contato com a rotina escolar, e as rotinas dos alunos.” (Bolsista)

Avaliação do supervisor

A avaliação do supervisor foi realizada por meio de coleta de depoimento, que conclui que:

“Fico maravilhado quando vejo a realização de atividades assim no seio escolar quebrando paradigmas da velha escola, com tanta dedicação, tanto por parte dos estudantes quanto por parte dos bolsistas (PIBID), acredito que a escola tem que evoluir para este nível de ensino que enobrece a educação como um todo, tanto a nível educacional aluno-aprendizagem quanto estagio-docência”.

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Para Tolchinsk& Colaboradores (2004) a participação do aluno é fundamental na programação do trabalho, porque assim, ele aprende participando e não como um mero receptor, evoluindo-se o ensino básico para o ensino investigativo. Ao culminar o evento, percebeu-se que cada estudante havia se apropriado do conhecimento de seu projeto, sendo capaz de explicá-lo com riqueza de detalhes.

Este tipo de projeto ajuda não só no aprendizado do aluno, conclui Barcelos et al. (2010), em seu trabalho que a metodologia de ensino por projetos, constitui uma formação ímpar para a formação continuada de professores, pois envolve a sensibilização dos participantes, o planejamento da proposta, a implementação e a avaliação do trabalho, sendo que, em todas essas etapas, os professores se deparam com desafios que precisam ser discutidos coletivamente.

Em um trecho do depoimento de um dos bolsistas que participou do projeto, é possível salientar:

“...relembrando, como futuros professores, temos a liberdade para estarmos inovando e criando pontes de sabedoria com os alunos, selando uma parceria entre professor-aluno sendo que este estagiário não se opõe como centro de conhecimento, mas sim, apenas com um intermediário disposto a aprender com os alunos e os responsáveis pela escola. Dessa forma temos a liberdade para estarmos realizando projetos, não tendo a bolsa apenas como um ganho financeiro mas, sim de conhecimento”.

Este depoimento relata a importância da vivência dos projetos, tais como a feira de ciências, na formação continuada do futuro professor, bem como o ganho de conhecimentos que o pibidiano tem a oportunidade de adquirir, visto que está inserido no dia-a-dia da unidade escolar, exercitando a teoria aprendida nos cursos de graduação em licenciatura dentro das UE’s.

Em sua pesquisa, Hartmann & Zimmermann (2009), constataram que:

“...a contextualização pode acontecer sem um trabalho interdisciplinar entre os professores, mas o inverso não acontece. Ou seja, para que a interdisciplinaridade aconteça, de modo que conceitos e linguagens de diferentes componentes curriculares sejam relacionados, precisa existir um contexto histórico, social ou ambiental em que o conhecimento científico seja estudado pelos alunos.”

Portanto, um trabalho interdisciplinar como a feira de ciências exercita a contextualização, proporcionando aos estudantes uma visão mais ampla do conteúdo trabalhado, vivenciando a ciência naturalmente.

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Conclusões

Com a Feira de Ciências: “Pequenas Experiências – Grandes Descobertas” pode-se observar o aprimoramento das formas de construção do conhecimento e seus resultados no aprendizado efetivo dos educandos, por meio interdisciplinar, sem fragmentar os conteúdos utilizados e apresentar uma visão mais ampla dos ensinos de Ciências e indiretamente das demais disciplinas curriculares evoluindo o ensino básico para uma instituição de ensino investigativo. Também percebeu-se que o envolvimento dos professores no projeto foi satisfatório quanto ao intuito de promover experiências formativas na sua prática de ensino, mesmo com alguma resistência inicial ao começar o projeto, os professores colaboraram ao máximo para o sucesso da feira.

Ao receber a avaliação do evento pelos alunos pode-se salientar que a maioria deles se sentem despreparados ao receber o tema do trabalho, porém a auto avaliação feita posteriormente à realização do evento, mostrou que a dedicação do grupo e o trabalho em equipe, proporcionaram a evolução na maneira de pensar destes alunos, fazendo com que o aprendizado fosse mais significativo aos mesmos. A reflexão sobre a prática de ensino por projetos foi considerada positiva por grande parte dos alunos.

Os bolsistas veem no ensino por projetos uma oportunidade de aprender com os estudantes, tornando a prática docente mais comunicativa e receptiva às opiniões dos mesmos.

Referências

BARCELOS, N. N. S; JACOBUCCI, G.B; JACOBUCCI, D.F.C – Quando O

Cotidiano Pede Espaço Na Escola, O Projeto Da Feira De Ciências “Vida Em Sociedade” Se Concretiza – Ciência & Educação, v. 16, n. 1, p. 215 – 233, 2010.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v16n1/v16n1a13. Acesso em: 15 de Agosto de 2014

BOCHNIAK, R. Formação de Professores, novas tecnologias, interdisciplinaridade e

pesquisa: algumas questões que se apresentam aos sujeitos da história, na atualidade. Em: Interdisciplinaridade: formação de profissionais da educação.

QUELUZ, A.G. (org.) São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2003, p. 57-84.

GIROTTO, C. G. G. S. A (re) significação do ensinar-e-aprender: a pedagogia de

projetos em contexto. Núcleos de Ensino da Unesp, São Paulo, v. 1. n. 1, p. 87-106,

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HARTMANN, Â. M.; ZIMMERMANN, Erika - FEIRA DE CIÊNCIAS: A

INTERDISCIPLINARIDADE E A CONTEXTUALIZAÇÃO EM PRODUÇÕES DE ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO – In: VII Encontro Nacional de Pesquisa

em Educação em Ciências – Florianópolis, 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) - Secretaria de Educação Básica. Programa

Nacional de Apoio às Feiras de Ciências da Educação Básica: Fenaceb. Brasília:

MEC/SEB, 2006.

IN______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 2002.

RICARDO, E. C. Competências, interdisciplinaridade e contextualização: dos Parâmetros Curriculares Nacionais a uma compreensão para o ensino de ciências. 2005. 248f. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica). Instituto de Educação Científica e Tecnológica da UFSC, Florianópolis, 2005.

TOLCHINSK, L. & Colaboradores - Processos de Aprendizagem e formação docente

em condições de extrema adversidade – Porto Alegre, Artmed, 2004. Anexos

Tabela 1- Questões do questionário aplicado aos alunos.

1) Como você se sentiu quando recebeu o tema?

2) Como foi preparar e apresentar o tema, em relação aos aspectos de curiosidade, conquista, aprendizado e dificuldades?

3) Como você se sente hoje em relação ao que aprendeu?

4) Como foi trabalhar em grupo e o que você achou que foi bom para a sua formação como indivíduo?

5) O que você achou da forma de preparação e apresentação dos trabalhos (BARCELOS, N. N. S, et. al)

Tabela 2- Respostas do questionário aplicado aos alunos.

1) Nervoso, inseguro, bem, com medo, etc. 2) Bom, legal, difícil, interessante, etc. 3) Bem, consegui assimilar os conteúdos.

4) Bom relacionamento em grupo, ajudando à formação como indivíduo. 5) Bom, a maior dificuldade foi apresentar o trabalho.

Referências

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