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Eixo Temático – A importância do profissional de enfermagem frente ao COVID-19 – sala nº 01

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Academic year: 2021

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

Eixo Temático – A importância do profissional de enfermagem frente ao COVID-19 – sala nº 01 (RESUMO)

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230) PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE EXTENSÃO DURANTE A PANDEMIA DO

COVID-19

Maiara Basseto Sena -Graduanda de Enfermagem -Universidade Estadual de Maringá, email: maiara.sena.07@hotmail.comIzabella Milan Wolfart -Graduanda de Enfermagem -Universidade Estadual de Maringá, email: izabellawolfart2002@gmail.comRafaely de Cassia Nogueira Sanches–Prof. Dra. Dpto de Enfermagem –DEN/UEM, email:rcnsanches2@uem.brCremilde Aparecida Trindade Radovanovic -Prof. Dra. Dpto de Enfermagem -DEN/UEM, email: catradovanovic@uem.br INTRODUÇÃO:

Em fevereiro de 2020 foi confirmado o primeiro caso de coronavírus no Brasil, uma infecção viral que apresentou os primeiros contaminados em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, na China. Desde então, os números de contágio e mortes aumentaram de forma rápida, e em 16 de março foram adotadas medidas de distanciamento social que, de certa forma, se estendeu até os dias de hoje, seguido do fechamento de serviços não essenciais, a partir de 24 de março. Sendo assim, os setores da educação não foram autorizados a retomar suas atividades, entre elas as aulas da graduação eo s projetos de extensão. Diante desse contexto, o objetivo deste estudo é relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem participantes de um projeto de extensão durante a pandemia da COVID-19. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência vivenciada pelos participantes do projeto de extensão “Treinamento de Primeiros Socorros para Professores, Funcionários e Alunos de Instituições de Ensino do Município de Maringá, vinculado ao Departamento de Enfermagem da UEM (DEN) que capacitou, no ano de 2019, 980 pessoas da comunidade externa. No ano de 2020, devido à necessidade de realizar o distanciamento social e às dificuldades para ministrar as capacitações e realizar as reuniões de forma presencial, os acadêmicos de enfermagem, residentes e professores participantes do projeto dedicaram as reuniões semanais para estudos e capacitações acerca de assuntos relacionados à urgência e emergência de forma online, pela plataforma Google Meet.

RELATANDO A EXPERIÊNCIA:

Devido a esse período de pandemia em que se faz necessário o distanciamento social e evitar aglomerações o projeto não alcançou seu objetivo principal: capacitar pessoas para agirem diante de situações de urgência e emergência, transmitindo noções de primeiros socorros e suporte básico de vida. Para continuar desenvolvendo as atividades de extensão com os acadêmicos, foi acordado entre docentes e discentes que as reuniões semanais, aconteceriam, mas focada em momentos de qualificação para todos os participantes. Neste período foram desenvolvidas por todos os membros do projeto, aulas sobre diferentes situações de urgência e emergência, como por exemplo, atendimento a vítima de trauma infantil, atendimento a acidentes com múltiplas vítimas, atendimento ao paciente vítima de queimaduras, controle de hemorragias, atendimento ao paciente eletrocutado, entre outros. Essas atividades permitiu aos acadêmicos, uma excelente capacitação, visando que ao retorno das atividades presenciais o grupo esteja melhor preparado,

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podendo disseminarão público objeto do projeto de extensão um conhecimento mais amplo das situações de urgência e emergência

CONCLUSÃO: A situação em que nos encontramos é difícil para todos os setores da sociedade, o que interfere diretamente em nossas atividades e programações. Porém, apesar dessa problemática, nós, participantes, não podemos parar com as atividades e continuamos nos capacitando e estudando para estarmos preparados nos futuros treinamentos, visto que o projeto exerce um papel de extrema importância e relevância para a sociedade, e quanto maior o conhecimento adquirido, maior o conhecimento transmitido para a população.

PALAVRAS-CHAVE:primeiros socorros, pandemia, treinamento.

REFERÊNCIAS

1.CHEHUEN,NETO.Conhecimento e Interesse sobre Suporte Básico de Vida entre Leigos / Basic Life Support Knowledge and Interest among Laypeople. 2016. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/brasil/resource/pt/biblio-832404. Acesso em: 22 ago. 2020 2.MEIRELLES, Acsa Lopes Ou Roberta. Primeiro Socorros nas

Escolas. 2017. Disponível em:

http://www.cruzvermelha.org.br/pb/campanhas/primeirossocorros/?gclid=CjwKCAjwy o36BRAXEiwA24CwGbaAZkiZORJdSNSDWj8hqJCb CS-Gxh9YN0uh4-h8B6Mre6f3tHhw4BoCXqEQAvD_BwE. Acesso em: 24 ago. 2020

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230) PERSPECTIVAS DE GESTANTES SOBRE SUA ASSISTÊNCIA FRENTE A

PANDEMIA DO COVID-19

Mayara Angelica Lance - FAFIMAN (mayara.lance@hotmail.com) Geovana Paulino de Oliveira - FAFIMAN (geovana_paulino_de_oliveira@hotmail.com) Verônica Francisqueti Marquet - UEM (veronicafrancisqueti1907@gmail.com) Orientadora: Profa Dta Viviane Cazetta de Lima Vieira - FAFIMAN (vivicazetta_@hotmail.com)

Comunicação oral

RESUMO

Objetivo: identificar a perspectiva de gestantes sobre a assistência ao período gravídico puerperal diante da pandemia do Covid-19. Método: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, de abordagem quantitativa realizadas com gestantes contactadas por mídias digitais. O contato ocorreu por meio de grupos de gestantes no Facebook e Instagram. As pesquisadoras criaram uma postagem em grupos online de gestantes com informações sobre o estudo convidando às gestantes à participar da pesquisa. Essa postagem foi impulsionada semanalmente, no período de junho à agosto de 2020, para que pudesse alcançar o maior número de respondentes. Resultados: Participaram do estudo 160 gestantes, a maioria 134 (83,7%) no terceiro trimestre de gestação. As questões relacionadas à pandemia apontaram que (n) 38,1% das gestantes não receberam orientação do seu obstetra sobre algum(s) cuidado(s) para o enfrentamento do COVID-19 e 78 (48,8%) acreditam que a mulher infectada pelo coronavírus não pode amamentar. Em relação aos contatos próximos com a infecção, 80 (50%) relataram ter algum conhecido próximo que testou positivo para coronavírus e 152 (95%) acreditam que o isolamento ajuda no combate à pandemia. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Observou-se falhas do processo educativo da assistência pré-natal que trazem repercussões importantes para a saúde do binômio mãe-filho bem como de sua família sobretudo em período de pandemia.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230) CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM IDOSOS

NO ESTADO DO PARANÁ

Rosimara Oliveira Queiroz, Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem – PSE/UEM, contato: rosi.mdc@hotmail.com Kelly Elaine de Sousa, Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem – PSE/UEM, contato: sousakelly1@gmail.com. Andressa Aya Ohta, graduanda do curso de Enfermagem – DEN/UEM, contato:

ra108316@uem.br Laura Akemi Storer Makita, Mestranda do Programa de Pós graduação em Enfermagem – PSE/UEM, contato: lauraakemii94@gmail.com Herbert Leopoldo de Freitas Góes, Prof. Dr. do curso Enfermagem – PSE/UEM, contato: hlfgoes@gmail.com

RESUMO: Objetivo: caracterizar os casos de intoxicação exógenas em idosos no Estado do Paraná. Método: Estudo epidemiológico, descritivo, com abordagem quantitativa, que investigou as notificações de intoxicação exógena em idosos no Estado do Paraná, no período de 2010 a de 2019. Foram selecionadas as faixas etárias de 60 a 80 anos e mais. Os registros de intoxicação exógena em idosos foram obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Os dados foram analisados e discutidos, com auxílio da estatística descritiva. O estudo dispensou aprovação ética por utilizar-se exclusivamente de dados de domínio público. Resultados: Em relação ao perfil dos idosos estudados, observou-se maior prevalência na faixa etária entre 60-64 anos (35,80%), do sexo masculino (53,81%), raça/cor branca (69,24%) e com menos de oito anos de estudos (47,53%). Os agentes tóxicos mais utilizado foram os medicamentos (48,75%), as circunstâncias das intoxicações exógenas mais evidentes nas notificações foram o uso habitual/ terapêutico (25,34%), seguido de tentativa de suicídio (23,60%). Conclusões: Os resultados desse trabalho evidenciam um quantitativo expressivo de notificações de intoxicação exógena em idosos, apesar de contar-se majoritariamente a evolução dos casos das intoxicações em cura sem sequelas, vale salientar os casos de óbitos, tentativas de suicídio intoxicação por medicamento, substância muito presente no cotidianos dos idosos, que muitas vezes não tem auxilio em domicilio para manuseio do mesmo.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230) GESTÃO DO ATENDIMENTO DO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-COV-2) EM

UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Kelly Elaine de Sousa, Mestranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem – PSE/UEM, contato: sousakelly1@gmail.com. Rosimara Oliveira Queiroz, Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem – PSE/UEM, contato: rosi.mdc@hotmail.com Rafaela Ferreira de Oliveira, Mestre do Programa de Pós Graduação em Enfermagem – PSE/UEM, contato: rafafff@outlook.com Pedro Henrique Paiva Bernardo, graduando do curso de Enfermagem – DEN/UEM, contato:pedro.henrique.hpb@gmail.com Herbert Leopoldo de Freitas Góes, Prof. Dr. do curso Enfermagem – DEN/UEM, contato: hlfgoes@gmail.com

RESUMO: Objetivo: Relatar a experiência de profissionais de saúde no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus em um Hospital Municipal no Noroeste do Estado do Paraná. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência acerca das estratégias de enfrentamento à COVID-19, realizado em um hospital municipal, de médio porte, situado na região noroeste, no Estado do Paraná. Resultados: O relato demonstrou que a realização dos testes de detecção é uma importante estratégia de coordenação do cuidado da saúde do trabalhador que atua na linha de frente no atendimento do COVID-19. Os treinamentos dos profissionais assistenciais e as adequações da infraestrutura do hospital propiciaram discussões e mudanças favorecendo medidas que melhorassem as condições de trabalho. A condição psicológica dos profissionais foi afetada significativamente, incorporados a isso temos ainda a insegurança vivenciada pelas constantes mudanças de fluxos de atendimento e local de atuação. Considerações finais: A experiência vivenciada permitiu confirmar que a conduta realizada no hospital foi apoiada por seus colaboradores, além de contribuir com a melhora dos sentimentos de medo, angustia preocupação dentre os funcionários, relatados durante a coleta.As ações para redução do risco de transmissão do novo coronavírus dependem da participação de todos.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE MONITORAMENTO DOS CASOS DE COVID-19

Andressa Maria Faria Lima - FAFIMAN

andressagali@outlook.com

Lauren Borges - FAFIMAN borgeslauren123@gmail.com Orientadora: Viviane Cazetta Vieira de Lima- FAFIMAN

vivicazetta@hotmail.com

Comunicação oral

RESUMO:

Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem na participação do

serviço de Call Center, que monitora casos suspeitos e confirmados de Covid-19 no município de Mandaguari. Método: Trata-se de um relato de experiência, vivenciado por discentes do quarto ano de enfermagem da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari no período de setembro de 2020, durante o estágio de Gerenciamento dos Serviços de Saúde na Atenção Básica. Resultados: O serviço de monitoramento dos casos de covid pelo Call Center contou com a colaboração de acadêmicos no período de 25 de agosto à 25 de setembro de 2020. Durante este período, as acadêmicas monitoraram pacientes suspeitos via telefone com orientações de medidas de contenção da doença. Foram realizadas 1410 ligações. Destas 1169 (82,9%) dos pacientes foram localizados, 242 (17,1%) não foram encontrados pelos números disponibilizados nas fichas de notificação, sinalizando falhas de registro, e 59 pacientes receberam alta neste período.

Considerações finais: a experiência de participar de forma ativa de um serviço

inovador para o combate à pandemia permitiu conhecer as peculiaridades do atendimento, identificando fragilidades como a ausência de dados completos na ficha de notificação, fundamentais para o processo de gestão e inerentes ao trabalho do enfermeiro.

Referências

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