525
Censo Escolar
ESTATÍSTICA
O sistema educacional brasileiro aten-de a mais aten-de 57 milhões aten-de alunos em to-dos os níveis e modalidades de ensino e é administrado por uma complexa rede que envolve a esfera federal, 27 Secretarias Esta-duais de Educação e quase seis mil prefeitu-ras municipais, além do setor privado. Dian-te desse quadro, ganha destaque fundamen-tal a existência de informações e dados quan-titativos que auxiliem o gerenciamento de todo à, sistema e possibilitem a elaboração de diagnósticos precisos que subsidiem a formulação de políticas.
Embora o sistema educacional brasi-leiro tenha se ampliado enormemente nos últimos anos e desempenhe um papel pri-mordial na consolidação do processo de-mocrático, há um consenso de que ele ain-da precisa aperfeiçoar-se, especialmente no que se refere à sua qualidade.
Nesse sentido, as estatísticas educaci-onais, em conjunto com os processos de avaliação, justificam-se, principalmente quan-do elas fornecem informações confiáveis e úteis, possibilitando que o processo de de-cisão de políticas e programas se enriqueça com o aprendizado institucional acumulado. A avaliação, ao ser capaz de acompanhar o desempenho das políticas educacionais, for-nece elementos para a formulação de políti-cas que visem atenuar as deficiências do sis-tema, promovam o seu aprimoramento e contribuam para ampliar a sua eqüidade.
O Inep, por meio da Diretoria de Estatís-ticas da Educação Básica (Seec), coordena, em âmbito nacional, a realização do Censo Escolar. Esse levantamento produz dados estatísticos sobre as condições de infra-es-trutura dos estabelecimentos escolares, ofer-ta de matrículas, rendimento e movimento dos alunos e qualificação do corpo docente.
A coleta dos dados e o processamento das informações são operacionalizados pelas Secretarias de Educação das unida-des da Federação, sob a coordenação da Seec/Inep. A coordenação desse processo envolve desde o levantamento das necessi-dades das Secretarias Estaduais e dos ór-gãos que compõem o MEC, para a elabo-ração do instrumento de coleta, a confec-ção e a distribuiconfec-ção dos formulários, o acompanhamento da coleta e da digitação, a assistência técnica durante o processo de crítica de consistência, até o recebimento dos bancos de dados dos Estados, para processamento e análise dos resultados.
Os dados relativos à matrícula de alu-nos na rede pública de ensino fundamen-tal apurados pelo Censo Escolar são uma exigência legal para a redistribuição au-tomática dos recursos do Fundo de Ma-nutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magis-tério (Fundef), assim como, também, ser-vem de parâmetro para a aplicação de diversos programas governamentais. Des-de 1997, o Inep mantém um sistema Des-de controle de qualidade que permite monitorar a confiabilidade das informa-ções produzidas pelo Censo Escolar.
Nesta publicação, são apresentados, de forma sintética, dados relativos à evolu-ção da matrícula (1991-2002), englobando a educação infantil, classes de alfabetiza-ção, ensino fundamental, ensino médio, educação especial, educação de jovens e adultos e educação superior. Para a obten-ção de mais informações e de indicadores mais detalhados, pode ser acessado o sí-tio do Inep (www.inep.gov.br).
526
Tabela 1 – Educação Infantil – Número de Matrículas na Pré-escola por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continua)
527
Tabela 1 – Educação Infantil – Número de Matrículas na Pré-escola por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
528
Tabela 1 – Educação Infantil – Número de Matrículas na Pré-escola por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
529
Tabela 1 – Educação Infantil – Número de Matrículas na Pré-escola por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
530
Tabela 1 – Educação Infantil – Número de Matrículas na Pré-escola por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
531
Tabela 1 – Educação Infantil – Número de Matrículas na Pré-escola por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(conclusão)
532
(continua)
Tabela 2 – Classes de Alfabetização – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
533
(continuação)
Tabela 2 – Classes de Alfabetização – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
534
(continuação)
Tabela 2 – Classes de Alfabetização – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
535
(continuação)
Tabela 2 – Classes de Alfabetização – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
536
(continuação)
Tabela 2 – Classes de Alfabetização – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
537
(conclusão)
Tabela 2 – Classes de Alfabetização – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
538
(continua)
Tabela 3 – Ensino Fundamental – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
539
(continuação)
Tabela 3 – Ensino Fundamental – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
540
(continuação)
Tabela 3 – Ensino Fundamental – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
541
(continuação)
Tabela 3 – Ensino Fundamental – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
542
(continuação)
Tabela 3 – Ensino Fundamental – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
543
(conclusão)
Tabela 3 – Ensino Fundamental – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
544
(continua)
Tabela 4 – Ensino Médio – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
545
(continuação)
Tabela 4 – Ensino Médio – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
546
(continuação)
Tabela 4 – Ensino Médio – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
547
(continuação)
Tabela 4 – Ensino Médio – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
548
(continuação)
Tabela 4 – Ensino Médio – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
549
(conclusão)
Tabela 4 – Ensino Médio – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
550
(continua)
Tabela 5 – Educação de Jovens e Adultos – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
551
Tabela 5 – Educação de Jovens e Adultos – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
552
(continuação)
Tabela 5 – Educação de Jovens e Adultos – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
553
Tabela 5 – Educação de Jovens e Adultos – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
554
Tabela 5 – Educação de Jovens e Adultos – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
555
(conclusão)
Tabela 5 – Educação de Jovens e Adultos – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
556
Tabela 6 – Educação Especial – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continua)
557
Tabela 6 – Educação Especial – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
558
Tabela 6 – Educação Especial – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
559
Tabela 6 – Educação Especial – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
560
Tabela 6 – Educação Especial – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
561
Tabela 6 – Educação Especial – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(conclusão)
562
Tabela 7 – Educação Superior de Graduação – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continua)
563
(continuação)
Tabela 7 – Educação Superior de Graduação – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
564
Tabela 7 – Educação Superior de Graduação – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
565
Tabela 7 – Educação Superior de Graduação – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
(continuação)
566
(continuação)
Tabela 7 – Educação Superior de Graduação – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
567
(conclusão)
Tabela 7 – Educação Superior de Graduação – Número de Matrículas por Dependência Administrativa, segundo a Região Geográfica
e Unidade da Federação – 1991/2002
568 R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 81, n. 199, p. 568-580, set./dez. 2000.
Censo do Professor 1997
ESTATÍSTICA
O Censo do Professor foi uma pesqui-sa realizada pelo Inep em 1997 e que teve como objetivo inicial a criação do Cadas-tro Nacional de Professores da Educação Básica, o qual permitiria uma comunicação direta entre o MEC e esses professores. En-tretanto, o volume de informações levanta-das permitiu ao Inep desenvolver análises do perfil desses professores, consideran-do algumas segmentações de interesse, que resultaram na publicação Censo do
professor 1997 – Perfil do magistério da educação básica (www.inep.gov.br).
Os instrumentos de coleta (questioná-rios e instruções de preenchimento) foram enviados diretamente aos diretores das escolas, que os distribuíram aos professo-res, prestando os esclarecimentos neces-sários ao seu preenchimento. O retorno dos questionários preenchidos ficou a cargo dos próprios diretores, que os devolveram via correio, em envelope com porte pago.
Por tratar-se de uma pesquisa com res-posta voluntária, o percentual de respos-tas ficou em torno de 90%, em compara-ção com os resultados do Censo Escolar de 1997.
Vale ressaltar, contudo, alguns proble-mas observados nos dados devido a fa-lhas no planejamento e na execução da pesquisa. Em relação ao planejamento, o fato de os questionários não terem sido impressos já com o código da escola per-mitiu a ocorrência de casos de inconsis-tência com o cadastro de escolas do Cen-so Escolar. Quanto à execução da pesqui-sa, a ausência de um procedimento mais apurado de crítica visual, aliada a um siste-ma de entrada de dados permissivo, sem conferência de digitação (dupla digitação, por exemplo), prejudicou a qualidade final da base de dados. Outro problema impor-tante se deu na identificação do professor,
devido ao fato de o CPF e o RG não serem campos obrigatórios, além dos erros no seu preenchimento, utilizados como possíveis indexadores dos professores, visto que es-tes preencheriam o questionário em todas as escolas em que atuassem.
Contudo, esses problemas foram minimizados após realizar-se um grande tra-balho de "limpeza" e consistência das infor-mações com o Censo Escolar de 1997, com correção na base de dados, fixando critéri-os para critéri-os saláricritéri-os, segundo a dependên-cia e o grau de formação do docente, crité-rios para idade e, também, para os anos de regência e de magistério, entre outras medidas.
Diante do objetivo inicial da pesquisa, o questionário não foi exaustivo quanto a algumas questões importantes, como, por exemplo, a carga horária do professor, pon-to fundamental no cálculo do salário mé-dio, que não foi levantada. Contudo, a im-portância dessa base de dados é inques-tionável, já que se trata do único levanta-mento dessa ordem no Brasil, com signifi-cativa abrangência (mais de 90%, como já foi mencionado), e que registra, entre ou-tras informações, o salário e os anos de re-gência e atuação no magistério da Educa-ção Básica.
Nesta publicação, são apresentadas estatísticas básicas sobre o salário dos pro-fessores, obtidas a partir desse levantamen-to. Os dados trazem informações sobre sa-lários por unidade da Federação, segundo a esfera administrativa e o grau de forma-ção dos docentes.
Neste ano de 2003, o Inep pretende realizar um novo Censo do Professor, em cuja organização almeja contar com a par-ticipação ativa de entidades representativas do segmento docente, com o objetivo de evitar os problemas aqui comentados.
569
Tabela 1 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por dependência administrativa – Brasil, Regiões e unidades da Federação
(continua)
570 R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 81, n. 199, p. 568-580, set./dez. 2000.
Tabela 1 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por dependência administrativa – Brasil, Regiões e unidades da Federação
571
Tabela 1 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por dependência administrativa – Brasil, Regiões e unidades da Federação
(continuação)
572 R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 81, n. 199, p. 568-580, set./dez. 2000.
Tabela 1 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por dependência administrativa – Brasil, Regiões e unidades da Federação
573
Tabela 1 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por dependência administrativa – Brasil, Regiões e unidades da Federação
(conclusão)
574 R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 81, n. 199, p. 568-580, set./dez. 2000.
Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
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Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o balário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
(continuação)
576 R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 81, n. 199, p. 568-580, set./dez. 2000.
Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
577
Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
(continuação)
578 R. bras. Est. pedag., Brasília, v. 81, n. 199, p. 568-580, set./dez. 2000.
Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
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Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
(continuação)
580
Tabela 2 – Estatísticas básicas sobre o salário dos professores por rede segundo o grau de formação do professor – Brasil, Regiões
e unidades da Federação
(conclusão)