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Dimensionamento e toleranciamento Geométrico (GDT)

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Academic year: 2019

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(1)

Dimensionamento e

(2)

INTEGRANTES

Allan Santos

17209559

Bruno Ramon

-Diego Santos - 17209595

Igor Natalino - 16210009

Leonardo Gonçalves

17209675

Peterson Luiz - 17113180

Rodrigo Alves

(3)

ESTRUTURA

Introdução

Simbologia

Formas de Indicação

Referências

Modificadores

Aplicações na Indústria

GD&T Auxiliado por Computador

(4)

Introdução

• Ao iniciar uma atividade, o projetista atribui dimensões nominais aos componentes de modo a satisfazer os requisitos do projeto, cotando todas as dimensões do produto

final, sem prever futuros ajustes entre componentes que exigem maior precisão na hora da montagem;

• Esse método utilizado por gerações, funciona para peças que não são produzidas em massa ou que não precisam ser montadas em outras peças, em geral é aceito quando não é necessário um grande nível de precisão.

(5)
(6)

• Esse exemplo mostra que cada medida física pode estar dentro de sua tolerância, mas a peça pode ser considerada “refugo” para determinada montagem dentro de suas

imperfeições geométricas, como por exemplo:

• Não indica posição de perpendicularidade do furo com a face da peça;

• Não indica se o furo está perfeitamente circular;

(7)

Definição de dimensionamento e

toleranciamento geométrico

• É um sistema que abrange símbolos, regras e definições para descrever a geometria nominal de peças e montagens;

• Define variações admissíveis da medida física, localização, orientação e forma dos elementos de uma peça;

(8)
(9)

Os quatro atributos geométricos dos elementos

• Um elemento de uma peça é um termo que se refere a uma parte física identificável da peça. Exemplos, um furo, um pino, um rebaixo, um cilindro.

• Para todo elemento existe quatro atributos geométricos que são: a medida física, a localização, a orientação e a forma.

• Medida: se refere a um elemento que possui uma dimensão separada por dois pontos opostos;

• Localização: se refere a posição de um elemento em relação a alguma origem de medidas;

• Orientação: se refere ao ângulo em relação a alguma origem de medidas;

(10)
(11)
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Linguagem

simbólica

A norma ASME Y14.5 – 2009 utiliza uma linguagem

internacional de símbolos que diminui a potencial confusão causada por notas escritas em desenhos técnicos.

(13)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Linearidade ou Retilineidade

(14)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Linearidade ou Retilineidade

(15)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Linearidade ou Retilineidade

Símbolo:

(16)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Planicidade

(17)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Planicidade

Símbolo:

(18)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Circularidade

(19)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Circularidade

Símbolo:

(20)

Tipo de tolerância: Forma

Símbolo:

(21)

Tipo de tolerância: Forma

Característica Geométrica: Cilindricidade

(22)

Tipo de tolerância: Perfil

Símbolo:

(23)

Tipo de tolerância: Perfil

Símbolo:

Característica Geométrica: Perfil de linha

(24)

Tipo de tolerância: Perfil

Símbolo:

(25)

Tipo de tolerância: Perfil

Símbolo:

(26)

Tipo de tolerância: Orientação

Símbolo:

(27)

Tipo de tolerância: Orientação

Símbolo:

Característica Geométrica: Angularidade

(28)

Tipo de tolerância: Orientação

(29)

Tipo de tolerância: Orientação

(30)

Tipo de tolerância: Orientação

(31)

Tipo de tolerância: Orientação

(32)

Tipo de tolerância: Orientação

(33)

Tipo de tolerância: Orientação

(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
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(53)

Característica Geométrica: Batimento Circular

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FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação no quadro de tolerância

Nos desenhos, as tolerâncias de forma e posição devem ser inscritas em um quadro retangular, dividido em duas ou mais partes.

- o símbolo da característica;

- o valor da tolerância na unidade usada para dimensões lineares. Este valor é precedido pelo símbolo , se a zona de tolerância for circular ou cilíndrica;

(57)

FORMAS DE INDICAÇÃO

(58)

FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação do elemento tolerado

O quadro de tolerância deve ser ligado ao elemento tolerado por uma linha de chamada, terminada por uma flecha.

(59)

FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação do campo de tolerância

A tolerância se aplica na direção da flecha da linha de chamada que liga o quadro de tolerância do elemento a ser tolerado, a menos que o valor da tolerância esteja precedido pelo símbolo .

(60)

FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação do campo de tolerância

A tolerância se aplica na direção da flecha da linha de chamada que liga o quadro de tolerância do elemento a ser tolerado.

(61)

FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação do campo de tolerância

Campos de tolerâncias individuais de mesmo valor, aplicados a vários elementos distintos.

(62)

FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação do campo de tolerância

Quando um campo de tolerância comum é aplicado a diferentes elementos distribuídos, esta exigência é

indicada pela palavra COMUM.

(63)

FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação no elemento de referência

O elemento ou os elementos de referência são identificados por uma letra maiúscula enquadrada, conectada a um triângulo cheio ou vazio.

O elemento ou os elementos de referência são identificados por uma letra maiúscula enquadrada,

(64)

FORMAS DE INDICAÇÃO

(65)

FORMAS DE INDICAÇÃO

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FORMAS DE INDICAÇÃO

Indicação no elemento de referência

Elemento Isolado Referência comum a dois elementos

Elementos importantes, prioridade esquerda pra direita

Elementos importantes de mesma prioridade

Elemento Isolado Referência comum a dois elementos

Elementos importantes de mesma prioridade

(67)

Datuns

São utilizados para definir a ordem em que as

partes devem ser restringidas para medição de

algumas características controladas por

(68)
(69)

Quadro de referência de datun

(70)

Quadro de referência de datun

Restringe um movimento de rotação e um de translação.

(71)

Regra 3 2 1

Mínimo número de pontos requeridos para uma figura de datun.

(72)

Regra 3 2 1

Datun primário: 3 pontos de contato

(73)

Regra 3 2 1

(74)

Cuidado!

(75)

• Perfil Desigualmente Posicionado (Unilateral)

• Afastamento

• Estado Livre (Free State)

• Condição de Máximo Material (MMC)

• Condição de Mínimo Material (LMC)

(76)
(77)
(78)
(79)

Condição de máximo Material (MMC)

(80)

Tolerância de posição

Furo

(81)

n 0,5

n 0,5 A B C

j

(82)

POSIÇÃO COM MODIFICADOR m

Zona de tolerância Diametral Variável

n 0,5 m A B C

j

n 30±0,1

Cada medida que o furo aumenta saindo da

MMC, é somada a tolerância de posição, que é chamada de bônus.

Ø29,9 (MMC)

(83)

POSIÇÃO COM MODIFICADOR m

n 0,5 m A B C

j

n 30±0,1

(84)

Tolerância

de posição + Bônus

n 0,5 m A B C

j

n 30±0,1 POSIÇÃO COM MODIFICADOR m

(85)
(86)

Condição de Mínimo Material é pouco utilizada em GD&T.A razão mais comum para utilizá-la é quando existe um furo que está muito próximo da borda de uma peça. Se você utilizar o LMC com a posição verdadeira na figura abaixo, estará especificando que, se o furo estiver no tamanho maior, ele só poderá variar tanto quanto a tolerância da posição real.

No entanto, se o furo for menor do que sua condição de mínimo material, você poderá

(87)

POSIÇÃO COM MODIFICADOR

Cada medida que o furo diminui, saindo da LMC, é somada a tolerância de posição, que é chamada de bônus.

Ø29,9 (MMC)

Zona de tolerância Diametral no eixo do furo Limite da Zona de tolerância Diametral quando aplicada LMC (Ø30,1+0,5) Zona de tolerância

(88)

POSIÇÃO COM MODIFICADOR

(89)

Tolerância

de posição + Bônus POSIÇÃO COM MODIFICADOR

(90)

Quando o modificador de máximo ou mínimo material é aplicado em datums de referência de modo a considerá-lo na tolerância de posição no momento de medir o produto.

(91)

Exemplo 1:

Tolerância de posição de eixo em relação a datum gerado por elemento geométrico cilíndrico.

Observe neste exemplo* que o datum A pode gerar uma mobilidade e permitir aumento no erro de posição pois se for fabricado abaixo da dimensão de máximo material (50,1 mm), permitirá uma folga na montagem e uma mobilidade deste datum.

(92)

Exemplo 1:

Observe que a mobilidade gerada pelo datum é circunferencial, assim como é a tolerância de posição (diametral). Dessa forma, o bônus do datum pode ser somado algebricamente à tolerância de posição.

Tolerância de Posição = 0,05 + bônus do elemento + bônus do datum A

Folga

Mobilidade circular

(93)

Exemplo 2:

Tolerância de posição de eixo em relação a datums planares

Observe neste exemplo* que o datum B é elemento que pode, em tese, fornecer bônus à tolerância de posição pois se for fabricado abaixo da dimensão de máximo material (100,1 mm) permitirá uma folga na montagem e uma mobilidade deste datum B.

(94)

Exemplo 2:

No entanto, a mobilidade gerada por eventual folga ocorre somente na direção do datum. Dessa forma, a mobilidade do datum B não pode ser considerada bônus e somada algebricamente à tolerância de posição do furo, que é diametral.

Folga

Mobilidade

(95)

Exemplos de Aplicação

(96)
(97)

GOM Inspect

Análise dimensional

(98)

O que é?

(99)

Escaneamento de geometrias

(100)

Importação e Processamento de malha

(101)

Importação e Processamento de malha

As malhas poligonais podem ser suavizadas, regularizadas e refinadas. Caso haja falhas na malha, estas podem ser preenchidas e as

curvaturas podem ser extraídas. A malha é

(102)

Alinhamentos

(103)

Comparação de modelos

As malhas de polígonos calculadas apresentam

superfícies complexas e geometrias regulares. Essas podem ser verificadas comparando-se as superfícies com um desenho técnico ou diretamente com um data set CAD. É possível implementar no software uma

(104)

Análise GD&T

Elementos correspondentes de GD&T são, por exemplo, a planicidade, o paralelismo ou a

(105)
(106)
(107)

Conclusão

• Poucos profissionais com conhecimento na área;

• Conhecimento fundamental para o desenvolvimento de Projetos;

• Está direta ou indiretamente relacionado com outras áreas;

• Possui recursos que facilitam ou viabilizam a montagem de componentes;

• Pouca literatura e material didático;

(108)

Referências Bibliográficas

• Elementos de máquinas de Shigley 10ª edição

• NBR 6409 - NBR 6409 – Tolerâncias Geométricas – Tolerâncias de forma, orientação posição e batimento – Generalidades, Símbolos e indicações em desenhos.

• NBR 14646 - Tolerâncias Geométricas – Requisitos de Máximo e requisitos de mínimo material.

• ASME Y 14.5 – Dimensioning and Tolerancing

• Interpretação de Tolerância Geométrica – SENAI

(109)
(110)

A tolerância geométrica que dispensa o uso de um referencial é a de:

a) ( ) Perfil

b) ( ) Orientação

c) ( ) Forma

d) ( ) Localização

(111)

A tolerância geométrica que dispensa o uso de um referencial é a de:

a) ( ) Perfil

b) ( ) Orientação

c) ( x ) Forma

d) ( ) Localização

(112)

O Modificador de condição de Mínimo Material deve ser Utilizado:

a) ( ) Quando se deseja um perfil desigualmente posicionado.

b) ( ) Quando se deseja um ajuste de peças que se acoplam uma a outra.

c) ( ) Quando Existe um furo que está muito próximo da borda de uma peça,

tornando a espessura de parede frágil.

(113)

O Modificador de condição de Mínimo Material deve ser Utilizado:

a) ( ) Quando se deseja um perfil desigualmente posicionado.

b) ( ) Quando se deseja um ajuste de peças que se acoplam uma a outra.

c) ( X ) Quando Existe um furo que está muito próximo da borda de uma peça,

tornando a espessura de parede frágil.

(114)

Assinale a alternativa que corresponde ao quadro de tolerância de um referencial isolado:

a) ( )

b) ( )

c) ( )

d) ( )

(115)

Assinale a alternativa que corresponde ao quadro de tolerância de um referencial isolado:

a) ( X )

b) ( )

c) ( )

d) ( )

(116)

Quantos graus de liberdade um datum primário deve restringir?

a) ( ) 3 Graus de liberdade

b) ( ) 2 Graus de Liberdade

c) ( ) 1 grau de liberdade

d) ( ) 6 graus de liberdade

(117)

Quantos graus de liberdade um datum primário deve restringir?

a) ( x ) 3 Graus de liberdade

b) ( ) 2 Graus de Liberdade

c) ( ) 1 grau de liberdade

d) ( ) 6 graus de liberdade

(118)

O que são Malhas?

(119)

O que são Malhas?

Resposta: São o resultado de um escaneamento de um produto qualquer, formado por uma nuvem de pontos interligados entre si, formando um modelo em 3D.

Referências

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