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1. A ESTAF. 2. Escoramento metálico. 3. Projetos. 4. Anexos

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(1)
(2)

1. A ESTAF

2. Escoramento metálico

3. Projetos

(3)

• Fundação: 15/09/1976;

• Iniciou sua operação com a locação de Andaimes e Escoramentos; • Em junho de 1999, fechou parceria com a GENIE Industries, hoje

pertencente a TEREX, trazendo Plataformas Aéreas para o NE;

• Em março de 2007, fechou parceria com a PASHAL, iniciando a locação de Fôrmas;

• Filiais: Bahia (desde 2000), São Paulo (desde 2004) e Minas Gerais (desde 2008).

(4)

2. Escoramento metálico

Escoramento metálico

um método sustentável

em obras de construção civil

(5)

INTRODUÇÃO

JUSTIFICATIVAS

CONCEITOS, VANTAGENS E CUIDADOS

RESULTADOS DE PESQUISA DE CAMPO

REFERÊNCIAS

(6)

Escoramento metálico

componentes horizontais

componentes verticais

(7)

Escoramento metálico, onde utilizá-lo?

(8)

 aumento na incidência de acidentes em obras com escoramento metálico

(9)

 complexidade na execução de montagem

(10)

 busca pela melhoria na qualidade dos serviços (projeto)

(11)

 falta abordagem científica às questões de escoramento

JUSTIFICATIVA

Pesquisar Por em prática Avaliar Corrigir Retroalimentar

(12)

atividade bastante utilizada, porém pouco pesquisada. Em Pernambuco,

sete empresas disputam o mercado, inclusive uma multinacional.

(13)

industrialização e racionalização da construção civil, surgimento de novos

produtos

(14)

ESCORAMENTO METÁLICO

“Conjunto de estruturas provisórias, construídas em geral por peças

pré-fabricadas destinadas a suportar seu peso próprio e peso da peça a ser

escorada, até que se torne autoportante, acrescentado de cargas adicionais de

trabalho, tais como ferramentas, equipamentos e equipe de execução”

(Pfeil, 1980)

(15)

ALGUMAS DAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO

possibilidade de muitos reaproveitamentos

(16)

ALGUMAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO

possui elevada resistência (absorção de carga);

possui elevada resistência (absorção de car

ESCORAMENTO METÁLICO X MADEIRA

V A R V EL DETALHE DETALHE D IA G O N A L D E 1. 65 m DIMENSÕES DO TRAPÉZIO LARGURA = 1.17 m ALTURA = 0.90 m, 1.20 m, 1.50 m. 1.17m B A R R A D E LI G A Ç Ã O D E 1. 17 m

(17)

ALGUMAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO

ocupa pouco espaço no armazenamento no canteiro

(18)

ALGUMAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO

impedem deslocamentos excessivos das bordas, evitando patologias nos

subsistemas (alvenaria, revestimento e etc.)

(19)

ALGUMAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO

favorecem a arquitetura dos projetos

(20)

ALGUMAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO

redução no consumo de forma e mão de obra em relação aos sistemas

convencionais

(Souza, 2008)

(21)

ESCORAMENTO (MADEIRA X METÁLICO)

MADEIRA

Montagem de escoramento – 25 a 40 homem x hora/m

3

(Pfeil, 1980)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Carga

10

20

30

40

kN/m

2

Consumo de madeira

4,70

5,90

7,10

8,20

% do volume

escorado

(22)

ESCORAMENTO (MADEIRA X METÁLICO)

METÁLICO

Montagem de escoramento – 04 a 06 homem x hora/m

3

(Caderno de índices e consumo – Rohr)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Carga

10

20

30

40

kN/m

2

Consumo de Metálico

1,40

2,50

5,00

5,00

% do volume

escorado

(23)

EXPECTATIVAS DOS USUÁRIOS

Expectativas dos usuários pesquisadas em obras de construção civil de

Pernambuco:

ganho de produtividade

diminuição de espaço utilizado para armazenamento

ganhos com a questão ambiental

garantias de segurança em utilizar equipamento industrializado com

responsável técnico especializado

(24)

RESULTADOS PARCIAIS (04 EMPRESAS)

EXPECTATIVA DO USUÁRIO

prdutividade

economia de

espaço

redução no

impacto ambieltal

segurança e

confiabilidade

economia de

financeira

(25)

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informações e documentação: referência: documentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - desempenho. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15696: Formas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos. Rio de Janeiro, 2009. BATISTA, A.M., MASCIA N.T., 4., Porto Alegre. Cimbramentos metálicos. Sintomas patológicos. Porto Alegre: Leme / Cpgec, 1997.

BATISTA, A.M., MASCIA N.T., 23., Campinas. Escoras metálicas empregadas em cimbramentos

para edificações e concreto armado. Campinas: Isbn, 2006.

BATISTA, A.M., MASCIA N.T., 48., Rio de Janeiro. Avaliação experimental de torres metálicas

utilizadas en escoramentos de estrutura de concreto. Rio de Janeiro: Ibracon, 2006.

JACSON PESSANHA DA SILVA (Brasil). Projetos e Cálculo Técnicas e equipamentos Mills. São Paulo, 1990.

(26)

REFERÊNCIAS

JOSIANE SOUZA (Brasil) (Org.). Manual SH de fôrmas para concreto e escoramentos metálicos. São Paulo: Pini, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MITIDIERI FILHO, Claudio V; HELENE, Paulo R L. Avaliação de Desempenho de Componentes e

Elementos Construtivos Inovadores Destinados a Habitação. Proposições específicas à Avaliação de Desempenho Estrutural. São Paulo: Epusp, 1998.

PFEIL, Walter. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Livros Técnicos S.a., 1987. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Livros Técnicos S.a., 2008.

SANTOS, Fernando Rodrigues Dos et al. (Org.). Projeto de norma - Formas e escoramentos para

estrutura de concreto - Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos. Disponível em:

(27)

3. Projetos

NBR 15.696:2009 – Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto

-Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos

Esta norma estabelece os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrma e escoramentos, para

execução de estruturas moldadas in loco

.

•Especificar as cargas admissíveis dos equipamentos utilizados;

•Definir clara e exatamente o posicionamento de todos os elementos;

•Informar as características técnicas utilizadas no dimensionamento, quais sejam:

cargas, velocidade de lançamento, altura de concretagem e de vibração, metodologia de lançamento, cargas nas bases de apoio, etc.;

•Ser detalhados com plantas, cortes, vistas e demais detalhes, de tal maneira que não

(28)

• Andaime tipo fachadeiro

Obra: Hospital Memorial São José

(29)

• Andaime tipo fachadeiro - Circular

Obra: Hospital Português

(30)

• Andaime tubular convencional (circular)

Obra: Terphane – Air Liquid

(31)

• Andaime estaflex

Obra: Engevix – Refinaria

(32)

3. Projetos

• Escoramento tubular de encaixe

(33)

• Reescoramento tubular convencional

Obra: Saraiva Transportes – Viaduto de Suape

(34)

• Fôrma metálica

Obra: Pirapama

(35)

Memória de cálculo simplificada: Andaime fachadeiro

As cargas de serviço a serem consideradas são as seguintes:

Peso próprio do andaime (altura de 24m): 480Kgf ou 240 Kgf por pé.

• Carga de pessoas (considerando a pior situação, ou seja, 8 pessoas em um mesmo andaime, de acordo com informações do cliente): 560kgf ou 311kgf/m considerando um fachadeiro de

1,80m.

Material: 300kgf/m

Ter-se-á a seguinte situação, em uma vista frontal, para o primeiro quadro: Q =240Kgf Q =240Kgf

Q=611 Kgf/m

A B As reações de apoio serão:

RA= RB=611x1, 8/2 + 240 ~ 780kgf

Ou seja, a reação nos apoios será de, aproximadamente, igual a 780kgf, para uma situação pouco provável de ocorrer na obra.

Segundo recomendações da NBR 8800, o valor da carga máxima admissível em função do

comprimento de flambagem, por poste é de 3000kgf. Considerando os efeitos de estabilidade, amarrações e conexões entre os quadros do fachadeiro, é recomendável a utilização de uma carga admissível de 2000kgf, por poste.

(36)

4. Anexos

Memória de cálculo simplificada: Tubular de encaixe

Para lajes com espessura de 0,14m, temos:

Qt =0,14 x 2.500 + 200 = 550 Kgf/m²

Para as vigas secundárias de 3”(três polegadas) na laje:

Iremos adotar o espaçamento de 0,40m (distância entre eixos) para as vigas secundárias de 3”, logo a carga será:

q = 550Kgf/m² x 0,40m = 220,00Kgf/m

Cálculo do momento:

M = q.L² = 220,00 x 1,90² ~ 100Kgf.m

8 8

O vão máximo de acordo com o projeto é de L = 1,90m, sendo assim atende aos quesitos acima no que diz respeito ao vão, suportando a carga de projeto.

O momento máximo admissível para a nossa viga de 3” é de: Madm=180,00 Kgf.m, onde no cálculo chegamos a um momento máximo de 100kgf.m, atendendo também a este quesito.

Logo concluímos que o espaçamento de 0,40m e o vão de 1,90m são suficientes para atender ao perfeito funcionamento do escoramento da viga de 3”.

Cálculo da flecha máxima:

F adm = 2100/500 +1 = 5,20mm;

F cal= 5 q L4 / (384 E.I) = 5 x (550 x 0, 40) x 2,104 / (384 x 13.500) = 0,00413m = 4,13mm.

Concluímos também que o espaçamento de 0,40m e o vão de 2,10m são suficientes para atender ao perfeito funcionamento do escoramento da viga de 3”.

A flecha máxima admissível é de 5,20mm e no cálculo chegamos a um valor máximo de 4,13mm, satisfazendo também a esta exigência da NBR 15.696/2009.

(37)

4. Anexos

Para os Postes (mais carregados) :

A carga no postes:

P= 1,53 x 1,68 x 550 = 1.414,00kgf.

Segundo recomendações da NBR 8800, o valor da carga máxima admissível em função do comprimento de flambagem, por poste é de 3.000,00 kgf. Considerando os efeitos de estabilidade, amarrações e

conexões, é recomendável a utilização de uma carga admissível de 2700,00 kgf, por poste.

Concluímos que todo o dimensionamento atende às recomendações da NBR 8800 e da NBR 15.696/2009. Suponhamos a seguinte situação:

A carga no poste mais carregado:

P= 1,30 x 1,30 x 1.700 = 2.873,00kgf.

Se a torre se desloca em APENAS 10cm, teremos:

P= 1,30 x 1,40 x 1.700 = 3.094,00 0kgf. (CARGA ACIMA DO PERMITO EM NORMA) –

(38)

Pernambuco

Av. Presidente Kennedy, 4425, Aguazinha Olinda – PE, 53270-320

(81) 3444-6300

Bahia

Av. Luis Tarquínio Pontes, Lote 12, nº 1336, Lot. Bosques dos Quiosques,

Pitangueiras, Lauro de Freitas – BA, 42700-000 (71) 3369-1093

Minas Gerais

Rua Araraquara, 197, Vila Paris Contagem – MG, 32372-020 (31) 3353-2010

São Paulo

Rua Araras, 16, Jd. Califórnia Barueri – SP, 06409-050 (11) 4706-4800

Referências

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