ANALISTA TRIBUTÁRIO RECEITA FEDERAL CONTABILIDADE GERAL. Profª. Camila Gomes

ANALISTA TRIBUTÁRIO – RECEITA 

FEDERAL

CONTABILIDADE GERAL

Aulas 01 a 08

Aulas 01 a 08

Profª. Camila Gomes

CONTABILIDADE GERAL

Edital

1 P i í i C áb i F d i 1. Princípios Contábeis Fundamentais.

2. Patrimônio: Componentes Patrimoniais: Ativo, Passivo e Situação Líquida (ou Patrimônio Líquido) Passivo e Situação Líquida (ou Patrimônio Líquido). 3. Diferenciação entre Capital e Patrimônio.

4 Equação Fundamental do Patrimônio

Aprova Concurso

4. Equação Fundamental do Patrimônio.

5. Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais. 6. Fatos Contábeis e Respectivas Variações 6. Fatos Contábeis e Respectivas Variações Patrimoniais.

7. Contas: Conceito, Débito, Crédito e Saldo – Teorias, Função e Estrutura das Contas –

CONTABILIDADE GERAL

Edital

C P i i i d R l d Contas Patrimoniais e de Resultado. 8. Apuração de Resultados.

9 Sistemas de Contas Plano de Contas 9. Sistemas de Contas. Plano de Contas. 10. Provisões em Geral.

11 Escrituração: Conceito e Métodos – Lançamento

Aprova Concurso

11. Escrituração: Conceito e Métodos Lançamento Contábil: Rotina e Fórmulas. Processo de Escrituração. Escrituração de Operações Financeiras. Escrituração. Escrituração de Operações Financeiras. 12. Livros de Escrituração: Obrigatoriedade, Funções e Formas de Escrituração. Erros de Escrituração e suas correções.

CONTABILIDADE GERAL

Edital

14 B l d V ifi ã 14. Balancete de Verificação.

15. Balanço Patrimonial: Obrigatoriedade e apresentação Conteúdo dos Grupos e Subgrupos

apresentação. Conteúdo dos Grupos e Subgrupos. 16. Classificação das Contas, Critérios de Avaliação do Ativo e Passivo e Levantamento do Balanço de

Aprova Concurso

do Ativo e Passivo e Levantamento do Balanço de acordo com a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações).

por Ações).

17. Demonstração do Resultado do Exercício: Estrutura, Características e Elaboração de acordo com a Lei nº 6.404/76.

CONTABILIDADE GERAL

Edital

d M d i d S i V did d

das Mercadorias ou dos Serviços Vendidos e dos Lucros: Bruto, Operacional e Não‐ Operacional do Exercício do Resultado do Exercício antes e depois Exercício, do Resultado do Exercício antes e depois da Provisão para o Imposto sobre a Renda e para a Contribuição Social sobre o Lucro

Aprova Concurso

Contribuição Social sobre o Lucro.

19. PIS/PASEP e COFINS ‐ Regime cumulativo e não‐ cumulativo.

CONTABILIDADE GERAL

Conceito de Contabilidade

“C bilid d é iê i d i

“Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativos aos atos e fatos da administração econômica ” (1º aos atos e fatos da administração econômica.” (1º Congresso Brasileiro de Contabilidade – 1924)

Aprova Concurso

Contabilidade é a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio das entidades com ou sem controla o patrimônio das entidades com ou sem fins lucrativos para fornecer informações a quem interessar possa.

CONTABILIDADE GERAL

Objeto da Contabilidade

“N C bilid d bj é i ô i “Na Contabilidade, o objeto é sempre o patrimônio de uma Entidade, definido como um conjunto de bens direitos e de obrigações para com terceiros bens, direitos e de obrigações para com terceiros, pertencente a uma pessoa física, a um conjunto de pessoas como ocorre nas sociedades informais ou a

Aprova Concurso

pessoas, como ocorre nas sociedades informais, ou a uma sociedade ou instituição de qualquer natureza, independentemente da sua finalidade, que pode, ou independentemente da sua finalidade, que pode, ou não, incluir o lucro.” (Resolução CFC nº 774/94)

CONTABILIDADE GERAL

Finalidade da Contabilidade

A bilid d é id fi lid d d A contabilidade é mantida com a finalidade de fornecer às pessoas interessadas (usuários) informações sobre um patrimônio determinado

informações sobre um patrimônio determinado.

CONTABILIDADE GERAL

Campo de Aplicação

O d li ã d bilid d é

O campo de aplicação da contabilidade é uma azienda (patrimônio considerado juntamente com a pessoa que tem sobre ele poderes de administração pessoa que tem sobre ele poderes de administração e disponibilidade. Patrimônio + Pessoa que o administra)

Aprova Concurso

CONTABILIDADE GERAL

Função da Contabilidade

E f õ d C bilid d

Entre as funções da Contabilidade temos:

‐ função administrativa (ou gerencial): controla o Patrimônio

Patrimônio

‐ função econômica (ou financeira): apurar o lucro ou prejuízo ou seja calcular o Resultado

Aprova Concurso

CONTABILIDADE GERAL

Usuários da Contabilidade

O á i d

Os usuários podem ser:

‐ internos: administradores, gerentes, contadores. externos: governo fornecedores clientes bancos ‐ externos: governo, fornecedores, clientes, bancos, etc.

CONTABILIDADE GERAL

Aspectos Patrimoniais

A C bilid d d d i

A Contabilidade se ocupa de dois aspectos patrimoniais:

Qualitativos: identificação dos elementos que compõem o patrimônio (bens direitos e obrigações)

Aprova Concurso

compõem o patrimônio (bens, direitos e obrigações) Quantitativos: identificação em valores monetários Quantitativos: identificação em valores monetários dos elementos que compõem o patrimônio

CONTABILIDADE GERAL

Técnicas Contábeis

E i ã i d f l

Escrituração: registro dos fatos que alteram o patrimônio

Demonstrações Contábeis: exposição através de Demonstrações Contábeis: exposição através de relatórios de todos os fatos contábeis

Análise das Demonstrações Contábeis: interpreta os

Aprova Concurso

Análise das Demonstrações Contábeis: interpreta os fatos contábeis expostos nas demonstrações

Auditoria: revisão dos fatos contábeis expostos nas Auditoria: revisão dos fatos contábeis expostos nas demonstrações

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio

O i ô i é f d l j d b

O patrimônio é formado pelo conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma pessoa física ou jurídica que possam ser avaliados física ou jurídica, que possam ser avaliados economicamente.

Aprova Concurso

Bens: tudo que serve para satisfazer uma necessidade humana. Podem ser tangíveis ou necessidade humana. Podem ser tangíveis ou intangíveis, móveis ou imóveis.

Direitos: valores a receber de terceiros (créditos) Obrigações: valores a pagar (débitos)

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Patrimônio – Equação Fundamental

A i B Di i Ativo = Bens + Direitos Passivo = Obrigações Passivo = Obrigações

A eventual diferença entre os totais do Ativo e o

Aprova Concurso

A eventual diferença entre os totais do Ativo e o Passivo é denominado Patrimônio Líquido.

A = P + PL

APLICAÇÕES = Bens + Direitos = Ativo Total ORIGENS = Obrigações + PL = Passivo Total

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio – Equação Fundamental

Si ô i

Sinônimos:

Ativo = Patrimônio Bruto = Capital Aplicado = Capital Ativo = Patrimônio Bruto = Capital Aplicado = Capital Investido

Aprova Concurso

Passivo Exigível = Passivo = Capital de Terceiros = Capital Alheio

Capital Alheio

Patrimônio Líquido = Capital Próprio

Capital Total à Disposição = Capital Próprio + Capital de Terceiros

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio – Estados Patrimoniais

Si ã lí id i i l SL A P Situação líquida patrimonial: SL = A – P

Situação Líquida Nula: também denominada ‐ Situação Líquida Nula: também denominada  compensada ou equilibrada.  A = P => SL = Zero Aprova Concurso A = P  =>  SL = Zero A P

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio – Estados Patrimoniais

Si ã Lí id P i i bé d i d

Situação Líquida Positiva: também denominada ativa ou superavitária. A > P => SL > 0 A > P => SL > 0 Aprova Concurso A P SL

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio – Estados Patrimoniais

Si ã Lí id N i bé d i d

Situação Líquida Negativa: também denominada passiva, deficitária ou Passivo a Descoberto.

A < P => SL < 0 A < P => SL < 0

Aprova Concurso

A P

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Patrimônio ‐ Contas

C é í l ib íd d

Conta é o título atribuído a cada componente patrimonial e suas variações.

Quanto aos elementos que registram podem ser:

patrimoniais: registram os bens os direitos as

Aprova Concurso

patrimoniais: registram os bens, os direitos, as obrigações e a situação líquida.

de resultado: registram as receitas e as despesas de resultado: registram as receitas e as despesas

de compensação: registram os principais atos administrativos.

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Contas

Q à d

Quanto à sua natureza podem ser:

devedoras: contas do ativo, de despesa, retificadoras do passivo exigível e retificadoras do retificadoras do passivo exigível e retificadoras do patrimônio líquido.

credoras: contas do passivo exigível do patrimônio

Aprova Concurso

credoras: contas do passivo exigível, do patrimônio líquido, de receita e retificadoras do ativo.

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Contas

Q í l d d lh d úd

Quanto ao nível de detalhamento de seu conteúdo podem ser:

sintéticas: contas não divididas em subcontas Seu sintéticas: contas não divididas em subcontas. Seu título traz informações genéricas de seu conteúdo. Ex: Bancos conta movimento

Aprova Concurso

Ex: Bancos conta movimento.

analíticas: são as contas divididas em subcontas. Seu título traz informações mais detalhadas quanto ao título traz informações mais detalhadas quanto ao seu conteúdo. Ex: HSBC Bank Brasil S.A.

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Contas

El i i d í l d

Elementos essenciais de uma conta: título, data, histórico, valor debitado, valor creditado, saldo.

Livro Razão: livro onde consta cada conta com suas respectivas movimentações de entradas e saídas de

Aprova Concurso

respectivas movimentações de entradas e saídas de valores.

Razonete ou conta “T”: representação gráfica simplificada de uma conta.

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Contas

T i d

Teorias das contas

Por meio das teorias das contas os estudiosos da Por meio das teorias das contas, os estudiosos da Contabilidade se dedicam a explicar a natureza das contas Várias escolas surgiram ao longo dos anos

Aprova Concurso

contas. Várias escolas surgiram ao longo dos anos, cada uma defendendo a sua teoria para justificar os critérios adotados na classificação das contas. As critérios adotados na classificação das contas. As mais importantes e tradicionais são:

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Contas

T i P li t t t

- Teoria Personalista: as contas representam pessoas.

a) Contas do proprietário (PL receitas e a) Contas do proprietário (PL, receitas e

despesas)

b) Contas dos agentes consignatários (bens)

Aprova Concurso

b) Contas dos agentes consignatários (bens) c) Contas dos agentes correspondentes

(direitos e obrigações). (direitos e obrigações).

- Teoria Materialista: relação entre as contasç é material.

a) Contas integrais (bens, direitos e obrigações)

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Contas

b) C t dif i i ( it d

b) Contas diferenciais (receitas, despesas e PL)

- Teoria Patrimonialista: reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade

Aprova Concurso

patrimônio como objeto da contabilidade.

a) Contas patrimoniais (bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido)

obrigações e patrimônio líquido)

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

O Pl d C é l ã d i d d

O Plano de Contas é uma relação padronizada de contas a serem utilizadas pela empresa, composto pelo elenco de contas codificação das contas a pelo elenco de contas, codificação das contas, a função e o funcionamento de cada conta.

Ex: Conta Mercadorias

Aprova Concurso

Ex: Conta Mercadorias

Função: registrar e controlar as entradas e saídas de mercadorias.

mercadorias.

Funcionamento: debitada pelas entradas e creditada pelas saídas de mercadorias.

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

O El d C é l ã d

O Elenco de Contas é uma relação das contas utilizadas pela empresa. Diferente do plano de contas o elenco não apresenta a função e contas, o elenco não apresenta a função e funcionamento das contas.

Ex: Aprova Concurso Ex: 1. ATIVO 1.1. Ativo Circulante 1.1. Ativo Circulante 1.1.01. Disponível 1.1.01.01. Caixa ... 1.1.02. Créditos 1.1.02.01. Duplicatas a Receber ...

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

1.1.04. Despesas Antecipadas (Exercício Seguinte) 1 1 04 02 Seguros a vencer

Aprova Concurso

1.1.04.02. Seguros a vencer ...

1.2. Ativo Não Circulante

1.2.01. Ativo Realizável a Longo Prazo

1.2.01.04. Créditos com pessoas ligadas (não usuais) ...

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

1 2 02 I i

1.2.02. Investimentos

1.2.02.01. Participações Societárias Permanentes ... 1.2.03. Imobilizado 1 2 03 01 Móveis e Utensílios Aprova Concurso 1.2.03.01. Móveis e Utensílios ... 1.2.04. Intangível 1.2.04. Intangível 1.2.04.01. Marcas e Patentes ...

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

2 3 02 R d C i l

2.3.02. Reserva de Capital

2.3.02.01. Reserva de Ágio na Emissão de Ações

2 3 02 02 Reserva do Produto da Alienação de 2.3.02.02. Reserva do Produto da Alienação de Partes Beneficiárias

Aprova Concurso

...

2.3.03. (+/‐) Ajustes na Avaliação Patrimonial

2.3.03.01. (+/‐) Ajuste de Avaliação de Ativo a Preço 2.3.03.01. ( / ) Ajuste de Avaliação de Ativo a Preço de Mercado

...

2.3.04. Reservas de Lucros 2.3.04.01. Reserva Legal

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

2 3 04 03 R C i ê i 2.3.04.03. Reserva para Contingências ... 2 3 05 ( ) Ações em Tesouraria 2.3.05. (‐) Ações em Tesouraria 2.3.05.01. Ações Resgatadas Aprova Concurso ... 2.3.06. (‐) Prejuízos Acumulados 3. DESPESAS 3.1. Despesas Operacionais 3.1.01. Despesas de Vendas

3.1.01.01. Comissões sobre vendas ...

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

3 1 03 02 Despesas com Transporte

Aprova Concurso

3.1.03.02. Despesas com Transporte ...

3.1.04. Despesas Financeiras 3.1.04. Despesas Financeiras 3.1.04.01. Juros Passivos

...

3.1.05. Outras Despesas Operacionais

3.1.05.01. Variações Monetárias Passivas ...

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

3 2 O D

3.2. Outras Despesas

3.2.01. Despesas de Investimentos

3 2 01 01 Perdas com Alienação de Investimentos 3.2.01.01. Perdas com Alienação de Investimentos ...

3 2 02 Despesas de Ativo Imobilizado

Aprova Concurso

3.2.02. Despesas de Ativo Imobilizado 3.2.02.01. Custo de Imobilizado Vendido ...

...

4. RECEITAS

4.1. Receitas Operacionais

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

4.1.03. Outras Receitas Operacionais 4.1.03.01. Receitas de Dividendos 4.1.03.01. Receitas de Dividendos ...

4.2. Outras Receitas

4.2.01. Receitas com Investimentos

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

...

4.2.02. Receitas com Ativo Imobilizado 4 2 02 01 Venda de Ativo Imobilizado 4.2.02.01. Venda de Ativo Imobilizado ...

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

D d CPC 00

De acordo com o CPC 00:

Ativo é um recurso controlado pela entidade como Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a

Aprova Concurso

que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;

Passivo é uma obrigação presente da entidade, Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

D d CPC 00

De acordo com o CPC 00:

Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos

Aprova Concurso

passivos.

Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais.

CONTABILIDADE GERAL

Plano de Contas

D d CPC 00

De acordo com o CPC 00:

Despesas são decréscimos nos benefícios Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou

Aprova Concurso

da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniaisp

.

CONTABILIDADE GERAL

Funcionamento das Contas

C d A i D

Contas de Ativo e Despesas

Representam os investimentos da empresa (bens e direitos) e seus gastos (despesas) ou seja as direitos) e seus gastos (despesas), ou seja, as aplicações de recursos. Possuem natureza devedora, portanto:

Aprova Concurso

portanto:

Para aumentar o saldo: DEBITA‐SE Para aumentar o saldo: DEBITA SE Para diminuir o saldo: CREDITA‐SE

CONTABILIDADE GERAL

Funcionamento das Contas

C d P i P i ô i Lí id R i Contas do Passivo, Patrimônio Líquido e Receitas

Representam as origens de recursos (passivo: recursos originados de terceiros; PL: recursos recursos originados de terceiros; PL: recursos originados dos acionistas ou sócios; Receitas: recursos originados das operações da empresa)

Aprova Concurso

recursos originados das operações da empresa). Possuem natureza credora, portanto:

Para aumentar o saldo: CREDITA‐SE Para diminuir o saldo: DEBITA‐SE

CONTABILIDADE GERAL

Funcionamento das Contas

C R ifi d

Contas Retificadoras:

Representam reduções de seus grupos. As contas retificadoras do ativo são de natureza credora retificadoras do ativo são de natureza credora, aumentando‐se o seu saldo mediante crédito, e são representadas logo abaixo da conta a que retificam

Aprova Concurso

representadas logo abaixo da conta a que retificam, em função de perfeita evidenciação. Ex: Provisão para Devedores Duvidosos.

para Devedores Duvidosos.

As contas retificadoras do passivo e de patrimônio líquido são de natureza devedora, aumentando‐se o seu saldo mediante débito. Ex: Capital a Integralizar

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

R l ã CFC º 750/93 (Al d l R l ã

Resolução CFC nº 750/93 (Alterado pela Resolução

CFC nº. 1.282/10)

Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC) Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC).

DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA

Aprova Concurso

DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA

Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

(PC) os enunciados por esta Resolução. (PC) os enunciados por esta Resolução.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

§ 1º A b â i d P i í i d C bilid d é

§ 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é

obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).

§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há

Aprova Concurso

§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há

situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

DA CONCEITUAÇÃO DA AMPLITUDE E DA DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO

Art 2º Os Princípios de Contabilidade representam a Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a

essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade consoante o entendimento

Aprova Concurso

Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

A t 3º Sã P i í i d C t bilid d

Art. 3º São Princípios de Contabilidade:

I) o da ENTIDADE;

II) o da CONTINUIDADE; II) o da CONTINUIDADE; III) o da OPORTUNIDADE;

IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; Aprova Concurso

IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10); (Revogado pela Resolução CFC n . 1.282/10); VI) o da COMPETÊNCIA; e

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

O PRINCÍPIO DA ENTIDADE O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o

Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no

Aprova Concurso

diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

P üê i ã P i ô i ã

Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários no caso de sociedade ou instituição

proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à

ENTIDADE mas a recíproca não é verdadeira A soma Aprova Concurso

ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico‐contábil.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a

Entidade continuará em operação no futuro e Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta

Aprova Concurso

componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE

Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere‐se ao

processo de mensuração e apresentação dos processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas

Aprova Concurso íntegras e tempestivas.

Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original

determina que os componentes do patrimônio determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações expressos em moeda

Aprova Concurso

originais das transações, expressos em moeda nacional.

§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser § 1 As seguintes bases de mensuração devem ser

utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

I C hi ó i O i ã i d l

I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri‐los na data da aquisição Os passivos são registrados pelos valores

Aprova Concurso

aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

II V i ã d hi ó i U i d

II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos podem sofrer variações decorrentes dos passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:

a) Custo corrente Os ativos são reconhecidos pelos Aprova Concurso

a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados,

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

i á i li id b i ã

que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;

b) Valor realizável Os ativos são mantidos pelos b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma

Aprova Concurso

poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

) V l O i ã id l l

c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente

Aprova Concurso

passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

d) V l j É l l l i d

d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras dispostas a isso em uma transação conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e

e) Atualização monetária Os efeitos da alteração do Aprova Concurso

e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

§ 2º Sã l d d ã d li ã

§ 2º São resultantes da adoção da atualização

monetária:

I a moeda embora aceita universalmente como I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;

Aprova Concurso

em termos do poder aquisitivo;

II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e

CONTABILIDADE GERAL

Princípios de Contabilidade

III t li ã tá i ã t

III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder

Aprova Concurso

elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período.

período.

O PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIAÇ Art. 8º . (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

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Princípios de Contabilidade

O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

Art. 9º O Princípio da Competência determina que os

efeitos das transações e outros eventos sejam efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento

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independentemente do recebimento ou pagamento.

Parágrafo único. O Princípio da Competência

pressupõe a simultaneidade da confrontação de pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

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Princípios de Contabilidade

O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA

Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a

adoção do menor valor para os componentes do adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a

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apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

o patrimônio líquido.

Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe

o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos

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Princípios de Contabilidade

á i à i i di õ d

necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos

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ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto‐Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista.

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Patrimônio ‐ Escrituração

Té i C áb i Técnicas Contábeis

Escrituração: registro dos fatos que alteram o Escrituração: registro dos fatos que alteram o patrimônio

Demonstrações Contábeis: exposição através de

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Demonstrações Contábeis: exposição através de relatórios de todos os fatos contábeis

Análise das Demonstrações Contábeis: interpreta os Análise das Demonstrações Contábeis: interpreta os fatos contábeis expostos nas demonstrações

Auditoria: revisão dos fatos contábeis expostos nas demonstrações

CONTABILIDADE GERAL

Patrimônio ‐ Escrituração

E i ã é é i ábil á l l Escrituração é a técnica contábil responsável pelo  registro dos fatos contábeis (todos os 

acontecimentos que alteram a situação patrimonial acontecimentos que alteram a situação patrimonial  da empresa).

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Patrimônio ‐ Escrituração

Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes com obediência aos

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em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.

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Patrimônio ‐ Escrituração

§ 1º A d õ fi i d í i

§ 1º As demonstrações financeiras do exercício em que houver modificação de métodos ou critérios contábeis de efeitos relevantes deverão indicá la contábeis, de efeitos relevantes, deverão indicá‐la em nota e ressaltar esses efeitos.

§ 2o A companhia observará exclusivamente em

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§ 2o A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam,

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Patrimônio ‐ Escrituração

d i i ili ã d é d

conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros lançamentos ou ajustes ou a elaboração registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras.

§ 3o As demonstrações financeiras das companhias

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§ 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

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Patrimônio ‐ Escrituração

i d l d i i d bili

assinadas pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

§ 5o As normas expedidas pela Comissão de Valores § 5o As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os

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deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.

nos principais mercados de valores mobiliários.

§ 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as

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Patrimônio ‐ Escrituração

hi b

companhias abertas.

O Conselho Federal de Contabilidade CFC por O Conselho Federal de Contabilidade – CFC, por meio da Resolução CFC nº1.130/11, dispõe sobre as formalidades de escrituração: Aprova Concurso formalidades de escrituração: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11 RESOLUÇÃO CFC N. 1.330/11 (...)

Formalidades da escrituração contábil

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Patrimônio ‐ Escrituração

b â i P i í i d C bilid d com observância aos Princípios de Contabilidade.

4. O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Nesse sentido, esta Interpretação não estabelece o nível de detalhe ou mesmo sugere

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não estabelece o nível de detalhe ou mesmo sugere um plano de contas a ser observado. O detalhamento dos registros contábeis é diretamente detalhamento dos registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que

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Patrimônio ‐ Escrituração

id d l d i i ã

uma autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um padrão pré‐ definido

definido.

5. A escrituração contábil deve ser executada: a) em idioma e em moeda corrente nacionais;

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a) em idioma e em moeda corrente nacionais; b) em forma contábil;

c) em ordem cronológica de dia, mês e ano; c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;

d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e

e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em

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Patrimônio ‐ Escrituração

l id i f

elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

6 A escrituração em forma contábil de que trata o 6. A escrituração em forma contábil de que trata o item 5 deve conter, no mínimo:

a) data do registro contábil ou seja a data em que o

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a) data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;

b) conta devedora; b) conta devedora; c) conta credora;

d) histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;

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Patrimônio ‐ Escrituração

) l d i ábil

e) valor do registro contábil;

f) informação que permita identificar, de forma unívoca todos os registros que integram um mesmo unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil.