• Nenhum resultado encontrado

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

Prof. Marcio Kimpara

UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

FAENG – Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

AULA 9 – CONVERSORES

(2)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 2

Flyback é o conversor mais

comumente

usado

em

aplicações de baixa potência

onde a tensão de saída precisa

ser isolada da fonte principal de

entrada.

Conversor Buck

Conversor Buck Boost

Conversor Forward

Conversor Flyback

Sem isolação

Isolados

Incorporação do isolamento galvânico ao

conversor Buck-Boost

O indutor e o

transformador podem ser integrados em um único

(3)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 3

O conversor flyback é derivado do conversor buck-boost, com a

adição do transformador.

• É comumente usado no modo de condução descontínua;

• Não precisa de indutor de saída;

• Múltiplas saídas isoladas;

• Transformador  indutores acoplados*;

• Modificando o sentido do enrolamento no secundário, pode-se

obter a tensão positiva ou negativa para a carga;

*No Flyback o elemento magnético na verdade não funciona

como transformador convencional, mas sim como indutores

acoplados, pois, idealmente, em um transformador não há

armazenamento de energia (toda a energia é instantaneamente

transferida do primário para o secundário)

(4)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Anote: Diferenças entre um transformador e

indutores acoplados

No Flyback, quando a chave conduz, armazena-se energia na indutância do

"primário" (no campo magnético) e o diodo fica reversamente polarizado.

Quando a chave desliga, para manter a continuidade do fluxo, o diodo entra

em condução, e a energia acumulada no campo magnético é enviada à saída.

4

Um dispositivo magnético comporta-se como um transformador quando

existirem, ao mesmo tempo, correntes em mais de um enrolamento, de

maneira que o fluxo de magnetização seja essencialmente constante.

Outro arranjo possível para enrolamentos acoplados magneticamente é

aquele em que a continuidade do fluxo é feita pela passagem de corrente ora

por um enrolamento, ora por outro, garantindo-se um sentido de correntes

que mantenha a continuidade do fluxo.

(5)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 5 L Vin C D Vo Vin C D Vo

-

+

Vin Chave Vin Chave

Adição do transformador

(indutores acoplados)

Modificando a posição da

chave...

Circuito Buck-Boost

Modificando o

sentido do

enrolamento no

secundário

(6)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 6

Conversor Flyback – Circuito Básico

C

D

Vcc

Chave

Sinal gate

C

V

1

V

2

Possibilidade de

(7)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 7

• O circuito magnético é assumido linear e o acoplamento entre primário e

secundário é considerado ideal.

• Semicondutores sejam ideais (durante a condução a queda de tensão na

chave e no diodo são desprezadas, assim como os tempos de subida e

descida)

• Os enrolamentos do transformador, bem como o núcleo é considerado são

considerados sem perdas.

• A tensão de entrada é constante e livre de ondulações.

Simplificações para análise

Antes de analisar o circuito mostrado no slide anterior,

considere que:

(8)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Princípio de Operação – Análise Qualitativa

Circuito Básico: A análise a seguir será feita para 1 saída, porém o

mesmo vale para outras saídas, caso o conversor seja de múltiplas

saídas.

C

D

Vcc

Chave Sinal gate

Vo

(9)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Etapas de Operação – 1ª Etapa

Quando a chave “S” é ligada, o enrolamento primário do transformador é

conectado à fonte de entrada Vcc com o “ponto” ligado no lado positivo.

Neste instante, o diodo “D” conectado em série com o enrolamento

secundário fica reversamente polarizado devido à tensão induzida no

secundário (potencial positivo aparece no terminal com “ponto” do

secundário). Assim, com a chave ligada, existe corrente fluindo pelo

enrolamento primário mas não pelo enrolamento secundário devido ao

bloqueio do diodo. Neste estágio, a corrente no primário cresce

linearmente e ocorre o armazenamento de energia no transformador

(indutor)

C

D

Vcc

S

Vo

Durante toda esta

etapa, a carga é

alimentada

pelo

capacitor

(previamente

carregado

em

etapas anteriores)

(10)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Etapas de Operação – 2ª Etapa

Tem início quando a chave “S” é desliga após conduzir por certo tempo. O

caminho para a corrente no primário é interrompida e de acordo com as

leis da indução magnética, a polaridade dos enrolamentos (indutâncias) se

inverte. A reversão de polaridade da tensão no secundário faz com que o

diodo “D” entre em condução.

A corrente passa a fluir no secundário carregando o capacitor e

alimentando a carga, fazendo com que a corrente decresça a medida que a

energia armazenada no transformador durante a primeira etapa é

transferida.

10

C

D

Vcc

S

Vo

(11)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

2ª Etapa

11

Durante a segunda etapa, duas situações podem ocorrer:

❶ A energia armazenada no primário foi totalmente

descarregada, configurando o modo de condução descontínua

 existe uma terceira etapa

❷ A energia armazenada no primário não foi totalmente

descarregada e o período de chaveamento iniciará um novo

ciclo, o que configura o modo de condução contínuo.

(12)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Etapas de Operação – 3ª Etapa (apenas para o

modo descontínuo)

Nesta etapa a corrente i2 se torna nula e o diodo “D” é bloqueado. Por não

existir corrente nos enrolamentos primário e secundário, as tensões sobre

ambos também são nulas. Nesta etapa o capacitor de saída fornece a

energia para a carga.

A etapa 3 se encerra quando a chave “S” é ligada e o circuito volta para a

etapa 1 novamente e a sequência se repete.

12 C D Vcc S Vo

(13)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 13

Operação do conversor no MCD – reg. permanente

1º Subintervalo

C

D

Vin

S

Vo

V

S

V

D

V

1

V

2

dt

di

L

V

V

V

in 1 1 1 1

1 2 2 1 2 1 2

.

.

N

N

V

V

N

N

V

V

in

o in D o D

V

N

N

V

V

V

V

V





1 2 2

.

0

S

V

S

I

I

1

R

V

I

I

C

o

o

DT

L

V

I

m áx in

.

1 _ 1

0

2

I

D

I

dt

L

V

di

L

V

dt

di

in

.

1 1 1 1 1

(14)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 14

2º Subintervalo

C D Vin S Vo VS VD V1 V 2

0

D

V

dt

di

L

V

V

V

o 2 2 2 2

.

2 1 1 2 1 2 1

.

.

N

N

V

V

N

N

V

V

o





2 1 1

.

N

N

V

V

V

V

V

V

o in S in S D o m áx m ín

t

L

V

I

I

.

2 _ 2 _ 2

m áx m áx m áx m áx

I

N

N

I

N

N

I

I

I

V

I

V

P

P

_ 1 2 1 _ 2 1 2 _ 2 _ 1 2 2 1 1 2 1

.

.

0

S

I

I

D

I

C

I

o 2

I

I

D

(15)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 15

3º Subintervalo

0

D o D

I

V

V

0

0

2 2

I

V

0

0

1 1

I

V

0

S in S

I

V

V

C D Vin S Vo VS VD V1 V 2

No primário:

No secundário:

o C

I

I

(16)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 16

Formas de Onda MCD

Conversor Flyback -

Correntes

máx

I

1_

t

t

t

) ( ) ( 1 t I t IS

)

(t

I

C ) ( ) ( 2 t I t ID ton toff Ts tD tX o

I

I

I

o

2 máx

I

2_ C D Vcc S Vo Ic

(17)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 17

Formas de Onda - MCD

Conversor Flyback -

Tensões

t

t

t

)

(

1

t

V

)

(t

V

S

)

(t

V

D ton toff 2 1 N N V Vino 2 1 N N Vo  in

V

Ts tD tX in

V

o

V

1 2 N N V Voin

)

(

2

t

V

o V  1 2 N N Vin

t

C D Vcc S Vo

(18)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 18

Relação entre tensão de saída e entrada (ganho estático)

0

.

.

.

2 1





o D S in

t

N

N

V

T

D

V

Balanço volts.segundos

1 2

.

N

N

t

f

D

V

V

D S in o

) ( 1 t V 2 1 N N Vo  in V ton toff Ts tD tX

Isolando tD:

1 2

.

.

N

N

V

f

D

V

t

o S in D

Para operar no modo descontínuo:

off D

t

t

S o S in

D

T

N

N

V

f

D

V

.

1

.

.

1 2

1 2

1

1

N

N

V

V

D

o in

(19)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Cálculo das indutâncias

S m áx in

f

I

D

V

L

.

.

_ 1 1

D o m áx m ín

t

L

V

I

I

.

2 _ 2 _ 2

No secundário

0 m áx D o

I

t

V

L

_ 2 2

.

No primário

(

MCD

)

t

ton toff Ts tD tX Correntes 1 L

i

i

L2 máx

I

1_ máx

I

2_

DT

L

V

I

m áx in

.

1 _ 1

(20)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II

Esforços de corrente nos semicondutores

2

.

.

1

_ 1 _ _ _ m áx m éd S m éd S in m éd S

I

D

I

Área

T

I

I

I

o méd D

I

I

_

Área

T

I

D_m éd

1

.

t

) ( ) ( 2 t I t ID ton toff Ts tD tX máx

I

2_

Diodo

Chave

S m áx D o m éd D

T

I

t

I

I

.

2

.

2_ _

máx

I

1_

t

) ( ) ( 1 t I t IS

(21)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 21

Exemplo de Projeto

Dados de Projeto

- Tensão de entrada: Vin = 15V

- Tensão de saída: Vo = 5V

- Potência na carga: P = 15W

- Frequência de operação: fs = 20kHz

- Relação de transformação: N1/N2 = 10

Cálculo do valor médio da corrente na carga:

A

V

P

i

o o

1

15

15

Definição do valor do duty cicle máximo:

1 2

1

1

N

N

V

V

D

o in

10

1

5

15

1

1

D

D

0

,

2439

(22)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 22

Cálculo do intervalo de tempo da segunda etapa (

t

D

)

Cálculo do valor da máxima corrente no secundário:

m áx m áx

I

N

N

I

2_ 1 2 _ 1

.

I

1_máx

3

,

3

A

1 2

.

.

N

N

V

f

D

V

t

o S in D

10

1

5

10

20

2

,

0

15

3

D

t

t

D

3

s

Cálculo do valor da máxima corrente no primário:

S D o m áx

f

t

i

I

2

_ 2

 

3 6 _ 2

10

20

10

3

1

2

m áx

I

I

2_máx

33

A

33

10

1

_ 1 m áx

I

Cálculo da indutância no secundário:

m áx D o

I

t

V

L

_ 2 2

.

33

10

3

5

6 2 

L

L

2

454

nH

(23)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 23

Cálculo da indutância no primário:

Esforços de tensão e corrente nos semicondutores:

S m áx in

f

I

D

V

L

.

.

_ 1 1

000

.

20

3

,

3

2

,

0

15

1

L

L

1

45

,

4

H

A

V

P

i

in m ed S

1

15

15

_

Chave “S”

(se eficiência=100%)

A

I

i

S_máx

1_máx

3

,

3

V

V

N

N

V

V

V

m áx S o in m áx S

65

10

5

15

_ 2 1 _





Diodo “D”

A

I

i

D_med

o

1

A

I

i

D_máx

2_máx

33

V

V

N

N

V

V

V

m áx S in o m áx D

5

,

6

10

1

.

15

5

_ 1 2 _





(24)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 24 Enrolamento primário:

O transformador precisa satisfazer:

Projeto Transformador

pri on in m áx pri

L

t

V

I

_

.

s pri in pri

f

I

D

V

L

.

.

max _ max

pri

op out pri núcleo in

L

I

f

P

P

.

.

2

1

2 max _ ) (

Onde armazenar a energia ?

1. Para uma densidade de fluxo magnetico uniforme

Onde:  = permeabilidade, H = intensidade do campo magnético, r = material magnético e g = entreferro

2. Para o ferrite, r é da ordem de 1500 enquanto que para o entreferro ele é da ordem de 1. Assim, a intensidade do campo magnético no entreferro é muito maior que a intensidade do campo magnético no ferrite.

3. A energia armazenada é proporcional ao quadrado da intensidade do campo magnético. Deste modo, a energia é virtualmente armazenada no entreferro.

2 max _ . 2 1 pri pri I L Wg g r r H H A B     .   .

(25)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 25

Projeto Transformador

O transformador do Flyback normalmente utiliza gap

(26)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 26 Comprimento airgap (cm):

Número de voltas:

Número de voltas no secunário da saída de mais alta potência:

Para determinar o número de voltas no secundário de saídas adicionais:

Projeto Transformador

2 max 8 2 max _

10

4

,

0

B

A

I

L

l

c pri pri g

L pri pri

A

L

N

1000

Ac  área da seção transversal do núcleo (cm²) Bmáx  máxima densidade de fluxo (Tesla) L  em mH

AL  parâmetro fornecido pelo fabricante

m áx in m áx fwD out pri

D

V

D

V

V

N

N

.

1

sec

1 ) 1 ( ) 1 sec( ) ( ) sec( D out D n out n

V

V

N

V

V

N

VfwD  queda de tensão no diodo (quando em condução)

(27)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 27

Projeto Transformador

Figure: Flyback transformer secondary arrangements:

(a) center-tapped secondaries; (b) isolated secondaries.

(a)

(28)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 28

Existem duas ressonâncias:

1. Ressonância entre a indutância de dispersão do transformador e a capacitância dreno-fonte do MosFet; 2. Ressonância entre a indutância de magnetização do transformador e a capacitância dreno-fonte do Mosfet.

Técnica de enrolamento do transformador

Limitações no projeto:

1. Indutância de dispersão;

2. Escolha adequada da densidade de fluxo máxima e da densidade de corrente

nos enrolamentos. Para uma determinada densidade de fluxo máxima e

frequência de funcionamento, as perdas no núcleo e a densidade de fluxo de

saturação do material magnético reduzem com o aumento da temperatura.

(29)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 29

Efeito da indutância de dispersão do transformador

Vclamp ds dp C L f * 2 1 1   ds m p C L f * 2 1 2  

(30)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 30

Utilizando a técnica chamada de interleaved (as camadas dos enrolamentos são intercalados) é possível obter um melhor acoplamento, o que reduz a ressonância devido à indutância de dispersão

(31)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 31

(32)

Prof. Marcio Kimpara – UFMS/FAENG Eletrônica de Potência II 32

Características Flyback

Flyback é o conversor mais comumente usado em aplicações de baixa potência • Modo de condução descontínuo

Vantagens: Transformador menor, tempo de recuperação reversa do diodo de saída é menor;

Desvantagem: Pico de corrente na chave e no diodo são maiores; ondulação de corrente no capacitor de saída é maior que no modo contínuo;

• Modo de condução contínuo

Vantagem: Pico de corrente na chave e no diodo são menores; ondulação de corrente no capacitor de saída é menor;

Desvantagens: Transformador maior, possui zero no semiplano direito dificultando a compensação (controle)

Referências

Documentos relacionados

Moreover, the ameliorative effect of the oxime K027 on the induced lipid peroxidation at 24 h after malathion poisoning suggests a potential link between the overstimulation

A mitomicina apenas pode ser diluída em água para preparações injectáveis, soro fisiológico ou solução de dextrose a 20%.. Não deve ser associada a nenhum

Apesar de não existir uma definição concreta do termo doença contagiosa, já que para a sua fixação contribuem variados factores (falamos, por exemplo, factores como a

determinou, nomeadamente: “III - Salvo prova em contrário, de ocorrência de circunstâncias excecionais, o acordo no qual o sócio e gerente de uma sociedade garante

Serve o presente relatório para descrever e refletir sobre as atividades realizadas durante o Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em

Afinal de contas, tanto uma quanto a outra são ferramentas essenciais para a compreensão da realidade, além de ser o principal motivo da re- pulsa pela matemática, uma vez que é

Table 1- Atlantic and Pacific chub Mackerel metazoan parasites and its geographical distribution………..………….5 Table 2- Targeted gene, sequence of the

Com a investigação propusemo-nos conhecer o alcance real da tipologia dos conflitos, onde ocorrem com maior frequência, como é que os alunos resolvem esses conflitos, a