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AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA, RELAÇÃO FOLHA/COLMO E COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA DE

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AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA, RELAÇÃO

FOLHA/COLMO E COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA DE

Brachiaria humidicola (RENDLE), SUBMETIDA À DIFERENTES

IDADES DE REBROTA E DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO

JOÃO BATISTA RODRIGUES DE ABREU1

ANTONIO CARLOS CÓSER2

BRUNO BORGES DEMINICIS3

RODRIGO PEREIRA BRUM3

NIVALDO DE FARIA SANT’ANA4

MATTEUS CONSENTINO TEIXEIRA4

ARMANDO MARTINS DOS SANTOS5

1- Professor adjunto do Departamento de Nutrição Animal e Pastagens, IZ,UFRuralRJ, jbrabreu@ufrrj.br e jcarvalho@ufrrj.br, Rod. BR 465, Km 7, Seropédica, RJ. Cep 23890-000

2- Pesquisador da Embrapa/ CNPGL

3- Alunos de graduação em Zootecnia da UFRuralRJ - BR 465 - Km 7 - Seropédica - RJ - 23.890-000 4- Alunos de Mestrado em Zootecnia da UFRuralRJ

5- Zootecnista, aluno de mestrado em zootecnia da UFRGS

RESUMO: ABREU, J.B.R. de; CÓSER, A.C.; SATYRO, R.H.; DEMINICIS, B.B.; SANT’ANA, N. de F.; TEIXEIRA, M.C.; BRUM, R.P.; SANTOS, A. M. dos. Avaliação da produção de matéria seca, relação folha/ colmo e composição químico-bromatológica de Brachiaria humidicola (Rendle), submetida à diferentes idades de rebrota e doses de nitrogênio e potássio. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p. 135-141, jan.- jun., 2004. Avaliou-se o

efeito da aplicação de doses de Nitrogênio associado ao Potássio, em quatro intervalos de crescimento sobre a composição químico-bromatológica, produção de matéria seca e relação folha/colmo de Brachiaria

humidicola. Os resultados demonstraram efeito significativo (P<0,05) para os intervalos de crescimento e

adubação na produção de matéria seca. No estudo da relação folha/colmo, observou-se efeito significativo (P<0,05) somente para o intervalo de crescimento; e na avaliação da composição químico-bromatológica, observou-se que o teor de Fibra em detergente neutro (FDN) não demonstrou efeito significativo (P>0,05) mediante às variáveis estudadas, e para o teor de Proteína bruta (PB) houve efeito significativo (P<0,05) apenas para o intervalo de crescimento.

Palavras-chave: Fertilização, pastagem, intervalo de cortes, valor nutritivo.

ABSTRACT: ABREU, J.B.R. de; CÓSER, A.C.; SATYRO, R.H.; DEMINICIS, B.B.; SANT’ANA, N. de F.; TEIXEIRA, M.C.; BRUM, R.P.; SANTOS, A. M. dos. Evaluation of dry matter production, leaf/steam relation and chemistry-bromatologic composition of the Brachiaria humidicola (Rendle), upon regrowth ages and nitrogen and potassium rates. Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.24, n.1, p. 135-141, jan.- jun., 2004. It was carried out an experiment

to evaluate the effect of applied nitrogen rates associated to Potassium and four growth intervals upon the chemistry-bromatological composition, the dry matter production and the leaf/steam relation. It was observed signified effect of the factors to dry matter production. Leaf/steam ratio effects were influenced by growth intervals, only. The effect of fertilization rates and growth intervals was not significate to NDF (P>0,05), but crude protein was influenced by growth intervals (P<0,05).

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INTRODUÇÃO

A produção pecuária nacional tem como base o uso de pastagem, que é o alimento de m enor custo para os rebanhos (HODGSON, 1990). Dentre as forrageiras utilizadas o Quicuio-da-Am azônia (Brachiaria humidicola (Rendle) Schaw.), é uma espécie de hábito decumbente e crescimento vigoroso, que mostrado uma grande expansão no trópico úmido sul-americano, como decorrência de sua alta produtividade em solos ácidos e de baixa f ertilidade natural. Apresenta bom comportam ento em solos arenosos, tolerância às secas prolongadas e a encharcamentos breves, boa recuperação após a queima, excelente cobertura do solo e agressividade, resistência ao ataque das cigarrinhas-das-pastagens (Zulia entreriana) e razoável valor nutritivo (GALVÃO e LIMA, 1982; CAMARÃO et al., 1983a; DIAS FILHO, 1983).

A composição química fornece alguns indicadores do potencial nutritivo das plantas forrageiras. O conhecimento de sua variação nos diversos estádios fenológicos é um dos fatores a ser considerado para manejo adequado. À medida que as gramíneas tropicais maturam, há uma redução nos teores de proteína bruta (PB) e elevação nos teores de matéria seca (MS), minerais, e de celulose e lignina, resultando em decréscim o da digestibilidade e aceitabilidade da gramínea. Cortes ou pastejos menos freqüentes fornecem maiores produções de forragem, porém, concomitantemente, ocorrem decréscimos acentuados na sua composição química (COSTA e OLIVEIRA, 1994; COSTA et al. 1997b). Logo deve-se procurar o ponto de equilíbrio entre produção e qualidade da f orragem , v isando assegurar os requerimentos nutricionais dos animais e garantindo a persistência e a produtividade das pastagens (COSTA,1998).

A relação folha/haste tem grande importância para a nutrição animal e para o manejo das plantas forrageiras, pois a maior

participação de folhas ou hastes na composição da matéria seca altera o valor nutritivo da forragem consumida. A alta relação folha/haste representa forragem de elevado teor de proteína, digestibilidade e consumo (WILSON, 1982).

O animal só atinge desempenho elevado quando há consumo de forragem de alta qualidade, o que, sob pastejo, significa grande disponibilidade de folhas novas. A planta forrageira depende dessas folhas para manter elevada produção, uma vez que elas são mais eficientes fotossinteticamente (LEAF e PARSONS, 1981; DEINUM et al., 1981).

Com o alongamento do caule, a relação folha/caule diminui, o que representa a redução do valor nutritivo da forrageira, caracterizada por maior teor de fibra, menor teor de proteína e menor digestibilidade da matéria seca, característica da maior maturidade fisiológica (VAN SOEST, 1983 e WILKINS, 1969).

As folhas são os órgãos das plantas forrageiras que acusam menor decréscimo no valor nutritivo com a maturidade e apresentam m aior concentração de nutrientes digestív eis na matéria seca (PEDREIRA e BOIN, 1969; SILVEIRA, 1971). Uma vez que a emissão de folhas não pode ser significativamente alterada (LANGER, 1972) e que a porcentagem de haste tende a aum entar antes do florescimento, torna-se necessário manter vivo o maior número de folhas na planta para obter, por mais tempo, uma boa relação folha/haste.

O nitrogênio é um dos nutrientes m inerais m ais im portantes no estabelecimento da população de perfilhos, podendo assim, proporcionar uma alta relação folha/colmo. O nitrogênio atua em diversos processos metabólicos, fazendo parte da constituição de hormônios, e interf ere diretam ente no processo fotossintético, além da sua participação na constituição da molécula de clorofila (SALLISBURY e ROSS, 1969).

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indispensáveis ao bom desenvolvimento das plantas (PAULINO 1987; WERNER 1984). Nas pastagens, as adubações potássicas de manutenção, efetuadas anualmente, são suficientes (WERNER, 1984).

A longevidade das folhas pode ser bastante modificada tanto pela falta de nitrogênio quanto pela falta de potássio, já que esses elementos, sendo móv eis, deslocam-se para partes novas da planta, provocando senescência precoce das folhas velhas.

O pastoreio precoce das plantas que receberam nitrogênio tem ainda a desvantagem de inibir a resposta da espécie forrageira, embora o valor residual do fertilizante seja maior (BROCKMAN, 1966; HUNT, 1973).

O objetivo desse experimento é avaliar a composição químico-bromatológica, produção de matéria seca e a relação folha/ colmo do capim Quicuio-da-Amazônia (Brachiaria humidicola) subm etido a diferentes idades de rebrota e doses de nitrogênio e potássio a fim de se maximizar o seu uso como pastagem.

MATERIAL E MÉTODOS

Conduziu-se o experimento em canteiros demarcados em pastagens de Brachiaria humidicola, implantadas aproximadamente há 15 anos, no Setor de Caprinocultura do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no período de 09 de Dezembro de 2002 a 04 de Fevereiro de 2003. A topografia é plana e o clima AW na classificação de Koopen. O solo da pastagem antes do início do experimento apresentav a a seguinte composição química, de 0 a 20 cm: pH = 6,0; Al = 0,0 cmol/dm3; Ca = 2,0 cmol c / dm3; Mg = 1,5 cmol c / dm 3; P = 10 mg /dm3; K = 47 mg/dm3. O delineamento utilizado

foi o de blocos ao acaso, com o arranjo fatorial de 4 doses de nutriente por 4 intervalos de crescimento, em quatro repetições, totalizando o número de 64

parcelas. Avaliou-se o uso das doses anuais de nitrogênio (N) e potássio (K) em kg ha-1:

D1 - 0 de N + 100 de K2O; D2 - 100 de N + 100 de K2O; D3 - 200 de N + 200 de K2O e D4 - 400 de N + 400 de K2O. A quantidade da dose do nutriente aplicado correspondeu a 1/6 do total anual, para melhor eficiência da fertilização. Os intervalos de crescimento foram de 56, 42, 28 e 14 dias. As unidades experimentais foram constituídas por canteiros de 2x2 m, com área útil de 1 m2.

Foi realizado o corte com roçadeira m ecânica, rente ao solo, para a homogeneização dos canteiros, nas datas 09 e 10/12/2002; 23 e 24/12/2002; 06 e 07/ 01/2003 e 20 e 21/01/2003, respectivamente para os intervalos de crescimento de 56, 42, 28 e 14 dias. Todos os tratamentos foram cortados e o material foi coletado em 03 e 04/02/2003, respectivamente nos blocos 1 e 2, e 3 e 4. As amostras foram cortadas em um único estrato aos 10 cm de altura, medidos no sentido da base para o ápice da planta. A quantidade total de forragem foi pesada e separada nos seguintes componentes: folha v erde (Folha em alongamento + Folha expandida), folha morta (Folha senescente + Folha morta) e colmo (Colmo + Bainha). O material coletado foi utilizado na determinação da produção de matéria Seca (MS), da relação folha/colmo, do teor de nitrogênio pelo método de Kjeldahl (AOAC, 1990) e do teor Fibra em Detergente Neutro (FDN) pelo método descrito por Van Soest et al., (1991) após secagem em estufa a 65ºC, durante 72 horas.

Foram feitas análises estatísticas utilizando o programa SISVAR. Procedeu-se a análiProcedeu-se de variância e, mediante a significância das fontes de variação, foi realizada a analise de regressão e teste de Tukey para as v ariáv eis estudadas, admitindo-se valores inferiores a 5% de probabilidade.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

No presente experimento foi encontrado efeito significativo (P<0,05) do intervalo de crescimento e adubação e da interação entre esses fatores sobre a produção de matéria seca (MS). O desdobramento do efeito das doses dentro de cada intervalo, através da analise de regressão, mostrou um ajuste ao modelo linear de 1a ordem para

os intervalos de 28, 42 e 56 dias (Figura 1).

foram de 1010 g/m2 sem nenhuma aplicação

de nitrogênio e potássio para o mesmo intervalo. No geral, a adubação com o

tratam ento D4 aum entou em

aproximadamente 191% a produção de matéria seca em comparação ao tratamento D1, e no intervalo de 56 dias, a adubação com o tratamento D4 aumentou em aproximadamente 335% a produção de matéria seca em comparação ao tratamento com D1.

Na Figura 2, pode-se observar que os resultados obtidos revelaram diferença significativa (P<0,05) sobre a relação folha/ colm o apenas para o interv alo de crescimento, que ajustaram-se ao modelo linear de 2a ordem. Para o menor intervalo

obteve-se a baixa relação devido ao curto período de formação de folhas, que teve valores de relação aumentados até 28 dias, momento em que se observou o inicio do surgimento das inflorescências, acarretando em reduções da relação folha/colmo.

Y = 238,46+1,1734X R2 = 0,9771 Y= 113,6+0,4089X (R2 = 0,9643) Y = 118,11+0,8761X (R2 = 0,9791) -100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 800,0 0 100 200 300 400 500

Doses de Nitrogênio e Potássio (Kg de N e K2O/ha) 28 dias 42 dias 56 dias Y = - 0,125 - 0,0009X2 + 0,0589X (R2 = 0,9153) 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 14 28 42 56

Inte rvalo de cre s cim ento

R e la ç ã o f o lh a v e r d e / c o lm o

Figura 1. Produção total de Matéria Seca (g/m2).

O que demonstra o elevado potencial responsivo desta forrageira às aplicações destes nutrientes. Entretanto, não houve ajuste dos valores observados para 14 dias de crescimento às curvas de 1a e 2a ordem.

De forma geral, houve um aumento da produção de matéria seca (MS) da menor para a maior dose, contudo, o maior coeficiente de inclinação da curva foi o de 56 dias, superior ao de 42 e este por sua vez maior que o de 28 dias. O tratamento D1, ausência de N, mostrou diferença entre o intervalo de 56 dias e aos demais, comportamento semelhante foi observado para os tratamentos D2 e D3. A diferença entre os intervalos foi obtida apenas para as maiores doses utilizadas (D4). Tal comportam ento dem onstra que a B. humidicola apresenta maior eficiência de aproveitamento de N e K para a conversão de MS a maiores intervalos de crescimento. Os valores obtidos para a produção de MS no intervalo de 56 dias com o tratamento D1 foram semelhantes aos obtidos por Couto (1994) e Reis e Azambuja (1999), que

Pinto et al., (1994) constataram para o capim-Guiné (Panicum maximum Jacq.) diminuição na relação folha/haste à medida que a idade de rebrota aumentou de 14 para 56 dias com as relações de 1,3 e 0,7, respectiv amente. Da mesma forma, Andrade (1987), avaliando capim-Tobiatã, encontrou relação folha haste de 2,0 de 56 dias após o corte.

Não houve efeito significativ o dos intervalos de crescimento e das doses de N e K sobre o teor de FDN (Tabela 1).

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Letras diferentes diferem significativamente entre si.

Os v alores obtidos no presente experimento não corroboraram com os descritos por Couto (1994), que obteve decréscimo na qualidade da forragem com o aumento nos intervalos de corte, devido ao sombreamento das folhas inferiores, que ocasiona morte destas e decréscimos na

Intervalo de crescimento FDN(%) 14 76,67 a 28 73,36 a 42 71,75 a 56 69,00 a 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 0 100 200 400 Dos e s d e N e K (Kg /h a) T e o r d e P B % 56 42 28 14

Figura 3. Efeito do intervalo de crescimento e adubação sobre o teor de PB em diferentes intervalos de cresicmento.

CONCLUSÃO

Os maiores intervalos de crescimento e disponibilidade de nutrientes proporcionaram aumentos de produção sem, contudo caracterizar um aum ento do v alor nutricional.

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No Pará, Camarão et al. (1984b), determinando os teores dos constituintes da parede celular de B. humidicola, em três idades de corte, obtiveram 72,5; 74,3 e 76,4% para FDN, respectivamente para cortes com 35, 65 e 95 dias de rebrota. Deve-se ressaltar que ocorre uma alta proporção de parede celular para o período estudado, no qual ocorre o florescimento.

Houve efeito do intervalo de crescimento (P<0,05) para os teores de Proteina bruta (PB), sendo encontrados teores de 7,09 e 5,40%, respectivamente, com 28 e 56 dias de rebrota (Figura 3), ligeiramente inferiores aos determ inados em Rondônia por GONÇALVES, (1985) que encontrou teores de 8,2 e 7,2% PB, respectivamente para plantas de Brachiaria humidicola com 35 e 63 dias de rebrota. No Amazonas Italiano e Silva (1986) encontraram teores de proteína bruta de 8,1 e 6,3%, respectivamente para plantas com 14 e 56 dias de crescimento. Os valores relativamente constantes com o aumento da disponibilidade de nitrogênio podem ser explicados pelo efeito de diluição do N, que promoveu uma aceleração do crescim ento, associado pelo baix o potencial da planta em elevar os teores de PB, caracterizando seu menor v alor nutricional.

Tabela 1. Valores médios para os teor de FDN de acordo com o intervalo de crescimento.

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