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v) carbonatos simples e complexos com outros ânions e secos [ex. Cu2CO3.(OH)2, Ca(Ce,La...)2(CO3)3F3, etc.]

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CARBONATOS

O Grupo dos Carbonatos é um grupo de minerais que possuem como ânion principal o grupo iônico [CO3]2- ligado a metais e semi-metais, principalmente Mg, Fe, Zn, Mn, Ca, Ba, Cu e Sr (além de Na, K, ETRs, Al, Co, Y e Ni), outros grupos aniônicos (UO2, NH4, SO4, etc.), ânions complementares (OH-, F-, Cl-) e H2O. O radical [CO3]2- resulta da combinação de C e O em uma relação dos raios iônicos que conduz à coordenação 3 (relação dos raios C/O = 0,121), gerando uma estrutura triangular, na qual três O envolvem o C coordenador central. Como o O é bivalente e o C tetravalente, a ligação C-O tem força igual a 11/3 unidade de carga, portanto maior que a metade da carga do íon O. Nestas condições, cada oxigênio está ligado ao carbono coordenador mais fortemente do que a qualquer outro íon da estrutura. Essa diferença na intensidade de ligação resulta na impossibilidade do compartilhamento dos grupos carbônicos, gerando estrutura heterodésmica. Desta forma, os triângulos C-O constituem-se em unidades separadas com formas achatadas e com configuração em trevo, que são as unidades de estruturação básicas dos carbonatos, sendo responsáveis pelas propriedades características desses minerais.

Os minerais do grupo dos carbonatos, então, resultam da combinação do ânion [CO3]2- com metais e semi-metais, ou da reação do ácido carbônico com esses elementos. O radical carbonato, em presença do íon H+, torna-se instável e decompõe-se produzindo o CO2 e H2O, uma vez que esta estrutura é mais estável. Esta instabilidade é a causa da efervescência em ácidos de muitos carbonatos, resultante da liberação de CO2 e H2O, característica usada para identificação de muitos minerais deste grupo. Esta instabilidade resulta do fato do diâmetro do cátion carbono (C4+) ser pouco menor que o espaço interno delimitado pelos três ânions de oxigênio, ou seja, existe dificuldade do carbono tangenciar os três oxigênios. O Grupo dos Carbonatos é constituído por cerca de 211 minerais, que podem ser agrupados em subdivisões de acordo com os elementos e grupos aniônicos que se ligam ao grupo aniônico [CO3]2-, da seguinte maneira:

i) carbonatos simples secos (ex. CaCO3, ZnCO3, etc.)

ii) carbonatos simples hidratados (ex. Ca2CO3.10H2O, (Ca,Ce)2(CO3)3.8H2O, etc.) iii) carbonatos complexos secos [ex. CaMg(CO3)2, BaCa(CO3)2, etc.]

iv) carbonatos complexos hidratados [ex. CaMg(UO2)(CO3)6.3H2O, Na2CaBa(Y,UO2)2(CO3)9.5H2O, etc.]

v) carbonatos simples e complexos com outros ânions e secos [ex. Cu2CO3.(OH)2, Ca(Ce,La...)2(CO3)3F3, etc.]

vi) carbonatos simples e complexos com outros ânions e hidratados [ex. Mg6Al2CO3.(OH)16.4H2O, NaCa3(UO2)(CO3)6.(SO4)F.10H2O, etc.].

Os compostos do ânion [CO3]2- com cátions bivalentes de raios iônicos médios a grandes (principalmente Ca, Mg, Fe, Mn, Sr, Ba, assim como Pb, Ni, Cd, Zn e Co) são relativamente estáveis. Os carbonatos simples secos formados por cátions monovalentes (Na, K e Li) são menos estáveis e são solúveis em água. Cátions monovalentes de raios iônicos grandes (Na, K, NH4, etc.) constituem carbonatos complexos anidros (secos) unicamente se o íon H+ ou Ca e Mg estiverem presentes na estrutura cristalina. Cátions trivalentes (principalmente ETRs e Y, mais raramente o Al) não formam carbonatos simples secos ou simples hidratados. Constituem carbonatos juntamente com os ânions complementares F- ou (OH)-, outros cátions (monovalentes ou bivalentes) formando carbonatos complexos secos ou hidratados. A uranila (UO2) constitui dois carbonatos anidros raros [a rutherfordina UO2(CO3) e a widenmannita Pb2(UO2)(CO3)], o restante dos compostos contendo uranila são hidratados (carbonatos complexos hidratados e simples e complexos com outros ânions e hidratados).

Normalmente os carbonatos são minerais transparentes a translúcidos (exceção feita apenas a peterbaylissita, shannonita, otwayita, wyartita que são opacos, sendo que os dois últimos podem ser

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translúcidos), de brilho não metálico (principalmente vítreo, ceroso a nacarado e mais raramente adamantino) e cor de traço branco (apenas 30 minerais não possuem o traço branco) ou colorido (amarelo, azul, verde, etc.). Apenas um mineral apresenta traço cinza (a bismutinita) e nenhum mineral do grupo dos carbonatos apresenta traço preto. A grande maioria dos minerais desta classe cristaliza no sistema monoclínico, ortorrômbico e hexagonal/trigonal. Carbonatos triclínicos são poucos (cerca de 20). Apenas três minerais desta classe cristalizam no sistema isométrico (northupita, tychita e zaratita) e quatro no sistema tetragonal (bismutita, fosgenita, a tunisita e kamphaugita-Y). São minerais de dureza baixa (apenas 16 carbonatos possuem dureza entre 4 e 5) e de densidade variável (a grande maioria dos carbonatos possui densidade menor que 4, apenas 67 minerais desta classe possuem densidade entre 4 e 7).

Apesar do grande número de minerais desta classe (cerca de 211), os carbonatos comuns representam cerca de 19 minerais, sendo os mais comuns dos grupos da calcita, aragonita, dolomita e os carbonatos de cobre (azurita e malaquita).

Entre os carbonatos comuns, a maioria dos minerais possui dureza entre 3–4 (exceção da smithsonita, que possui dureza 4-4,5; a bismutita, a hidrozincita, a termonatrita e a trona possuem dureza menor que 3). São minerais pesados a muito pesados (a grande maioria possui densidade entre 2,85 g/cm3 e 4 g/cm3; a trona, hidromagnesita, termonatrita e a calcita possuem densidade menor que 2,89 g/cm3, e a hidrozincita, malaquita, whiterita, smithsonita, bismutita, cerussita e a hidrocerussita possuem densidade entre 4 g/cm3 e 7 g/cm3). O brilho é não metálico (principalmente vítreo, vítreo a nacarado/resinoso; apenas a hidrocerussita e a cerussita possuem brilho adamantino, adamantino a vítreo/ceroso). A cor do traço é branca (apenas a azurita, a malaquita e a bismutinita possuem traço colorido, azul pálido, verde claro e cinza respectivamente). São minerais transparentes a translúcidos (apenas a bismutinita é opaca, porém é transparente em seções finas).

Petrograficamente, entre os carbonatos comuns, nenhum é isotrópico e apenas a azurita e malaquita são pleocróicos. Entre os minerais biaxiais, apenas a hidromagnesita e a azurita são biaxiais positivos, com ângulo 2V pequeno a moderado (apenas a azurita e a trona possuem 2V > 60º). O ângulo 2V da hidromagnesita varia entre 30º-90º e, todos possuem birrefringência extrema (δ > 0,1030, com exceção da hidromagnesita que possui birrefringência moderada δ= 0,0220). Entre os carbonatos comuns uniaxiais, nenhum é uniaxial positivo, todos são negativos (a calcita e a dolomita podem ser anomalamente biaxiais) com birrefringência extrema (δ >0,1400).

A estrutura assumida pelos carbonatos secos comuns depende amplamente do raio do cátion, com íons menores (raios iônicos entre 0,66 Å a 0,99Å) gerando estrutura romboédrica (coordenação 6), e os maiores (entre 0,99Å a 1,34Å) gerando estrutura ortorrômbica (coordenação 9). O carbonato de cálcio (CaCO3) cristaliza-se no sistema trigonal e ortorrômbico devido ao fato da relação dos raios iônicos entre o Ca e o O (0,73Å), estar próxima ao limite superior da estabilidade da coordenação 6, que gera estrutura romboédrica (calcita) ou ortorrômbica (aragonita). Desta forma, pressões altas ou a presença de cátions grandes, tais como Ba, Sr, Pb, etc., catalisam a desestabilização da coordenação 6 e geram estrutura ortorrômbica (aragonita).

Na organização estrutural dos carbonatos secos comuns, quando o radical carbonato combina com cátions bivalentes (Ca, Fe2+, Mg, Mn2+ e Zn) em coordenação 6, a estrutura resultante possui geometrias simples, do tipo calcita, na qual se alternam as camadas de cátions metálicos e ânions carbonato. A estrutura resultante pode ser comparada à da halita, na qual os íons Na são substituídos por Ca, e os íons Cl pelos grupos carbônicos, comprimida e achatada ao longo de um dos eixos ternários, de modo que as faces façam entre si ângulos de 74º55’, em vez de 90º do cubo. O eixo, segundo o qual ocorreu o achatamento, é agora o único ternário (eixo cristalográfico “c”) e está disposto perpendicularmente às

camadas que se alternam de íons de cálcio e de carbonato. Os grupos carbonato achatados, em lugar dos íons esféricos de cloro, reduzem a simetria do sistema isométrico da halita, para o romboédrico da calcita. Cada íon cálcio está coordenado em relação a seis íons oxigênio e todos os íons oxigênio estão coordenados a dois íons cálcio. A clivagem característica do grupo da calcita, semelhantemente à clivagem da halita, é paralela aos planos mais amplamente espaçados de máxima densidade de átomos, mas, por causa da redução na simetria pelo achatamento, a clivagem é romboédrica em vez de cúbica.

A ligação C-O é algo covalente, mais forte, que a ligação dominantemente iônica do radical com os íons metálicos. Dessa forma, as propriedades dos minerais do grupo da calcita são conferidas basicamente pelos íons metálicos. Assim, a densidade relativa da maior parte dos membros é proporcional ao peso

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como é o caso do Mg em relação ao Ca, resulta em um empacotamento mais compacto, permitindo, mais do que compensar seu peso atômico menor, o fato da magnesita ser bem mais densa que a calcita.

Dentro do grupo isoestrutural dos carbonatos trigonais (grupo da calcita) ocorrem substituições dos cátions (Ca, Fe, Mn, Mg, Zn, etc.) dentro dos limites impostos por seus tamanhos relativos, produzindo substâncias intermediárias entre os compostos, com as propriedades físicas variando proporcionalmente às quantidades dos íons. Cabe ressaltar que a substituição do Ca na calcita pelos íons Fe, Mg e Mn não é completa, nem perfeitamente fortuita por causa do grande tamanho do íon Ca, sendo a substituição do Ca pelo Mg e do Mg pelo Ca, particularmente difícil, por causa da grande diferença nos raios (33%). Dessa forma, a cristalização de carbonatos a partir de soluções ricas em Ca e Mg, tendem a não formar calcita (CaCO3) e magnesita (MgCO3), e sim cristais estratificados consistindo em camada de íons carbonato, alternando-se, em primeiro lugar, com uma camada de íons Mg, e, depois, com outra de íons cálcio, gerando o mineral dolomita, que pode ser considerado um sal duplo. Assim, a estrutura da dolomita [CaMg(CO3)2] é semelhante à da calcita, com camadas de cátions perpendiculares ao eixo “c”, alternando-se com as de íons carbonato, todavia com camadas alternadamente de Ca e Mg. Disto resulta que na calcita, os eixos binários cortam-se nos íons carbono no centro do grupo carbonato, com camadas idênticas acima e abaixo, enquanto que na dolomita, não existem esses eixos binários por causa da falta de equivalência (camada de Mg acima e Ca embaixo e vice-versa), reduzindo a simetria a um eixo ternário de roto- inversão (classe romboédrica) e um centro de simetria.

Quando íons carbonatos unem-se a íons bivalentes grandes (Ca, Pb, Sr e Ba), não permitindo coordenação estável 6 com o oxigênio, resultam estruturas ortorrômbicas do tipo da aragonita. Nessa estrutura, os íons metálicos estão coordenados a nove íons O e cada íon O, coordenado a três íons cálcio. Os cátions metálicos e triângulos C-O dispõem-se em planos perpendiculares ao eixo “c”, sendo que os cátions estão arranjados de maneira similar ao empacotamento hexagonal compacto, o que dá origem a uma simetria hexagonal, que se reflete nos ângulos do cristal e na geminação cíclica pseudo-hexagonal, característica de todos os membros do grupo.

Nos carbonatos ortorrômbicos, a solução sólida é mais limitada do que nos carbonatos trigonais, e a exemplo destes, o Ca e o Ba, respectivamente, o menor e maior íons do grupo ortorrômbico, formam um sal duplo similar à dolomita. Também neste grupo, as diferenças das propriedades químicas dos minerais são conferidas pelos cátions, desta forma, a densidade relativa é aproximadamente proporcional à massa dos íons metálicos.

Os carbonatos mais importantes pertencem aos dois grupos isoestruturais (grupo da calcita – trigonais, e grupo da aragonita – ortorrômbicos). Fora os minerais destes grupos, os carbonatos de importância (ou comuns) são minerais do grupo da dolomita (dolomita e ankerita), os carbonatos de Cu (azurita e malaquita), a bismutinita, a hidrozincita, a hidrocerussita, a hidromagnesita, a termonatrita e a trona.

Lista dos CARBONATOS mais comuns SIMPLES, SECOS TRIGONAIS ORTORRÔMBICOS Grupo da Calcita: - Calcita - Magnesita - Siderita - Rodocrosita - Smithsonita CaCO3 MgCO3 FeCO3 MnCO3 ZnCO3 Grupo da Aragonita - Aragonita - Cerussita - Estroncianita - Witherita CaCO3 PbCO3 SrCO3 BaCO3

COMPLEXOS, SECOS COM MAIS DE UM CÁTION

Grupo da Dolomita - Dolomita - Ankerita CaMg(CO3)2 Ca(Fe,Mg,Mn)(CO3)2 Bismutita Bi2O2.CO3

COMPLEXOS, SECOS COM MAIS DE UM ÂNION

Malaquita Azurita Cu2CO3(OH)2 Cu3(CO3)2(OH)2 Hidrozincita Hidrocerussita Zn5[CO3(OH)3]2 Pb3(CO3)2(OH)2

SIMPLES E COMPLEXOS COM OUTROS ÂNIONS HIDRATADO

Hidromagnesita Termonatrita

Mg5(CO3)4(OH)2.4H2O Na2CO3.H2O.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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