PROJETO PEDAGÓGICO. Resposta social: Creche II. O Responsável da Sala: Susana Estêvão. Tema do Projeto: A Brincar, vamos aprender e crescer.

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Centro Social Paroquial da Borralha

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ROJETO

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EDAGÓGICO

Resposta social: Creche II

O Responsável da Sala: Susana Estêvão

Tema do Projeto: “A Brincar, vamos aprender e crescer.” Período de vigência: Ano letivo de 2015/2016

A água certamente é o recurso natural mais importante na vida dos seres humanos. Sendo assim é amplamente viável, que todos a conservem, e acima de tudo a preservem para que ela não venha a faltar.

Introdução

“Na creche o principal não são as atividades planeadas, ainda que adequadas, mas sim as rotinas e os tempos de atividades livres. As crianças muito pequenas não se desenvolvem bem em ambientes “escolarizados”, onde realizam atividades em grupo dirigidas por um adulto, mas em contextos calorosos e atentos às suas necessidades individuais.”

Gabriela Portugal

Embora a conceção deste projeto seja da responsabilidade do educador, este deve ser um reflexo não só da intencionalidade educativa como também do grupo a que se destina e de todos os intervenientes no processo educativo. Desta forma, cada projeto pedagógico de grupo é indubitavelmente único.

Contudo, o educador, ao realizar o projeto, deve, independentemente da sua metodologia de trabalho, ter em conta as linhas orientadoras do Projeto Educativo da Instituição, ou seja, “Coração Forte, Terra Firme, à Procura de um Futuro”. Com o intuito de melhor organizar cada dia, devem ser planificadas as atividades e estratégias a implementar com base neste documento, bem como no plano anual de atividades .

O presente Projeto Pedagógico intitula-se “A Brincar, vamos aprender e crescer.”, o grupo a que é destinado, é caracterizado pelas descobertas. Sabendo que os animais são um dos elementos do ambiente natural mais significativos para a criança e constituem, ao mesmo tempo a sua mais ativa referência, em relação ao meio, com base nisto, promover a descoberta das emoções, dos sentidos, do corpo, etc., são alguns dos temas a tratar neste

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Caracterização do Ambiente Educativo (caracterizar o grupo de crianças, a equipa, o espaço e o tempo).

Caraterização do Grupo de Crianças

A sala creche II é constituída por catorze crianças, com idades compreendidas entre os 12 e os 20 meses.

Para permitir uma melhor leitura, irei construir uma tabela mais elucidativa.

Sexo/Idade 12/17 meses 18/20 meses Total

Feminino 3 2 5

Masculino 7 2 9

Total 10 4 14

Como se pode ver pela análise da tabela, o grupo é constituído por catorze crianças,

sendo 5 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, sendo que a maioria das crianças possui 14 meses. É de salientar que grande parte das crianças (11) transitaram da creche I e as três restantes possuem primeira matrícula no CSPB.

Para uma melhor perceção das atividades deste projeto bem como de alguns comportamentos naturais, farei uma breve descrição de características desta faixa etária, assim, as crianças encontram-se no estádio sensório motor, conquistando o mundo que a rodeia, através da sua própria ação.

projeto.

Um projeto Pedagógico de Sala é fundamental para o desenvolvimento equilibrado e harmonioso das crianças, assim, é de extrema importância que, o profissional que se encontra na sala da creche esteja atento às necessidades e interesses das crianças, quer a nível coletivo, quer a nível individual. A primeira infância é a fase da vida de um bebé, muito importante, pois envolve muitas mudanças, quer a nível físico, cognitivo e social. A creche deve proporcionar atividades diversificadas, que favoreçam, por um lado, o contacto físico entre criança – adulto e, por outro, um desenvolvimento da linguagem mais cedo e de uma forma mais complexa.

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Segundo Piaget, esta fase é caracterizada pela permanência do objeto, isto é, embora um objeto não esteja presente a criança sabe que ele existe. Assim, nesta idade, a criança já se sente mais autónoma, querendo comer sozinha, ajudando no vestir, dizendo adeus, entre outros comportamentos.

Neste período, é igualmente natural, que as crianças gostem de se afirmar, impondo a sua vontade através de gritos, batendo os pés, tendo por vezes alguns comportamentos agressivos, quando contrariadas. Aspetos estes que vão de encontro ao que diz Erickson que defende que crianças desta idade se encontram num estádio de confiança versus desconfiança, ansiando a criança pela sua autonomia.

Este aspeto, implica que o adulto promova estratégias que permitam a criança ser autónoma, estabelecendo os limites, com base na funcionalidade e compreensão.

Relativamente a linguagem, nota-se um aumento de vocabulário, entrando num estilo telegráfico.

Nesta fase, a criança é extremamente egocêntrica, sendo o seu relacionamento com os outros bastante difíceis.

De uma forma mais sucinta passarei a descrever mais alguns aspetos que caracterizam este grupo, assim, no que diz ao:

Domínio psicomotor - Anda sozinho, por volta dos 18 meses pode começar a correr, depois dos 18 meses o controlo dos esfíncteres.

Domínio cognitivo - Desenvolve a linguagem; pode começar a produzir pequenas frases; reconhece o próprio nome; reconhece algumas partes do corpo; gosta de ouvir pequenas histórias.

Domínio social - Interage muito com o meio que o rodeia; expressa os seus desejos e vontades; não gosta de ser contrariado; apesar de gostar muito de estar com outras crianças, é ainda muito egocêntrico, brincando muito sozinho.

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Organização do Espaço

“ A reflexão permanente sobre a funcionalidade e adequação do espaço e potencialidades educativas dos materiais permite que a sua organização vá sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo.” Orientações Curriculares, p.38

Assim, a sala da creche II é uma sala que deve valorizar o espaço amplo com o objetivo de facilitar a locomoção segura das crianças deste grupo, no entanto com o intuito de valorizar o desenvolvimento, esta, encontrasse organizada em diversas áreas conforme a descrição que passo a fazer:

 Área da Expressão Plástica: destina-se a potenciar ao máximo a criatividade e a livre expressão da criança. As crianças devem manipular livremente todos os materiais, para estimularem sensações e perceções. Nesta idade não há grande preocupação com a realização de grandes desenhos, modelagens ou trabalho manuais muito perfeitos, até porque isso restringe a liberdade da criança e anula qualquer processo de experimentação.

É mais importante o processo do que o resultado final, para a criança, será sempre uma bonita e agradável obra feita por ela.

Caracterização da Equipa

Equipa responsável pelo grupo da Creche II

– Educadora de Infância - Susana Estêvão – Auxiliar de Educação – Carla Simões

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Organização do Tempo

As rotinas diárias, nestes primeiros anos, proporcionam à criança momentos privilegiados para o cultivo das relações afetivas e para a interação social, tal como favorecerem o conhecimento de si mesma e dos outros.

Através da rotina, a criança vai adquirindo a noção de tempo.

A rotina diária deve ser respeitada tanto quanto possível e, sempre que surjam mudanças, a criança deve ter conhecimento das mesmas com antecedência, uma vez que a rotina lhe dá segurança e ajuda ao seu desenvolvimento emocional, e à aquisição progressiva da autonomia.

 Área da Manta: zona com almofadas, acolhedora e tranquila, que servirá para o acolhimento das crianças, para desfrutar de momentos de conversa e de troca de afetos; para ouvir e explorar histórias; brincar com legos; cantar; brincar com os animais, entre outros jogos que necessitem de um espaço amplo e seguro.

 Área da Motricidade fina: O objetivo deste espaço é estimular a coordenação visual- motora. Neste espaço existem diversos jogos, desde puzzles, bem como outros de exploração sensitiva.

 Área da construção: este espaço deve proporcionar às crianças a oportunidade de manejar as mãos com destreza, e de provarem a sua competência de manipulação do espaço com o equilíbrio das peças. Além disso, incentiva a criatividade em formas e volumes, permite um desenvolvimento da sensibilidade estética, criando hábitos de ordem, estimulando a partilha e o saber esperar.

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Contextualização do Projeto

Fundamentação Teórica

“A Área do Conhecimento do Mundo enraíza-se na curiosidade natural da criança e

no seu desejo de saber e compreender porquê. Curiosidade que é fomentada e alargada na educação Pré-escolar através das oportunidades de contactar com novas situações que são simultaneamente ocasiões de descoberta e de exploração do mundo” (Ministério da

Educação, 1997; 79).

A criança é por natureza curiosa e observadora, gosta de explorar e de manipular, tornando-se necessário dar-lhes oportunidades de obtornando-servar, manipular, ajudando-as a reconhecer semelhanças, diferenças, relações entre objetos e com os fenómenos. Assim as atividades deverão satisfazer a sua curiosidade e oferecer-lhes desafios, para além de desenvolverem o espírito crítico das crianças e autonomia.

Rotinas da Creche:

7h20 às 9h – Acolhimento das crianças;

9h às 10h – Higiene e distribuição do suplemento; 10 às 11h – Atividades; 11h às 11h10 – Higiene; 11h10 às 11h45 – Almoço; 11h45 às 12h – Higiene; 12h às 15h – Sesta; 15h -15.30h – Higiene; 15h30 às 16h – Lanche; 16h às 17h – Atividades;

17h às 18h – Higiene e preparação das crianças;

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O tema deste Projeto é “A Brincar, vamos aprender e crescer”, tema que surgiu do facto de as crianças se encontrarem numa fase de descobertas, por exemplo, a descoberta do corpo, a descoberta dos sentidos, fundamentais para a sua experimentação, das emoções indispensáveis ao seu desenvolvimento enquanto pessoa, das regras de convivência em sociedade, enfim, tudo isto é de extrema importância de ser tratado.

Segundo Oliveira (2003), “A criança desde muito pequena brinca. Inicia brincando com o seu corpo, com objetos, brinca com o adulto que lhe cuida. Logo brinca, também, com outras crianças estabelecendo relações com ela,(...) e fazendo de conta.”

A criança nos seus primeiros anos de vida, utiliza o brincar como uma forma de linguagem que permite compreender, expressar-se, desenvolver os seus interesses, as suas aptidões e as suas possibilidades de bom relacionamento com os outros. É através do brincar que a criança descobre, pensa, compartilha, comunica, estabelece as bases do seu crescimento e evolução, etc.

A identificação do animal como companheiro e ser biológico representativo por excelência é comum a todas as crianças desta idade servindo como elemento de brincadeira, observação e experiencias, ao mesmo tempo que constitui o modelo eficaz do ciclo vital dos seres vivos. Não obstante, durante a infância, a imagem animal estar absolutamente distorcida, do ponto de vista biológico, já que as crianças precisam de noções ecológicas e reais. São pois, objetivos deste projeto dar a conhecer o meio animal e as suas características; compreender a relação entre os animais e o seu meio ecológico. Não pretendo com as atividades a seguir propostas, outra coisa para além da familiarização com o meio animal, o contacto e a ampla observação de toda a riqueza deste reino e, tudo isto a traços largos.

Por outro lado, são os sentidos que lhe transmitem a perceção que tem na realidade. Deste modo, quer o brincar, quer os sentidos contribuem cada um à sua maneira para a criança construir a sua identidade, conhecer-se asi, aos outros e ao meio em que está inserida. É essencial à vida e ao desenvolvimento da personalidade da criança BRINCAR.

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Objetivos Gerais do Projeto Educativo

Todos os projetos devem definir objetivos, pois é através desses que se explica o que se pretende alcançar. É com os objetivos que se conhecem as prioridades de intervenção, logo, têm que ser definidos de uma forma clara, devendo ser exequíveisveis, motivadores, mensuráveis e adequados ao tema em causa.

Assim sendo, serão apresentados primeiramente os objetivos gerais:

1. Transmitir e difundir conhecimentos que contribuam para a adoção de práticas adequadas à conservação da biodiversidade;

2. Conservar a biodiversidade através da adoção de práticas de produção;

3. Desenvolver instrumentos e criar infraestruturas, necessários para que se atinja a gestão eficiente e sustentável da biodiversidade e de recursos naturais.

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Objetivos Operacionais

De acordo com o Projeto Pedagógico apresentado e as áreas que lhe estão inerentes apresenta-se, de seguida, os objetivos que se pretende desenvolver com as crianças da sala da Creche II, durante a implementação do Projeto.

Objetivos Gerais Objetivos Específicos Objetivos Operacionais Metas / Indicadores Instrumentos

- Desenvolver a concentração; - Aumentar a coordenação global; - Desenvolver a expressão oral 1.1-Ser capaz de identificar, verbalmente ou por gestos, os animais referidos 1.2-Ser capaz de reproduzir/ imitar as vozes dos animais da

quinta

Canção: “Quando eu era pequenina”

- Audição e exploração didática da canção, em duas sessões durante o 1º

período;

- Construção de um painel simbolizando a quinta e os animais

descritos na canção;

- Construção de um mobile de animais para a sala

- Grau de interação na exploração da Canção. Pelo menos 86% das crianças que participem nesta

atividade devem ser capazes de identificar verbalmente ou por gestos os animais referidos.

O grau de interação será calculado através da observação direta.

- Grau de capacidade em se exprimir. Pelo menos 71% das crianças que participem nesta

atividade sejam capazes de imitar os animais. O grau de capacidade será calculado através da

observação direta. - Registos escritos - Folhas de presenças - Observação direta - imagens de animais - leitor de cd´s e cd´s

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Centro Social Paroquial da Borralha - Fomentar o gosto por histórias; -Fomentar o desejo de se expressar oralmente; 1.3-Ser capaz de participar num diálogo.

1.4-Ser capaz de identificar as diversas

etapas da história.

História “ A coelhinha Rita”

- Audição e exploração didática da história, em duas sessões durante

o 2º período;

- Participação num diálogo sobre a história

- Estimular a memória visual e a expressão oral;

- Incutir respeito pelos materiais.

- Grau de interação na exploração da História. Pelo menos 50% das crianças que participem na atividade devem interagir e participar no diálogo

estabelecido.

O grau de interação será calculado através da observação direta.

- Grau de capacidade na identificação das diversas etapas da história.

Pelo menos 79% das crianças que participem nesta atividade devem identificar as imagens que das

etapas da história

O grau de capacidade será calculado através da observação direta. - Registos escritos - Folhas de presenças - Observação direta -Registos escritos - Folhas de presenças - Observação direta da identificação das imagens

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Centro Social Paroquial da Borralha - Promover novas experiências sensoriais 1.5- Ser capaz de identificar alguns animais e vegetais

1.6-Ser autónomo nas suas deslocações

- Fomentar momentos de exploração livre da natureza, tanto no reino vegetal como animal, dilatando as capacidades sensoriais durante o 3º

período.

- Realizar pequenos passeios ao exterior de forma a enriquecer a sua

autonomia e orientação espacial.

- Grau capacidade de identificação de animais e vegetais.

Pelo menos 86% das crianças que participem nesta atividade devem ser capazes de identificar animais e

vegetais.

O grau de identificação será medido através da observação direta

- Grau de autonomia nas suas deslocações. Pelo menos 100% das crianças que participem nesta

atividade devem ser capazes de serem autónomas nas suas deslocações.

O grau de autonomia será medido através da observação direta. - Registos escritos - Folhas de presenças - Observação direta - Registos escritos - Folhas de presenças - Observação direta

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Centro Social Paroquial da Borralha Estratégias e Métodos

Com o intuito de promover às crianças um desenvolvimento harmonioso que lhes permita atingir os objetivos definidos anteriormente, serão utilizadas várias estratégias, como é o caso de:

1) Dar a conhecer alguns animais; 2) Desenvolver a linguagem a oral;

3) Observar e explorar materiais e o ambiente que as rodeia; 4) Contar histórias com recurso a imagens;

5) Canções mimadas com pequenas coreografias; 6) Aplicar diversas técnicas de expressão plástica; 7) Atividades em pequenos e grandes grupos; 8) Dinamizar atividades de motricidade larga;

9) Enaltecer os momentos de faz de conta (tão importantes nesta fase); 10) Promover estímulos individuais e de grupo.

Plano de Atividades Sócio – pedagógicas

De uma forma descritiva, irei enumerar as diversas atividades que serão dinamizadas, no

âmbito do projeto durante o transato ano letivo.

Tema do Projeto: “A Brincar, vamos aprender e crescer.”

 Dinamizar a exploração da canção “Quando eu era pequenina”, em grande grupo, no qual seja impulsionada a memorização e a coreografia (pequenos gestos) representativa de alguns animais. Esta atividade terá a colaboração da professora de música.

 Construção de um painel simbólico, de uma quinta, com os animais descritos na canção, esta atividade tem como objetivo aumentar a memória visual.

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 Elaboração de um móbil de animais, nesta atividade será explorada a expressão plástica e a expressão oral.



Audição e exploração da História “A coelhinha Rita”. Será proporcionado um diálogo para que as crianças participem de forma ativa, desenvolvendo a compreensão e o gosto por histórias;

com o intuito de estimular a memória

visual e a expressão oral, as crianças serão convidadas a identificar

diversas etapas da história.



Fomentar novas experiencia com momentos de exploração livre da natureza, tanto vegetal como animal, desenvolvendo capacidades sensoriais; nesta atividade será trabalhada a autonomia e o controle do seu corpo.

Recursos:

Recursos Humanos:

Recursos Materiais: Recursos Físicos:

- Educadora; - Auxiliares; - Encarregados de Educação; -Outros técnicos especializados. - Material de Desgaste; - Animais; - Material diverso.

- Espaços comuns destinados à Creche;

- Espaços interiores; - Espaços exteriores.

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Plano de Formação/Informação

Com o intuito de ir ao encontro dos interesses dos nossos clientes, o CSPB possui um plano de formação/informação direcionado aos pais, familiares, colaboradores e aos demais interessados, elucidando-os nas diversas temáticas por nós propostas. Estes, são uma forma de esclarecer e partilhar sentimentos, estreitando laços entre os dois agentes educativos.

No final de cada sessão, está será submetida a uma avaliação de satisfação/ insatisfação, através de um questionário dirigido aos pais e participantes.

Na tabela seguinte, passo a apresentar o plano de formação para este ano letivo, dirigido às “nossas famílias”. Áreas a Trabalhar Atividades a Realizar Calendarização Recursos Necessários

Humanos Materiais Logísticos

“Bullying: vamos lá resolver isto!” Ação de Sensibilização Novembro Educadoras Auxiliares Famílias Psicóloga Máquina Fotográfica Computador Vídeo Projetor “Os Direitos do Consumidor” Palestra Março Educadoras Auxiliares Famílias Elemento da DECO e RELIS Máquina Fotográfica Computador Vídeo Projetor “Auto Cura através do Movimento” Ação de Sensibilização Maio Educadoras Auxiliares Famílias Homeopata Máquina Fotográfica Computador Vídeo Projetor

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Metodologia de Divulgação do Projeto

Este projeto foi realizado para satisfazer os interesses autênticos e diversificados das crianças. Mas, para que os saberes edificados por esse pequeno grupo possam contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem de todos, o processo desenvolvido e os saberes angariados precisam de ser demostrados. Com isto quero dizer, que o melhor canal de transmissão /divulgação serão as próprias crianças que nesta faixa etária, apesar das suas limitações, o poderão fazer tão bem com o apoio e disponibilidade dos agentes envolvidos.

As reuniões de sala, para apresentação do Projeto e dos PDI´s, proporcionam uma partilha muito enriquecedora entre a instituição e as famílias; os placards da sala, os corredores, e alguns “trabalhos” que as crianças vão levando para casa, o atendimento semanal aos pais, bem como os encontros ocasionais, serão formas de divulgação do Projeto.

As novas tecnologias também ajudam na divulgação do mesmo, assim todos os pais/enc. de educação que pretendam, poderão acompanhar via internet/facebook as atividades semanais dos seus educandos, bem como a sua avaliação.

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Metodologia de Avaliação do Projeto

“Avaliar apresenta-se assim como um processo dinâmico de pensar o futuro, com

base no vivido, questionando o presente” .

(Ginja, J., Quintelas e Ludovico, 2000; 20)

Pretendemos que exista cada vez mais um elo de ligação com a família para que esta participe e se sinta motivada em colaborar com a Instituição, “Um diálogo verdadeiro entre pais e professores é, pois, indispensável, porque o desenvolvimento harmonioso das crianças implica uma complementaridade entre Educação escolar e educação familiar.” Jaques Delors, (...)

A avaliação consiste na observação direta e sistemática das crianças, nos registos, no trabalho diário, na adequação metodológica. A cada trimestre os pais terão acesso aos relatórios dos PDI´S bem como aos novos PDI´S sem esquecer o relatório do Projeto; as avaliações realizadas semanalmente ao plano semanal da sala, são dadas a conhecer aos pais pela afixação da mesma no final de cada semana e enviados por correio eletrónico. A equipa da sala terá, ao longo do ano letivo, disponibilidade total para os pais colocarem questões e fazerem sugestões, pois é em parceria que conseguimos melhorar o nosso trabalho.

Concluímos assim que a simbiose entre família/instituição são dois agentes que juntos contribuirão para um desenvolvimento integral da criança, proporcionando um ambiente seguro e de conforto, onde as crianças terão oportunidade para serem elas próprias, possibilitando as suas descobertas e respeitando as suas escolha.

O feedback dos encarregados de educação constitui uma boa forma de avaliar o grau de satisfação e envolvimento dos participantes.

O facebook é mais um elo de ligação aos pais e à comunidade em geral, tornando possível dar a conhecer as nossas atividades e envolve-las nas mesmas.

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Conclusão

É na creche que a criança passa o período que constitui a base de toda a formação da sua personalidade que a identificará no futuro. Cabe aos educadores, em conjunto com a família, proporcionar-lhe um ambiente estável logo após o seu nascimento: estes intervenientes na construção da sua personalidade funcionam como suporte para as crianças, na sua primeira infância.

Um abraço ou um pegar ao colo podem dizer tudo a uma criança, pois são símbolo de afetividade e ajudam-na a crescer, a tornar-se num adulto feliz, autónomo, livre, solidário e equilibrado!

O tema do Projeto Educativo pretende que a Instituição, ao longo do período de vigente, sensibilizar os nossos clientes, colaboradores, parceiros e comunidade em geral para a importância de se preservar a BIODIVERSIDADE, assim, teremos a importante missão de informar, esclarecer e alertar para a necessidade de se preservar e proteger as espécies (quer seja a fauna quer seja a flora) e a sua identidade. Pretendemos ainda que o nosso planeta em geral, e a nossa Instituição em particular, seja sustentável, encontrando alternativas que visem favorecer e potenciar a biodiversidade.

O nosso futuro são as crianças, eduquemo-las com responsabilidade e afeto.

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Bibliografia / Webgrafia

 Enciclopédia de Educação Infantil (2001). Recurso para o desenvolvimento do

currículo escolar. Nova Presença

 Rojo, Carmen Calvo, et al. (2007). Fantasia: Educação Pré-Escolar. Everest Editora, Lda. Rio de Mouro;

 http://www.profala.com/artigopsicopedagogia5.htm.  Orientações Curriculares

 Ginja, J., Quintelas e Ludovico, 2000; 20

Anexos:

• Calendarização do Plano Anual de Atividades