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ÍNDICES. IPC converge para a meta de inflação em I - 1 JUAREZ RIZZIERI

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janeiro de 2004

INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO

ISSN 1234-5678

CONSELHO CURADOR

Carlos Roberto Azzoni (Presidente) Carlos Antonio Luque Elizabeth M. M. Q. Farina Hélio Nogueira da Cruz Juarez A. B. Rizzieri Maria Cristina Cacciamali DIRETORIA

DIRETOR PRESIDENTE

José Paulo Z. Chahad DIRETOR DE PESQUISA

Antonio Evaldo Comune DIRETOR DE CURSOS

Antonio Carlos Coelho Campino PÓS-GRADUAÇÃO

Basília M. Baptista Aguirre SECRETARIA EXECUTIVA

Domingos Pimentel Bortoletto COORDENAÇÃO DE PUBLICAÇÕES -SUPERVISÃO EDITORIAL E PRODUÇÃO

Eny Elza Ceotto EDITOR CHEFE

André Portela Souza CONSELHO EDITORIAL

Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber ASSISTENTES

Maria de Jesus Soares Luis Dias Pereira PROGRAMAÇÃO VISUAL E COMPOSIÇÃO

Sandra Vilas Boas Nº 280 JANEIRO DE 2004

AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS AUTORES, NÃO REFLETINDO A OPINIÃO DA FIPE ÍNDICES

IPC converge para a meta de inflação em 2003 ...I - 1

JUAREZ RIZZIERI

inflação controlada no segmento de obras pesadas ...I - 3

DENISE C. CYRILLO

séries estatísticas ... I - 6

Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços de Obras Públicas

Indicador de Movimentação Econômica - IMEC-FIPE

Índice Nac. do Custo de Mão-de-Obra de Montagem e Manutenção Industriais Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Carga

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janeiro de 2004

JUAREZ RIZZIERI (*)

IPC converge para a

meta de inflação em 2003

índices

I - 1

O IPC-Fipe termina o ano de 2003 com uma taxa de

variação de 8,18%, muito próxima da meta de inflação fixada em 8,5%. Observando os dados da Tabela 1 ve-rifica-se que a velocidade de convergência acelerou no último trimestre do ano, quando as baixas taxas de 2003 substituíram as explosivas taxas de 2002. A reversão dessas taxas correspondeu à percepção de que a po-lítica econômica somente poderia ser conservadora e pragmática, sem radicalismos. A manutenção dos bons fundamentos da economia brasileira, mais a presença de um quadro internacional favorável, levou o IPC de 2003 para uma taxa muito próxima daquelas ocorridas desde 1999, exceto 2000, conforme dados da Tabela 2. Para uma média anual de 8%, a taxa de desemprego ficou em 12%. Será essa uma condição de equilíbrio para a economia brasileira? Dá para levar o IPC para 5% sem um custo adicional de desemprego?

tabela 1 - taxas mensais e de 12 meses para o IPC-Fipe

Mês Taxa 12 Meses Jun/02 0,31 5,75 Jul 0,67 5,17 Ago 1,01 5,03 Set 0,76 5,49 Out 1,28 60,5 Nov 2,65 8,20 Dez 1,83 9,90 Jan/03 2,19 11,67 Fev 1,61 13,18 Mar 0,67 13,87 Abr 0,57 14,45 Mai 0,31 14,75 Jun -0,16 14,22 Jul -0,08 13,36 Ago 0,63 12,93 Set 0,84 13,02 Out 0,63 12,3 Nov 0,27 9,69 Dez 0,42 8,17

Após a acomodação dos preços relativos entre 1999 e 2000, a economia foi afetada pelas crises de energia e da Argentina em 2001, pela crise das eleições em 2002 e novamente volta a se acomodar em 2003. A inflação média, nestes últimos três anos, navegou na casa dos 8% e a acumulada chegou a 27% contra os 50% do dólar e 10% do rendimento médio dos trabalhadores das regiões metropolitanas. As mudanças dos macro-preços foram significativas e também entre setores de consumo, pois basta verificar que para uma variação média de 27,37% a variação em aluguel correspon-deu a apenas 0,77%, em aparelhos de imagem e som, 1,43%, em informática, -28,23%, em serviços pessoais, 12,14%, em vestuário, 16,93%, e em produtos hortifru-tigranjeiros, 14,31%. Estes foram os setores que mais perderam, ao passo que ganharam: as tarifas públi-cas, com variação de 49,94%, os alimentos protéicos e cereais, com 43,13%, transportes coletivos, fumo e bebidas, com 35,09%, alimentos industrializados, com 37,22%, artigos de limpeza, com 35,25%, e livros didáticos, com 49,49%. Os que ganharam são setores menos competitivos ou que tiveram seus preços pres-sionados pela variação cambial. O resto focou mais em torno da média.

No mês de dezembro os preços mantiveram-se bem comportados e, como era de se esperar, as maiores altas ficaram com aparelhos eletroeletrônicos (0,67%), artigos de cama, mesa e banho (1,07%), aquisição de veículos (0,83%), recreação e cultura (2,69%) e vestu-ário (1,10%), todos produtos típicos de demanda forte de fim de ano.

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janeiro de 2004

janeiro de 2004

I - 2

(*) Professor da FEA-USP

Em resumo, a inflação do último trimestre de 2002 e do início de 2003 ficou fora de controle, mas por conta de uma política monetária restritiva e de seus reflexos sobre um baixo nível de atividade econômica o rumo da estabilidade foi retomado e a taxa de variação dos preços do ano de 2003 acabou convergindo para a meta inflacionária, abrindo espaço para as boas perspectivas esperadas por todos os segmentos da sociedade em 2004.

tabela 2 - taxas anuais de variação do IPC-Fipe

Grupos e Subgrupos 1999 2000 2001 2002 2003 Taxa Dez

Jan/ Jan/ Jan/ Jan/ Jan/ Acumulada 2003

Dez Dez Dez Dez Dez 2001 a

(%) (%) (%) (%) (%) 2003

ÍNDICE GERAL 8.64 4.38 7.13 9.90 8.18 27.37 0.42

HABITAÇÃO 7.22 4.88 6.88 6.61 8.13 23.21 0.10

Manutenção do domícilio 13.50 6.48 13.10 10.08 12.32 39.84 0.20

Serviços de utilidade pública 15.98 7.55 18.91 9.55 15.10 49.94 0.00

Serv. domést. e conservação 7.46 5.66 6.86 10.03 8.98 28.14 0.36

Artigos de limpeza 9.96 3.60 7.35 13.72 10.79 35.25 0.72

Aluguel -3.11 -0.72 -0.15 -0.10 1.02 0.77 -0.03

Equipamentos do domicílio 4.24 3.58 9.69 3.25 17.31 0.40

Mobiliário e decoração 7.95 6.95 5.62 14.33 6.58 28.70 0.66

Aparelhos de imagem e som 12.79 0.79 1.97 4.80 -5.09 1.43 -0.08

Equip. eletro-eletrônicos 6.10 6.07 -0.08 13.93 7.19 22.02 0.67

Equip. de informática e telefonia -8.83 0.79 -13.13 -18.03 -28.23 -1.02

Utilidades domésticas 5.76 3.85 4.74 5.03 8.08 18.90 -0.32

Art. de cama, mesa e banho 10.04 2.18 4.12 6.30 7.44 18.91 1.07

Serviços de comunicações 13.21 3.04 5.35 14.64 24.44 -0.39

ALIMENTAÇÃO 7.20 -0.15 6.70 18.46 5.71 33.61 0.51

Industrializados 10.18 -0.61 5.70 21.19 7.12 37.22 0.31

Semi-elaborados 11.68 -1.99 10.62 23.13 5.08 43.13 0.63

Produtos in natura -4.56 2.13 2.55 9.89 1.44 14.31 0.77

Alimentação fora do domíc. 0.29 2.91 6.56 11.05 9.11 29.12 0.47

TRANSPORTES 25.25 11.16 11.16 7.84 11.36 33.49 0.38

Veículo próprio 31.64 18.54 6.69 12.15 4.38 24.89 0.52

Manutenção do veículo 35.71 20.95 6.57 15.22 1.81 25.01 0.35

Aquisição de veículo 8.45 14.46 6.90 7.01 8.99 24.68 0.83

Transportes coletivos 15.09 0.28 18.61 1.07 22.22 46.52 0.00

Outras desp. com transporte 14.59 9.34 10.77 12.70 36.50 1.02

DESPESAS PESSOAIS 5.51 2.02 6.68 9.87 9.06 27.63 1.36

Fumo e bebidas -0.54 2.97 9.21 13.38 9.10 35.09 0.89

Recreação e cultura 14.08 2.23 7.51 9.56 7.39 26.49 2.69

Artigos de higiene e beleza 8.64 0.70 3.86 8.22 9.31 22.86 0.47

Serviços pessoais -0.71 0.05 1.24 4.70 5.79 12.14 0.96

Despesas diversas 4.47 2.45 4.44 3.26 20.47 29.92 1.32

SAÚDE 5.19 4.67 4.33 9.31 8.05 23.22 -0.22

Contrato de assist. médica 7.20 6.94 7.12 8.95 24.81 0.42

Serviços médicos e laborat. 0.51 5.53 5.29 7.42 9.24 23.55 0.98

Remédios e prod. farmacêut. 13.76 0.94 0.33 12.24 6.48 19.91 -1.70

Aparelhos corretivos 7.73 8.88 15.90 7.37 35.49 1.11

VESTUÁRIO 4.53 3.28 4.42 4.92 6.73 16.93 1.10

Roupa de mulher 1.23 1.76 3.17 4.58 1.47 9.48 0.21

Roupa de homem 7.24 1.70 5.31 5.94 5.66 17.88 0.96

Roupa de criança 9.94 0.76 2.28 4.68 2.99 10.27 0.48

Calçados e acess. de vest. 2.63 7.99 5.17 2.00 16.45 24.92 2.57

Tecido, lã e aviamento 8.42 -0.22 0.99 7.27 8.36 17.39 0.33

Relógio, jóia e bijuteria 23.02 2.59 13.63 23.67 5.17 47.79 1.51

EDUCAÇÃO 2.30 9.00 5.70 6.52 9.80 23.63 0.22

Ensino escolar 9.69 5.82 6.05 9.51 22.89 0.05

Material escolar 10.67 4.75 3.02 8.63 8.09 20.96 0.55

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janeiro de 2004

janeiro de 2004

I - 3

Ao final do ano, todos os índices calculados pela FIPE

ficaram praticamente estáveis, com exceção do TER, que apresentou a maior variação (0,19%), seguido do IGE (0,11%).

O aumento do TER deve-se ao reajuste dos preços dos equipamentos, que representam mais da metade no orçamento virtual desse tipo de obra. Assim, apesar de não ter sido tão expressivo (0,27%), foi determinante. Dentre os equipamentos, o aumento do preço médio da moto escavo importada (0,39%) foi o que mais pres-sionou o índice. Dentre os materiais, cabe mencionar que o pneu para moto escavo também apresentou aumento significativo (2,42%).

A variação do índice de PAV foi menor que a do mês de novembro. Essa alteração pode ser explicada pelo recuo dos salários e pela quase estabilidade do preço médio dos materiais. Em relação a estes últimos, verifi-cou-se uma pequena deflação (-0,02%) dos insumos da indústria química, a mais importante para as obras de pavimentação, mais do que compensada pelos reajus-tes significativos dos materiais da indústria da borra-cha (1,47%) e da mecânica (0,52%), os quais compõem quase 7% desse índice. Nota-se que o movimento dos preços médios dos equipamentos também contribuiu para o recuo do PAV em relação ao mês anterior, na medida em que estes registraram uma queda de 1,42 p.p. na média.

O único índice que apresentou variação superior à do mês passado foi o das obras de Edificações Gerais (au-mento de 0,3 p.p.). Os materiais e os equipa(au-mentos fo-ram os que mais pressionafo-ram o IGE. O reajuste só não foi maior em razão da deflação verificada nos serviços usados nessas obras. Pelo segundo mês consecutivo essa categoria registrou queda (-0,51% para novembro

tabela 1 - índices de preços de obras públicas - variação mensal (%) - dezembro de 2003

Índices Geral Materiais Equipam. Serviços

Mão-de-Obra IGE 0,11 0,27 1,10 -0,51 0,00 TER 0,19 0,14 0,27 - -0,07 PAV 0,07 0,04 0,37 - -0,06 SGPMO 0,06 0,23 - -0,52 0,00 Escolas 0,14 0,25 0,58 -0,04 0,00 UBS 0,29 0,50 0,76 -0,11 0,03 Fóruns 0,10 0,31 1,54 -0,88 0,01 Delegacias 0,13 0,30 0,96 -0,11 -0,01

Fonte: Banco de dados SIPOP/FIPE.

Obs.: IGE - Índice Geral de Edificações; TER - Índice de Obras de Terraplenagem; PAV - Índice de Obras de Pavimentação SGPMO - Índice de Serviços Gerais com Predominância de Mão-de-Obra.

DENISE C. CYRILLO (*)

inflação controlada no

segmento de obras pesadas

e -0,49% para dezembro). Dentre as indústrias que contribuíram para a variação positiva do IGE estão as de material de transporte e a indústria metalúrgica, com aumentos de 2,19% e 0,27%, respectivamente. Em nível de insumos específicos, o tijolo maciço pode ser considerado o principal responsável pela pressão altista (1,74%) do índice e o cimento portland pela baixista (-0,23%).

A Tabela 1 apresenta também as variações de pre-ços médios de outras obras públicas de edificações acompanhados pela FIPE: Escolas, Unidades Básicas de Saúde, Fóruns e Delegacias. Como se constata pela tabela, o índice para UBS foi o que apresentou a maior variação (0,29%), pressionado pelos materiais e equipamentos. A obra tipo Fórum, no outro extremo, registrou aumento de apenas 0,1%, pressionada pelos equipamentos (1,54%), principalmente. Os acréscimos de preços nessas obras não foram mais elevados jus-tamente pela deflação observada para os serviços, já comentada acima.

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janeiro de 2004

I - 4

A Tabela 3 apresenta a inflação anual. No que tange aos índices de Edificações Gerais e dos Serviços Gerais com Predominância de Mão-de-Obra, a inflação anual ficou em torno de 15%. Situação muito semelhante à do ano de 2002. Resultado razoável, já que essa infla-ção só existiu por conta do dissído salarial que ocorre todos os anos. Para as outras obras de edificações que apresentaram comportamento assemelhado ao IGE, cabe destacar os fóruns, que acumularam no ano o re-ajuste mais alto (14,14%), inferior apenas ao alcançado pelos Serviços Gerais com Predominância de Mão-de-Obra, e na outra ponta as obras de Unidades Básicas de Saúde, com variação de apenas 10,6%.

tabela 3 - número-índice do preço de obras públicas (Base: mar./94 = 100) - acumulado de 12 meses e no ano

MAR/94 – DEZ/03 JAN/03 – DEZ/03

IGE 264,38 113,60 TER 270,11 100,47 PAV 354,98 101,91 SGPMO 285,80 115,30 Escolas 265,90 112,94 UBS 255,62 110,60 Fóruns 268,87 114,14 Delegacias 252,59 113,37

Fonte: idem Tabela 1.

Para as obras pesadas, lê-se Terraplenagem e Pavimen-tação, a inflação calculada para o ano ficou bem abaixo da ocorrida em 2002. Ambos os índices fecharam 2003 registrando variação acumulada de apenas 0,47% e 1,91% respectivamente (Tabela 3). É bom salientar que esse cenário foi favorecido pela relativa estabilidade do câmbio.

Em 2002, o índice de Terraplenagem, pressionado pela alta dos insumos químicos (combustíveis e derivados do petróleo), finalizou o ano com 26% de inflação. O PAV teve um aumento ainda maior: o índice anual chegou ao patamar dos 52%. A grande desvalorização da moeda nacional impactou os preços médios dos equipamentos utilizados nessas obras, em virtude da participação dos importados. Aliado a esta situação, a disparada dos preços médios dos derivados do pe-tróleo, no segundo semestre, também colaborou para inflação nesse segmento das obras públicas.

O Gráfico 1 permite visualizar a evolução dos preços médios do IGE e do PAV, ao longo desses dois anos.

tabela 2 - índices de obras públicas por setor: variação mensal e acumulada no ano e em 2002

IGE TER PAV

SETORES DE ATIVIDADES dez/03 nov/03 Acum03 Acum02 dez/03 dez/03

01- Extração Mineral -0,54 0,46 8,37 22,44 -0,55

02- Produtos de Origem Vegetal 0,65 0,00 0,06 14,59

03- Indústria de Minerais Não-Metálicos 0,20 -0,03 7,99 19,47 0,00 0,11

04- Indústria Metalúrgica 0,27 -0,02 14,41 28,63

05- Indústria Mecânica 1,53 -0,28 15,57 24,07 0,28 0,53

06- Indústria Material Elétrico/Comunicações 2,19 1,59 3,88 21,77

07- Material de Transporte 0,18 3,02 14,23 8,33 0,21 0,24

08- Indústria de Madeira 0,07 0,09 12,18 27,27

09- Indústria da Borracha -0,12 -0,05 17,83 19,05 1,62 1,47

10- Indústria Química 0,28 -0,07 4,42 25,72 -0,05 -0,02

11- Indústria de Produtos Plásticos 0,38 0,00 4,02 22,91

12- Indústria Têxtil 0,00 0,00 17,65 17,24

13- Serviços -0,65 -0,54 12,54 13,32

14- Transporte de carga em geral (frete) 0,00 0,00 11,04 25,65

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janeiro de 2004

janeiro de 2004

gráfico 1 - evolução dos preços médios obras públicas selecionadas (2002 e 2003)

(*) Professora da FEA-USP.

.

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3091-5867

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janeiro de 2004

ÍNDICES

séries estatísticas

ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100

Alimentação Habitação Transportes Índice

Geral Geral Industr. ElaboradoSemi NaturaIn Geral Aluguel Geral Veículo Próprio Transp.Urbano Despesas Pessoais Vestuário Saúde Educação Nov/03 237.4071 198.0562 169.6388 223.0242 198.5811 335.2395 643.5224 304.6757 258.3576 398.2281 193.5361 109.9440 286.7503 311.0675 Dez 238.4042 199.0662 170.1646 224.4293 200.1102 335.5748 643.3293 305.8334 259.7010 398.2281 196.1682 111.1534 286.1195 311.7518

ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100

Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais

Geral Mat.

Constr. Mão-de-Obra Equip. Geral Constr.Mat. Mão-de-Obra Equip. Geral Constr.Mat. Mão-de-Obra Equip. Predom.M. O . Nov/03 264.079 240.395 313.745 231.483 354.746 399.503 307.828 206.615 269.587 370.889 305.795 215.594 285.633 Dez 264.381 241.052 313.746 234.024 354.984 399.656 307.657 207.385 270.111 371.400 305.589 216.186 285.804

INDICADOR DE MOVIMENTAÇÃO ECONÔMICA - IMEC-FIPE - MÉDIA 1994 = 100(*)

Pedágio Ônibus Metrô Ônibus Aeroporto Combustíveis Energia Consultas IMEC MÊS Comercial Urbanos Intermunicipal Congonhas Gasolina/Álcool Elétrica SCPC/Telecheque

e Passeio (1) (2) (3) (4) (5) e Óleo Diesel (6) (7) (8)

Ago/03 137.71 52.73 111.33 89.43 304.68 95.06 133.20 245.65 139.83

Set 137.84 52.71 110.12 85.68 303.19 94.72 134.37 242.64 138.78

Out 137.93 52.82 109.67 88.37 316.96 95.57 135.50 247.17 141.19

Nov(**) 137.37 53.42 109.04 87.72 318.15 95.13 137.60 244.67 141.03

Fonte: (1) Autoban, (2) São Paulo Transportes; (3)Metrô; (4) Socicam; (5) Infraero; (6) Petrobrás; (7) EPTE; (8) Associação Comercial de São Paulo. (*) Houve retificação da série do Imec em decorrência de mudança nos pesos de ponderação das variáveis.

(**) Dados provisórios.

INCTa – FIPE/NTC – Jun/94 = 100 e INCTR – FIPE/NTC – Mar/00 = 100

Mês Distâncias

Muito Curtas (50 km) Curtas (400 km) Médias (800 km)* Longas (2.400 km) Muito Longas (6.000 km) INCTa INCTR INCTa INCTR INCTa INCTR INCTa INCTR INCTa INCTR

Nov/03 249.83 134.35 245.07 139.48 244.21 143.47 247.11 151.37 251.84 156.91 Dez 249.09 134.32 244.25 139.30 243.32 143.18 246.07 150.86 250.67 156.24 Jan 250.02 134.52 245.38 139.73 244.63 143.79 247.75 151.82 252.66 157.45

INCTCE – FIPE/NTC – Mar/00 = 100

Mês Distâncias

Curtas (1 a 10 km) Médias (31 a 40 km)* Longas (101 a 120 km)

Nov/03 136.25 141.73 146.28

Dez 135.00 140.18 144.49

Jan 136.29 141.63 146.07

*Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCT-ce do mês.

ABEMI - ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAIS - DEZ 90 = 100

Mai/03 Jun Jul Ago Set Out Nov

Mão-de-Obra Direta 8535781.211 8571631.493 8631632.913 8867276.492 8886784.500 8948103.313 9008950.415 Mão-de-Obra Indireta 6891576.484 6954978.988 7007836.828 7158505.320 7172106.480 7206532.591 7228152.189 Mão-de-Obra Total 7727713.391 7776397.985 7833943.330 8009423.661 8025442.508 8076002.796 8120420.811 Taxa de Variação Anual 1.1355 1.1109 1.1119 1.1268 1.1123 1.1171 1.1218 Taxa de Variação Acumulada no Ano 1.0657 1.0724 1.0804 1.1046 1.1068 1.1138 1.1199

Referências

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