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O SUJEITO, O PATHOS E O DISCURSO CAPITALISTA: O QUE A PSICANÁLISE TEM A DIZER?

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O SUJEITO, O PATHOS E O DISCURSO CAPITALISTA: O QUE A PSICANÁLISE TEM A DIZER?

Jamile Luz Morais1

Este trabalho, desenvolvido no contexto do Núcleo de Pesquisa “Psicanálise e Sociedade” do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Social da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), tem como objetivo empreender uma análise psicanalítica em torno dos efeitos do discurso científico sobre o Sujeito e seu pathos no contexto do capitalismo contemporâneo, partindo especialmente das formulações de Jacques Lacan (1969-1970/1992) acerca dos discursos presente no Seminário “O avesso da psicanálise”.

Pretende-se discutir sobre o surgimento de formas de subjetivação em um panorama dominado pela supremacia do saber universitário e do discurso capitalista que, ao excluir a singularidade do sujeito, produz doenças e assim nomeia o seu pathos, colocando-o em categorias que só tendem incluí-lo no meio de um todo agrupado, quantificado, devidamente objetivado por um cientificismo médico que pretende ser totalitário. Independente do nome ou diagnóstico que se dá ao pathos, seja através da anorexia, da bulimia, da psicossomática, o discurso capitalista, em sua copulação com a ciência, arranca do sujeito a possibilidade de construir um saber que lhe é próprio e constitutivo, o saber inconsciente, reduzindo-o a um mero consumidor da área da saúde, objeto deste discurso.

Por outro lado, é importante ressaltar que não é intenção deste trabalho desqualificar os avanços da medicina ou mesmo negligenciar sua importância, mas sim apontar os efeitos que a progressão deste campo pode ter para o sujeito, pois como afirma Pereira (2002) sobre a evolução do discurso tecno-científico e a posição da psicanálise: “A psicanálise não deve colocar-se em posição obscurantista, que consiste em negar a priori ou em desqualificar de modo leviano os progressos da pesquisa

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Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutoranda do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) pelo Núcleo “Psicanálise e Sociedade”. Endereço eletrônico: jamile.luz.morais@gmail.com.

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experimental” (p. 130). Afinal, o discurso psicanalítico não pode advir sem a existência do discurso científico, posto que a psicanálise surge a partir da falha deste discurso, acolhendo seus fracassos. Em outras palavras, o discurso do analista emerge, quando, mesmo diagnosticados e medicados, os sujeitos comparecem nos consultórios com o desejo de saber mais sobre o seu pathos, passando então a questionar o saber dado, que visa ser hegemônico.

De acordo com Clavreul (1983), a aliança do saber médico, vindo do discurso universitário, com o capital sustenta-se em um ideal de verdade que nada diz sobre o sujeito. Nesse sentido, acrescenta:

Eliminando qualquer outro discurso, e consequentemente o do próprio doente, o discurso médico afasta, pois, um certo número de elementos que não deixam de ter interesse em si mesmos. É da visada totalitária do discurso médico (como de todo discurso) nada querer saber nem poder saber do que não lhe pertence, porque é inarticulável em seu sistema conceitual, e não pode resultar em nenhuma prática que não fosse médica (p. 84).

Assim, tudo que é da ordem do não justificado medicamente, como os distúrbios funcionais, as modificações de humor, do sono e, sobretudo, a angústia é colocado de lado ou, então (como geralmente acontece), é apropriado a esta ciência, recebendo nomeações oriundas deste saber, seja através das síndromes ou mesmo dos transtornos mentais que necessariamente precisam ser medicados. Quinet (2006), ao salientar a vinculação da ciência com o discurso capitalista, em especial da psiquiatria, afirma:

[...] a evolução da ciência na psiquiatria produz novos remédios para novos “males”; ou ela produz os “males”, pseudos novos males, para que sejam tratados por medicamentos que ela fabrica. Neste caso, vemos as neurociências a serviço do discurso capitalista produzindo não só novas drogas (novos gadgets), mas também [...] novas categorias diagnósticas que justificam assim “médica-mente” a utilização dos psicofármacos (QUINET, 2006, p. 22).

Para Quinet (2006), nossa civilização atual é dominada pela ciência e o mal-estar se reflete hoje em doenças originárias de um discurso que a medicina é chamada a tratar. Na clínica, o resultado disso é uma (des) implicação do sujeito, que se coloca como objeto para o analista na esperança que ele ofereça uma fórmula mágica para seu mal-estar. Do mesmo modo, posiciona-se também como objeto da ciência médica que se apóia em diagnósticos na tentativa de capturá-lo para seus serviços e, de carona, para o mercado das indústrias farmacêuticas.

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Nessa perspectiva, destaca-se atualmente o Transtorno Afetivo Bipolar2 (TB). É surpreendente o aumento do diagnóstico em torno deste transtorno que atinge 1,5% da população, podendo alcançar 3 a 5% se considerar a proposta do espectro bipolar, nos casos em que o paciente não apresenta um quadro completo da doença. De acordo com Lima et al (2005), com a introdução da noção de espectro na categoria do TB, a prevalência apontada nos estudos epidemiológicos aumentou de 1% para 8% em poucos anos. Nos consultórios particulares, não é difícil receber pacientes que já chegam com este diagnóstico, seja transferido do saber médico (muitas vezes tomando determinada medicação) ou mesmo do senso comum, já que a expressão “bipolar” parece “cair como uma luva” na linguagem popular, servindo geralmente de adjetivo pessoal. De tão presente na sociedade, em todos os anos, no dia 30 de março, o TAB é lembrado mundialmente. Hoje é também possível encontrar Associação Brasileira do Transtorno Bipolar (ABTA) assim como a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA).

A noção de espectro Bipolar constitui-se uma tendência da psiquiatria atual de expansão do conceito de bipolaridade, para além dos critérios válidos, propostos pelo DSM-IV. Sendo assim, quando o sujeito não apresenta todos os sintomas do TAB, ou seja, se o quadro desses sintomas não responde ao modelo convencional rígido deste transtorno, pode-se dizer que ele se encaixa no espectro bipolar, incluindo aí até mesmo aspectos temperamentais.

Segundo Alcantara et al (2003) o espectro bipolar representa na última década modificações na abordagem diagnóstica do transtorno de humor bipolar, figurando uma tendência de expansão do conceito de bipolaridade que transcende os critérios atualmente válidos, a partir das categorias diagnósticas do transtorno bipolar: TAB tipo 1, TAB tipo 2 e ciclotimia.

A expansão das categorias diagnósticas do TAB, contudo, trazem conseqüências. Uma delas é, como já vimos, o aumento de pessoas que se enquadram no transtorno de humor bipolar e, a outra, o aumento do consumo de antidepressivos e outros fármacos (ALCANTARA et al, 2003). Atualmente, fala-se em temperamento bipolar para se referir aquele indivíduo que possui um temperamento forte. Muito em

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Antes conhecido como Psicose maníaco-depressiva, o transtorno bipolar caracteriza-se por alterações do humor, com episódios maníacos e depressivos ao longo da vida. Trata-se de uma doença crônica, grave, de distribuição universal. São reconhecidos dois tipos de transtorno afetivo bipolar: Tipo I, cuja maioria dos episódios de humor se manifestam na euforia e o Tipo II, onde a maioria dos episódios concentram-se na fase depressiva (DSM IV, 2002).

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breve, poucos escaparão de ser enquadrados como tendo alguma forma de transtorno bipolar. No entanto, o que a psicanálise teria a dizer?

A fim de desenvolver esta questão, faz-se necessário introduzir a elaboração de Jacques Lacan (1969-1970/1992) acerca dos discursos no Seminário Livro 17: O

avesso da psicanálise. Lacan, assim como o fez Freud (1930/1996) no Mal-estar na civilização, procurou teorizar como a psicanálise poderia conceber a sociedade, ou

melhor, o “conjunto das coletividades” (SOLER, 2011, p. 57). Lacan (1969-1970/1992) propõe sua teoria sobre os discursos para afirmar que os laços sociais, ao serem tecidos por uma estrutura de linguagem, sustentam-se em uma impossibilidade por sempre deixar como resto uma renúncia de gozo. Os atos de governar, educar, analisar e o fazer desejar foram expressos por ele através e respectivamente pelo discurso do mestre, do universitário, do analista e da histérica. Essas quatro formas discursivas de estabelecimento de laço social sinalizam, além do impossível, um enquadramento da pulsão, visto que promove uma perda real de gozo, estando assim articulada à função de mais-de-gozar, ao objeto a.

Motor do circuito pulsional, o objeto a constitui-se assim como causa de desejo do sujeito, o qual, por ser faltante, um falasser, estará sempre em busca desse objeto, cujo acesso direto torna-se impossível. Por esta razão é que todo discurso, por provocar uma abdicação pulsional, deixando como resto o objeto a, constitui-se como uma modalidade de aparelhamento de gozo.

Ao desenvolver o discurso do mestre, discurso homólogo ao discurso do inconsciente, Lacan (1969-1970/1992) nos fala que este discurso remete ao próprio processo de constituição do sujeito, de sua alienação estrutural no campo do Outro, do inconsciente estruturado como linguagem, como se vê:

Neste discurso o Significante mestre (S1), sustentado por uma Verdade ($ - Sujeito dividido) comanda o discurso no lugar do Agente fazendo o Outro (escravo), representado pelo Saber, trabalhar. Disso resulta um resto como produto: o objeto a mais-de-gozar. Vê-se este resto, proveniente da perda de gozo, faz-se fundamental para a emergência do sujeito que, pra se tornar um ser falante de linguagem, é preciso que ele seja barrado, castrado em uma parcela de seu gozo. E é justamente esta perda que o objeto a vem sinalizar. No Seminário Livro 16: de um Outro ao outro, Lacan

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(1968-1969/2008) nos fala que nada pode se produzir sem que um objeto seja perdido: “O sujeito, seja qual for a forma em que se produza sua presença, não pode reunir-se em seu representante de significante sem que se produza, na identidade, uma perda, propriamente chamada de objeto a” (p. 21).

Chemama (1997, p. 31) afirma: “O que nos irá interessar no discurso do mestre e mais precisamente na disjunção entre $ e a, é que ele pode num segundo tempo servir de introdução à questão da constituição do sujeito”. É sobre isso que se trata quando falamos da alienação do sujeito à linguagem e à sua separação do objeto, resultado da castração. Nota-se que a parte inferior desta estrutura discursiva demonstra a impossibilidade de uma relação direta entre o sujeito e o objeto. Isso nos diz que a apreensão do objeto, ou melhor, a tentativa de apreendê-lo só poderá acontecer na articulação significante (S1-S2), pois no discurso do mestre “o que se acha excluído é o acesso direto ao objeto, quer se trate da mais-valia ou do objeto a” (ibid, p. 31).

Mais tarde, vemos Lacan inserir outro discurso, que nasce como corruptela do discurso do mestre: o discurso capitalista. Pacheco Filho (2011) salienta que foi em 1972 na Conferência de Milão que Lacan falou deste discurso, onde chamou atenção para sua aliança com a ciência. Nesta conferência escreveu o discurso capitalista da seguinte maneira:

Nota-se que com a inversão de posição do Significante mestre (S1), localizado agora no lugar da Verdade, este discurso denuncia “uma verdade sem falha, portanto, totalitária” (FINGERMANN, 2008, p. 78). O sujeito reduz-se à posição de um consumidor de objetos (gadgets) produzidos pela ciência que, por conseguinte, está a serviço do capital. Ao ofertar objetos suplementares ilusoriamente capazes de tamponar o vazio resultante da castração, o discurso capitalista promove, como salienta Soler (2001), uma falta-a-gozar na medida em que provoca nos sujeitos uma insatisfação constante. Têm-se, portanto, que em detrimento de um (a-), de uma subtração de gozo pela operação de separação, produz-se um a+ como forma de recuperação deste gozo perdido, um objeto mais-de-gozar, motor que estimula o sujeito a gozar sempre e mais. Pierre Bruno (2011), em seu livro na versão espanhola intitulada Lacan,

pasador de Marx, afirma que o discurso capitalista visa foracluir a castração

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escindido em si mismo, muy precisamente bajo la forma de um sujeto aislado de su

inconsciente $ // S2 (p. 88)”. Por intermédio da mostração do discurso capitalista,

acompanhando as setas que ordenam o sistema, o Sujeito ($) só pode ter alguma relação com o Saber (S2) através o objeto a mais-de-gozar produzido pela ciência, seja por meio de um medicamento ou diagnóstico. Acontece que este saber não se trata do saber que de que trabalha a psicanálise. Trata-se de um saber que pretende ser totalitário, sem furos, fechado. A psicanálise, ao contrário, a partir do discurso do analista, ao operar como causa de desejo, dirige-se ao sujeito dividido para que se deparando com significantes mestres que o constituíram (S1), ele chegue a atravessar um saber que lhe seja próprio (S2), como se vê:

Contudo, para que seja possível o sujeito sair do engodo que o discurso capitalista o impõe é necessário que ele passe a questionar os saberes congelados produzidos pela ciência, os quais se associam a esse discurso. Ao receber e aceitar um diagnóstico de bipolaridade a partir da noção de espectro, o sujeito não se implica nem com seu desejo, nem com a sua neurose e, muito menos, com sua condição de sujeito. Sabemos que o sintoma, por ser verdade, representa um saber, mas um saber falho, não todo, como nos lembra Bruno ao citar Lacan (1966): “Es difícil no ver introducida, desde antes del psicoanálisis, uma dimensión que podría denominarse del sintoma, que se articula por el hecho de que representa el retorno de la verdad como tal en la falla de um saber” (LACAN 1966 Apud BRUNO, 2011, p. 332). O sintoma é verdade, nos diz Lacan, mas como verdade só pode ser semi-dita, não toda. No entanto, é com essa verdade que nem o discurso capitalista não quer se deparar, nem o sujeito.

Diante disso, o referido projeto do qual este trabalho é recorte pretende defender a tese segundo a qual a noção de espectro bipolar aparece no discurso capitalista como um “conceito-manobra” para foracluir a castração e tamponar a divisão irredutível do sujeito ($). A consêquencia disso é a cisão entre o Sujeito ($) e o Saber (S2), pois ao identificar-se ao significante universal “bipolar” vindo do campo do discurso, este sujeito fica praticamente impossibilitado de construir esse saber que lhe seja próprio, pois, como Clavreul (1983, p. 104) afirma: “Não é questão em medicina considerar o sujeito como dividido”, uma vez que se considerá-lo como dividido e deixá-lo falar, aparece, no mesmo momento, o limite da própria ciência. Como se pode notar, o

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espectro bipolar, como um sintoma no campo do social, surge neste panorama para mascarar a condição da cisão provocada por esse discurso. O espectro bipolar emerge na sociedade como uma arma para domesticar a angústia, visando manter tudo sobre controle. Em outras palavras, tal diagnóstico emerge no intuito de deixar o Sujeito impossibilitado de se deparar com um saber que ele já sabe: o saber inconsciente (S2).

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