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Aula CRANIOSSACRAL Principal

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(1)

TERAPIA CRÂNIOSSACRAL

(2)
(3)

Definição

Definição

 Surgida a partir das teorias da Osteopatia Craniana deSurgida a partir das teorias da Osteopatia Craniana de

Willian G. Sutherland, no início do século passado, e foi

Willian G. Sutherland, no início do século passado, e foi

sistematizada por John Upledger, na década de

sistematizada por John Upledger, na década de 70.70.

 É um método de avaliação e tratamento de um sistemaÉ um método de avaliação e tratamento de um sistema

fisiológico corporal denominado sistema craniossacro

fisiológico corporal denominado sistema craniossacro

-composto pelas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano

composto pelas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano

que envolve e protege a medula e o encéfalo. O sistema é

que envolve e protege a medula e o encéfalo. O sistema é

denominado craniossacro porque grande parte do acesso a

denominado craniossacro porque grande parte do acesso a

ele é feito através dos ossos do crânio, da cervical superior 

ele é feito através dos ossos do crânio, da cervical superior 

e do sacro para promover a autocorreção e a cura interna

e do sacro para promover a autocorreção e a cura interna

do corpo.

(4)

Movimentos dos Ossos do

Movimentos dos Ossos do

Crânio

Crânio

Antigamente ensinava-se que os ossos se

Antigamente ensinava-se que os ossos se

movimentavam apenas na infância e na fase adulta

movimentavam apenas na infância e na fase adulta

eles se fundiam solidamente.

eles se fundiam solidamente.

Meados de 1970, estudando crânios frescos, não

Meados de 1970, estudando crânios frescos, não

sendo expostos a química alguma, demonstraram

sendo expostos a química alguma, demonstraram

através de microscopia óptica e eletrônica

através de microscopia óptica e eletrônica

existência de vasos sanguíneos, fibras nervosas,

existência de vasos sanguíneos, fibras nervosas,

colágeno e fibras elásticas nas suturas cranianas.

colágeno e fibras elásticas nas suturas cranianas.

Sem evidências de ossificação.

(5)

Mobilidade dos Ossos do

Crânio

Ossos do crânio juntamente com suas suturas

tem uma mobilidade articular.

Influências dos ligamentos intracranianos e

fáscias

nesses movimentos.(equilibrar o

movimento do crânio)

Existência de um

“mecanismo

respiratório

primário”

.

(6)

Pesquisas recentes indicam entretanto que,

mesmo em idade avançada, permanece um grau

de mobilidade palpável e mensurável nas

suturas cranianas.

Como

preceito

básico

das

teorias

de

manipulação craniana, existe um ritmo palpável

(7)

Terapia Manual Craniana

-Historico

 Teve inicio no século XIX com o pai da osteopatia Dr. A. T. Still, ele

acreditava que o corpo seria um sistema auto-regulador e autocorretivo.

 Em 1920 Dr. Sutherland fez auto experimentação e autocorreção que

permitiriam melhorar o funcionamento global do corpo.

 Em 1970 o Dr. Upledger demonstraram com microscopia eletrônica que

as suturas tinham vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo.

 Antenas nos parietais dos macacos que por ondas de radio observaram uma

freqüência e amplitude de 6 a 12 ciclos/minuto.

 Thomas Adams PHD (Parietal Bone Mobility in the Anesthetized Cat)  – ritmo

diferente das freqüências cardíacas e respiratórias que varia em torno de 11ciclos/minuto.

(8)

 Estudos histológicos feitos em macacos adultos, dos

quais foram retirados amostra de tecido ósseo do crânio, não mostraram nenhuma evidência de ossificação das suturas. Nas amostras estudadas, as suturas apresentavam cinco camadas distintas de células e fibras entre as bordas articulares dos ossos. A camada mais externa é uma zona de tecido conjuntivo que transpassa a sutura, promovendo a ligação entre os ossos, mas permitindo algum movimento entre eles. A existência de vasos sangüíneos e de fibras nervosas também eram evidentes. Embora não se saiba a função das fibras nervosas, elas podem estar envolvidas no efeito fisiológico da terapia craniana.

(9)

Anos 70, o Dr. Jonh Upledger, cirurgia para

remoção de placa de cálcio na meninge,

dura-máter, em uma vértebra cervical, que existia

uma pulsação da meninge.

Esta movimentação não tinha sincronia com a

freqüência respiratória e nem com a freqüência

cardíaca.

A partir deste episódio começou a realizar 

pesquisas nesta área, assim surgindo a Terapia

Crâniossacral.

(10)

 Qualquer interferência na habilidade da membrana

dura-mater em acomodar as diferenças de pressão do líquor  pode ser fonte de problemas no organismo.

 Realizando um trabalho de desbloqueio de restrições, que

são empecilhos ao funcionamento fisiológico normal do organismo, para dissipar tensões ao longo de todo o corpo do paciente e melhorar o funcionamento do sistema nervoso central, a terapia Craniossacral complementa o processo natural de restabelecimento do estado de saúde do organismo, permitindo também a manifestação de fatores emocionais que podem acompanhar os traumas

(11)

Cadeia Crânio-sacral

(12)

which consists of  is divided into

that make up

which is divided into

The Nervous System Sensory nerves Motor  nerves Autonomic nervous system Somatic nervous system Central nervous system Peripheral nervous system Sympathetic nervous system Parasympathetic nervous system

(13)

Autonomic Nervous System

2 divisions:

 – Sympathetic “Fight or flight” “E” division  – Exercise, excitement, emergency, and embarrassment  – Parasympathetic

“Rest and digest” “D” division

 – Digestion, defecation, and diuresis

(14)

SN Autônomo

O sistema nervoso parassimpático

também é conhecido como sistema

crânio-sacra, pois todo o SNP são os

nervos cranianos e raízes sacrais.

III, VII, IX, X par de nervo craniano

S2 a S4 raízes sacrais

(15)

14

DIFERENÇAS ANATÔMICAS E FUNCIONAIS ENTRE OS SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO

(16)

Vagus Nerves

 Sensory, motor, or mixed?  Only cranial nerves to extend

beyond head and neck.

 – Fibers emerge from medulla, leave the skull, and course downwards into the thorax and abdomen.

 Motor Functions:

 – Parasympathetic efferents to the heart, lungs, and abdominal

organs.

 Sensory Functions:

 – Input from thoracic and abdominal viscera; from baro- and

chemoreceptors in the carotid

sinus; from taste buds in posterior  tongue and pharynx

(17)

Cadeia Craniossacral

É um sistema fisiológico formado pelas meninges, ossos cranianos, o sacro e fluído cérebro-espinhal (LCR), que protege e faz a nutrição do cérebro e medula.

Constituída principalmente pela:

 Dura-máter espinhal – liga o forame magno até o sacro

 Foice do cérebro – Sagital e antero-posterior 

 Tenda do cerebelo - Transversal

Sacro tem um movimento involuntário produzido pela ligação direta occipito-sacro transmitido pelos tecidos moles.(Dura-máter)

(18)

Sistema crânio-sacra

 Trata-se de um sistema hidráulico semi

fechado contido dentro de uma membrana impermeável, que envolve o cérebro e a medula espinhal.

 Importante a presença de um fluído: Fluído

Cerebroespinhal (FCS).

 Mantém este ambiente fisiológico, onde o

encéfalo e medula se desenvolvem, habitam e funcionam.

(19)

 A meníngea conecta-se a vários pontos do canal medular. É

constituída de um sistema de membranas verticais formadas pelas foices cerebral e cerebelar que descem para formar um circulo denso e firme ao redor do forame magno.

 Parte horizontal - folhetos laterais, foices cerebrais

superiores e das foices cerebelares inferiormente, - tendo do cérebro e do cerebelo.

 O LER esta na dura-máter, espaço subaracnóideo e é

produzido dentro do sistema ventricular do cérebro. Sua produção e controlada por uma bomba interna receptores de volume e pressão

(20)

Tubo dural

Fixa-se:

 – no anel ao redor do forame magno;

 – na segunda e terceira vértebras cervicais

 – segunda vértebra do sacro

 – mistura com outras meninges para sair  do sacro e se torna periósteo do cóccix.

(21)

Palpação do RCS no ombro

Ausculta do crânio Palpação do RCS no

(22)

IRC

Mecanismo involuntário

Conhecido também como MRP

Usado como meio de avaliação

craniana

Movimento independente da respiração

(23)

Movimento Respiratório

Primário

Possui dois tempos de movimento dos

ossos do crânio: (flexão e extensão

craniana);

Produz-se ciclicamente de 6 a 12 vezes

por minuto;

É responsável pela micromobilidade de

cada uma das células do corpo

humano,

é

o

ciclo

da

(24)

Hipóteses

Cérebro pulsátil, LCR (Sutherland, 1939)

Impulsos cerebrais, aumentam a atividade das

células individuais levando a um padrão rítmico,

movimentando o LCR e movendo o delicado

mecanismo craniano articulado.(Frymann, 1971)

Influências das taxas cardiovasculares e ritmos

(25)

Hipóteses

os ossos do crânio estão conectados

por articulações moveis as quais

estão ligadas às meníngeas.

Produção de LCR.(Upledger, 1983),

que há um movimento rítmico da

dura-máter

subjacente

causada

pela

produção e reabsorção do LER e

(26)

Liquido cefalorraquidiano

 Serve como meio de difusão de células de defesa imunológica e de

nutrir o epêndima e estruturas periventriculares.

 A produção do líquor em uma extremidade e sua absorção em outra

é suficiente para determinar sua movimentação, que é bastante lenta.

 Outro fator que pode influenciar a circulação do líquor é a pulsação

das artérias intracranianas que, a cada sístole, aumenta a pressão liquórica, possivelmente contribuindo para empurrar o líquido para as granulações aracnóideas.

 A pressão do líquido é regulada pela sua absorção através das

vilosidades aracnóideas. Por um lado, a formação de líquor é constante, por outro, as vilosidades funcionam como válvulas que permitem o fluxo do líquido para o sangue venoso dos seios e impedem que o sangue flua de volta em direção oposta.

(27)

Líquido

Céfalo-raquidiano(LCR-Fluído cérebro-espinhal)

Funções:- remover metabólitos, transporte de

nutrientes para o cérebro e medula, regulação das

funções cerebrais dos neurotransmissores e

efeitos endócrinos, e também de proteção do

cérebro contra choques. Os hormônios do

hipotálamo são secretados e transportados no

LCR.

(28)
(29)
(30)

Provas científicas da mobilidade do

Provas científicas da mobilidade do

crânio

crânio

 Investigações de J. C. Herniou (UniversidadInvestigações de J. C. Herniou (Universidad

de Compiegne

de Compiegne – – 1986)1986)

 Estudos de Adams (Michigan UniversityEstudos de Adams (Michigan University – –

1992)

1992)

 Estudos de Tamboise (ParisEstudos de Tamboise (Paris – – 1985)1985)

 Lewandoski & Drasby & Zanakis (Nova York)Lewandoski & Drasby & Zanakis (Nova York)

 Estudos de Retzlaff (Michigan 1976)Estudos de Retzlaff (Michigan 1976)

 Estudos de Upledger & Verdevoogd (1983)Estudos de Upledger & Verdevoogd (1983)

 Estudos de Kostopolus (1992)Estudos de Kostopolus (1992)

 Estudos de Norton (Inglaterra 1991)Estudos de Norton (Inglaterra 1991)

(31)

AGRESSIONS

AGRESSIONS

Étiologie

Étiologie

CORRECTION HOMÉO CAUSALE

CORRECTION HOMÉO CAUSALE

SUITE SUITE Quitter Quitter

Memória Tecidual

Memória Tecidual

(32)

Memória tecidual

Memória tecidual

 O conceito de memória tecidual afirma que as células doO conceito de memória tecidual afirma que as células do

corpo possuem a capacidade de reter memórias do

corpo possuem a capacidade de reter memórias do

evento traumático, incluindo o ambiente emocional no

evento traumático, incluindo o ambiente emocional no

momento do trauma.

momento do trauma.

 Pesquisadores da Austrália em um artigo na NaturePesquisadores da Austrália em um artigo na Nature

confirmaram que a membrana das células é um

confirmaram que a membrana das células é um

homologo de um chip de

homologo de um chip de computador.computador.

 O Núcleo é apenas um disco de memória. Remover oO Núcleo é apenas um disco de memória. Remover o

disco não afeta o trabalho da proteína celular porque as

disco não afeta o trabalho da proteína celular porque as

informações já foram baixadas

(33)

Aonde esta localizada a memória da célula?

 Os genes não podem pré programas uma célula ou a vida dos

organismos porque a sobrevivência das células dependem de sua habilidade de se ajustar dinamicamente as variações do ambiente.

(34)

Cérebro

Cérebro

Corpo

Corpo

Hormônio

Hormônio

Psicoemocional

Psicoemocional

Corpo

Corpo

(35)

Memória no corpo

Memória no corpo

 Descobertas recentes apoiam a teoria de que as lembrançasDescobertas recentes apoiam a teoria de que as lembranças

são armazenadas no corpo todo, não somente no cérebro. (

são armazenadas no corpo todo, não somente no cérebro. (

Kandel, R., Eric., In Search of memory : The Emergence of a

Kandel, R., Eric., In Search of memory : The Emergence of a

New Science od Mind 2006 Pesquisadores provaram de

New Science od Mind 2006 Pesquisadores provaram de

maneira irrefutável que, mente e corpo são UM

maneira irrefutável que, mente e corpo são UM

 Assim se pensa negativo você constrói um cérebro muitoAssim se pensa negativo você constrói um cérebro muito

diferente. Quando um peptídeo ou outro ligand inunda um

diferente. Quando um peptídeo ou outro ligand inunda um

receptor, modifica a membrana da célula que afeta a

receptor, modifica a membrana da célula que afeta a

probabilidade de um impulso elétrico viajar através dela.

probabilidade de um impulso elétrico viajar através dela.

Assim aprendemos não so com o cérebro mas com o corpo

Assim aprendemos não so com o cérebro mas com o corpo

também.

(36)

Memória no corpo

Memória no corpo

 Uma vez que os receptores recebem um sinal, a informação éUma vez que os receptores recebem um sinal, a informação é

transferida para o interior da célula, onde minúsculos motores

transferida para o interior da célula, onde minúsculos motores

entram em ação e iniciam processos-chave. Orientando a divisão

entram em ação e iniciam processos-chave. Orientando a divisão

celular e seu crescimento, a migração das células para atacar 

celular e seu crescimento, a migração das células para atacar 

inimigos e fazer reparo, e o metabolismo das células para conservar 

inimigos e fazer reparo, e o metabolismo das células para conservar 

ou gastar energia.

ou gastar energia.

 As moléculas da emoção não estão so no sistema límbico masAs moléculas da emoção não estão so no sistema límbico mas

também

também em todo o em todo o corpo , se corpo , se ligando e se ligando e se comunicando com todoscomunicando com todos

os sistemas como o

os sistemas como o sistema endócrino, digestivo e reprodutivo.sistema endócrino, digestivo e reprodutivo.

 A maneira como você sente e pensa pode afetar o movimento aA maneira como você sente e pensa pode afetar o movimento a

divisão e outras atividades celular, aumentando os ligand e

divisão e outras atividades celular, aumentando os ligand e

fechando ou

fechando ou abrindo maabrindo maiores iores ou meou menores númnores números de eros de receptoresreceptores

na membrana.

(37)

 O resultado disto é que no corpo os receptores são

alvos moléculas dinâmicos, que modulam nossa fisiologia em repostas a nossa experiência. As emoções influenciam as moléculas que por sua vez afetam a maneira como sentimos.

 Um exemplo é que os receptores aumentam e diminuem

em numero e em sensibilidade, dependendo da frequência em que são ocupados.

 Ele também influencia o disparo de neurônios no

cérebro, determinando o caminho da ativação das células cerebrais afetando a maneira de pensar 

(38)

Ondas Cerebrais

A

interação

entre

a

consciência

/ondas

cerebrais,células corporais,órgãos e sistemas ; os

sintomas de enfermidades na vida corporal são o

reflexo dos quatro ritmos cerebrais.

Parece que cada mudança nas células, órgãos e

sistemas é precedido por um transtorno no

controle dos 5 ritmos cerebrais.

(39)

5 estados de consciência diferentes

Atividade Frequência Estado Cerebral

 – delta 0.5-4 Hz sono/inconsciente  – teta 4-8 Hz imaginação

 – alfa 8-12 Hz consciência calma

 – beta 12-35 Hz consciência enfocada  – gama >35 Hz rendimento/pico

(40)

Distúrbios de Sono

É imprescindível ritmo noturno entre TETA e DELTA.

Entre as fases de sonho e sonho profundo ; estas

pessoas que possuem fadiga excessiva e exames

laboratoriais

alterados

com

principalmente

desmotivação

e

excesso

de

fadiga

matinal

provavelmente estas fases do sono estejam alteradas

ou reduzidas .

(41)

 A atividade predominante do cérebro durante os primeiros 2

anos de vida e delta , a frequência. Em um cérebro adulto, delta está associada com o dormir e o inconsciente.

 Entre os dois e seis anos de idade, a atividade do cérebro se

eleva basicamente na frequência teta . Esta associada com os

estados de sonho e imaginação. As crianças passam a mesclar mais o mundo imaginário e o mundo real. Após os seis anos a consciência associa com a atividade alfa que é um estado predominante do cérebro. aos dose anos o cérebro expressa todos as frequências, enquanto sua atividade principal esta em estado beta de consciência.

(42)

 A atividade predominante delta e teta nas crianças com menos de 6

anos significa que seus cérebros estão operando a nível sub consciente. as frequências delta e teta definem um estado conhecido como hipnologico. O mesmo estado que os hipnologos usam para colocar nuvens diretamente na mente subconsciente.

 O estresse dispara um gatilho hormonal no cérebro e substancias

como cortisol e adrenalina são liberadas preparando o corpo para a

“guerra”, mantendo em estado de vigília. Isto de forma continua

diminui a capacidade de suportar a dor e o enfraquecimento do sistema imunológico. (Dr. Pedro S. Neurologista do hospital das clinicas de porto Alegre e coordenador do comitê de dor da sociedade européia de neurologia)

(43)

Consciente e subconsciente

O poder da mente subconsciente se baseia na

sua habilidade de processar uma quantidade

massiva

de

informação,

adquiridas

das

experiências de aprendizagem diretas e

indiretas, a uma velocidade de 40 milhões de

impulsos

nervosos

por

segundo.

Contrariamente o cortes pré frontal e a mente

(44)

 Imagine que é uma criança de 5 anos de idade e fazendo um birra

gerada por um desejo de ter um jogo em particular. Tentando parar  a situação o seu pai grita "você não merece nada).

 Agora já adulto e em sua mente consciente de si mesma esta

considerando uma ideia de tens as qualidade e o poder de assumir  uma posição de liderança em seu trabalho.

 Enquanto estas tendo esta ideia positiva em sua mente consciente

de si mesma, todos os seus comportamentos estão atuando automaticamente para uma programa que estão na poderosa mente do subconsciente.

(45)

 Como seus programas fundamentais de conduta são

aqueles derivados de teus anos de formação, a adversidade de teu pai que disse que "você não merece nada" pode se converter na direção automática de seu mente subconsciente.

 E enquanto tens pensamentos maravilhosos de seu futuro

positivo e não estas prestando atenção, tua mente subconsciente automaticamente se dedica a criar uma conduta auto sabotadora para assegurar que a tua realidade coincida com seu programa de "Não merecer"

(46)

 O estresse pode ser externo ou interno. Influencias

culturais, EX: mãe desnaturada que a pessoa não desgosta pelo fato de ser mãe (cultural), namorar alguém devendo ficar com outra e etc.

 Nem sempre temos consciência de nossos conflitos, ex:

ter a sua afetividade abalada (inconsciente, dormente, calado) pode causar um grande sofrimento e ansiedade podendo gerar síndrome do pânico, fobia e etc.

(47)

51% dos pacientes com fibromialgia sofrem de

transtorno psiquiátrico com solida base

depressiva.

Parece haver um vinculo bioquímico entre a

fibromilagia e a regulação de substancias do

SNC como a serotonina e a noradrenalina

(envolvidos na depressão) ou alteração do sono

REM e também uma hiperfunção da glândula

(48)

 As emoções atuam diretamente no eixo

hipotálamo-hipofisario (psiconeuroendocrino) que mantém a homeostasia. O hipotálamo e o SNA pelo SNAP auxiliam a adaptação do organismo e a manutenção da homeostasia. Um estressor prolongado atual pelo SNAS e pela hipófise.

 Dois hormônios são vitais para a resposta ao estresse: a

epinefrina e a norepinefrina liberados pelo SNS e os glicocorticóides produzido pela glândula adrenal atuando de forma similar a epinefrina so que de maneira mais demorada.

(49)

 Os glicocorticóides ajudam a preparar você para o

próximo estressor, assim estados psicológicos antecipatórios estimulam a sua produção.

 Fêmeas grávidas durante um período de fome o feto

aprende que não existe muita comida la fora sendo melhor estocar, mudando seu metabolismo que fica com um novo programa metabólico retendo sempre o maximo possível e mesmo em uma idade avançada ele estará sujeito a desenvolver hipertensão, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, senso estes estressores de comida ou não, sendo maiores em pré maturos.

 Os fetos são capazes de monitorar os sinais de stress da

mão pelo nível de glicocorticóides presente na circulação fetal.

(50)
(51)
(52)

A Biologia de defesa da comunidade

Na presença de situações de ameaça ou estresse

no ambiente a função do SN é alertar a

comunidade celular .

1. Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal)

(53)

A Biologia de defesa da comunidade

1) Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal) , quando

não existe ameaças no ambiente , ele permanece

inativo e o crecimento é constante.

1) Mas quando o hipotálamo capta ameaças no ambiente, aciona imediatamente o eixo enviando sinal a glândula pituitária (responsável pela organização dos 50 trilhões de células da comunidade), para manter a segurança do sistema e lidar com as ameaças que surgem.

(54)

A Biologia de defesa da comunidade

Assim como a proteína receptora, o hipotálamo

recebe e reconhece os sinais do ambiente, e a

função da pituitária se assemelha á da proteína

executora, colocando os orgãos do corpo em ação.

Como resposta ás ameaças do ambiente, a

pituitária envia um sinal ás glandulas endócrinas

para que elas acionem e coordenem a reação de

(55)

A Biologia de defesa da comunidade

2) Sistema de proteção do corpo é o sistema

Imunitário , que protege o organismo das ameaças

que surgem sob a pele como as causadas por 

(56)

Sistemas Endócrino e Imunológico

Mas porque o sistema endócrino inibe o sistema

imunológico ?

Ex: África atacado por infecção bacteriana levando

a diarréia , houve de repente um rugido de um leão .

Seu cérebro tem que tomar uma rápida decisão

(57)

Sistemas Endócrino e Imunológico

Não vai adiantar reagir ás bactérias se o leão

acabar devorando voçê . Então o corpo

interrompe a luta contra as bactérias e utiliza a

energia para a fuga.

Mas o HPA tem consequências: interfere em

(58)

Sistema HPA

Somos constantemente perturbados por uma série

de problemas não resolvidos em nossa rotina, em

nosso trabalho e em nossa comunidade global.

Não são situações que ameaçam diretamente

nossa sobrevivência, mas que ativam o eixo HPA e

resultam em níveis crônicos e elevados de

hormônios de estresse.

(59)

Sistema HPA

Mas como não estamos em competiçào esportiva,

o estresse de toda a pressão, medo e preocupação

não é liberado . A maioria das doenças humanas

está relacionada ao estresse crônico ( Segerstrom

e Miller,2004; Kopp e Réthelyi,2004; McEwen e

(60)

Sistema HPA

Pesquisadores associam a inibição do crescimento

neural pelos hormônios de estresse á depressão.

Em pacientes com depressão crônica, o

hipocampo e o córtex pré-frontal, o centro do

raciocínio, encontra-se fisicamente retraído .(

(61)

Estágios de desenvolvimento e atividade

cerebral

O ambiente humano e a convivência social exigem e

causam mudanças tão rápidas que não adiantaria

transmitir comportamentos culturais por meio de

instintos geneticamente programados.

As crianças pequenas observam o ambiente e

absorvem a sabedoria do mundo, fornecida por 

seus pais, diretamente em seu sistema de memória

subconsciente. Como resultado passam a ter os

(62)

Estágios de desenvolvimento e atividade

cerebral

• Com sistema tão preciso, imagine as consequência para

uma criança que ouve dos Pais frases do tipo “criança idiota”, voçê não merece ganhar estas coisas “, “não serve

para nada “, “Não devia ter nascido”, “é um fraco”.

• Quando Pais descuidados ou que não gostam de seus

filhos transmitem a eles esse tipo de mensagens, nem sempre têm consciência de que as informações são armazenadas na mente subconsciente das crianças como

(63)

A BIOLOGIA DA CRENÇA

Quando

se

trata

de

habilidade

de

processamento

neurológico,

a

mente

subconsciente é milhões de vezes mais forte que

a mente consciente. Se os desejos da mente

consciente entrarem em conflito com os

programas subconscientes, qual lado você

acredita que vencerá?

(64)

A BIOLOGIA DA CRENÇA

A medida que nosso cérebro vai aprendendo e

incorporando informações no nosso

“banco

de

dados”,

vamos desenvolvendo nossas crenças e

são as crenças que controlam nossa biologia.

Como exemplo temos o Efeito Placebo e o

efeito Nocebo.

(65)

Stress de ação se converte em stress de conflito

Sintomas de sobrecarga

Hipertensão arterial, hemograma alterado (

gorduras, transaminases

 –

VB , ácido úrico,

glicemia , etc.. )

Fadiga intensa e principalmente matinal

mesmo relatando dormir de 8 á 10 horas

durante a noite .

*** Possivelmente estas pessoas não dormem

(66)

Caso clínico

Fadiga importante

Vômitos/náuseas

Diarréia

Insônia

Dor de cabeça

(enxaqueca)

Flatulência

Irritabilidade

Fotofobia

Ficou internada 3 dias

fazendo exames, não

conclusivos

1ª Hi p ótes e d iag n óst ic a 

:

virose

2ª Hi p ótes e d iag n óst ic a 

:

problemas intestinais

(parasitas, infecção,etc.)

- tomou medicamentos,

mas não resolveu

(67)

MCE (antes do tratamento)

Exame realizado por Bruno Zylbergeld

Fígado congestionado, excesso de quilomicrons , agregações plaquetárias evidentes, excesso de açúcar não metabolizado, anisocitose.

(68)

Tratamento

Intervenção espiritual, com uma oração.

Indicação de protocolo para mudança de

(69)

MCE (20 minutos após o tratamento)

Melhora evidente do sangue, ausência de linkage, ausência de agregações plaquetárias, diminuição da anisocitose

(70)

Febre

A febre sempre existiu , acompanhando diversas

doenças, como mecanismo de defesa do

organismo.

Com o aumento de temperatura corpórea, nosso

sistema imunológico tem a possibilidade de agir 

(71)

Febre

A produção e a ativação de diversas substância e

células de defesa aumentam , na febre,o que facilita

a resolução da inflamação.

Sabe-se, de longa data, que durante a febre o

organismo humano consegue produzir mais

(72)

Febre

O aumento de apenas de 1 grau c na

temperatura corpórea consegue diminuir 2

vezes a multiplicação vial.

No caso do resfriado, por exemplo, o vírus se

reproduz muito bem a 35 graus centígrados , já

a 38 graus centigrados se reproduz pouco e

aos 40 graus o.C não se reproduz. O pior seria

resfriar o corpo com uso de antitérmicos .

(73)

Febre

Após cada episódio de febre, o sistema

imunológico,

expressão

de

nossa

individualidade, torna-se mais preparado

para enfrentar as agressões extrenas, e a

criança como ser único, ganha uma batalha

(74)

Toque

 Estimulo em um processo periférico nos nervos aferentes primários distribuídos

na derme e epiderme determinando qualidade, intensidade, duração e localidade.

 Vai para a porção dorsal da espinha, ascendendo ate o talamus na sua região

posterior e ventral passando na região posterocentral do girus e parietal do coxtex.

 Do girus são mapeados em varias regiões somato sensoriais do córtex, em

seguida este estímulos são modificados e distribuídos através de uma larga rede interligada de conexões neurais envolvendo o parietal, occipital, temporal e os lobos frontais, é nesta rede que os estímulos do toque se juntam com os outros estímulos da audição, faro e visão.

(75)

 Um sistema adicional não mielinizado surge de fibras de

terminações nervosas provendo entradas através do tálamo ate o córtex.

 Este sistema tardiu objetiva a porção insular do cortex em uma

região que representa uma extensão do cortex somato sensorial na fissura lateral.

 Estas pequena fibra são postuladas para jogar cargas significantes

em modulação as respostas do nosso corpo ao toque e que é influenciado pelo SNA.

 Estas entradas também aparecem para influenciar nosso estado

emocional que é uma projeção da orbita pré frontal e do giro

singular anterior.

 Esta região do nosso cérebro e determinada por muito como o

sistema límbico que se acredita ser um forte regulador de nossas

emoções. Atividade na orbita do cortex pré frontal afeta o reforço de

um forte sistema que argumenta a nossa impressão positiva ou negativa do nosso estímulos táctil.

(76)

A BIOLOGIA DA CRENÇA

É nossa a opção de usar uma “lente” que vê o mundo

colorido, belo, harmônico ou o contrário. E é esta

visão que vai atrair sua “realidade”. Como dizia

Gandhi:

“Suas crenças se tornam seus pensamentos

Seus pensamentos se tor nam suas palavras 

Suas pal avras se tornam suas ações 

Suas ações se tornam seus hábitos 

Seus hábitos se tor nam seus val or es 

(77)

A BIOLOGIA DA CRENÇA

“Faz toda a diferença sermos concebidos com amor,

com pressa ou com ódio e se a nossa mãe realmente

queria engravidar... os melhores pais, são aqueles que

vivem em um ambiente calmo e estável, sem vícios e

têm um bom relacionamento com a família e com os

(78)

Bibliografia

Conexão mente corpo, espirito - Candance Pert

Bruce H. Lipton - A Biologia da Crença

Da emoção a lesão: um guia de medicina

psicossomático

Porque as zebras não tem ulceras - Robert M

Sapolsky

Foundations of osteopatihic medicine, 3 ed,

anthony G. Chila

(79)

•Frontal •Parietal •Esfenóide •Temporal •Zigomático •Maxila •Mandibula •Etimóide • Nasais

Ossos do Crânio

(80)
(81)

Palpação das Suturas

•Lambdóide •Coronal •Frontozigomática •Zigomaticomaxilar •Temporozigomática •Parietotemporal •Occipitotemporal •Esfenotemporal •Esfenofrontal

(82)

s su uras cran anas po em ser 

classificadas como:

denteada,

serreada,

escamosa,

esquindilese,

lumbosa

plana.

(83)

Suturas Vista Superior 

Coronal

Sagital

(84)
(85)

Suturas

 A biomechanical classification

of suture types:

 Case 1: Direct transfer of 

compressive forces, e.g. bregma, SBS, occipito-temporal sutures.

 Case 2: One bone (usually B is

external to A) requires freedom to expand, e.g. lateral parietal expanding away from frontal.

 Case 3: A sublaps and applies

force to B, e.g. parietal expands temporal squama.

 Case 4: Sliding surface (e.g.

parieto-temporal suture.

 Case 5: Point of 

inversion/rotation, e.g. _25mm lateral to the bregma.

(86)

Articulação Esfeno-Basilar 

•Principal articulação do

corpo.

•Base do crânio, sustenta

todo o cérebro,

•Inserções das membranas,

glândulas, vasos, nervos.

•Se encontra os plexos

coróides.

•Contato com todos os

ossos do crânio, controla a flx/ext RCS.

(87)
(88)

Todos os ossos do

crânio se movem como

uma roda dentada.

A sincondrose

esfeno-basilar sobe, fazendo

uma ascensão da cela

turca juntamente com a

(89)

Meninges

 Três membranas conjuntivas denominadas meninges

envolvem o sistema nervoso central, fornecendo proteção para o encéfalo e a medula espinhal. Da parte externa para a interna apresentam-se a dura-mater, a aracnóide e a pia-mater.

 A camada mais externa possui estreita relação com os

ossos da caixa craniana. No espaço entre a aracnóide e a piamater,o espaço subaracnóideo, circula o líquido cefalorraquidiano, ou líquor.

(90)

Dura Mater 

Insere-se

 – parietais  – temporais  – frontal  – occipital  – Esfenóide  – Etmóide

A foice cerebral, tenda cerebelar e a

foice do cerebelo representam a dura

mater dentro do cérebro.

(91)
(92)
(93)

O movimento é ativo

Ossos pares fazem a rot.externa

Esfenobasilar se abre superiormente

Movimento sentido será de rotação externa

A o enchimento da duramater com o fluído

Os movimentos ocorrem durante uma contagem lenta.

Na flexão é de 1; 2; 3, havendo uma pausa entre a flx e

a ext, aí ocorre a extensão na contagem de 1; 2; 3

(94)

A sincondrose esfeno-basilar sobe, fazendo uma

ascensão da cela turca juntamente com a

hipófise.

O crânio diminui seu diâmetro AP e aumenta seu

diâmetro lateral.

Ocorre produção de LCR e um preenchimento

(95)
(96)

Movimentos dos ossos cranianos

Occipital – inferior a abertura dos côdilos;

Temporal – roda anterior e externamente;

Parietais – Abre lateralmente e roda externo;

Frontal – anteriormente face inferior e posteriormente face superior;

Esfenóide – as asas maiores anterior e inferior;

Mandíbula – posterior;

Maxila – Antero-inferior;

Zigomático – roda externo e anteriormente;

Palatos – abrem-se;

(97)

A Extensão Crânio-sacra

 Na extensão ocorre a volta desse movimento.

 A alternância da fle/ext craniana realiza um

bombeamento que facilita a drenagem artério venosa intracraniana, a irrigação dos elementos nervosos, a produção e difusão do LCR e de suas propriedades, assim como a função hipofisária.

 Ou seja, o bom funcionamento desta cadeia se traduz

(98)

O movimento é passivo

Ossos pares fazem rot interna

Esfenobasilar se fecha

Cabeça se estreita no sentido latero lateral

O movimento sentido em todo o corpo será de

uma rotação interna

(99)
(100)
(101)
(102)

Mobilidade Durante O MRP

No movimento de extensão a cabeça estreita-se

No movimento de flexão a cabeça expande-se.

(103)

Diafragmas

 A maioria dos planos fasciais do corpo humano estão

orientados em sentido longitudinal.

 O deslizamento, a sua mobilidade, é mais aparente no sentido

longitudinal do que no transverso.

 Existem anatomicamente, no entanto, divisões estruturais

específicas que atuam como áreas de restrição funcional ao deslizamento natural longitudinal.

 Estas divisões estão localizadas onde o tecido conjuntivo

possui orientação transversa em relação ao corpo.

 Estes cortes transversais são denominados diafragmas e

podem impedir o deslizamento longitudinal livre das lâminas fasciais.

 Os principais diafragmas são o Pélvico, Respiratório, Torácico

(104)

Sentido longitudinal das fibras em maior parte do

corpo.

Em determinadas regiões se encontram em

sentido transversal, agindo como apoio para o

corpo, também chamado de Diafragmas.

 – Pélvico  – Respiratório  –  Abertura do tórax  – Hióde  – Base do Crânio

DIAFRAGMAS

 –

Fascia

(105)

Impacto das restrições ao

fluxo craniossacral

Pode ser afetado por trauma direto desde corte

arranhão o fratura do coxis ou indireto como postura e

DORT.

Fascia - planos fascias horizontais

A fascia esta conectada ao sistema meníngeo nas

bainhas durais, e a partir daí uma restrição pode

bloquear os sistema craniossacral pelo fato da fascia

ter uma grande distribuição.

(106)

Esquema Traumático

Trauma

Inflamação

Depósito de

Tecido Fibroso

Restrição

Mobilidade

Má Função

Sintomas

(107)

Indicações

Mau funcionamento do sistema nervoso (SNC e SNP); Stress emocional;

Distúrbios do sono;

Depressão e depressão pós-parto; Fadiga crônica;

Fibromialgias e desordens do tecido conectivo (fáscias);

Desordem do déficit de atenção; Autismo, Paralisia, Dislexia;

Sinusite, Rinites; Disfunções da ORL; Enxaquecas, cefaléias,

(108)

Dores na cervical, torácica, lombar e sacro;

Cólicas menstruais

Disfunções da ATM;

Disfunções Uroginecológicas;

Disfunções visuais;

Artrites;

Hiperatividade;

Dificuldade de coordenação motora;

Melhora do sistema imunológico;

Gestantes;

(109)

Precauções e

Contra-indicações

Hipotensão;

Bradicardias;

Whiplash recentes;

Estados depressivos avançados;

Fraturas recentes do crânio;

Tumores cranianos;

Crises de asmas;

AVEs recentes.

(110)

Protocolo dos 10 Passos.

1. Ponto de quietude (CV4, sacro,pés) 2. Diafragmas – Todos

3. Descompressão L5-S1

4. Tubo dural – Balanço/deslize

5. Elevação Frontal 6. Elevação parietais

7. Compressão e descompressão esfenobasilar  8. Técnicas temporais ( Oscilações, rotacional,

orelhas)

9. Compressão e descompresão da ATM 10. CV4- ponto de quietude

(111)

O que observar?

Deve-se observar a SQAF do ritmo

Crânio-Sacra, que é:

 – S- simetria  – avalia a igualdade entre a Flx/Ext

 – Q- qualidade  – verificar e suavidade do movimento

 –  A- amplitude  – a medida em que o corpo move-se

 – F- frequência – quantos ciclos ocorrem em 1 minuto

(112)

Avaliação

Anamnese;

Observação do crânio;

Escuta craniana;

(113)

Tratamento:

O objetivo do tratamento é equilibrar 

toda a cadeia crânio sacral para

promover a homeostasia. Para isso

devemos:

 – Devolver a mobilidade dos ossos do crânio, do sacro, liberar a dura-máter e tratar as cervicais altas.

(114)

Técnicas:

Estruturais (martelo, thrust, etc.);

Funcionais (Jones);

Técnicas de Sutherland;

Uppleger 

(115)
(116)

Liberação do

(117)
(118)
(119)
(120)

Liberação do diafragma pélvico

Liberação do diafragma Respiratorio

(121)

Liberação do diafragma cervico-torácico

Liberação do diafragma craniano

(122)
(123)
(124)

Liberação dos Liberação dos

Parietais Parietais

(125)
(126)
(127)
(128)
(129)

ATM

(130)

Bibliografia

1 - Fisioterapia e reabilitação: técnicas complementares; Carol M. Davis, Ed Guanabara Koogan, 2006.

2 – Teoria e Pratica da Manipulação Craniana, abordagem em tecidos ósseos

e mole; Leon Chaitow; Ed. Manole, 2001.

3  – Atlas of Manipulative Techniques for the cranium & face; Alain Gehin; 2

ed. – 1981; Ed. Eastland Press – Seattle

4 – An Introduction to Craniosacral Therapy, Anatomy, function and treatment

Don Cohen. D.C.; Ed. North Atlantic Books Berkeley, California – 1995

5 – Lósteopathie Cranienne; Leopold Busquet; 3 ed.- 1996; Ed. Frison-Roche

Referências

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