Manual de Procedimento Operacional Padrão de Segurança Sanitária COVID-19 FIPGbi

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Sumário

POP 001 - Câmara de Higienização das FIPGuanambi...05

POP 002 - Equipamentos de Proteção Individual para entrar nas FIPGuanambi...20

POP 003 - Orientações Gerais de Enfrentamento ao COVID-19 das FIPGuanambi…24 POP 004 - Entrega de Materiais e Equipamentos nas FIPGuanambi...28

POP 005 - Higienização das Mãos...30

POP 006 - Higienização das Salas de Aula das FIPGuanambi...34

POP 007 - Higienização dos Banheiros das FIPGuanambi...38

POP 008 - Higienização dos Corredores das FIPGuanambi...42

POP 009 - Higienização do Perímetro 1 das FIPGuanambi...46

POP 010 - Higienização do Perímetro 2 (Área em volta do prédio e estacionamento) das FIPGuanambi...50

POP 011 - Higienização do Perímetro 2 (Quadra) das FIPGuanambi...53

POP 012 - Fluxo de trânsito de pessoas no prédio das FIPGuanambi...57

POP 013 - Utilização dos banheiros das FIPGuanambi...59

POP 014 - Higienização do Laboratório de Informática e Videoconferência das FIPGuanambi...60

POP 015 - Higienização do Laboratório de Biofísica, Farmacologia e Fisiologia das FIPGuanambi...64

POP 016 - Higienização do Laboratório de Habilidades Médicas, Primeiros Socorros e Técnicas Operatórias das FIPGuanambi...69

POP 017 - Higienização do Laboratório de Citologia, Histologia e Patologia Geral das FIPGuanambi...74

POP 018 - Higienização do Laboratório de Microbiologia e Parasitologia das FIPGuanambi...78

POP 019 - Higienização do Laboratório de Bioquímica, Hematologia e Imunologia das FIPGuanambi...83

POP 020 - Higienização do Laboratório de Anatomia Humana das FIPGuanambi...88

POP 021 - Higienização do Laboratório de Morfofuncional das FIPGuanambi...93

POP 022 - Higienização do Laboratório de Simulação LABSIM 1 e 2...97

POP 023 – Utilização da Biblioteca das FIPGuanambi...102

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4 POP 025 – Coleta, Armazenamento e Envio de Amostras para o Teste Molecular

RT-PCR...108

POP 026 – Teste Rápido Qualitativo IGG e IGM Anti – COVID-19...113

Conclusão...122

Referências Bibliográficas...123

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO

CÂMARA DE HIGIENIZAÇÃO DAS FIPGUANAMBI

PROCEDIMENTO / ROTINA Código: POP - 001

1 Executantes

Os colaboradores, acadêmicos, professores, direção, fornecedores e visitantes das FIPGuanambi.

2 Objetivo

Descrever os procedimentos para a entrada dos colaboradores, acadêmicos, professores, direção, fornecedores e visitantes nas FIPGuanambi, como forma de prevenção e controle da infecção pelo COVID-19.

3 Principais sinais e sintomas conhecidos até o momento do COVID-19

 Febre (≥ 37,5ºC);  Tosse;  Coriza;  Dor de garganta;  Dispneia;  Mialgia;

 Anosmia ou perda do olfato;  Disgeusia ou perda do paladar;  Secreção respiratória;

 Cansaço ou fadiga;

 Sintomas gastrointestinais, como diarreia (mais raros).

4 Recomendações

4.1 Notificação e Afastamento

4.1.1 Em caso de suspeita de contaminação ou se apresentar algum dos sintomas

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4.1.2 Afastamentos administrativos de colaboradores e de acadêmicos, quando

necessário, será realizado com a finalidade de evitar a disseminação do vírus.

5 Medidas preventivas

5.1 É obrigatório o uso dos seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) que

foram fornecidos a todos os colaboradores, acadêmicos e professores:  Máscara de tecido;

 Óculos de proteção;  Máscara face shield.

5.2 Adotar o hábito de higienizar as mãos com frequência, evitar tocar na máscara, rosto,

olhos, boca e nariz;

5.3 A paramentação completa não é suficiente sem a correta higiene das mãos; 5.4 Restringir a circulação e aglomeração de colaboradores e acadêmicos;

5.5 É obrigatório o uso da máscara quando manusear o telefone, bem como a

higienização das mãos antes e após o uso;

Fonte: Ministério da Saúde (2020). 6 Delimitação de perímetros  Perímetro 1

Abrange a área do portão até as catracas.  Perímetro 2

Abrange a área das catracas e todo espaço envolta do prédio, estacionamento e quadra.  Perímetro 3

Área interna do campus.

7 Equipamentos essenciais na rotina da câmara de higienização das FIPGuanambi 7.1 Termômetro digital infravermelho de testa

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7 Esse instrumento é um termómetro digital infravermelho de tamanho compacto portátil, fácil de usar, com suspiro a laser, concebido para uma operação simples com uma mão. Não é necessário contato manual ao aferir a temperatura corpórea, portanto, sem risco de contaminação cruzada.

7.1.1 Cuidados gerais

7.1.1.1 Não aponte o laser em direção aos olhos;

7.1.1.2 Substitua a bateria assim que o indicador de bateria recomendar;

7.1.1.3 Não use o termômetro no caso de qualquer anormalidade, como proteção

danificada ou mau funcionamento;

7.1.1.4 Não use o termômetro perto de gás explosivo, vapor ou poeira.

A proteção do termômetro pode ser danificada se o equipamento não for usado como especifica o manual de instruções. Para evitar qualquer dano ao termômetro ou ao dispositivo, proteja-os dos seguintes danos:

 Campos eletromagnéticos provenientes de soldadores, aquecedores por indução, etc.;

 Eletricidade estática;

 Choque térmico (causado por grande diferença de temperatura ou mudança abrupta. Espere 30 minutos para que o termômetro se estabilize no ambiente);

 Não opere o termômetro próximo a objetos com alta temperatura.

7.1.2 Especificações técnicas do termômetro digital infravermelho disponível nas FIPGuanambi

Tela LCD

Resolução 0.1 °C

Temperatura corpórea 32.0°C a 43.0°C

Temperatura modo objeto 0°C a 100°C

Acuracidade corpórea + - 0,3°C (34°C a 43°C) + - 0,4ºC (32°C a 33.9°C) Temperatura de operação e umidade 5°C a 40°C / ≤ 85% relativa Temperatura de armazenamento e umidade 20°C a 55°C / ≤ 95% relativa

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8

7.1.3 Imagens do produto

7.1.4 Tela do display

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9

7.1.5 Instruções de utilização

7.1.5.1 Utilize 2 pilhas alcalinas AAA;

7.1.5.2 Utilize pilhas do mesmo tipo, não misture pilhas usadas e

novas;

7.1.5.3 Remova quando o termômetro não for usado por um

longo período;

7.1.5.4 Quando as pilhas estiverem acabando, será informado

através de um símbolo na tela do display;

7.1.5.5 Quando o equipamento é movido para um ambiente

diferente, a diferença de temperatura ou umidade pode levar à condensação, nesse caso nenhum uso é permitido antes que a condensação desapareça.

Termômetro digital Infravermelho LEPU Fonte: site do fabricante.

7.1.6 Iniciando a medição

Pressione o botão de acionamento da medição, a luz de fundo do visor acenderá, o LCD será exibido em tela cheia e exibirá o último grupo de valores de memória, o equipamento entrará no estado de espera para medição, nesse momento, a luz de fundo se apaga, o LED na testa fica piscando e o equipamento fica pronto para a medição. Se não houver operação por cerca de 60 segundos, o equipamento será desligado automaticamente.

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7.1.7 Local de medição

7.1.7.1 Coloque entre as sobrancelhas, a uma distância de 5 cm do centro da testa; 7.1.7.2 A luz piloto azul apontará para a área que você está mirando. Se a área da

sobrancelha estiver coberta por cabelos, suor ou sujeira, limpe-a com antecedência para melhorar a precisão da leitura;

7.1.7.3 Mantenha o termômetro e a testa imóveis ao medir, pois o movimento afetará

negativamente a leitura da temperatura.

7.1.8 Alterando o modo de medição

Alterne a chave deslizante para selecionar o modo de medição / calibração de temperatura.

7.1.9 Medição da temperatura corporal

7.1.9.1 Coloque o interruptor deslizante no modo de corpo;

7.1.9.2 Pressione o botão de acionamento da medição para ligar o termômetro da testa; 7.1.9.3 Alinhe o sensor do termômetro à posição entre as sobrancelhas a 5 cm da testa; 7.1.9.4 Pressione o botão de acionamento da medição novamente e mantenha

pressionado, neste momento, a luz de foco da distância acende, ajuste rapidamente a distância apropriada (de preferência quando o ponto da luz de foco estiver dentro do tamanho de grão de ervilha), quando um “bi” for ouvido com aproximadamente 1 segundo mais tarde, significa que a temperatura do corpo foi medida, com resultado exibido na tela LCD.

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7.1.10 Luz de fundo colorida para indicar diferentes temperaturas

7.1.11 Indicador de bateria baixa

Quando a tensão das pilhas estiver abaixo de 2,60V, somente o símbolo de baixa tensão aparecerá após

a inicialização e não poderá ser usado para medição antes da substituição da bateria.

7.1.12 Desligamento

O equipamento se autodesliga se nenhum botão ou operação ocorrer em até 60 segundos.

7.2 Termômetro de mercúrio

O termômetro de mercúrio em vidro é um produto de grande precisão e qualidade comprovada, destinado a aferir a temperatura do corpo humano.

Antes de iniciar é necessário verificar se a coluna de líquido se encontra abaixo de 35°C, caso não esteja, segure o termômetro firmemente pela parte superior (contrário ao

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12 bulbo), e flexione o antebraço repetidamente (sacudir), este processo deverá ser repetido por várias vezes. Evite segurar o termômetro pelo bulbo (extremidade inferior) pois isso pode alterar a medição da temperatura. Realize a higienização com álcool a 70% antes e após o procedimento.

7.2.2 Forma de medição

Coloque a parte inferior (bulbo) do termômetro no centro da axila, o tempo de medição não deve ser inferior a 4 minutos para evitar erros de medição. Mantenha o braço na posição normal ou cruze os braços sobre o peito segurando o instrumento firmemente.

7.2.3 Cuidados

 O manuseio deve ser feito com cuidado para evitar impacto;

 Utilize álcool a 70% antes e após a aferição. Não coloque este produto em água fervente;

 É recomendado guardar o termômetro no estojo, com a indicação de temperatura marcando menos de 35°C.

7.3 Oxímetro de pulso de dedo

É um dispositivo portátil não invasivo para a verificação da saturação de oxigênio da hemoglobina arterial e do pulso.

O nível de oxigênio mensurado com um Oxímetro é chamado de nível de saturação de oxigênio (SaO2). A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que o sangue está transportando, comparada com o máximo da sua capacidade de transporte.

7.3.1 Valores de referência

 A saturação normal de oxigênio para a maioria das pessoas saudáveis ao nível do mar é entre 95% e 100%;

 Condições leves de saúde como gripes ou resfriados podem apresentar uma saturação entre 90% e 94%;

 Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Idealmente, mais de 89% das células vermelhas devem estar transportando oxigênio;

 Uma leitura abaixo de 90% é considerada uma “emergência clínica” pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

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7.3.2 Funcionamento

O Oxímetro utiliza duas frequências de luz (vermelha e infravermelha) para determinar a porcentagem de oxihemoglobina presente no sangue. O princípio de funcionamento baseia-se na espectrofotometria sanguínea, medindo a quantidade de luz transmitida através dos capilares do paciente, sincronizados com o pulso cardíaco.

7.3.3 Acurácia

A maioria dos Oxímetros dá uma leitura 2% acima ou 2% abaixo da saturação que poderia ser obtida pela gasometria arterial. A leitura pode não ser fidedigna se a pessoa usar esmaltes, unhas postiças, tiver as mãos frias, ou tiver a circulação deficiente.

7.3.4 Descrição do aparelho

7.3.5.1 Instale as duas pilhas AAA no

compartimento das pilhas e encaixe a tampa;

Obs.: é recomendável retirar as pilhas quando

o Oxímetro não for utilizado por um longo período.

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7.3.5.2 Pressione o prendedor conforme figura abaixo:

7.3.5.3 Coloque em um dos dedos no espaço emborrachado do aparelho antes de soltar

o prendedor;

7.3.5.4 Pressione uma vez o botão “Liga/Desliga” no painel frontal do dispositivo para

ligar o Oxímetro;

7.3.5.5 Não se movimente durante a leitura dos dados pelo Oxímetro; 7.3.5.6 Leia os dados correspondentes na tela do visor.

Obs.: É recomendada, antes e após cada teste, a higienização do dedo que será utilizado para a leitura com álcool 70%,

7.3.6 Fatores que podem causar medições incorretas

 Luz ambiente elevada. Cubra a área do sensor, se necessário;  Movimento excessivo no momento da leitura;

 O indivíduo ter hipotensão, vasoconstricção severa, anemia severa ou hipotermia;  O indivíduo ter um ataque cardíaco ou estiver em choque;

 O indivíduo usar esmalte de unha ou unhas postiças;  Pulsação fraca (baixa perfusão);

 Taxa de hemoglobina reduzida.

7.3.7 Precauções

 Não exponha o aparelho a temperaturas extremas, umidade, poeira ou luz direta;  Verifique antes de aferir se nada está dificultando a medição do pulso para a garantia

dos resultados obtidos na medição da SaO2;

 Esse dispositivo não pode ser autoclavado, esterilizado pelo método de óxido de etileno ou imerso em qualquer líquido;

 Equipamentos de rádio frequência de comunicação móvel podem afetar o funcionamento do Oxímetro de pulso.

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7.5 Tapete sanitizante

Consiste em outro instrumento que busca evitar a contaminação e disseminação do vírus COVID-19. Limpa profundamente e desinfeta solas de sapatos e botas, impedindo que o vírus seja levado para o interior do ambiente.

7.5.1 Vantagens

 Alta eficácia na proteção microbiológica;  Fácil manutenção;

 Otimiza recursos e custos necessários para a limpeza;  É lavável;

 Antiderrapante.

Segundo o Conselho Federal de Química, a desinfecção das solas dos sapatos deve ser realizada com a concentração de hipoclorito de sódio a 0,1%.

7.5.2.1 Numa garrafa com capacidade para 1 litro adicione um pouco de água; separe

50mL de água sanitária e acrescente; na sequência, complete o volume da garrafa com mais água e agite para homogeneizar;

7.5.2.2 O ideal é que se utilize um frasco de material fosco;

7.5.2.3 Despeje a mistura sobre o tapete, o suficiente para que o mesmo fique úmido; 7.5.2.4 Passe os pés no tapete como se fosse um tapete comum;

7.5.2.5 Para finalizar, passe em outro tapete para enxugar a sola dos calçados;

7.5.2.6 Reaplique a cada 2 horas em caso de muita circulação de pessoas, ou sempre

que julgar necessário.

8. Procedimento quanto à possível ocorrência de temperatura corpórea elevada de acadêmicos, colaboradores, professores, fornecedores ou visitantes das FIPGuanambi

Na possível constatação de temperatura corpórea igual ou superior a 37,5ºC, aferida pelo termômetro digital infravermelho de testa, o colaborador da portaria deve orientar que o indivíduo, incialmente, não está autorizado a entrar na Instituição, e que será realizado procedimentos complementares no perímetro 1, ou seja, antes de passar pelas catracas. A

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16 partir desses novos achados será definida a decisão de proibir ou não a sua entrada nas FIPGuanambi.

8.1 Procedimentos complementares ou contraprova

O colaborador da portaria deve acionar um dos auxiliares de laboratório para realizar:  Aferição da temperatura corporal, utilizando um termômetro de mercúrio;

 Aferição da porcentagem de saturação de oxigênio no sangue (SpO2), juntamente com os batimentos cardíacos por minuto (bpm).

Caso esses novos dados comprovem a temperatura corporal igual ou superior a 37,5ºC e/ou a saturação de oxigênio no sangue (SpO2) abaixo de 92%, é imperativo que esse indivíduo não entre na Instituição, pela possibilidade de estar infectado pelo COVID-19. É necessário que seja preenchido o formulário de ocorrência integralmente pelo colaborador, com as informações desta pessoa, bem como os valores aferidos. Uma via deve ficar na portaria e outra ser imediatamente encaminhada à chefia para conhecimento. O formulário encontra-se anexo a este POP.

Esse indivíduo deve ser orientado a procurar os serviços de saúde e reforçar os protocolos de isolamento social.

9. Paramentação na chegada as FIPGuanambi

9.1 Sequência correta da paramentação de EPIs e cuidados para entrada nas FIPGuanambi:

9.1.1 Será observado se a máscara está corretamente posicionada no rosto;

9.1.2 Aferir a temperatura corporal antes de entrar no perímetro 1 das FIPGuanambi; 9.1.3 Passar pelo tapete sanitizante na entrada do perímetro 1 das FIPGuanambi,

permanecendo por pelo menos 5 segundos;

9.1.4 Higienizar as mãos com álcool a 70%;

9.1.5 Caso não utilize óculos para a correção visual, colocar os óculos de proteção

fornecidos pelas FIPGuanambi;

9.1.6 Descartar a embalagem plástica no recipiente indicado;

9.1.7 Colocar o protetor de face (Face Shield) fornecido pelas FIPGuanambi; 9.1.8 Descartar a embalagem plástica no recipiente indicado;

9.1.9 Preferencialmente utilizar o crachá para passar pela catraca; 9.1.10 Higienizar as mãos com álcool a 70%;

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9.1.12 Passar por outro tapete, que deve estar seco para retirar o excesso do

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ANEXO I – Formulário de ocorrência de enfrentamento a pandemia pelo COVID-19 FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO

FORMULÁRIO DE OCORRÊNCIA

ENFRENTAMENTO À PANDEMIA PELO COVID-19

(Este formulário deve ser integralmente preenchido pelo colaborador em duas vias, uma deve permanecer na portaria e outra deve ser entregue imediatamente à chefia).

1. IDENTIFICAÇÃO [ ] Acadêmico Nome: Curso: Período: Nº de matrícula: Data: Horário: Contato: ( ) [ ] Professor Nome: Disciplina: Curso: Data: Horário: Contato: ( ) [ ] Colaborador Nome: Função: Data: Horário: Contato: ( ) [ ] Fornecedor Nome: Empresa: Data: Horário: Contato: ( ) [ ] Visitante Nome: Horário: Data:

Motivo da visita: Contato: ( )

2. TEMPERATURA AFERIDA PELO TERMÔMETRO DIGITAL INFRAVERMELHO DE TESTA

°c

3. TEMPERATURA AFERIDA PELO TERMÔMETRO DE MERCÚRIO °c

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4. OXÍMETRO DE PULSO

Saturação: Pulso:

____________________________________________________ Responsável pela Portaria

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NECESSÁRIOS PARA ENTRAR NAS FIPGUANAMBI

1 Executantes

Os colaboradores, acadêmicos, professores, direção, fornecedores e visitantes das FIPGuanambi.

2 Objetivo

Descrever os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) obrigatórios para entrar nas FIPGuanambi e os cuidados necessários para a prevenção e controle de infecção pelo COVID-19.

3 Transmissão da COVID-19

O novo coronavírus humano (SARS-CoV-2) foi descoberto em dezembro de 2019 após casos registrados na China e provoca a doença respiratória aguda chamada de COVID-19. Sua transmissão costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, por:

 Gotículas de saliva;  Espirro;

 Tosse;  Catarro;

 Contato pessoal, como toque e aperto de mão;

 Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou os olhos.

4 Medidas preventivas

4.1 É obrigatório o uso dos seguintes EPIs que foram fornecidos a todos os

colaboradores, acadêmicos e professores:  Máscara de tecido;

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21  Óculos de proteção;

 Máscara face shield.

4.2 Adotar o hábito de higienizar as mãos com frequência, evitar tocar na máscara, rosto,

olhos, boca e nariz;

4.3 A paramentação completa não é suficiente sem a correta higiene das mãos; 4.4 Restringir a circulação e aglomeração de colaboradores e acadêmicos;

4.5 É obrigatório o uso da máscara quando manusear o telefone, bem como, a

higienização das mãos antes e após o uso;

Fonte: Ministério da Saúde (2020). 5 Procedimento 5.1 Máscara

O número de partículas infeciosas necessárias para causar uma infecção é geralmente incerto ou desconhecido para patógenos respiratórios. A máscara é uma barreira física contra a emissão de vírus através de perdigotos, tosse ou espirros, promove proteção contra a contaminação da boca e do nariz por gotículas respiratórias e aerossóis suspensos no ar.

As gotículas respiratórias têm tamanho maior que 5 μm e podem atingir a via respiratória superior, que compreende a mucosa das fossas nasais e da cavidade bucal. Nos aerossóis, as partículas são menores, permanecem suspensas no ar por longos períodos de tempo e, quando inaladas, podem penetrar mais profundamente no trato respiratório.

É proibido compartilhar a máscara e deixa-la pendurada no pescoço, orelha ou abaixo do queixo. No momento que se apresentar úmida, é fundamental que seja trocada por outra, pois já perdeu sua capacidade de filtração.

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5.1.1.1 Antes de tocar na máscara, higienize as mãos com uma solução à base de álcool

a 70% ou água e sabão;

5.1.1.2 Verifique se a máscara está rasgada; 5.1.1.3 Observe qual é o lado superior;

5.1.1.4 Confirme se o lado correto da máscara está voltado para fora;

5.1.1.5 Coloque a máscara cuidadosamente para cobrir a boca e o nariz e ajuste com

segurança para minimizar os espaços entre a face e a máscara;

5.1.1.6 Evite tocar na máscara durante a utilização, se acontecer, realize imediata

higiene das mãos;

5.1.1.7 Substitua a máscara por uma nova, limpa e seca, assim que se tornar úmida,

pois perdem sua capacidade de filtração;

5.1.1.8 Antes de remover, higienizar as mãos com uma solução à base de álcool a 70%

ou água e sabão;

5.1.1.9 Remova a máscara sempre pelas tiras laterais, não toque na frente por ser

considerado potencialmente contaminado;

5.1.1.10 Mantenha a máscara afastada do rosto e das roupas;

5.1.1.11 Após a remoção ou sempre que tocar em uma máscara usada, deve-se realizar

a higiene das mãos com solução alcoólica ou, se estiverem visivelmente sujas, lave com água e sabão.

5.2 Óculos de proteção

Os óculos de proteção, da mesma forma que as máscaras, são exclusivos de cada colaborador ou acadêmico, e necessitam que após o seu uso, sejam higienizados com água e sabão e posterior desinfecção com solução

alcoólica a 70%. Óculos de proteção FÊNIX DANNY

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5.3 Face shield ou protetor de face

5.3.1 A face shield evita o contato com gotículas que possam atingir boca, nariz e olhos. 5.3.2 Ao colocar a face shield, apoie na testa e passe o elástico pela parte superior da

cabeça, ela deve ficar bem ajustada;

5.3.3 O uso da face shield não substitui o uso

dos óculos de proteção e da máscara;

5.3.4 Deve ser de uso exclusivo;

5.3.5 Não é descartável, e deve ser higienizado

corretamente após o uso. Recomenda-se, para a desinfecção, o uso de álcool líquido

a 70% ou hipoclorito de sódio a 2%.

Face Shield

Fonte: Manejo novo coronavírus Albert Einstein (2020).

5.3.1 Os protetores faciais são higienizados pelo seguinte procedimento: 5.3.1.1 É realizado a limpeza com água de sabão;

5.3.1.2 Os protetores de face são acondicionados em um recipiente com solução de

hipoclorito de sódio na concentração de 0,05%, ou seja, 1 litro de água para 25ml de hipoclorito de sódio 2,0%;

5.3.1.3 A solução possui validade de 24 horas e os protetores de face permanecem na

solução por 60 minutos;

5.3.1.4 Fazer a limpeza de uma bancada com álcool a 70% antes de retirar a face shield; 5.3.1.5 Deixar secar na bancada que foi desinfetada;

5.3.2.6 Caso necessário é utilizado papel toalha para retirar o excesso;

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO ORIENTAÇÕES GERAIS DE ENFRENTAMENTO AO

COVID-19

1 Executantes

Os colaboradores, acadêmicos, professores, direção, fornecedores e visitantes da FIPGuanambi.

2 Objetivo

Descrever os procedimentos e medidas de prevenção e controle da infecção pelo COVID-19.

3 Recomendações

3.1 Na entrada das FIPGuanambi estará disponível na Câmara de Higienização,

termômetro infravermelho a laser para aferição da temperatura, álcool a 70% para a higienização das mãos e desinfecção da face shield e tapete sanitizante para a desinfecção das solas dos pés;

3.2 Será verificada a temperatura corpórea na entrada (acima de 37,5°C não será

permitido acessar o Campus. O colaborador que estiver aferindo a temperatura deve usar luvas de procedimento, máscara de tecido, face shield e/ou óculos de proteção). Procedimentos complementares serão realizados em pessoas que apresentarem temperatura elevada e registrados em formulário de ocorrência;

3.3 Deve-se privilegiar o uso do crachá para passar pelas catracas;

3.4 Os colaboradores que apresentarem suspeita de contaminação deverão permanecer

em isolamento domiciliar por 15 dias;

3.5 É obrigatório para acessar as FIPGuanambi, o uso de máscaras, óculos de proteção

e face shield pelos colaboradores, professores, acadêmicos, fornecedores e visitantes;

3.6 É obrigatório o uso da máscara, óculos de proteção e face shield durante as aulas

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3.7 Limitar a quantidade de pessoas em um mesmo local, inclusive na copa, com o

máximo de dois colaboradores por vez;

3.8 Distanciamento mínimo de 1 metro e meio entre os colaboradores;

3.9 Evitar aglomeração entre os alunos, com distanciamento mínimo de 1 metro e meio; 3.10 Proibido a aglomeração no perímetro 3, não sendo permitida a permanência,

mesmo mantendo o distanciamento adequado. Os corredores são áreas exclusivas para a circulação de pessoas;

3.11 Manter as cadeiras nos locais demarcados, com espaçamento de 1 metro e meio

entre uma cadeira e outra em sala de aula e nos laboratórios;

3.12 Implementar horários de intervalos de forma alternada para evitar a aglomeração

de mais de 30 pessoas na área de refeitório;

3.13 Manter as janelas e portas abertas, sempre que possível, para favorecer a

ventilação;

3.14 Estimular entre colaboradores, professores e acadêmicos o uso de recipientes

individuais para consumo de água, não sendo permitido o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;

3.15 Não será permitida a utilização compartilhada de itens de uso pessoal com os

colegas de sala ou colegas de trabalho, como Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), fones, celulares, copos e outros;

3.16 Aos colaboradores, o uso é individual e não compartilhado do computador; 3.17 Aos acadêmicos, a utilização do computador e microscópio será individual;

3.18 Não cumprimentar as pessoas, sejam colegas de trabalho ou acadêmicos, com

apertos de mão, abraços, beijos ou outro tipo de contato físico;

3.19 Realizar a limpeza e desinfecção com a frequência de 4 vezes ao dia das superfícies

das salas de aula e demais espaços como maçanetas, mesas, cadeiras, corrimãos, sanitários, balcões, etc., após o uso. Preconiza-se a limpeza das superfícies, com detergente neutro, seguida de desinfecção (álcool a 70% ou hipoclorito de sódio na concentração de 0,1%). Conforme descrito nos Procedimentos Operacionais Padrão específicos para a higienização dos ambientes (POP 006 ao 011 e POP 014 ao 022);

3.20 Será utilizado plástico insulfime para envolver completamente o teclado e mouse. A

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3.21 O tempo de sobrevivência do vírus SARS-CoV-2 em diferentes materiais é um

importante aspecto que precisa ser levado em consideração. No aerossol sobrevive aproximadamente por 3 horas, em cobre aproximadamente por 4 horas, em papel e papelão aproximadamente por 24 horas, em aço inoxidável (torneiras das pias e outros) aproximadamente de 2 a 3 dias e plásticos também em torno de 2 a 3 dias;

3.22 Oferecer dispensadores em quantidade suficiente para o número de pessoas, com

solução alcoólica para a higiene das mãos. Foi elaborado um checklist com a localização de cada dispenser para identificar aqueles que mais necessitam de reposição. O checklist encontram-se em anexo no final deste documento;

3.23 Equipar as pias com dispensador de sabonete líquido, lixeira com tampa e abertura

sem contato manual e disponibilizar papel toalha;

3.24 Ao utilizar o banheiro, dar descarga com a tampa fechada, pois partículas do vírus

podem se propagar na forma de spray ao realizar com a tampa aberta;

3.25 É proibido se alimentar na sala de aula, biblioteca, corredores, auditório e em

qualquer um dos laboratórios, inclusive o de informática;

3.26 O lanche dos acadêmicos será realizado em local específico que será sinalizado: 3.26.1 Foram adicionadas em todas as mesas, divisórias de acrílico para promover

maior segurança no momento de maior vulnerabilidade, quando irão retirar os EPIs;

3.26.2 Cada acadêmico terá seu espaço individualizado na mesa, os EPIs devem

ser colocados neste espaço, sendo proibido compartilhar qualquer objeto pessoal;

3.26.3 É de fundamental importância que seja respeitada a organização das

cadeiras e mesas, bem como realizar a higienização das mãos antes e após as refeições.

3.27 Todos os colaboradores e professores deverão receber treinamento sobre os

requisitos e diretrizes para o trabalho no Campus, além de receber periodicamente informações atualizadas, à medida que são disponibilizadas, de acordo com novas condutas recomendadas pelo Ministério da Saúde ou Secretaria Municipal de Saúde. Foi realizado reuniões e treinamentos com a participação de todos os colaboradores, bem como treinamentos específicos com os colaboradores dos serviços gerais focados principalmente na higienização dos espaços, e com os

(27)

27 colaboradores da portaria a fim implementar os procedimentos propostos neste manual;

3.28 Todos os colaboradores das FIPGuanambi, tem o dever de fiscalizar o cumprimento

dos procedimentos descritos neste Manual de Procedimento Operacional Padrão de Segurança Sanitária COVID-19, sob pena de negligencia ou de cumplicidade.

(28)

28

FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO ENTREGA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NAS

FIPGUANAMBI

1 Executantes

Os fornecedores e as pessoas responsáveis pela entrega dos materiais e equipamentos endereçados as FIPGuanambi.

2 Objetivo

Descrever os procedimentos para a entrega dos materiais e equipamentos nas FIPGuanambi, visando a prevenção e controle da infecção pelo COVID-19.

3 Procedimentos

3.1 Medidas preventivas

3.1.1 É necessária autorização para a entrada de fornecedores nas FIPGuanambi; 3.1.2 É obrigatório o uso da máscara e da face shield pelo fornecedor;

3.1.3 Realizar a aferição da temperatura corporal;

3.1.4 Solicitar a higienização das mãos com álcool a 70% antes do fornecedor entrar nas

FIPGuanambi.

3.2 Delimitação de perímetros

 Perímetro 1

Abrange todo o espaço envolta do prédio, estacionamento e quadra.  Perímetro 3

(29)

29

3.3 Entrega de materiais e equipamentos nas FIPGuanambi

3.3.1 O fornecedor deve ser orientado sobre todos os procedimentos de higienização

padrão implementados pelo protocolo das FIPGuanambi, bem como a utilização da máscara, que é obrigatória;

3.3.2 Restringir a circulação de não colaboradores nos perímetros 1, 2 e 3 das

FIPGuanambi, principalmente no perímetro 3 que consiste na área interna;

3.3.3 A depender da quantidade e natureza do produto, poderá ser entregue no perímetro

1, com a conferência sendo realizada por um colaborador, sem a necessidade da entrada do fornecedor nos perímetros 2 e 3;

3.3.4 Utilizar entradas estratégicas para a entrega de materiais e equipamentos, de modo

que não se tenha contato, ou aconteça o mínimo possível com o perímetro 3;

3.3.5 Materiais de limpeza devem ser entregues a um colaborador no perímetro 2, na

sala de atendimento presencial que está devidamente identificada, e outros materiais e equipamentos devem ser acondicionados na sala 05, que possui porta que dá acesso ao perímetro 2;

3.3.6 A depender da natureza do produto, realizar a desinfecção com álcool a 70%

líquido nas embalagens ou caixas que forem entregues, antes de levar os materiais para o interior do Campus. Borrifar a solução de maneira que não estrague o material.

(30)

30

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

1 Executantes

Os colaboradores, acadêmicos, professores, direção, fornecedores e visitantes da FIPGuanambi.

2 Objetivo

Descrever os procedimentos de higienização das mãos, para a prevenção e controle de infecção pelo COVID-19.

3 Higienização das mãos 3.1 Lavagem básica das mãos

A higiene das mãos com água e sabão é essencial quando as mãos estão visivelmente sujas. O objetivo é remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos. Deve durar de 40 a 60 segundos.

3.1.1 Indicações

 Ao iniciar o trabalho;

 Antes e após ir ao banheiro;  Antes e depois das refeições;  Antes e após retirar os EPIs;

 Após receber material e tocar em superfícies;

 E em qualquer situação necessária não descrita aqui.

3.1.2 Procedimento

3.1.2.1 Retirar acessórios (anéis, pulseiras, relógio), uma vez que sob esses objetos

(31)

31

3.1.2.2 Abrir a torneira e molhe as mãos, evitando encostar na pia;

3.1.2.3 Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir

todas as superfícies das mãos;

3.1.2.4 Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si;

3.1.2.5 Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando

os dedos e vice-versa;

3.1.2.6 Entrelaçar os dedos e friccione os espaços interdigitais;

3.1.2.7 Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando

os dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice-versa;

3.1.2.8 Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda,

utilizando-se movimento circular e vice-versa;

3.1.2.9 Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão

direita, fechada em concha (vice-versa), fazendo um movimento circular;

3.1.2.10 Friccionar os punhos com movimentos circulares;

3.1.2.11 Enxaguar as mãos e punhos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato

direto das mãos ensaboadas com a torneira;

3.1.2.12 Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo

pelos punhos.

Obs.: Para torneiras com contato manual, fechar com papel toalha limpo e seco.

3.2 Higienização das mãos com solução alcoólica a 70%

Indicado quando as mãos não estiverem visivelmente sujas, caso contrário é necessário realizar a higienização com água e sabão. O objetivo é reduzir a carga microbiana das mãos. Recomendado que seja realizado por 20 a 30 segundos.

3.2.1 Indicações

 Antes e após retirada dos EPIs;  Antes e após contato com pessoas;

(32)

32

3.2.2 Procedimento

3.2.2.1 Retirar acessórios (anéis, pulseiras, relógio), uma vez que sob esses objetos

acumulam-se microrganismos não removidos com a lavagem das mãos;

3.2.2.2 Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto para cobrir todas as

superfícies das mãos;

3.2.2.3 Friccionar as palmas das mãos entre si;

3.2.2.4 Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando

os dedos e vice-versa;

3.2.2.5 Entrelaçar os dedos e friccione os espaços interdigitais;

3.2.2.6 Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando

os dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice-versa;

3.2.2.7 Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda,

utilizando-se movimento circular e vice-versa;

3.2.2.8 Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão

direita, fechada em concha (vice-versa), fazendo um movimento circular;

3.2.2.9 Friccionar os punhos com movimentos circulares; 3.2.2.10 Deixar as mãos secarem naturalmente.

3.3 Observações

3.3.1 Não higienizar as mãos com água e sabão imediatamente antes ou depois de usar

uma preparação alcoólica, para evitar ressecamento e dermatites;

3.3.2 Deixar que as mãos sequem espontaneamente;

3.3.3 Recomenda-se que após cinco aplicações de álcool seja realizada uma lavagem

das mãos.

3.4 Manutenção

3.4.1 Abastecer, sempre que necessário, os dispensers de sabonete líquido, álcool a

70% em gel e papel toalha;

3.4.2 Recomenda-se que as lixeiras sejam por acionamento por pedal, ou que sejam

removidas as tampas para evitar o contato manual no momento do descarte do papel toalha.

(33)

(34)

34

FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO HIGIENIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA DAS

FIPGUANAMBI

1 Executantes

Os colaboradores responsáveis pelos serviços gerais das FIPGuanambi.

2 Objetivo

Descrever os procedimentos de limpeza e desinfecção das salas de aula, bem como as superfícies (mobília, portas, maçanetas e interruptores de luz), com a frequência condizente com a circulação de pessoas, a fim de que o espaço se mantenha isento de sujidade e corrobore para evitar a disseminação de micro-organismos, visando a prevenção e o controle da infecção pelo COVID-19.

3 Procedimentos 3.1 Conceitos 3.1.1 Limpeza

Atividade realizada com água e sabão, que consiste na remoção de toda a sujidade de qualquer superfície ou ambiente.

3.1.2 Desinfecção

É o processo realizado em uma superfície previamente limpa, através da aplicação de solução germicida, com a finalidade de destruir os micro-organismos patogênicos que possam existir em determinadas superfícies.

3.2 Materiais

 Carro para transporte e guarda de material de limpeza;  01 balde com água limpa;

 01 balde com água e sabão;

(35)

35  Pá coletora;

 Borrifador com água e sabão;

 Borrifador ou almotolia com álcool a 70%;

 Frasco com solução de hipoclorito de sódio a 2%;  Frasco com sabão;

 Sacos de lixo de cor preta (comum);  Panos para limpeza;

 Flanelas para limpeza;  Par de luvas descartáveis.

3.3 Método

3.3.1 Limpeza úmida para todas as superfícies removendo a poeira e outras sujidades,

utilizando água e sabão, após isso, realizar a desinfecção com álcool a 70% ou hipoclorito de sódio na concentração 0,05%;

3.3.2 Se o ambiente estiver visivelmente sujo, remover o excesso com papel toalha ou

pano e proceder a limpeza utilizando água e sabão, posteriormente realizar a desinfecção.

3.4 Recomendações

3.4.1 Manter as janelas e portas abertas, sempre que possível, para favorecer a

ventilação;

3.4.2 Não é recomendável misturar sabão ou desinfetantes na solução diluída com o

hipoclorito de sódio;

3.4.3 Segundo o Conselho Federal de Química para a desinfecção química nunca utilize

a água sanitária pura, sempre faça a diluição com água;

3.4.4 Ampliar a frequência de limpeza e desinfecção com álcool a 70% para 4 vezes ao

dia, principalmente das superfícies mais tocadas como maçanetas, interruptores de luz, mesas e cadeiras;

3.4.5 Utilizar embalagem plástica para envolver completamente o teclado e mouse e

realizar sua troca após cada utilização;

3.4.6 Realizar a limpeza e desinfecção antes e após a utilização da sala de aula pelos

(36)

36

3.4.7 Os colaboradores dos serviços gerais, responsáveis pela limpeza devem utilizar os

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para tal atividade, como a máscara, óculos de proteção, face shield e luvas de látex ou borracha, além da roupa especial, caso utilize a bomba automática;

3.4.8 Utilizar um pano para cada sala;

3.4.9 É proibido varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão de

microrganismos, que são veiculados pelas partículas de pó. Utilizar varredura úmida, que pode ser realizada com rodo e panos de limpeza;

3.4.10 Realizar limpeza e desinfecção de pisos com água e sabão, água com hipoclorito

de sódio na concentração 0,1%, antes e após o início das aulas;

3.4.11 A higienização deve sempre se iniciar pelas mesas, passando para o chão e por

último as maçanetas;

3.4.12 Adotar recursos visuais para identificar as salas que foram higienizadas e

fechá-las até serem utilizadas por acadêmicos e professores;

3.4.13 Realizar rodízio de salas utilizadas, para possibilitar a higienização de acordo com

o planejamento pré-definido, de modo que exista sempre salas higienizadas disponíveis.

Obs.: Segundo o Conselho Federal de Química a concentração de hipoclorito a 0,1% é

indicada para a desinfecção de pisos. Preparar 1 litro de água para 50mL de hipoclorito a 2%, ou seja, acrescentar 50mL de água sanitária em 950mL de água.

3.5 Etapas

3.5.1 Reunir todo o material necessário em carro funcional próprio para limpeza;

3.5.2 Posicioná-lo em local estratégico de modo que não atrapalhe o fluxo de pessoas; 3.5.3 Colocar os EPIs necessários para a realização da limpeza, em especial as luvas e

sapato fechado, além dos EPIs de uso obrigatório devido à pandemia, como a máscara de tecido, óculos de proteção e face shield, além da roupa especial, caso utilize a bomba automática;

3.5.4 Iniciar a limpeza com pano umedecido pelas superfícies das cadeiras e mesas,

interruptores de luz, dispensers de álcool em gel, maçanetas das portas, computador, teclado e mouse. Essa ação irá remover a poeira e outras sujidades;

(37)

37

3.5.5 Realizar a desinfecção dessas mesmas superfícies com outro pano, com álcool a

70% ou hipoclorito de sódio na concentração de 0,05%,

3.5.6 Após finalizar as superfícies, seguir para a limpeza do chão;

3.5.7 Para a limpeza dos pisos realizar a varredura úmida, que pode ser realizada com

rodo e panos de limpeza umedecidos com água e sabão;

3.5.8 Utilizar água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1% para a desinfecção do

chão, com um pano limpo e seco;

3.5.9 Iniciar do fundo para a porta de entrada, o colaborador deve manter a coluna reta

durante todo o procedimento;

3.5.10 Utilizar três baldes preenchidos com:

 Água e sabão;

 Água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1%.  Água limpa para enxaguar o pano após ser usado.

3.5.11 Repetir a operação quantas vezes forem necessárias. A água do balde ou a

solução devem ser trocadas sempre que houver necessidade;

3.5.12 Recolher os sacos do lixo do local, fechá-los adequadamente e descarta-los em

local apropriado;

3.5.13 Recolher o material utilizado na limpeza, deixando o ambiente em ordem;

3.5.14 Indicar, por meio de recurso visual, que a sala de aula em questão está

higienizada e posteriormente fechá-la. Respeitar o mínimo de 30 minutos para utilizar o espaço novamente;

3.5.15 Retirar as luvas e descartar na lixeira;

3.5.16 Realizar a limpeza e desinfecção das luvas e botas reutilizáveis (realizar também

na roupa especial, caso utilize a bomba automática), com água e sabão seguido, após secagem, de fricção com álcool a 70% por 20 segundos, reforçando o correto uso das luvas (não tocar com as mãos enluvadas em maçanetas, telefones, botões de elevadores, etc.);

3.5.17 Guardar o carro da limpeza e higienizar as mãos.

Obs.: Como alternativa, pode-se realizar a desinfecção com bomba automática nas salas de

aula, utilizando água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1%. Deve ser realizada após a limpeza completa com água e sabão, para a remoção da poeira e outras sujidades. Porém, é necessário cuidado para o produto não atingir superfícies que possam sofrer deterioração.

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38

HIGIENIZAÇÃO DOS BANHEIROS DAS FIPGUANAMBI

1 Executantes

2 Objetivo

Descrever os procedimentos de limpeza e desinfecção dos banheiros, bem como as superfícies (portas, maçanetas, interruptores de luz), com a frequência condizente com a utilização do espaço, possibilitando o espaço se manter isento de sujidade e corrobora para evitar a disseminação de micro-organismos, visando a prevenção e controle da infecção pelo COVID-19.

3.2 Materiais

(39)

3.3 Método

3.4.1 Manter as janelas e portas abertas, sempre que possível, para favorecer a

ventilação;

de sódio na concentração 0,1% de acordo com a frequência de utilização do espaço;

hipoclorito de sódio;

3.4.4 Segundo o Conselho Federal de Química para a desinfecção química nunca utilize a água sanitária pura, sempre faça a diluição com água;

dia, principalmente das superfícies mais tocadas como maçanetas, interruptores de luz, bancadas, pias e vasos sanitários, etc.;

3.4.6 Os colaboradores dos serviços gerais, responsáveis pela limpeza devem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para tal atividade, como

(40)

40

a máscara, óculos de proteção, face shield e luvas de látex ou borracha, além da roupa especial, caso utilize a bomba automática;

3.4.7 Utilizar um pano para cada banheiro;

3.4.8 Nunca varrer superfícies a seco, pois este ato favorece a dispersão de microrganismos, que são veiculados pelas partículas de pó. Utilizar varredura úmida, que pode ser realizada com rodo e panos de limpeza;

3.4.9 Caso exista necessidade em dar descarga, faça com a tampa fechada, pois,

partículas do vírus podem se propagar na forma de spray ao realizar com a tampa aberta.

Obs.: Segundo o Conselho Federal de Química a concentração de hipoclorito a 0,1% é indicada para a desinfecção de banheiros e pisos. Preparar 1 litro de água para 50mL de hipoclorito a 2%, ou seja, acrescentar 50mL de água sanitária em 950mL de água.

3.5 Etapas

sapato fechado, além dos EPIs de uso obrigatório devido a pandemia, como a máscara de tecido, óculos de proteção e face shield, bem como a roupa especial, caso utilize a bomba automática;

3.5.4 Iniciar a limpeza com pano umedecido pelas superfícies da pia, maçanetas das

portas, interruptores de luz, porta papel toalha, dispensers de sabão líquido, divisórias e vaso sanitário. Esta ação irá remover a poeira e outras sujidades;

chão, após alguns minutos, passe um pano limpo e seco;

3.5.9 Iniciar do fundo para a porta de entrada, o colaborador deve manter a coluna reta

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41

 Água e sabão;

3.5.12 Recolher os sacos do lixo do local, fechá-los adequadamente e descartar em local

apropriado;

3.5.13 Recolher o material utilizado na limpeza, deixando o ambiente em ordem; 3.5.14 Retirar as luvas e descartar na lixeira;

na roupa especial, caso utilize a bomba automática), com água e sabão seguido, após secagem, de fricção com álcool a 70% por 20 segundos, reforçando o correto uso das mesmas (não tocar com as mãos enluvadas em maçanetas, telefones, botões de elevadores, etc.);

3.5.16 Guardar o carro da limpeza e Higienizar as mãos.

Obs.: Como alternativa, pode-se realizar a desinfecção com bomba automática, utilizando

água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1%. Deve ser realizada após a limpeza completa com água e sabão, para a remoção da poeira e outras sujidades. Porém, é necessário cuidado para o produto não atingir superfícies que possam causar deterioração.

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO HIGIENIZAÇÃO DOS CORREDORES DAS

FIPGUANAMBI

1 Executantes

2 Objetivo

Descrever os procedimentos de limpeza e desinfecção dos corredores, bem como das superfícies (portas, maçanetas, interruptores de luz, dispensers de álcool a 70%, armários e bebedouros), com a frequência condizente com a circulação de pessoas, a fim de que o espaço se mantenha isento de sujidade e corrobore para evitar a disseminação de micro-organismos, visando a prevenção e o controle da infecção pelo COVID-19.

3.2 Materiais

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3.3 Método

de sódio na concentração 0,1%;

hipoclorito de sódio;

3.4.3 Segundo o Conselho Federal de Química para a desinfecção química nunca utilize a água sanitária pura, sempre faça a diluição com água;

dia, principalmente das superfícies mais tocadas como maçanetas, interruptores de luz, dispensers de álcool a 70%, armários e bebedouros;

3.4.5 Os colaboradores dos serviços gerais, responsáveis pela limpeza devem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para tal atividade, como a máscara, óculos de proteção, face shield e luvas de látex ou borracha, além da roupa especial, caso utilize a bomba automática;

(44)

44

3.4.6 Nunca varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão de

micro-organismos, que são veiculados pelas partículas de pó. Utilizar varredura úmida, que pode ser realizada com rodo e panos de limpeza.

Obs.: Segundo o Conselho Federal de Química a concentração de hipoclorito a 0,1% é indicada para a desinfecção de pisos. Preparar 1 litro de água para 50mL de hipoclorito a 2%, ou seja, acrescentar 50mL de água sanitária em 950mL de água.

3.5 Etapas

sapato fechado, além dos EPIs de uso obrigatório devido à pandemia, como a máscara de tecido, óculos de proteção e face shield, bem como a roupa especial, caso utilize a bomba automática;

3.5.4 Iniciar a limpeza com pano umedecido pelas superfícies das portas, maçanetas,

interruptores de luz, dispensers de álcool a 70%, armários e bebedouros. Essa ação irá remover a poeira e outras sujidades;

chão, após alguns minutos, passe um pano limpo e seco;

 Água e sabão;

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45

3.5.12 Recolher o material utilizado na limpeza, deixando o ambiente em ordem; 3.5.13 Retirar as luvas e descarta-las na lixeira;

3.5.15 Guardar o carro da limpeza e Higienizar as mãos.

água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1%. Deve ser realizada após a limpeza completa com água e sabão, para a remoção da poeira e outras sujidades. Porém, é necessário cuidado para o produto não atingir superfícies que possam sofrer deterioração.

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HIGIENIZAÇÃO DO PERÍMETRO 1 DAS FIPGUANAMBI

1 Executantes

2 Objetivo

Descrever os procedimentos de limpeza e desinfecção do perímetro 1, bem como as superfícies (catracas, sensores da digital, dispensers de álcool a 70%), com a frequência condizente com a circulação de pessoas, possibilitando que o espaço se mantenha isento de sujidade e corrobora para evitar a disseminação de micro-organismos, visando a prevenção e controle da infecção pelo COVID-19.

3 Delimitação de perímetros

 Perímetro 1

Abrange a área das catracas e todo espaço envolta do prédio, estacionamento e quadra.  Perímetro 3

Área interna do Campus.

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4.2 Materiais

 01 balde ou bomba automática com água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1%;  Pá coletora;

 Sacos de lixo de cor preta (comum);  Flanelas para limpeza;

 Par de luvas descartáveis;  Mangueira.

4.3 Método

4.3.2 Se o ambiente estiver visivelmente sujo, remover o excesso com baldes de água

ou mangueiras e proceder a limpeza utilizando água e sabão, posteriormente realizar a desinfecção.

4.4.1 Realizar limpeza e desinfecção do chão com água e sabão, água com hipoclorito

de sódio na concentração 0,1% antes do início e após o turno das aulas;

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48

4.4.3 Segundo o Conselho Federal de Química para a desinfecção química nunca utilize

a água sanitária pura, sempre faça a diluição com água;

dia, principalmente das superfícies mais tocadas como as catracas, sensores da digital e dispensers de álcool a 70%;

4.4.5 Os colaboradores dos serviços gerais, responsáveis pela limpeza devem utilizar os

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para tal atividade, como a máscara, óculos de proteção, face shield e luvas de látex ou borracha, além da roupa especial, caso utilize a bomba automática;

4.4.6 Nunca varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão de

micro-organismos, que são veiculados pelas partículas de pó.

Obs.: Segundo o Conselho Federal de Química, a concentração de hipoclorito a 0,1% é

indicada para a desinfecção de pisos. Preparar 1 litro de água para 50mL de hipoclorito a 2%, ou seja, acrescentar 50mL de água sanitária em 950mL de água.

4.5 Etapas

sapato fechado, além dos EPIs de uso obrigatório devido a pandemia, como a máscara de tecido, óculos de proteção e face shield, bem como a roupa especial, caso utilize a bomba automática;

4.5.4 Iniciar a limpeza com pano umedecido pelas superfícies das catracas, sensores da

digital, dispensers de álcool a 70%. Essa ação irá remover a poeira e outras sujidades;

70% ou hipoclorito de sódio na concentração de 0,05%. Nas catracas utilizar apenas o álcool a 70%;

4.5.6 Após finalizar a limpeza das superfícies, seguir para a limpeza do chão;

4.5.7 Para a limpeza do chão, utilizar o balde com água e sabão e rodo ou mangueira, a

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49

chão (com balde ou bomba automática);

4.5.9 O colaborador deve manter a coluna reta durante todo o procedimento; 4.5.10 Utilizar três baldes preenchidos com:

 Água e sabão;

 Água limpa para ajudar a remover o excesso de sabão do chão;

 Água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1% 9 (ou bomba automática).

apropriado;

4.5.13 Recolher o material utilizado na limpeza, deixando o ambiente em ordem; 4.5.14 Retirar as luvas e descartar na lixeira;

4.5.16 Guardar o carro da limpeza e higienizar as mãos.

água e hipoclorito de sódio na concentração 0,1%. Deve ser realizada após a limpeza completa com água e sabão, para a remoção da poeira e outras sujidades. Porém, é necessário cuidado para o produto não atingir superfícies que possam sofrer deterioração.