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Tinsley Harrison, 1ª edição de Harrison s Textbook of Internal Medicine, 1950

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NOVA MEDICAL SCHOOL | FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS Universidade Nova de Lisboa

Mestrado Integrado em Medicina Curso 2009-2015

Relatório Final 6º Ano

Catarina Alexandra Mateus Castaldo Nº 2009329, Turma 3

“No greater opportunity, responsibility or obligation can fall to the lot of a human being than to become a physician. In the care of the suffering, she needs technical skill, scientific knowledge, and human understanding. She who uses this with courage, with humility and with wisdom, will provide a unique service for her fellow beings, and will build an enduring edifice of character within herself. The physician should ask of her destiny no more than this; she should be content with no less.”

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1 ÍNDICE

I. Introdução Pág. 2

II. Estágios curriculares parcelares – descrição sumária Pág. 3 a. Estágio Parcelar de Cirurgia Geral Pág. 3 b. Estágio Parcelar de Medicina Interna Pág. 3

c. Estágio Parcelar de Saúde Mental Pág. 4

d. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar Pág. 5

e. Estágio Parcelar de Pediatria Pág. 6

f. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia Pág. 6

g. Estágio Clínico Opcional Pág. 7

III. Reflexão Crítica Final Pág. 7

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2 I. INTRODUÇÃO

O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) é o ano profissionalizante, na medida em que se pretende que, a partir de então, os alunos consolidem os conhecimentos previamente adquiridos, tornando-se aptos a colocá-los em prática ao serem integrados nas atividades de enfermaria e tendo um papel mais ativo nas consultas, tudo isto com um maior grau de independência.

Enquanto aluna do 6º ano do MIM compete-me fazer um relatório no qual devo estabelecer os objetivos que delineei no início deste ano, quer a nível puramente académico quer a nível de formação pessoal e humana, realçar os pontos importantes de cada um dos estágios realizados ao longo do ano, nomeadamente os estágios clínicos estabelecidos pelo currículo mas também o estágio opcional e, por fim, refletir acerca do meu percurso académico ao longo deste ano.

De referir que este ano é constituído por seis estágios clínicos parcelares fixos, quatro dos quais com a duração de quatro semanas cada um e dois com a duração de oito semanas e um último estágio clínico opcional com a duração de duas semanas no qual os alunos são incentivados a realizá-lo numa área do seu interesse e que constitua um elemento importante na sua formação.

As metas estabelecidas a priori para este ano letivo foram:

 Desenvolver a minha competência bem como confiança nas minhas capacidades de

atuação e na realização dos gestos e atitudes adquiridos ao longo de todo o curso; aprofundar os meus conhecimentos na área da terapêutica médica.

 Aprofundar os conhecimentos na abordagem clínica, estabelecendo uma boa

comunicação médico-doente bem como a comunicação com a família;

 Observar as patologias mais frequentes, a sua sintomatologia, processo de

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3 II. ESTÁGIOS CURRICULARES PARCELARES – DESCRIÇÃO SUMÁRIA

a) Estágio Parcelar de Cirurgia Geral – 15/09/2014 a 7/11/2014

Realizado no Hospital Beatriz Ângelo sob a orientação da Dra. Sílvia Silva. Teve como principais objetivos o reconhecimento das principais patologias cirúrgicas e a adequação dos métodos diagnósticos e terapêuticos para as situações mais prevalentes em cirurgia.

Na primeira semana de estágio foram lecionadas aulas teórico-práticas e aulas de carácter expositivo para introdução à Cirurgia Geral e conceitos a esta inerentes; nas duas semanas seguintes acompanhei a equipa da Unidade de Cuidados Intensivos e Intermédios, na qual fui integrada e participei nas suas atividades diárias. De seguida, durante quatro semanas, acompanhei a minha tutora na consulta externa, na enfermaria de Cirurgia Geral, onde participei nas visitas diárias e observei doentes sob a sua orientação e em colaboração com os restantes membros da equipa, fazendo o seu registo diário, e no bloco operatório onde tive a oportunidade de presenciar bem como de participar em cirurgias diversas; por fim, durante uma semana estive presente no serviço de urgência. Ao longo do estágio assisti às reuniões dos serviços em que estava integrada e às visitas.

No final do estágio, e como fator de avaliação, apresentei em conjunto com dois colegas um trabalho subordinado ao tema “Carcinoma Ductal In situ – Controvérsias”, baseado num caso real.

b) Estágio Parcelar de Medicina Interna – 10/11/2014 a 16/01/2015

Realizado no serviço de Medicina 1B do Hospital Curry Cabral, estive integrada na equipa da tira 1B e sob orientação da Dra. Catarina Salvado. Foi objetivo do estágio fortalecer as valências na abordagem ao doente, avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica médica bem como desenvolvimento da autonomia e da prática de um raciocínio clínico face às condutas de atuação.

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Ao longo das oito semanas de estágio tive a possibilidade de participar nas atividades intrínsecas ao funcionamento do serviço, nomeadamente observação e elaboração dos diários clínicos dos doentes internados e preparação de notas de entrada e de alta. Assisti ainda às consultas externas de Hipertensão Arterial.

Neste estágio acompanhei, semanalmente, os médicos internos da equipa no Serviço de Urgência do Hospital de São José, auxiliando nas suas tarefas ao executar gestos diagnósticos e terapêuticos, ainda que sob a sua supervisão.

Numa vertente teórica, todas as quartas-feiras do estágio foi organizado um seminário por parte da equipa médica nos quais foram abordados temas diversos nas áreas da urgência e emergência médicas bem como situações de casos clínicos, estes numa vertente mais interativa e com o intuito de promover o raciocínio clínico dos alunos.

Realço as reuniões de serviço e as sessões formativas semanais, com a exposição de temáticas importantes para a prática médica no serviço.

Como parte integrante da minha avaliação, apresentei um trabalho subordinado ao tema “Disritmias Cardíacas”.

c) Estágio Parcelar de Saúde Mental – 26/01/2015 a 20/02/2015

O estágio foi realizado no Serviço de Pedopsiquiatria do Hospital São Francisco Xavier sob a orientação da Dra. Georgina Maia. Os objetivos deste estágio incidiam no desenvolvimento de conhecimentos para diagnóstico e intervenção clínica e na sensibilização dos alunos para com o sujeito com doença mental e para com a organização dos cuidados de saúde mental em Portugal.

No primeiro dia de estágio foram organizados pelo regente da cadeira, Prof. Dr. Miguel Xavier, seminários teórico-práticos, de modo a melhor familiarizar os alunos com conceitos essenciais à prática clinica nesta área bem como situações passíveis de serem resolvidas

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por qualquer médico, independentemente da sua área de especialização, sem a intervenção da Psiquiatria e numa situação de urgência/emergência médica.

Neste estágio, maioritariamente, assisti a consultas, auxiliando na colheita de dados para elaboração das histórias clínicas dos doentes e também registos de consultas.

Realço as reuniões de serviço que se realizavam semanalmente e onde eram debatidos vários casos, já que a abordagem feita com estas crianças é multidisplicinar; nestas reuniões também foram organizadas sessões clínicas sobre temas variados mas importantes para a atividade do serviço. Além das reuniões de serviço, assisti a reuniões entre membros da equipa médica e equipas comunitárias que fazem o acompanhamento destas crianças a nível domiciliar/institucional e escolar.

Em grupo, e por sugestão da Dra. Georgina, organizámos os dados relativos a motivos de primeira consulta de 2014 e apresentámo-los ao serviço.

d) Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar – 23/02/2015 a 20/03/2015

Este estágio decorreu na USF de Arruda dos Vinhos, sendo o meu tutor o Dr. Flávio M. Carvalho, que acompanhei ao longo das quatro semanas nas suas consultas diárias. Os objetivos principais deste estágio foram o reconhecimento da importância do modelo holístico na prestação dos cuidados de saúde primários; o reconhecimento do impacto da doença nas interações familiares; a realização de uma correta anamnese e exame físico completo; aprendizagem da plataforma informática SAMS, nomeadamente ao nível do SOAP.

Participei ativamente nas consultas de Saúde Materna, Planeamento Familiar, Saúde Infantil, Saúde do Adulto – Diabetes Mellitus e Saúde do Adulto – Hipertensão bem como na Consulta do Dia – Doença Aguda.

Além de ter acompanhado o meu tutor, e por se tratar de uma USF no seu verdadeiro conceito, acompanhei as enfermeiras em algumas das suas atividades, nomeadamente

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vacinação e consulta de pé diabético.

e) Estágio Parcelar de Pediatria - 23/3/2015 a 24/4/2015

O estágio decorreu no Hospital Dona Estefânia sob a orientação da Dra. Ana Casimiro. Os objetivos deste estágio recaíram sobre a necessidade de aperfeiçoar os conhecimentos na área de diagnóstico, atitudes e terapêutica perante o doente pediátrico bem como aprender a lidar com a criança e a sua família em contexto de doença.

Acompanhei as consultas externas de pneumologia, onde observei crianças com patologia rara, na sua maioria, ventiladas, e ainda na enfermaria e no hospital de dia.

Pude também assistir a consultas de imuno-alergologia, doenças metabólicas e de reumatologia. Além disto, visitei o serviço de Cardiologia Pediátrica do HSM onde assisti aos ecocardiograma e à reunião de serviço com discussão dos casos clínicos dos doentes internados.

Ao longo do estágio foram lecionadas duas aulas teórico-práticas de imuno-alergologia e pude assistir às sessões clínicas organizadas bissemanalmente no hospital e que são destinadas a todos os médicos, internos e alunos do hospital.

Como fator de avaliação realizei um trabalho em grupo, cujo tema foi "Síndrome de

Prader-Willi", e que foi apresentado numa manhã dedicada à apresentação dos trabalhos dos

alunos.

f) Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia - 27/4/2015 a 22/5/2015

Realizado no Hospital de Vila Franca de Xira com a Dra. Paula Ambrósio como tutora, tendo como objetivo fulcral o reconhecimento das patologias ginecológicas mais frequentes e das técnicas diagnósticas para as avaliar e tratar. Não menos importante, reconhecer a importância de uma gravidez vigiada e adequar essa vigilância a cada trimestre da gravidez. Neste estágio acompanhei toda a equipa nas atividades inerentes ao serviço,

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nomeadamente serviço de urgência, quer nas admissões quer no bloco de partos; enfermaria de Ginecologia e enfermaria de Puerpério, tendo observado doentes e escrito os seus diários clínicos; Bloco de Cirurgias, onde pude, além de assistir às cirurgias, participar como segunda ajudante e na consulta externa, que, no caso específico da minha tutora, era de Ginecologia Oncológica e de Patologia do Colo e também de Ecografia Ginecológica, nas quais realizei vários procedimentos.

Em conjunto com um colega apresentei um trabalho subordinado ao tema "Atonias uterinas" (Anexo V).

g) Estágio Clínico Opcional - 25/5/2015 a 5/6/2015

Decidi realizar este estágio na APDP - Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal dada a importância do trabalho aqui realizado no tratamento da diabetes e prevenção das suas complicações e também por considerar que, enquanto futura médica, é de extrema importância o real conhecimento desta patologia, as várias modalidades terapêuticas que existem e saber aplicá-las a cada caso, sendo estes os meus objetivos quando iniciei o estágio.

A minha tutora foi a Dra. Laura Guerra, mas, além de assistir às suas consultas de Diabetologia de Adulto, também tive a oportunidade de acompanhar médicos que fazem consulta em outras áreas/vertentes, nomeadamente na Diabetologia Pediátrica, Endocrinologia e também Podologia.

III. REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

Contrariamente à maioria dos meus colegas, não sonhava médica desde criança; tão-pouco o desejava quando decidi escolher a área de Ciências no secundário. Apenas quando chegou o momento de preencher a candidatura é que tomei consciência de que era isto que

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queria fazer para a vida e, quando no terceiro ano tivemos (finalmente!) a possibilidade de entrar numa enfermaria e contactar diretamente com os doentes, soube que tinha feito a escolha certa!

Como a maioria, tive os meus momentos de certezas e incertezas em relação ao curso, houve cadeiras que amei e outras que odiei, no entanto, percebo que todas elas têm a sua importância e o seu papel na nossa formação… formação essa que não deve ser só académica, mas também pessoal e de relação para com o outro. E o curso de medicina ensinou-me muito a todos os níveis.

O sexto ano, em específico, foi, para mim, o ano das incertezas: incertezas em relação ao futuro, àquilo que nos espera. Foi o ano em que tentei perceber o que desejava a seguir: qual a especialidade? Infelizmente, essa resposta vai sendo adiada e termino o ano sem ela. Sei que, para já, tenho que concentrar-me no trabalho “em mãos” – este relatório, no qual devo descrever um ano em oito páginas e o “fantasma papão”: a PNS. Para que, quando tiver resposta à minha pergunta, possa por ela enveredar.

Especificamente, o sexto ano foi um ano importante, na medida em que consolidei conhecimentos adquiridos ao longo do curso, ganhei mais autonomia e, sobretudo, auto-confiança para o futuro. Penso que atingi a maioria dos objetivos a que me propus. Além disso, fui confrontada com situações novas, nomeadamente nos estágios de Pedopsiquiatria e de Pediatria (além do contraste entre as patologias observadas no HSFX, onde realizei o estágio no 4º ano, e no HDE, que embora raras na população em geral, aqui são “comuns” e têm uma forte implicação em toda a dinâmica familiar), com uma forte componente emocional e que me mostraram que a resiliência é também uma característica importante nos médicos. Realço o estágio de MGF, que também se revelou um aspeto muito positivo, já que, contrariamente ao que sucedido durante todo o curso, fui confrontada com uma população do meio rural (ainda que “à beira” de Lisboa), onde os hábitos, crenças e

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possibilidades, sobretudo dos idosos, (ainda) contrastam com as que lidamos no quotidiano em hospitais centrais de Lisboa. A opção de frequentar a APDP foi mais um fator positivo deste ano, porque permitiu ter uma perspetiva mais concreta da atuação a nível especializado na DM, e especificamente a nível pediátrico para compreender quais os procedimentos nesta faixa etária, já que, infelizmente, é cada vez mais prevalente na infância, com aumento da obesidade e consequente DMT2 nesta população.

Assim, permito-me afirmar que termino este ano, e o curso, com saldo positivo.

Contudo, penso que há aspetos a melhorar nos estágios: sendo este um ano profissionalizante, espera-se que os alunos tenham autonomia e sejam capazes de executar gestos diagnósticos e terapêuticos, porém, quando os serviços se encontram lotados de alunos e de internos, isto torna-se praticamente impossível, razão pela qual considero que o meu estágio de Medicina Interna poderia ter sido mais proveitoso, caso não fossemos 13 membros numa equipa com 6 doentes a seu cargo, no máximo. O estágio de cirurgia, dadas as particularidades desta especialidade, também se revela como sendo um estágio maioritariamente observacional, contrariamente ao que é desejável para o 6º ano do MIM. Ao fim de seis anos de curso, pesa-me ainda ter que referir que continua a haver disparidades a nível dos métodos avaliação e na carga horária em diferentes locais, dentro da mesma unidade curricular, pelo que urge a reestruturação dos critérios aplicados.

Termino agradecendo a todos os profissionais – médicos, enfermeiros, terapeutas, psicólogos – com que me cruzei ao longo do meu percurso; aos professores, que tanto conhecimento transmitiram; aos colegas, que em seis anos, passaram a grandes amigos e, sobretudo, à família – aos meus pais, ao meu irmão e ao meu namorado que me apoiaram nesta (longa) caminhada, me apoiaram nos momentos menos bons e brindaram comigo nos melhores. Obrigada!

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10 ANEXOS

Em anexo apresento certificados de cursos formativos que frequentei ao longo do ano e que considero importantes e contributivos para a minha formação médica.

a) Certificado de participação na Reunião Nacional das Comissões de Ética – Comissões de Ética e Investigação Clínica, realizado no Hospital Beatriz Ângelo, a 17/10/201;

b) Certificado de participação no “Imed Conference 6.0”, organizado pela AEFCML, a 10-12/10/2014;

c) Certificado de participação no 2º Congresso Nacional de Medicina do Grupo Espírito Santo Saúde, realizado no Hospital da Luz, a 21-22/11/2014;

d) Certificado de participação no 6º Curso de Antibioterapia, realizado no Hospital da Luz, a 27-28/11/2014;

e) Certificado de participação no Curso de Formação “A Neurologia no Feminino”, realizado no Hospital da Luz, a 5/6/2015.

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Referências

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