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SAMBA KALUNGA ÁGUAS DE KAIALA J O R N A L D O N Z O C A X U T É. Jan/Fev de Nesta edição: Destaques: Volume 2 Edição 1

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Academic year: 2021

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SAMBA

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É

Volume 2—Edição 1 Jan/Fev de 2021

Palavras da Mam’etu Editorial

Caminhos do NZO 2

Raiz Forte 3

Sabedoria de Preto 4

Edital Maestro Barrinha da Lei Aldir Blanc 5

Restaurante Farofa de Dendê 6

Nesta edição: Destaques:

 Matriculas Abertas Da escola Caxuté.  Restaurante Farofa de Dendê  As Formações da Escola Caxuté.

(2)

Palavras da Mam’etu

C

hegamos ao fim da Menha

Kum-buca, período de muitas obriga-ções no terreiro, de renovação e continuidade das atividades letivas da Escola Caxuté. Este ano, em virtude da pandemia de Covid 19, mantivemos re-gras de reunião e culto.

As águas de Lembá levarão à barra das saias das mulheres das águas salgadas, anúncios de novos tempos, esperança de saúde e leveza. Desejamos que este ano seja de cura e agremiação para povos de todo o mundo. Desejamos que as famílias enlutadas neste país sejam consoladas pelo manto sagrado de Lembá.

Chegaram os dias de Mam´etu Kaiala em nossa tradição de Angola. Mam´etu Sam-ba Kalunga carrega, em sua saia de on-das prateaon-das e azuis, a fertilidade e a força das ancestrais femininas neste feve-reiro de 2021. Chegou o tempo do encon-tro das águas, da fartura e da ‘lavagem’ de energias pesadas para a chegada de águas que se movimentam pelo bem do povo negro.

Desde 2017, o presente ecológico para Kaiala, Samba kalunga, Kukueto, ofereci-do pela Comunidade Caxuté, é entregue ao encontro das águas salgadas, doces e de manguezais, na região da Graciosa, local onde também aportavam negros es-cravizados, sequestrados de seu continen-te. Lá, Mam´etu Kafurengá honra, junto à sua comunidade, a autonomia política de realizar um ritual religioso, respeitando este direito, separando-se das festas pa-trocinadas pelo estado.

(3)

A

s atividades letivas da Escola Caxuté começa-ram no final de novem-bro, com a Festa da Bakulo Ma-riana, reitora deste projeto de formação. O calendário letivo seguiu, em dezembro, com o aniversário de Mam´etu Kafu-rengá (03/12) e a Festa de San-ta Bárbara, na Rua e da Nkisi Matamba, dentro do templo do Terreiro (04/12). A Escola, as-sim iniciou suas atividades cele-brando as festas populares e de candomblé, unindo saberes do povo e dos ancestrais, contudo preservando as normas de reu-nião durante a pandemia. A formação da escola é construída por meio de elementos da cultura ban-tu, preservados no terreiro – desde a prática da lín-gua até os modos de plan-tar, dançar, agir e conhe-cer – organizados pela pe-dagogia de terreiro formu-lada por Mam´etu Kafu-rengá. Pedagoga e mãe, kafurengá mobiliza um currículo que reúne em áreas, os espaços de sabe-res e conhecimento que possibi-litam a formação em diversas habilidades.

Os alunos e alunas estão ali envolvidos no projeto de forma-ção que circula saberes gerados do mais velho ao ndumbe, forta-lecendo a importância dos ensi-namentos tradicionais para as lutas antirraciais, contra o ma-chismo e pela valorização de povos ribeirinhos e do campo, dentre outros. O projeto peda-gógico se estrutura por pilares que sustentam valores preser-vados na educação do Caxuté. Tanto visitantes, quanto filhos iniciantes ou mais velhos, são produtores de conhecimento , assim como são sujeitos da

e-ducação ali desenvolvida. A memória é muito importante para o desenvolvimento das atividades de ensino. Ensinan-do a partir Ensinan-dos fazeres e sabe-res bantu, a Coordenadora da Escola, Mam´etu kafurengá promove a circulação de faze-res, aprendidos com povos negros afro-brasileiros, reme-morando aquilo que, na maio-ria das vezes, é esquecido ou negado na escola pública bra-sileira.

Os preparativos de festas, as atividades, as visitações , os

momentos específicos de gira de saberes acontecem cotidia-namente e, às vezes, paralela-mente interligando diversos níveis e, como numa espiral os faz girar, sendo possível a to-dos participar, aprender e

en-sinar.

Mais duas formadas

A

inda no mês de

dezem-bro a muzenza Kaia-lembadile recebeu o seu deká, honrando seus sete anos de caminhada na esteira. A agora Nengwa Kaialembadile é mãe do Terreiro Sambaka-lunga, em Wenceslau Guima-rães-BA.

Também a muzenza Matamba-le teve suas obrigações de três e sete anos concedidas por Mam´etu Kafurengá nas festas de Matamba, no Caxuté. A Nengwa Matambale é mãe do Nzo Matambale/Terreiro Ven-tos de Angola, em Amargosa-BA.

Trabalho e

Fundamen-tos nas águas de Nlembá

em janeiro

C

omo nos ensina o

Ca-boclo Rei das Neves, o aprendizado dos filhos de nkisi continuam durante a pandemia. Foi um janeiro de muito traba-lho no Caxuté. Sob as bên-çãos do Alá de Nlembá, Mam´etu Kafurengá organi-zou os filhos por grupos para que as obrigações fos-sem feitas fos-sem aglomera-ções, como exigem as nor-mas sanitárias prescritas em tempos de Covid. Com os devidos cuidados, os fundamentos foram rea-lizados durante todo o mês. As obrigações de três (3) anos e sete (7) anos de Ajagumam (Simone), com Terreiro na Sede de Cairú-BA, na Rua da Pista; de Kabituá (Josenilto), na Ilha do Trem, Cairú-BA acontece-ram nas águas de Nlemba. Também Luinda (Francelle) pagou obrigação de três (3) a-nos, seguindo todos os precei-tos da tradição de Angola, em-belezando as águas de Nlembá. Tivemos também a obrigação

das Kiledi, Dandakatu

(Manuela Mercês) e Dandaoro-messi (Camila Avelino).

Caminhos Do Nzo

Escola Caxuté: Matrículas

e abertura da temporada anual

de formação

S AM BA KA LU NG A Página 2

(4)

Kafurengá celebra o primeiro matrimônio no Nzo Caxuté

J

untamente com o

recebi-mento de seu Deká, a a-gora Nengwa Kaialemba-dilê (Tauane Vidal) casou-se com o Tata Kambondo Atotoba-luala (Elias Gomes Souza de Santana dos Reis), no Terreiro Caxuté, em dezembro passado. Foi o primeiro matrimônio rea-lizado no Nzo, regado às canti-gas de Nkisi e rosas vermelhas. Mam´etu Kafurengá consagrou a união do casal desejando uma vida longa ao amor. Os jovens fizeram seus votos no assentamento de Matamba, na entrada do Terreiro.

Mais um Tata Kam-bondo no Terreiro

P

elas mãos de

Mam´etu Omina, em de-zembro de 2020,

nasce o Taata Kambondo Ka-boasi (Pedro Riquelme), com apenas sete anos. Sua obriga-ção de iniciaobriga-ção foi feita nas festas de Matamba.

Filha de Katende

N

osso Taata

Luangomi-na,

a c o m p a n h a d o d e

Mam´etu Kafurengá, iniciou a muzenza Pedrina, filha de Ka-tende, neste dezembro. Pedri-na, que frequenta o Caxuté há muitos anos, hoje tem nome na praça como filha de nkisi.

Nasce FolhaKateji e Nzazelasi

D

ia 09 de dezembro, por

meio da navalha da

Nengwa Matambale,

acompanhada pelas mãos de Mam´etu Kafurenga nasceu no Nzo Matambale/Terreiro Ven-tos de Angola, a muzenza Fo-lhakateji de Katende (Eliana

Carlos Ferreira) e o Taata Kam-bondo e Poko NZazelasi (Josenildo Souza Santos). A Comunidade de Amargosa-BA, da raiz Caxute, recebeu com alegria os filhos que consagram a obrigação de Matambale, fei-ta anteriormente no Terreiro Caxuté.

Uma Dandalunda nas águas de Nlembá

N

estas águas de Nlemba,

em janeiro, nasceu

também a muzenza Dandalassimbi, (Leidiane Silva Barbosa), filha da Nengwa Ka-fujemim, do Nzo Kafujemim/ Terreiro Barro Vermelho.

Obrigação de Sete Anos em Tancredo Neves

O

Terreiro Luaminaci, do

sacerdote Taata Kwa Nkisi Luaminaci, em Tancredo Neves-BA, realizou obrigação de sete anos de al-guns filhos seus. A cerimônia religiosa foi realizada em no-vembro de 2020. Hoje o Terrei-ro conta com 05 filhos, de obri-gação de sete anos paga, além do Taata.

Página 3 S AM BA KA LU NG A

(5)

Volume 2—Edição 1

Eu me chamo Aurelina de

Jesus Alves, minha dijina é Boalé, meu cargo no ter-reiro é Kafumulá. Eu trabalhei muito na roça e fui criada pe-los meus tios. Eu torrei muita farinha, plantava e colhia mui-ta mandioca. Tive uma vida muito difícil, porque a gente só conseguia colher a mandioca uma vez no ano. Até trabalha-va fazendo diária para outras pessoas e, fiz isso até depois que eu me casei, para conse-guir ajudar meu marido e po-der sustentar meus filhos. Mesmo assim, a gente traba-lhava muito na nossa roça. A gente plantava milho, feijão e, entre a plantação de mandioca, a gente também plantava abó-bora. Trabalhei nas Fazendas Santa Rosa, com maracujá; na Carlos Barros, com mandioca; e na Sombra Verde, com café e fumo: todas no Entroncamento da Cidade de Laje. Depois fui trabalhar para mim mesma e minha família. E toda vida eu gostei de trabalhar na roça.

Quando meu marido faleceu, eu tinha que deixar as crianças em casa e ia para roça trabalhar. Era sempre de se-gunda a sexta, e no sábado ia fazer a feira para colocar os mantimentos em casa. Ainda

assim, quando voltava com as compras, ainda ia arrumar a casa e terminava só no domin-go, para na segunda já retor-nar com as atividades na roça. Eu trabalhei muito com fumo também. E nesse cultivo tinha muita coisa para fazer. Não era só plantar, tinha que desfolhar,

cortar as folhas, amarrar elas e depois colocar penduradas pa-ra secar.

Já fiz de um tudo na roça. Hoje eu tenho 75 anos. Lembro que no meu tempo de moça, era uma época de muito café. Eu colhia muito café. Fa-zia isso numa cesta de cipó trançado que a gente chamava de cambuá. Para a gente colher 20 litros de café, eu precisava encher três cambuás. A gente recebia um mil réis, ou as

ve-zes quinhentos réis. Hoje eu não posso trabalhar na roça por conta da minha idade, mas eu ainda tenho minhas plan-tas, aqui na porta de casa. Cui-do delas no caqueiro. Aí eu te-nho água de levante, que é cal-mante. Eu planto perfume do salão, que ajuda a aliviar dor de cabeça, é calmante também. Planto também capim santo, que serve para pressão alta; erva cidreira, que serve para barriga inchada e dor de barri-ga também; tapete de oxalá, que serve para lavar a cabeça, tirar a negatividade e também serve pra dor de barriga. E as-sim eu tenho minhas planti-nhas que eu cuido aqui na por-ta de casa.

Eu tenho arruda, ale-crim, alfavaca da costa, boldo e tenho até uma planta chamada aranto que serve para ajudar no tratamento do câncer. As-sim eu faço uma das coisas que eu mais gosto que é plan-tar. A outra que eu gosto muito é criar os animais. O que eu não gosto mesmo é de arrumar casa. Eu gosto mesmo é de tra-balhar no campo, trabalhei muito assim e hoje como eu não posso mais, eu cuido das minhas plantinhas na porta de casa”.

Página 4

Sabedoria de Preto

(6)

Importância da Bakulo Ma-riana é registro fílmico

A

importância da Cigana

Mariana para a Comu-nidade Caxuté é hoje registrada num curta de 15m, produzido por Lucio Vital Mo-reira Costa, filmado e editado por Violeta Martinez, premiado pelo pelo edital Maestro Barri-nha. O filme foi feito na Co-munidade, por meio de depoi-mentos de filhos de nkise e amigos sobre ‘o que significa Mariana para cada um de nós’. O curta registra a força, a capacidade de comunicação, a responsabilidade, a alegria e festividade, elementos de ex-trema importância para a cul-tura comunitária e para o can-domblé. Ressalta a importân-cia da festa de Mariana para a cultura de Valença e do Baixo Sul da Bahia, constituindo-se num festejo popular.

O Samba Corrido da Água Sumida

T

ambém o mesmo edital

possibilitou o registro da importância do Samba Corrido da Água Sumida, ma-nifestação cultural tradicional da Comunidade Rural de Te-soura II, próximo a Serra Gran-de, Valença, através de um curta de 13m. Trata-se de um samba de trova que acontece depois de rezas e missas na comunidade há muitos anos. Hoje, Mam´etu Odemina é uma das guardiãs desta cultura, uma vez que seu bisavô, já fa-lecido, é um dos iniciantes do samba corrido desta região.

No curta, Mam´etu Ode-mina relaciona a sua trajetória de vida e da sua família com a cultura da região de Valença e Baixo Sul, mostrando a impor-tância da preservação da me-mória do campo por meio do samba corrido da Água Sumi-da.

Ngoma, tambores de Angola: uma conexão entre África e

Valença

E

ste curta documentário de

14m, dirigido por Taata Kabirosi e Lislia Ludmila; de apoio técnico de Violeta Marti-nez e Tamires Almeida; argumen-to de Taata Kabirosi e da Makota Oromesi, traz relatos de Taata Ngoma e Taata Xikaringoma so-bre a responsabilidade destes instrumentos – os ngomas - na realização dos fundamentos de culto dentro da tradição. A partir da narrativa da experiência como zeladores de ngoma, busca-se preservar costumes, tradições e pedagogias que reafirmam os ‘lugar do ngoma’ no candomblé e para a Nação Congo-Angola e nas manifestações de cultura local. Acrescenta-se a isso os re-latos históricos, frutos dos estu-dos de Oromesi, de como essa tradição chega ao Brasil e, espe-cialmente na cidade de Valença.

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O Restaurante Farofa de Dendê Oferecerá Iguarias

Edital Maestro Barrinha da Lei Aldir Blanc

S

erá inaugurado durante as

águas de Kaiala, no mês de fevereiro, o Restaurante Farofa de Dendê, situado no Rodão e de chefia e propriedade do Taata Pai Dói. Além das i-guarias preparadas com o sabo-roso dendê-Caxuté, o restau-rante será um local de forma-ção, por meio de oficinas de cu-linária e de alimentação de nki-si, criadas e coordenadas pela pedagoga Kafurengá.

Mam´etu kafurengá diz que “será também um espaço de formação de comidas de nkisi e comida feitas por povos negros e indígenas, fortalecendo a tra-dição de terreiro”, além disso, será espaço para “refeição para quem estiver no terreiro para valorizar o dendê” termina ela. Taata Pai Dói, gerente do local, explica que o cardápio terá

di-versos pratos que levam o den-dê, valorizando o produto pre-parado pela Comunidade Ca-xuté e o aprendizado dos mais velhos.

O restaurante funcionará para alimentar o povo de terreiro que lá poderá fazer suas refei-ções por preços justos, durante as festas. Também funcionará durante visitações de comuni-dades e escolas ao terreiro, e-ventos de turismo e festas po-pulares na comunidade. Está no planejamento trazer atra-ções musicais e populares para comemorações no restaurante, gerando eventos no local. A comunidade aguarda ansiosa a inauguração de mais este projeto elaborado por Mam´etu Kafurengá, vinculado à peda-gogia de terreiro.

Veja o Cardápio preliminar do Farofa de Dendê:

►Feijão preto com dendê

►Moqueca de dendê a mão lava-da

►Xinxin ►Quiabada ►Acarajé ►Abará

►Moquequinha de peixe salgado ►Moquequinha de mamão verde

(7)

N O SS AS MA R CAS

representação após ter realiza-do Procedimento Investigatório no qual foram apuradas as de-núncias levadas pela Comuni-dade Caxuté acerca das ofen-sas, injúrias, ameaças e agres-sões verbais realizadas pelo Senhor Francisco, desde 2018.

Neste procedimento investigatório a Promotoria Re-gional ouviu diversos integran-tes da Comunidade Caxuté que vivenciaram os momentos de agressão, além da própria Mam’etu Kafurengá. Os mem-bros da comunidade relataram as circunstancias pelas quais o Senhor Francisco, que também teve a oportunidade de ser ou-vido, vem se utilizando de su-posta disputa territorial pelo espaço da Kitanda Bantu, es-paço tradicional e amplamente reconhecido como pertencente à Comunidade há mais de du-as décaddu-as, para praticar atos de racismo e violência religiosa.

O

Ministério Público do

Estado da Bahia (MP-BA), através da Promo-toria Regional de Valença, ofici-alizou denúncia pelo cometi-mento do crime de injúria raci-al contra o Senhor Francisco Pereira Roza, pastor da Igreja Ministério Restaurar, em virtu-de virtu-de diversas atituvirtu-des virtu-de a-gressão e violência religiosa que vêm sendo cometidas con-tra a Comunidade Caxuté.

A denúncia foi concreti-zada através de Petição

proto-colizada junto à 2a Vara

Crimi-nal de Valença-BA, no dia 09 de dezembro de 2020. A Pro-motoria Regional decidiu pela

Importante também sa-lientar que a atuação da Pro-motoria se deu após denúncia protocolada pela Comunidade, em janeiro/2019, na qual fo-ram reportadas todas as agres-sões sofridas, bem como todas as denúncias já realizadas jun-to à Polícia Civil de Valença-BA e que até aquele momento não tinham sido devidamente apu-radas ou recebido o devido prosseguimento.

Neste momento, o pro-cesso aguarda manifestação do Juízo responsável para que se-jam dados os passos seguintes na instrução processual.

A Comunidade Caxuté, através do seu Eixo Jurídico de atuação, permanece vigilante e buscando dos órgãos estatais a devida proteção acerca do di-reito fundamental à liberdade religiosa e ao respeito às suas práticas ancestrais.

A Ministério Público do Estado da Bahia entra com

denuncia criminal de injúria racial

Email: ascomcaxute@gmail.com

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Escola Caxuté

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