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Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro

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Academic year: 2021

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Unidade II

TEORIAS PSICOLÓGICAS

DO DESENVOLVIMENTO

DO DESENVOLVIMENTO

(2)

Ementa

 Estudo do desenvolvimento do ciclo vital humano a partir de diferentes teorias psicológicas.

 Compreender o desenvolvimento humano nas dimensões cognitiva, afetiva, motora e psicossocial, a partir das perspectivas teóricas psicodinâmica, cognitiva e contextual.

(3)

Conteúdo programático

Unidade I

 O que é Psicologia do Desenvolvimento?  Etapas do Ciclo Vital

 História dos estudos sobre a criança  Teorias Psicológicas do

(4)

Conteúdo programático

Unidade II

 Teoria Psicanalítica – Sigmund Freud  Teoria Construtivista – Jean Piaget Unidade III

 Teoria Sócio Construtivista – Lev Vygotsky

 Teoria da Pessoa Completa – Henri Wallon

(5)

Teoria psicanalítica

(6)

Principais conceitos

 Teoria do desenvolvimento psicológico em fases psicossexuais: oral, anal,

fálica, latência, genital.

 O funcionamento psíquico pode ser fruto direto das influências educativas

(7)

Fase oral

 É pela boca que a criança irá lutar pela sobrevivência tanto física quanto afetiva, pois por meio dela irá provar e conhecer o mundo, sendo o seio materno o

(8)

Fase anal

 A libido passa da organização oral para a anal. São nos esfincteres que estão

(9)

Fase fálica

 Por volta dos três anos, a libido inicia nova organização, desenvolvendo na criança o interesse pelos órgãos

genitais, cuja manipulação se torna

frequente, e há uma preocupação com as diferenças se ais entre meninos e

diferenças sexuais entre meninos e meninas.

(10)

Período de latência

 É libido está projetada para fora do corpo da criança, portanto, no

desenvolvimento intelectual e social da criança.

(11)

Fase genital

 O sujeito desenvolveu-se intelectual e socialmente, é capaz de amar,

estabelecer um vínculo afetivo significativo e duradouro e sua capacidade orgástica é plena,

possibilitando s a capacidade de amar possibilitando sua capacidade de amar.

(12)

Interatividade

Gabriel tem 12 meses e todo objeto que alcança leva à boca. Ele adora chupeta e parece se acalmar quando está fazendo uso desse objeto. Sua mãe se preocupa com objetos perigosos e com lixo no chão, porq e ao achá los ele os le a direto à porque ao achá-los, ele os leva direto à boca.

De acordo com a teoria psicanalítica Gabriel encontra-se na fase:

a) Oral b) Anal c) Fálica d) Latência e) Genital

(13)

Freud e a educação

 A Educação deve inibir, proibir, reprimir os impulsos da criança.

 No entanto, há um limite na ação

pedagógica entre proibir e permitir ao aluno a realização de seus desejos.  ...educar, ao lado de governar e

psicanalisar, é uma profissão

(14)

Educação e psicanálise

 Gostava de pensar nos determinantes psíquicos que levam alguém a ser um ‘desejante de saber”

 Ou seja, entender o processo ou a razão pela qual um sujeito se sente motivado para o conhecimento.

 No início o conhecimento ocorre por meio das ‘investigações sexuais

infantis’, ou seja, na busca da criança em compreender seu lugar sexual no mundo (menino/menina; feminino/masculino).  A compreensão da diferença causa

angústia que impulsiona a criança a querer saber mais.

(15)

Professor

 Aprender pressupõe uma relação com outra pessoa, a que ensina.

 O professor, colocado em uma determinada posição, pode ou não propiciar a aprendizagem do aluno.  ‘Aprender é aprender com alguém’.

(16)

Relação transferencial

 Um professor revestido por seu aluno de uma importância especial tornar-se a figura a quem serão endereçados os interesses de seu aluno porque é objeto de uma transferência - uma manifestação do inconsciente de e periências i idas do inconsciente de experiências vividas primitivamente com os pais.

 É nesse campo que se estabelece as condições para o aprender, sejam quais forem os conteúdos transmitidos.

(17)

Aluno

 O aluno transfere para o professor os sentimentos carinhosos ou agressivos da sua relação com os pais.

 Conscientemente ou não, o professor utiliza a ascendência que assim adquire sobre o aluno, para transmitir

ensinamentos, valores, inquietações. Pois não é verdade que os professores de quem mais nos recordamos, com quem mais aprendemos, são aqueles que melhor nos seduziram? Na escola que melhor nos seduziram? Na escola como na vida, nós aprendemos por amor a alguém. (Paulo César Souza, apud

(18)

Relação professor - Aluno

Transferência

 ‘Professor especial’ foi ‘investido’ pelo desejo daquele aluno e é a partir desse ‘investimento’ que a palavra do

professor ganha poder, passando a ser escutada. Tudo o que o aluno quer é que esse professor ‘suporte’ esse lugar em que ele foi colocado. (Kupfer, 1986)  Portanto, cabe ao professor renunciar

um modelo determinado por ele próprio, aceitar o modelo que o aluno lhe confere, ser ‘atravessado’ pelo seu desejo e

conduzi-lo a conquista de uma autonomia.

(19)

Conclusão

 Realmente Freud tem razão: a educação é uma profissão impossível!

 O professor é também movido pelo desejo, é seu desejo que justifica sua ação docente. Mas, estando ali, ele precisa renunciar a esse desejo, para permitir a aprendizagem do aluno.  Eis o desafio.

(20)

Introdução à Interatividade

 A criança deve aprender a dominar seus instintos. É impossível lhe dar liberdade para seguir sem restrições seus

impulsos.

Logo, a educação tem que inibir proibir, reprimir e assim fe em todos os tempos reprimir e assim fez em todos os tempos. Práticas educativas não-repressivas e respeitadoras não garantem que a neurose seja evitada.

Matar o mestre para tornar-se mestre de si mesmo, esta é a lição que pode ser si mesmo, esta é a lição que pode ser extraída.

(21)

Interatividade

A qual teoria psicológica corresponde essa afirmação? a) Tradicional b) Psicanálise c) Comportamental c) Comportamental d) Humanismo e) Construtivismo

(22)

Teoria construtivista

(23)

Principais conceitos

 Como ocorre a construção do

conhecimento pelo sujeito em uma perspectiva construtivista?

(24)

Principais conceitos

 Sujeito Epistêmico  Adaptação / Equilíbrio  Situação-Problema  Conflito Cognitivo  Desadaptação / Desequilíbrio  Assimilação  Acomodação  Equilíbrio Majorante  Equilíbrio Majorante

(25)

Inteligência

 Abordagem Psicométrica - testes de inteligência (QI)

 Avaliação: quantificar a inteligência  Alfred Binet (1857 – 1911) pedagogo e

psicólogo francês. psicólogo francês.

(26)

Abordagem psicogenética

 Método Clínico  Provas Operatórias

(27)

Prova de conservação de

quantidade de matéria

(28)

Prova de conservação de

quantidade de líquido

(29)

Reações da criança

 Não importismo  Fabulação  Crença Sugerida  Crença Desencadeada  Crença Espontânea

(30)

Introdução à Interatividade

 Um dia eu vi uma menina de nove anos dividindo um tablete de chicletes de bola para si e seu irmão.

 O irmãozinho, de cinco anos, reclamou: “O seu é maior, você tem mais!”.

 A menina pegou o pedaço dele, espichou bem até ficar mais comprido que o dela. “Olhe agora”.

 E o menino, todo contente, foi embora: “É, o meu é maior”.É, o meu é maior .

 A menina havia descoberto um modo de receber e dar o maior pedaço a cada um.

(31)

Interatividade

De acordo com a teoria de Piaget podemos afirmar que:

a) O menino encontra-se no estádio pré-operatório e não apresenta a noção de conservação de quantidade.

b) O menino encontra se no estádio operatório b) O menino encontra-se no estádio operatório

concreto e já apresenta a noção de conservação de quantidade.

c) A menina não apresenta a noção de

conservação de quantidades ao esticar os chicletes enganando seu irmão.

d) Tanto o menino como a sua irmã apresenta a noção de conservação de quantidades, pois ambos estão no estádio operatório concreto. e) Tanto o menino como sua irmã estão

(32)

Estádios do desenvolvimento

 Sensório Motor (0 - 2 anos)  Pré-Operatório (2 - 6 anos)

 Operatório Concreto (6 – 11 anos)  Operatório Formal (12 – 15 anos)

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Sensório motor

0 a 2 anos

 Inteligência Sensório-motora / Inteligência Prática

 Início atos e ações reflexas, inatas e automáticas (sucção, preensão), sujeito passivo com esquemas simples que funcionam isoladamente de maneira circular, repetitiva (pegar, olhar, bater, sugar).

(34)

Pré - operatório

2 a 6 anos

 Passagem da inteligência

sensório-motora para a inteligência representativa  Função simbólica / função semiótica

 Formas de representação: imitação, jogo simbólico, desenho, imagem mental,

simbólico, desenho, imagem mental, linguagem.

(35)

Pré - operatório

Pensamento pré-lógico Características: 1. Pensamento egocêntrico 2. Pensamento transdutivo P P 3. Justaposição 4. Sincretismo 5. Centração

(36)

Pré - operatório

6. Pensamento artificialista e finalista 7. Pensamento animista 8. Provas operatórias 9. Relacionamento social  brinquedo paralelo  linguagem socializada  linguagem egocêntrica  monólogo coletivo

(37)

Operatório - concreto

6/7 a 11 anos

 O pensamento deixa de ser pré-lógico e passa a ser um pensamento operatório.  Operatório coordenar diferentes

pontos de vista de maneira lógica, expressando ações cognitivas mais elaboradas.

 Concreto manuseio e a observação de objetos concretos.

(38)

Operatório formal

12 a 15 anos

 O sujeito é capaz de formar esquemas conceituais abstratos (amor, justiça, saudade) e realizar operações mentais de acordo com uma lógica formal, mais sofisticada em termos de conteúdo e fle ibilidade de raciocínio

flexibilidade de raciocínio.

 Pensamento hipotético-dedutivo  G P

(39)

Desenvolvimento moral

Períodos do Desenvolvimento:  Anomia  Heteronomia  Semi-Autonomia  Autonomia

(40)

Introdução à Interatividade

 Numa festa de aniversário, uma das crianças, de 3 anos, chora ao ver um adulto vestido de palhaço. A mãe tenta explicar ao filho assustado que se trata apenas de um adulto fantasiado.

(41)

Interatividade

Com base na teoria evolutiva de Piaget, qual seria a compreensão da criança sobre o fato:

a) As dimensões deformadas do rosto do palhaço impediriam a criança de reconhecer que se trata de um adulto normal.

b) A atitude carinhosa da mãe logo fará a criança b) A atitude carinhosa da mãe logo fará a criança

perceber a distinção entre a fantasia e a realidade.

c) Por mais que a mãe se esforce, ainda será muito difícil para a criança discriminar a fantasia da realidade devido ao seu pensamento animista.

d) Com a intervenção solícita da mãe, a criança não se aproximará do palhaço.

e) A criança deve ser encaminhada para uma avaliação psicológica.

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Referências

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