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CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 15/09/2009 ENTRADA EM VIGOR: 01/08/2009

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CONSELHO DIRECTIVO

C

I R C U L A R N.º 9/2009

DATA DE EMISSÃO: 15/09/2009 ENTRADA EM VIGOR: 01/08/2009

Assunto:

Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

Utilização de Mosto de Uvas Concentrado – Campanha 2009/2010

Âmbito: Continente

Estando a gestão e execução das Medidas de Apoio ao Sector Vitivinícola, previstas no Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Regulamento (CE) n.º 491/2009, do Conselho, de 25 de Maio, a ser exercidas pelo IFAP, I.P. – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, com a presente Circular pretende-se difundir as regras de acesso/aplicação bem como as normas de procedimento a observar na instrução dos processos de candidatura à ajuda à Utilização de Mosto de Uvas Concentrado, prevista no art. 103.º Y do Regulamento supra mencionado, autorizada para a presente campanha através do Despacho nº 20361/2009 do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e Pescas, de 09 de Setembro de 2009.

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Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

Utilização de Mosto de Uvas Concentrado – Campanha 2009/2010

ÍNDICE pág.

1. O

BJECTIVO

3

2. E

NQUADRAMENTO

L

EGISLATIVO

4

3. D

EFINIÇÕES

5

4. O

RGANISMOS

C

OMPETENTES

7

5. P

RODUTORES

A

BRANGIDOS

7

6. D

ISPOSIÇÕES

R

EGULAMENTARES

,

T

ÉCNICAS E

A

DMINISTRATIVAS

8

7. C

ONDIÇÕES DE

A

CESSO À

A

JUDA

20

8. F

ORNECEDORES DE MC

/

MCR

24

9. P

RAZOS

25

10. P

ENALIZAÇÕES

25

11. D

ISPOSIÇÕES

F

INAIS

28

ANEXOS

I – Despacho nº 20361/2009 do Secretário de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas, de 09 de Setembro de 2009, que autoriza para Portugal, a utilização de mosto concentrado e concentrado rectificado no aumento do título alcoométrico volúmico natural na vinificação de

determinados vinho 29

II–Características do mosto concentrado rectificado 32

III– Registos 34

IV–Impressos 39

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1. OBJECTIVO

A utilização de mosto de uvas concentrado e mosto de uvas concentrado rectificado na vinificação é uma prática enológica permitida, com o objectivo de aumentar o título alcoométrico volúmico natural (TAVN), também designado por “enriquecimento”.

Como prática enológica, visa a adequada vinificação e conservação dos produtos a ela submetidos.

Sempre que as condições climáticas o justifiquem, Portugal pode autorizar que os produtores recorram a esta prática, no estrito cumprimento das regras estabelecidas na regulamentação comunitária e

nacional aplicável.

Para a presente campanha esta prática enológica foi autorizada através do Despacho nº 20361/2009 do Secretário de Estado Adjunto da Agricultura e Pescas, de 09 de Setembro de 2009 (Anexo I).

Para além do mosto de uvas concentrado (MC) e mosto de uvas concentrado rectificado (MCR), não é permitida a utilização de qualquer outro produto que tenha por objectivo fazer variar o TAVN dos produtos que podem ser sujeitos a esta prática enológica, designadamente os destinados à produção de vinhos de mesa e de vinhos com direito a denominação de origem (DO).

As condições de utilização de MC/MCR nas operações de aumento do TAVN estão definidas na legislação comunitária e nacional em vigor, constando da presente Circular as demais regras

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2.ENQUADRAMENTOLEGISLATIVO

• Art. 103.º Y do Reg. (CE) nº 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, que estabelece uma organização comum dos mercado agrícolas e disposições especificas para certos produtos agrícolas (Regulamento COM única), com as alterações introduzidas pelo Reg. (CE) n.º 491/2009, do conselho, de 25 de Maio;

• Reg. (CE) nº 606/2009, da Comissão, de 10 de Julho, que estabelece as regras de execução do regulamento n.º 479/2008 do Conselho no que respeita às categorias de produtos vitivinícolas, às práticas enológicas e ás restrições que lhes são aplicáveis;

• Reg. (CE) nº 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho, que fixa, no respeitante aos mecanismos de mercado, as regras de execução do Regulamento (CE) nº 479/2008;

• Reg. (CE) nº 436/2009, da Comissão, de 26 de Maio, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n.º 479/2008 do Conselho no que diz respeito ao cadastro vitícola, às declarações obrigatórias e ao estabelecimento das informações para o acompanhamento do mercado, aos documentos de acompanhamento de transporte dos produtos e aos registos a manter no sector vitivinícola;

• Portaria nº 632/1999, de 11 de Agosto, que estabelece as regras relativas ao transporte de produtos vitícolas, definidas no Reg. (CE) nº 1493/99;

• Portaria nº 8/2000, de 7 de Janeiro, que define os procedimentos a observar na inscrição dos agentes económicos que exerçam actividade económica no sector vitivinícola;

• Portaria nº 975/2008, de 1 de Setembro, que estabelece as normas complementares para execução da ajuda à utilização de mosto concentrado e mosto concentrado rectificado nas campanhas vitivinícolas de 2008/2009 a 2011/2012, prevista nos art.º 19º do Reg. (CE) nº 479/2008, do Conselho, de 29 de Abril e 32º a 34º do Reg. (CE) nº 555/2008, da Comissão, de 27 de Junho;

• Despacho nº 20361/2009 do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas, de 09 de Setembro de 2009, que autoriza, para Portugal, a utilização de mosto concentrado e concentrado rectificado no aumento do título alcoométrico volúmico natural na vinificação de determinados vinhos.

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3. DEFINIÇÕES

Para efeitos do disposto na presente Circular, entende-se por:

Produtor- A pessoa singular ou colectiva ou o agrupamento dessas pessoas, que produz vinho a partir de uvas frescas, de mostos de uvas ou de mostos de uvas parcialmente fermentados obtidos na sua exploração vitícola ou comprados.

Vitivinicultor - A pessoa singular ou colectiva, ou o agrupamento dessas pessoas que elabora vinhos a partir de uvas produzidas exclusivamente na sua exploração vitícola e de mosto concentrado ou de mosto concentrado rectificado.

Uvas Frescas - Os frutos da videira utilizados para a vinificação, maduros ou mesmo ligeiramente

passados, susceptíveis de serem esmagados ou espremidos com os meios normais de adega e de originarem espontaneamente uma fermentação alcoólica.

Mostos de Uvas- O produto líquido obtido naturalmente ou por processos físicos a partir de uvas frescas. É admitido um título alcoométrico adquirido do mosto de uvas que não exceda 1% vol..

Mosto de Uvas Parcialmente Fermentado- O produto proveniente da fermentação de um mosto de uvas

com um título alcoométrico volúmico adquirido superior a 1% vol. e inferior a três quintos do seu título alcoométrico volúmico total.

Vinho Novo ainda em Fermentação - O vinho cuja fermentação alcoólica ainda não terminou e que

ainda não se separou das suas borras.

Mosto de Uvas Concentrado - O mosto de uvas não caramelizado, obtido por desidratação parcial de

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que o valor indicado à temperatura de 20º C, pelo refractómetro, utilizado segundo um método a definir em conformidade com o art. 120.º G, do Reg. (CE) n.º 1234/2007, não seja inferior a 50,9%.

Mosto de Uvas Concentrado Rectificado- O mosto de uvas não caramelizado, obtido por desidratação

parcial de mostos de uvas, efectuada por qualquer método autorizado, excluindo a acção directa do calor, de modo a que o valor indicado à temperatura de 20º C, pelo refractómetro, utilizado segundo um método a definir em conformidade com o art. 120.º G, do Reg. (CE) n.º 1234/2007, não seja inferior a 61,7%.

O Anexo XI do Reg. (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, complementa as definições dos produtos referidos, aconselhando-se uma consulta cuidada do mesmo.

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4. ORGANISMOSCOMPETENTES

O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.) é o organismo

responsável pelas modalidades de execução desta prática enológica, nomeadamente no que diz respeito à verificação do cumprimento das normas nacionais e comunitárias, à recepção dos processos de candidatura, ao controlo e decisão destes relativamente à concessão das ajudas, bem como pelo pagamento das correspondentes ajudas comunitárias.

O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) é o organismo responsável na Região Demarcada do Douro (RDD), pelo acompanhamento e controlo da execução da prática enológica, bem como pela recepção dos processos de candidatura nessa Região.

5. PRODUTORESABRANGIDOS

Podem recorrer a esta prática enológica os operadores que produzam Vinho de Mesa (com ou sem indicação geográfica - IG) e/ou Vinho com direito a Denominação de Origem (DO), e que pretendam

aumentar o título alcoométrico volúmico natural (TAVN) de produtos, na campanha em que os mesmos foram obtidos.

Os produtores de vinho com direito a Denominação de Origem (DO) e/ou vinho de mesa com

indicação geográfica (IG), devem informar-se nas respectivas entidades certificadoras sobre as

condições e limites aplicáveis ao aumento do TAVN, bem como da legislação específica aplicável.

Os produtores que pretendam beneficiar do regime de ajudas à utilização de MC/MCR estão sujeitos a regras complementares cujo incumprimento pode conduzir a penalizações/descontos na ajuda solicitada.

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6. DISPOSIÇÕESREGULAMENTARES,TÉCNICASEADMINISTRATIVAS

O incumprimento das disposições aplicáveis, pode inviabilizar a certificação dos volumes envolvidos – vinhos com direito a Denominação de Origem (DO) ou vinho de mesa com IG (“Regional”) – e conduzir a descontos/penalizações sobre as ajudas.

6.1. Disposições Regulamentares e Técnicas

6.1.1. Origem e conformidade do MC/MCR

⇒ O MC/MCR a utilizar é obrigatoriamente originário da União Europeia, devendo o utilizador assegurar-se, junto do seu fornecedor, da conformidade dos produtos, em observância das disposições regulamentares, bem como verificar se a zona vitícola está claramente mencionada no documento de acompanhamento (DA).

⇒ A autorização de utilização de MC/MCR é diferenciada de acordo com a sua origem, bem como

do produto onde é aplicado, como se indica no quadro:

Autorizada a aplicação em produtos destinados a dar:

Produto Origem

Vinho DO “Regional” Mesa

MCR União Europeia SIM (*) SIM (*) SIM

União Europeia NÃO NÃO SIM

MC Região Vitivinícola de origem

dos produtos onde é utilizado SIM (*) SIM (*) SIM

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Nota: Os produtores devem verificar a origem/proveniência do MC/MCR e confirmar,

nomeadamente para vinhos DO e vinho de mesa com IG, se a aplicação é autorizada nos produtos cujo TAVN pretendem aumentar.

⇒ O Mosto Concentrado (MC) deve permitir, no mínimo, uma leitura refractométrica de 50,9%, correspondente a 34,62% vol. em potência.

⇒ O Mosto Concentrado Rectificado (MCR) deve permitir, no mínimo, uma leitura refractométrica de 61,7%, correspondente a 48,79% vol. em potência, apresentando também as restantes características específicas (ver Anexo II).

6.1.2. Produção de MC/MCR

⇒ Após a obtenção de cada lote de MC/MCR, é obrigatória a realização de uma análise

físico-química do produto. Só são aceites boletins de análise emitidos pelas Unidades

Laboratoriais Vitivinícolas devidamente autorizadas.

A amostra é colhida pelo produtor devendo ser representativa do lote a analisar.

Os produtores devem assegurar-se que no boletim de análise constam, pelo menos

, a designação

do produto, a data da produção, o volume do lote analisado e o depósito de

acondicionamento.

⇒ Resultado analíticos a constar no boletim de análise: Para Mosto de uvas Concentrado (MC):

¾ Título alcoométrico volúmico adquirido (% vol./v) ¾ Avaliação do teor de açúcares (g/Kg)

¾ Título alcoométrico volúmico em potência ¾ Grau Brix.

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Para Mosto de uvas Concentrado Rectificado (MCR)

¾ Os parâmetros referidos para MC e os constantes no Anexo XI do Reg. (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro (ver Anexo II)

A utilização ou comercialização do produto obtido apenas pode ocorrer após a emissão do boletim de análise.

6.1.3. Produtos que podem ser sujeitos a aumento do TAVN

⇒ Uvas frescas; ⇒ Mosto de uvas;

⇒ Mosto de uvas parcialmente fermentado; ⇒ Vinho novo ainda em fermentação.

6.1.4. Adições de MC/MCR

⇒ A operação de adição de MC/MCR, a um determinado volume, é efectuada de uma só vez,

não sendo autorizadas adições fraccionadas, salvo nos casos previstos no art. 11º do Reg.

(CE) nº 606/2009, da Comissão, de 10 de Julho.

⇒ Para um volume contido em determinado depósito não é autorizada a adição combinada de MC e de MCR.

⇒ A adição de MC/MCR num depósito em utilização por produtores diferentes só é admissível se o depósito em causa não contiver produto do produtor que o utilizou anteriormente.

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⇒ A mistura de produtos a que foi adicionado MC/MCR com outros produtos, e posterior adição

de MC/MCR ao lote constituído, não é autorizada.

⇒ Para efeitos de aumento de TAVN não é autorizada a adição de MC/MCR a produtos que já

tenham terminado a fermentação.

6.1.5. Limites máximos das operações de aumento de TAVN

⇒ Os produtos provenientes de diferentes zonas vitícolas só podem ser sujeitos a aumento do TAVN em operações separadas.

As zonas vitícolas compreendem as seguintes regiões vitivinícolas:

⇒ Zona vitícola CI a): “Minho” e parte da “Estremadura” - concelhos de Bombarral, Lourinhã, Mafra e Torres Vedras (com excepção das freguesias da Carvoeira e Dois Portos).

⇒ Zona vitícola CIII b): “Trás-os-Montes”, “Beiras”, “Ribatejo”, “Estremadura” (com excepção das áreas referidas na alínea anterior), “Terras do Sado”, “Alentejo” e “Algarve”.

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LIMITES APLICÁVEIS

TAVN Mínimo

antes das operações

Título Alc. Vol. Total

Máximo

após as operações

Zonas

Vitícolas

Vinhos DO

e

V. MESA

c/ IND.

GEO.

VINHOS

DE MESA

Aumento

Máximo

Tít. Alc.

Aumento

Máximo

volume

inicial

Vinhos DO

e

V. MESA

c/ IND.

GEO.

VINHOS

DE MESA

C I a)

(1) e (2)

7,5 % vol.

1,5 % vol.(2)

6,5 %

12,5 % vol.

(2)

12,5 %vol.

C III b)

(1) e (2)

9 % vol.

1,5 % vol. (2)

6,5 %

13,5 % vol.

(2)

13,5 %vol.

(1): Título alcoométrico volúmico natural constante na legislação específica do produto, nunca

podendo ser inferior ao limite estabelecido na regulamentação comunitária.

(2): As entidades certificadoras podem definir limites mais restritivos, pelo que, os produtores as

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6.2. Disposições Administrativas

Toda a documentação relativa à produção, detenção, transporte e utilização de MC/MCR é entregue nos prazos definidos nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) e IVDP, no caso dos produtores da Região Demarcada do Douro.

As cópias da documentação referente a operações que envolvam produtos destinados a dar Vinhos DO ou vinhos de mesa com IG, são, também, entregues nas respectivas entidades certificadoras, nos prazos estabelecidos.

Caso seja solicitada ajuda, o incumprimento dos prazos pode conduzir a penalizações/descontos.

As datas de entrega reconhecidas para efeitos de avaliação dos prazos e demais situações que relevem na apreciação dos processos, são as constantes no registo de recepção aposto pelas DRAP ou pelo

IVDP, no caso dos produtores da Região Demarcada do Douro, sem prejuízo da aplicação do disposto

no Código do Procedimento Administrativo.

6.2.1. Produção de MC/MCR

⇒ A produção de MC/MCR é obrigatoriamente comunicada às DRAP e ao IVDP, para a Região Demarcada do Douro com, pelo menos, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data de início

de cada processo de produção.

A comunicação de produção deve conter os elementos seguintes

:

⇒ Identificação (designação e local) da entidade responsável pela produção. ⇒ Identificação da entidade detentora do produto (se diferente)

⇒ Volume aproximado, título alcoométrico total e zona vitícola de origem do produto sujeito à operação de concentração/rectificação;

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⇒ Em caso de transporte, o documento de acompanhamento (DA) utilizado deve conter obrigatoriamente uma referência que identifique e individualize o boletim de análise do produto, bem como a indicação da zona vitícola de proveniência das uvas que lhe deram origem (de acordo com a nomenclatura comunitária).

Nota: Os DA estabelecidos para o transporte de produtos sujeitos a medidas de apoio são

obrigatoriamente validados via fax para o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV, I.P.) ou do IVDP – Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro.

⇒ A manutenção de registos relativos ao MC/MCR produzido é obrigatória.

⇒ Para os produtores de MC/MCR, os volumes daqueles produtos obtidos a partir de matéria-prima vindimada na própria campanha, são obrigatoriamente incluídos na Declaração de

Colheita e Produção (ainda que já utilizados ou comercializados).

• Caso seja solicitada ajuda, a falta de indicação, na Declaração de Colheita e Produção, do volume de MC/MCR produzido, pode conduzir a descontos/penalizações.

6.2.2. Aquisição e transporte de MCR

⇒ As aquisições/recepções de MC/MCR, cujo transporte tenha início noutros Estados-Membros e termo no território nacional, são obrigatoriamente comunicadas às entidades competentes, nos termos da legislação vigente.

⇒ Os produtores devem solicitar junto dos fornecedores, a documentação que atesta a conformidade do transporte e do produto transportado (características e origem).

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⇒ Na recepção dos produtos, toda a anomalia no transporte ou indicação no DA que inviabilize a sua correcta avaliação (por exemplo, quantidades, características do produto,...) deve ser comunicada, de imediato, às entidades competentes por qualquer meio disponível, formalizando o pedido de rectificação num período não superior a 5 dias úteis.

Os DA’s referentes aos trânsitos em questão apenas podem ser regularizados por aquelas entidades.

Caso seja solicitada ajuda, as situações anómalas que se venham a verificar podem conduzir a descontos/penalizações.

6.2.3. “Declaração de Intenção de Enriquecimento”

⇒ A entregar nas DRAP da sua área ou no IVDP – Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, e se for caso disso, às entidades certificadoras, através de modelo próprio – Mod. 124 - (Anexo IV) devidamente preenchido e sem rasuras, impreterivelmente até às 16

horas do segundo dia útil antes da data de início das operações

6.2.4. “Declaração de Enriquecimento”

⇒ Antes do início das operações, os produtores são obrigados a ter na sua posse a “Declaração de Enriquecimento”, feita em modelo próprio – Mod. 125 - (Anexo IV), devidamente

preenchida e sem rasuras ou correcções.

⇒ Os volumes a inscrever são sempre líquidos. No caso de fermentações por curtimenta deve ser indicado o rendimento esperado.

• Na falta de indicação será considerado o rendimento médio obtido na mesma região, para o produto em causa e por produtores que tenham recorrido a esta prática.

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⇒ Esta declaração é entregue nas DRAP da sua área e no IVDP – Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, e se for caso disso, às entidades certificadoras, independentemente de ter sido objecto de controlo, até às 16 horas do segundo dia útil após a

data de realização das operações.

⇒ Quando o depósito final da operação for distinto do depósito inicial, deve ser indicado em qual dos dois foi adicionado o MC/MCR.

• Na falta de indicação é considerado que foi adicionado no depósito inicial.

⇒ Quando os produtores detectarem discrepâncias entre os valores constantes nas “declarações de enriquecimento” e os efectivamente obtidos, devem comunicá-lo por escrito, às DRAP e ao IVDP – Régua para os produtores da Região Demarcada do Douro, no mais curto espaço de tempo, apresentando documentos justificativos.

⇒ Caso seja solicitada ajuda, após a apresentação do processo não são aceites alterações. ⇒ Em situações de controlo físico, a Declaração de Enriquecimento deve ser apresentada aos

agentes de controlo, não dispensando a sua apresentação nas DRAP’s e IVDP respeitando o respectivo aviso prévio.

Na falta da sua apresentação ou preenchimento, a “Declaração de Intenção de Enriquecimento” é anulada, não se podendo proceder às operações. Caso as mesmas já se tenham iniciado ou concluído, serão indeferidas as ajudas para as quantidades de MC/MCR aplicadas.

Nota: Quando, em situações de controlo, à hora e no local previsto para o início das operações,

se verificar a anulação ou a alteração da data/hora de início das operações, os custos referentes à deslocação efectuada e às que se venham a efectuar para controlo das

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operações correspondentes à declaração anulada ou alterada, são imputados ao agente económico.

6.2.5. Registo de produtos especiais (MC e MCR)

⇒ O registo deve ser efectuado de forma indelével, de modo notório e inequívoco, sendo mantido no local onde é feita a utilização dos produtos, salvo autorização expressa das entidades competentes para que o mesmo seja mantido noutro local.

⇒ São mantidos registos distintos para MC e para MCR.

⇒ Os utilizadores de MC/MCR que pretendam beneficiar de ajudas devem manter registo individual por cada depósito que contenha MC ou MCR.

Os produtores que não beneficiem de ajudas podem manter registos envolvendo vários depósitos.

⇒ Os utilizadores de MC/MCR que pretendam beneficiar de ajudas efectuam um registo de saída por cada operação efectuada em cada depósito.

Os produtores que não beneficiem de ajudas podem efectuar registos pelo volume total utilizado por “declaração de enriquecimento” ou por depósito de MC/MCR.

⇒ Os registos informatizados só são aceites desde que tenham sido autorizados pela respectiva autoridade competente.

⇒ Em caso de erro no preenchimento dos registos, as correcções só são aceites se forem claramente identificáveis.

• A linha completa do registo deverá ser traçada, deixando legível a inscrição original, fazendo-se a nova inscrição na linha seguinte, no mesmo dia.

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⇒ Os registos de produtos especiais devem permitir analisar os movimentos de entrada e saída dos produtos, por dia e por ordem cronológica.

⇒ O cumprimento dos prazos de registo dos movimentos é obrigatório. • As saídas para utilização são efectuadas no mesmo dia da utilização.

• As recepções, expedições e produção, são efectuadas o mais tardar no primeiro dia útil após a operação.

⇒ Os registos só são considerados completos quando integralmente preenchidos, sendo considerado integralmente registado o lançamento de entrada e saída que preencha todos os campos respectivos.

⇒ Caso seja solicitada ajuda, as omissões, imprecisões ou erros indevidamente corrigidos podem conduzir à aplicação de descontos/penalizações.

6.2.6. Fichas de registo por depósito para os beneficiários de ajudas

⇒ Os utilizadores de MC/MCR que pretendam beneficiar de ajudas são obrigados a manter, devidamente preenchida e actualizada, uma ficha de registo por cada depósito utilizado nas operações, bem como dos depósitos onde esteja acondicionado o produto a que foi adicionado

MC/MCR

.

⇒ O registo deve permitir conhecer de modo claro e inequívoco, o percurso dos volumes e posteriores lotes ou transferências, pelo menos até à data de realização da última operação.

Em caso de terem sido solicitadas correcções às “declarações de enriquecimento” este registo será efectuado até 31 de Dezembro.

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⇒ Os elementos constantes nos registos por depósito são comparados com os dos registos de produtos especiais e “declarações de enriquecimento”.

As situações de disparidade entre as indicações constantes nestes documentos podem conduzir a descontos/penalizações na ajuda solicitada.

⇒ Quando em situações de controlo se detecte a ausência de fichas de registo por depósito, e não seja possível apurar o percurso ou depósito de acondicionamento dos produtos a que foi adicionado MC/MCR, pode ser aplicada penalização parcial ou total do montante de ajuda à utilização de MC/MCR.

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7. CONDIÇÕESDEACESSOÀAJUDA

Só pode beneficiar deste regime de ajudas, o operador que tenha cumprido as suas obrigações de:

⇒ Apresentação da DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS, da campanha anterior e daquela em

que solicita a ajuda, quando a tal estava obrigado.

(Os volumes de MC/MCR detidos à data de 31 de Julho são obrigatoriamente sujeitos a declaração).

⇒ Apresentação da DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO (DCP) da campanha

anterior e daquela em que solicita a ajuda.

⇒ Entrega para destilação dos subprodutos da vinificação, PRESTAÇÕES VÍNICAS, na

campanha anterior, nas condições regulamentarmente previstas.

7.1. Montante da ajuda

Os valores unitários das ajudas são os seguintes, de acordo com o tipo de mosto utilizado:

Mosto Concentrado

(€

/

%vol. / hl )

Mosto Concentrado

Rectificado

(€ / %vol.

/

hl ) 1,699 2,206

A atribuição da ajuda implica o conhecimento rigoroso, por cada lote de MC/MCR utilizado, dos elementos relativos à zona vitícola de proveniência, volume, título alcoométrico e

(21)

C

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7.2. Entrega do pedido de ajuda

Os produtores que pretendam beneficiar do regime de ajudas, devem apresentar o pedido de ajuda nas DRAP ou no IVDP – Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, até dois meses após a

realização da última operação efectuada em determinada instalação.

O incumprimento do prazo conduz à diminuição de 1% da ajuda devida, por cada dia de atraso.

Após a entrega do pedido de ajuda NÃO são aceites alterações ou correcções, devendo ser feita

uma verificação prévia aos elementos que constituem o processo, e sobre os quais será avaliado o direito ao montante da ajuda.

O processo da candidatura a apresentar comporta obrigatoriamente os seguintes documentos:

• Mod. 123 – Pedido de Ajuda/Adiantamento às Medidas de Apoio devidamente preenchido • Comprovativos do volume de MC/MCR disponível para utilização

(a 31 de Julho e adquirido/recepcionado após aquela data)

⇒ Fotocópia do(s) Documento(s) de Acompanhamento (nacionais e/ou de outros Estados-Membros);

⇒ Fotocópia do(s) Registo(s) de Produtos Especiais (contas-correntes), onde constem os registos de entrada e utilizações posteriores;

⇒ Fotocópia de documentos emitidos por entidades oficiais que comprovem o título alcoométrico e zona vitícola de proveniência.

¾ A fim de garantir as características físico-químicas do MC/MCR, requisitos do transporte, poderão ser requeridos posteriormente outros elementos (por exemplo, boletins de análise, CMR,...). Estes elementos devem ser previamente obtidos junto dos fornecedores de MC/MCR.

(22)

C

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• Fotocópia(s) de cada folha do Registo de Produtos Especiais referente a MC/MCR

(as fotocópias devem conter a identificação do produtor, designação do produto e N.º do Livro de Registo de onde foi extraída).

⇒ Se não detinha MC/MCR a 31 de Julho, são apresentadas todas as folhas de registo desde a data da primeira aquisição até, pelo menos, a data da última utilização.

⇒ Se detinha existências de MC/MCR a 31 de Julho (a incluir obrigatoriamente na Declaração de Existências), são apresentadas todas as folhas de registo desde a data da aquisição do MC/MCR detido até, pelo menos, a data da última utilização.

• Fotocópia(s) de cada Ficha de Registo por Depósito

(uma ficha por cada depósito e não por operação de adição de MC/MCR).

• Fotocópia(s) da Declaração de Existências a 31 de Julho 2009 e da Declaração de Colheita

e Produção da campanha 2009/2010.

• Ficha de Relação das operações que envolveram produtos destinados a dar Vinhos DO e

vinhos de mesa com IG, em modelo próprio (Anexo IV)

Este documento deve ser preenchido com observância do título alcoométrico volúmico natural mínimo a partir do qual o “enriquecimento” é autorizado pelas entidades certificadoras.

A designação de vinho DO ou vinho de mesa com IG deve ser o mais completa, considerando-se:

⇒ Para Vinhos DO: Denominação, e se aplicável, indicação da sub-região, casta e outros designativos (ex.: menções tipo “Nobre”, “Novo”, ...);

⇒ Para vinho de mesa com IG: Região, e se aplicável, indicação de outros designativos (ex.: sub-região, menção “Leve”,...).

(23)

C

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Nota: Toda a documentação relacionada com o MC/MCR utilizado, bem como os documentos relativos

à utilização, devem ser mantidos na posse dos produtores, pelo menos durante 5 (cinco) anos para efeitos de auditoria/controlo a posteriori.

7.3. Pedido de Adiantamento

A partir do dia 1 de Janeiro da campanha em que realizaram as operações, os produtores podem apresentar nas DRAP ou no IVDP – Régua, para os produtores da Região Demarcada do Douro, um pedido de pagamento antecipado do valor da ajuda, acompanhado de uma garantia bancária emitida a favor do INGA, no valor de 120 % do montante solicitado.

As garantias bancárias com formato estabelecido pelas instituições emitentes, devem conter as mesmas indicações que constam no modelo 135 (Anexo IV).

(24)

C

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8. FORNECEDORESDEMC/MCR

Os agentes económicos que comercializem MC/MCR, devem entregar nas DRAP ou no IVDP para

os produtores da Região Demarcada do Douro os respectivos processos de aquisição e venda, o mais

tardar, até ao dia 5 de Janeiro da campanha.

Estes processos são constituídos por cópias dos seguintes elementos: ⇒ Registos de Produtos Vitivinícolas (contas-correntes);

⇒ Documentos comprovativos da zona vitícola de proveniência do MC/MCR, de acordo com a nomenclatura comunitária;

⇒ Documentos comprovativos das características físico-químicas do MC/MCR; ⇒ Documentos de Acompanhamento Emitidos no País de Expedição;

⇒ Documentos de Acompanhamento Emitidos no Território Nacional;

Os atrasos verificados no envio desta documentação influenciam o normal procedimento administrativo de avaliação dos pedidos de ajuda.

(25)

C

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9.PRAZOS

Realização das operações de

aumento do TAVN Até 31 de Dezembro da Campanha

Apresentação das “Declarações de Intenção de Enriquecimento”

Até 2 dias úteis (até 16h) antes da realização das operações

Apresentação das “Declarações de Enriquecimento”

Até 2 dias úteis (até 16h) após a realização das operações

Apresentação do Pedido de Ajuda Até 2 meses após a realização da última operação

Apresentação do Pedido de Adiantamento A partir de 1 de Janeiro da campanha

Pagamento da Ajuda Até 7 meses após a data de recepção do pedido

completo, o mais tardar 15 de Outubro de 2009

Pagamento do Adiantamento Até 3 meses após a data de recepção do pedido

10.PENALIZAÇÕES

Sem prejuízo de outras sanções previstas na legislação vigente, os produtores que apresentem um pedido de ajuda e não cumpram as obrigações previstas na regulamentação aplicável estão sujeitos, entre outras, às seguintes penalizações e descontos:

(26)

C

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Situações Consequências Legislação Aplicável

Incumprimento das Prestações Vínicas Sem elegibilidade para a concessão

de ajudas

Artigo 8º da Portaria n.º 983/2008

Falta de apresentação da DCP

Sem elegibilidade para a concessão de ajudas

N.º 1 do Artigo 18º do Reg. (CE) n.º 439/2009 Falta de apresentação da DE, quando a tal

estava obrigado

Sem elegibilidade para a concessão de ajudas

N.º 1 do Artigo 18º do Reg. (CE) n.º 439/2009 Atraso na apresentação da DCP ou DE

nas últimas duas campanhas Desconto total ou parcial da ajuda

N.º 1 do Artigo 18º do Reg. (CE) n.º 439/2009 DCP ou DE considerada incompleta ou

inexacta relativamente a elementos essenciais para uma correcta aplicação da medida

Desconto total ou parcial da ajuda N.º 2 do Artigo 18º do Reg. (CE) n.º 439/2009

DCP ou DE com rectificações de volumes Desconto total ou parcial da ajuda N.º 2 do Artigo 18º do Reg. (CE) n.º 439/2009 Total do volume final das “Declarações de

Enriquecimento” superior à DCP Desconto total ou parcial da ajuda

N.º 2 do Artigo 18º do Reg. (CE) n.º 439/2009 Inexistência de prova da origem

comunitária do MC/MCR

Indeferimento do volume de

MC/MCR utilizado nas operações Artigo 32º do Reg. (CE)

n.º 555/2008 MC/MCR não conforme

com os parâmetros exigidos regulamentarmente

Indeferimento do volume de

MC/MCR utilizado nas operações Anexo XI-B do Reg. (CE)

n.º 1234/2007

Data de entrega da “Declaração de Intenção” fora do prazo definido

Um dia útil: Penaliz. de 50 % No dia das operações: Penaliz. de

100 %

Penalizações calculadas sobre a ajuda correspondente ao volume de MC/MCR utilizados nas operações

Artigo 4º da Portaria n.º 975/2008

Aumento do TAVN em data posterior a 31 de Dezembro

Indeferimento do volume de MC/MCR utilizado nas operações

Ponto D, do Anexo XV-A do Reg. (CE) n.º

1234/2007 Data de realização das operações diferente

da declarada na “Declaração de Intenção”, sem comunicação prévia válida

Penalização correspondente ao volume de MC/MCR utilizado nas operações

Artigo 4º da Portaria n.º 975/2008

(27)

C

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Atraso na entrega da “Declaração de Enriquecimento”

Desconto de 1% na ajuda a pagar,

por dia de atraso Artigo 4º e 7º da Portaria

n.º 975/2008 Aumento de volume e/ou do título

alcoométrico acima do máximo permitido

Penalização correspondente ao volume de MC/MCR utilizado nas operações

Anexo XV-A do Reg. (CE) n.º 1234/2007 Título alcoométrico do produto inicial e/ou

final, não conforme com os limites fixados

Penalização correspondente ao volume de MC/MCR utilizado nas operações

Anexo XV-A do Reg. (CE) n.º 1234/2007

Atraso na entrega do Pedido de Ajuda Desconto de 1% na ajuda a pagar,

por dia de atraso

Artigo 7º da Portaria n.º 975/2008

(28)

C

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11.DISPOSIÇÕESFINAIS

A leitura desta Circular não dispensa a consulta da legislação aplicável.

Em caso de dúvida, ou para esclarecimentos complementares, devem ser contactados os Serviços do

IFAP e o IVDP, (para os produtores da Região Demarcada do Douro) a seguir indicados:

Serviços Morada Telefone Fax

IFAP, I.P. (sede) -

Correspondência

Rua Castilho, n.º 45 1269-163

LISBOA

-

-IFAP, I.P

(DAD/UVHF)

Rua Fernando Curado Ribeiro,

n.º4 G 1649-034 LISBOA

217 518 500

217 518 623

IVDP - Régua

Rua dos Camilos, 90

5050 PESO DA RÉGUA

254 320 130

254 320 149

Para efeitos de recepção de candidaturas às Medidas de Apoio ao sector vitivinícola deverão dirigir-se às entidades constantes do Anexo V.

(29)

C

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ANEXO I

D

ESPACHO Nº

20361/2009

DO

S

ECRETÁRIO DE

E

STADO

A

DJUNTO

,

DA

A

GRICULTURA E DAS

P

ESCAS

,

DE

09

DE

S

ETEMBRO DE

2009,

QUE AUTORIZA

,

(30)

C

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Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

(31)

C

I R C U L A R N.º 9/2009 Assunto:

Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

(32)

C

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ANEXO II

(33)

C

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CARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DO MOSTO CONCENTRADO RECTIFICADO

(Anexo XI - B do Reg. (CE) nº 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro)

CARACTERÍSTICAS PARÂMETRO

ANALÍTICO

Índice refractómetrico a 20ºC, expresso em % ≥ 61,7

pH, a 25º Brix < 5

Densidade óptica a 425 nm a 25º Brix < 0,100

Sacarose não detectável

Índice de Folin-Ciocalteau, a 25º Brix < 6

Acidez, expresso em miliequivalentes/Kg de açúcares totais < 15

Anidrido sulfuroso, expresso em mg/Kg de açúcares totais < 25

Catiões Totais, expresso em miliequivalentes/Kg de açúcares totais < 8

Condutividade a 25º Brix e a 20ºC, expressa em μS/cm < 120

Hidroximetilfurfural, expresso em mg/Kg de açúcares totais < 25

Mesoinositol Presença

É admissível um título alcoométrico volúmico adquirido do mosto de uvas concentrado rectificado que não exceda 1% vol.

(34)

C

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ANEXO III

R

EGISTO DE

P

RODUTOS

V

ITIVINÍCOLAS

P

RODUTOS ESPECIAIS

(mosto concentrado e mosto concentrado rectificado)

F

ICHA DE

R

EGISTO POR

D

EPÓSITO

(35)

C

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EXEMPLO DE PREENCHIMENTO – REGISTO DE PRODUTOS ESPECIAIS

DATA

(d-m )

DO CUME NTO

(2) FO RNE CEDO R/

DES TINATÁRIO

Q UANTIDADES G RAU DE PÓS ITO EXISTÊNCIAS

O BSE RVAÇÕES

(nom e e endereço) ENTRADAS SAÍDAS (% vol.) QUANTIDADE GRAU x hl

(1) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

Transporte... --- --- ---

---1 31-Jul DExist. 0100000001 Existências em 31-Julho --- --- 51,08 Dep. B5 263,45 13.457

2 07-Set Transferência Da Cuba 1 168,16 52,31 " 431,61 22.253 Grau m édio= 51,56

3 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C19 16,8 51,56 " 414,81 21.388

4 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C20 14,3 51,56 " 400,51 20.650

5 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C21 15,1 51,56 " 385,41 19.872

6 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C22 12,9 51,56 " 372,51 19.207

7 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 1 11,9 51,56 " 360,61 18.593

8 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 2 14,2 51,56 " 346,41 17.861

9 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 3 9,7 51,56 " 336,71 17.361

10 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 4 9,2 51,56 " 327,51 16.886

11 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 5 10,3 51,56 " 317,21 16.355

12 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 6 16,2 51,56 " 301,01 15.520

13 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 7 13,4 51,56 " 287,61 14.829

14 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. Inox 8 17,6 51,56 " 270,01 13.922

15 10-Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 9 14,5 52,31 " 255,51 13.366

16 10-Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 10 12,3 52,31 " 243,21 12.722 Saíu da Cuba 1

17 10-Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. C2 15,6 52,31 " 227,61 11.906

18 19 20 A transportar... TIPO N.º e SÉRIE RE SERVA DO AOS SERVIÇOS DE CONTR OLO

(36)

C

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EXEMPLO DE PREENCHIMENTO – REGISTO DE PRODUTOS ESPECIAIS

DATA

(d-m )

DO CU ME NTO

(2) FO RNE CEDO R/

DES TINATÁR IO

Q UA NTIDA DES G RA U DE PÓS ITO EXISTÊNC IAS

O BSE RVAÇ ÕES

(nom e e endereço) ENTRADAS SAÍDAS (% vol.) QUANTIDADE GRAU x hl

(1) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

Transporte... --- --- ---

---1 31-Jul DExist. 0100000001 Existências em 31-Julho --- --- 52,46 Cuba 1 120,50 6.321

2 03-Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C2 3,9 52,46 " 116,60 6.117

3 03-Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C3 3,8 52,46 " 112,80 5.917

4 03-Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C12 4,2 52,46 " 108,60 5.697

5 03-Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C6 12,8 52,46 " 95,80 5.026

6 03-Set DEnriq. Nº 01 Enriq. dep. C15 13,1 52,46 " 82,70 4.338

7 05-Set DA X 000001 España, SA (Espanha) 185,46 52,25 " 268,16 14.029 Grau m édio= 52,31

8 07-Set Transferência Para o dep. B15 168,16 52,31 " 100,00 5.231

9 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C16 12,8 52,31 " 87,20 4.561

10 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C17 15,2 52,31 " 72,00 3.766

11 07-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C18 14,4 52,31 " 57,60 3.013

12 09-Set DEnriq. Nº 02 Enriq. dep. C18 14,4 52,31 "

13 09-Set DEnriq. Nº 03 Enriq. dep. C18 15,2 52,31 " 42,40 644

14 10-Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 9 14,5 52,31 " 27,90 405

15 10-Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. Inox 10 12,3 52,31 " 15,60 192

16 10-Set DEnriq. Nº 04 Enriq. dep. C2 15,6 52,31 " 0,00 0

17 18 19 20 A transportar... TIPO N.º e SÉRIE RE SERVA DO AOS SERVIÇOS DE CONTR OLO

(37)

C

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F IC H A D E R E G IS T O P O R D E P Ó S IT O

(p ro d u to s s u b m e tid o s a a u m e n to d o títu lo a lc o o m é tric o v o lú m ic o n a tu ra l - T A V N )

ID E N TIFIC A Ç Ã O D O D E P Ó S ITO

P rodutor: S ociedade de A gricultura e V itivinicultura N ú m ero:B alão 26

Instalações: R ua da C epa, 234 T ipo : Inox Aéreo

C im ento X S ubterrâneo O utro:

D EPÓ SIT O D E D EP Ó S ITO D E

E N T R A D A S A ÍD A PR O V EN IÊN C IA D E ST IN O

1 0 8-S e t 840,00 V inho Tinto (m esa) 12,0 V inho 2004/2005 sem "enriquecim ento" existente no B alão

2 0 8-S e t 115,00 V inho Tinto (m esa) 11,9 C 2 D ec. E nriq. 01

3 0 8-S e t 300,00 V inho Tinto (m esa) 11,9 P rodução 2004/2005 V inho sem "enriquecim ento"

4 0 8-S e t 580,00 V inho Tinto (m esa) 12,1 P rodução 2004/2005 V inho sem "enriquecim ento"

5 0 9-S e t 165,00 V inho Tinto (m esa) 12,1 P rodução 2004/2005 V inho sem "enriquecim ento"

6 T O T A L 2000,00 12,0 7 8 9 10 11 12 13 14 15 hl 2000,00

N o ta 1: As capacidades a inscrever devem ter correspondência com as constantes na relação de vasilham e fixo, cuja

obrigatoriedade decorre da aplicação da P ortaria nº 8/2000 de 7 de Janeiro.

N o ta 2: D eve ser m antido U M registo por cada depósito que contenha, ainda que parcialm ente, produtos subm etidos a

operações de aum ento do título alcoom étrico.

N o ta 3: Este registo é obrigatório e deve ser m antido actualizado até 31 de D ezem bro da cam panha em que decorreram as

operações de aum ento do título alcoom étrico.

C apacidade Total: O B SER VA Ç Õ ES VO L U M E (H L )

PR O D U TO

(38)

C

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F IC H A D E R E G IS T O P O R D E P Ó S IT O

(p ro d u to s s u b m e tid o s a a u m e n to d o títu lo a lc o o m é tric o v o lú m ic o n a tu ra l - T A V N )

ID E N TIFIC A Ç Ã O DO D E P Ó S ITO

P rodutor: S ociedade de A gricultura e V itivinicultura N ú m ero:C 2

Instalações: R ua da C epa, 234 T ipo : Inox X Aéreo

C im ento S ubterrâneo O utro:

D EPÓ SIT O D E D EP Ó S ITO D E

E N T R A D A S A ÍD A PR O V EN IÊN C IA D E ST IN O

1 02-S et 120,00 M osto de uvas Tintas 10,6 P rod./Tegão

---2 03-S et 3,9 M C R 52,46 C uba 1 G rau obtido: 11,9 D ec. E nriq. 01

3 08-S et 115,00 V inho Tinto (m esa) 11,9 B alão 26

4 08-S et 8,9 B orras Tintas 11,9 D S 56

5 10-S et 500,00 M osto de uvas Tintas 11,1 P rod./Tegão

6 10-S et 15,6 M C R 52,31 C uba 1 G rau obtido: 12,3

7 15-S et 275,00 V inho Tinto (V Q P R D ) 12,3 D ep. 78 D ec. E nriq. 04

8 15-S et 220,00 V inho Tinto (V Q P R D ) 12,3 D ep. 79

9 15-S et 20,60 B orras Tintas 12,3 D S 56 10 11 12 13 14 15 O B SER VA Ç Õ ES VO L U M E (H L ) PR O D U TO D A T A T ÍT. A L C . (% V O L .) hl 600,00

N o ta 1: As capacidades a inscrever devem ter correspondência com as constantes na relação de vasilham e fixo, cuja

obrigatoriedade decorre da aplicação da P ortaria nº 8/2000 de 7 de Janeiro.

N o ta 2: D eve ser m antido U M registo por cada depósito que contenha, ainda que parcialm ente, produtos subm etidos a

operações de aum ento do título alcoom étrico.

N o ta 3: Este registo é obrigatório e deve ser m antido actualizado até 31 de D ezem bro da cam panha em que decorreram as

operações de aum ento do título alcoom étrico.

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C

I R C U L A R N.º 9/2009 Assunto:

Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

Utilização de Mosto de Uvas Concentrado – Campanha 2009/2010

ANEXO IV

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C

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Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

Utilização de Mosto de Uvas Concentrado – Campanha 2009/2010

Os impressos necessários à instrução dos processos referentes a esta medida de apoio podem ser obtidos nas DRAP, no IVDP – Régua e página da Internet do IFAP.

⇒ Mod. 123 – “Pedido de Ajuda / Adiantamento às Medidas de Apoio”; ⇒ Mod. 135 – “Garantia Bancária”;

⇒ Mod. 124 – “Declaração de Intenção de Enriquecimento”; ⇒ Mod. 125 – “Declaração de Enriquecimento”;

Outros documentos obrigatórios:

⇒ Ficha de Registo por Depósito (Mod. 137), constante do presente Anexo;

⇒ Ficha de Relação das operações que envolveram produtos destinados a dar Vinhos

DO e vinhos de mesa com IG (Mod. 136), constante do presente anexo;

Nota: Os produtores podem fotocopiar estas duas fichas ou utilizar outro formato das mesmas,

desde que contenham integralmente os campos constantes nos modelos anexos. São aceites formatos informatizados.

⇒ Livro de Registo de Produtos Vitivinícolas – Produtos Especiais, previsto no Reg. (CE) n.º 436/09, da Comissão, 26 de Maio.

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ANEXO V

E

NTIDADES

R

ECEPTORAS DAS

C

ANDIDATURAS ÀS

M

EDIDAS DE

A

POIO AO

(48)

C

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Medidas de Apoio ao Sector do Vinho

Utilização de Mosto de Uvas Concentrado – Campanha 2009/2010

D R A P LOCAL MORADA Telefone Fax

Porto Praça Mouzinho de Albuquerque, N.º 113 - 7º andar, Edifício

Brasília - 4100-359 PORTO 226 094 085 226 000 659 Braga Rua Dr.º Francisco Duarte 365 - 1º, 4710-379 Braga 253 206 400 253 206 401 Vila Real Rua Poeta Alberto Miranda, Bloco B - R/c Dto. - 5000-697

VILA REAL 259 340 690 / 259 340 694 259 340 698 C haves Rua Alferes João Baptista, N.º 21 - 1º Esq. - 5400-317

CHAVES 276 340 310 276 323 775

C oimbra Av. Fernão de Magalhães 465, 3000-177 Coimbra 239 800 500 239 833 679 Viseu Rua António Alves Martins n.º 40 - 3º andar, 3500-078 Viseu 232 427 500 232 427 509 Aveiro Rua de Anadia, Apartado 330, 3811-901 Aveiro 234 403 980 234 421 695 C astelo Branco Rua Amato Lusitado, Estrada da Circ. Lote 3, Apartado 107,

6001-609 C astelo Branco 272 348 600 272 348 625 Guarda Bairro Sr.ª dos Remédios, 6300-535 Guarda 271 205 452 271 205 459 Santarém Quinta das Oliveiras, Est. Nac. 3, Apartado 477, 2001-906

SANTAR ÉM 243 377 500 243 377 543

C aldas da Rainha Rua Dr. Leonel Sotto Maior - 2500-227 C ALDAS D A RAINHA 262 889 200 262 889 250 Évora (Correspondência) Quinta da Malagueira - Apartado 83 - 7002-553 ÉVORA

Évora (Atendimento directo) Quinta da Malagueira - Av. Eng.º Eduardo Arantes e Oliveira - 7002-553 ÉVORA

Portimão Cabeço do Mocho - 8500-313 PORTIMÃO 282 490 630 282 490 631 Faro Braciais - Patacão - Apartado 282 , 8001-904 FARO 289 870 700 289 816 003 Tavira Largo de Santo Amaro - 8800-703 TAVIRA 281 320 050 281 320 059 I V D P Rua dos Camilos 90, 5050-272 PESO DA R ÉGUA 254 320 130 254 320 149 266 757 800 266 757 863 DRAP Algarve DRAP N orte D RAP Centro DRAP Lisboa e Vale do Tejo DRAP Alentejo

Referências

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