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VERSO PARA MEMORIZAR: "Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor" (1Jo 4:8).

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Prefácio de Deuteronômio

01

VERSO PARA MEMORIZAR:

"Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor" (1Jo 4:8).

LIÇÃO 01

(2)

- O livro de Deuteronômio não surgiu num vácuo. Como tudo na vida, a obra surgiu num contexto que desempenha papel importante na compreensão do significado e do propósito do livro.

- Muitos eventos anteriores explicam as circunstâncias, não somente do livro, mas do mundo e do ambiente que criou seu cenário. Assim como seria difícil entender a função do limpador de para-brisa sem a imagem de um carro, não seria fácil entender Deuteronômio, em especial à luz do tema da verdade presente, fora do contexto no qual a obra surgiu.

Sábado

LIÇÃO 01

(3)

Domingo

Amar para ser amado

1. Por que os textos a seguir só têm sentido no contexto da liberdade e do risco que envolve o amor? Is 14:12-14; Ez 28:12-17; Ap 12:7

Há lugares em que se pode comprar cães-robôs, que obedecem aos comandos, nunca sujam o tapete, nem roem os móveis. Porém, você teria um relacionamento significativo com esse "cachorro"? Como sua resposta ajuda a entender por que Deus criou seres que pudessem amá-Lo em resposta ao Seu amor?

(4)

Domingo

Amar para ser amado

- A verdade de que “Deus é amor” nos ajuda a entender melhor a ideia de que o governo divino reflete esse amor em toda a Sua criação. O amor permeia o cosmos, talvez até mais do que a gravidade. Deus nos ama; e devemos retribuir esse amor (ver Dt 6:5; Mc 12:30). O amor, porém, deve ser doado. Deus não pode forçá-lo. Portanto, quando criou seres inteligentes e racionais no Céu e na Terra com a capacidade de amar, sempre existiu o risco de que eles não Lhe correspondessem. Alguns não o fizeram e, como resultado, teve origem o que conhecemos como o grande conflito. Ezequiel 28:15 mostra que, embora o anjo Lúcifer fosse um ser perfeito, criado pelo Deus perfeito, encontrou-se iniquidade nele. Criado com a capacidade de amar, ele tinha verdadeira liberdade moral e, apesar de tudo o que havia recebido, o anjo rebelde queria mais.

(5)

Segunda

A queda e o dilúvio

2. Leia Gênesis 2:16,17 e 3:1-7. Como esses versos sobre seres perfeitos, em um ambiente perfeito, criado pelo Deus perfeito, também revelam a poderosa verdade sobre a liberdade inerente ao amor?

Considere seus pensamentos ao longo do dia. O que eles dizem sobre o estado do seu coração?

(6)

Segunda

A queda e o dilúvio

- Após a queda, as coisas foram de mal a pior, até o ponto em que o Senhor concluiu sobre as pessoas “que todo desígnio do coração delas era continuamente mau” (Gn 6:5). E se seus pensamentos eram ruins, suas ações também eram, até que o Senhor destruiu o mundo inteiro com um dilúvio, dando à humanidade uma chance de recomeçar, numa espécie de segunda criação. No entanto, como mostra a história da torre de Babel (Gn 11:1-9), a humanidade ainda parecia decidida a desafiar Deus. “Quando a torre estava parcialmente pronta, parte dela foi ocupada como habitação de seus construtores, e outros compartimentos, esplendidamente aparelhados e ornamentados, eram dedicados aos seus ídolos. Além de confundir sua linguagem, Deus espalhou a humanidade caída pela face da Terra.

(7)

Terça

O chamado de Abraão

3. Leia Gênesis 12:1-3. Olhando para a cruz, a morte de Jesus e a pregação do evangelho, como entendemos o que Deus prometeu fazer por meio de Abraão?

4. Leia Atos 7:20-36, a descrição do mártir Estêvão sobre Moisés e o êxodo. Como tal descrição se relaciona com a promessa de Deus a Abraão?

Como nós, adventistas do sétimo dia, nos vemos em relação ao restante do mundo? Que paralelos há entre nós e o antigo Israel? Que responsabilidade isso coloca sobre cada um de nós de forma individual?

(8)

Terça

O chamado de Abraão

- O chamado de Abraão foi expresso pela primeira vez em Gênesis 12; a maior parte do restante desse livro é a história de seus descendentes, uma geração disfuncional após a outra, criando famílias conflituosas, e ainda, por meio delas, a promessa foi cumprida, atingindo um ponto crucial com o chamado de Moisés.

- Neste mundo impregnado de ignorância, erro e escassez dê conhecimento da verdade (as coisas não mudaram muito em mais de três mil anos, não é?), o Senhor chamou Seu povo, a semente de Abraão, do Egito. Por meio dele, procurou não apenas preservar o conhecimento da verdade, isto é, o conhecimento Dele, Yahweh, e do plano da salvação, mas também difundir esse conhecimento para o restante do mundo.

(9)

Quarta

A aliança no Sinai

5. Leia Êxodo 19:4-8. Por que o Senhor chamou Seu povo do Egito?

(10)

Quarta

A aliança no Sinai

- Deus chamou os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Com eles estabeleceu aliança, e eles seriam a divina “propriedade peculiar dentre todos os povos. Porque toda a terra é” Dele (Êx 19:5). Esse relacionamento foi fundamental para a aliança.

Contudo, essa ideia de uma “propriedade peculiar” (segullah) poderia ter sido (e foi) facilmente mal compreendida. Sua peculiaridade não vinha de algo santo e justo em si mesmos, mas da graça divina dada a eles e por causa das verdades maravilhosas que o Senhor lhes concedeu, as quais eles deveriam seguir e, como um “reino de sacerdotes”, espalhar pelo mundo. Deus lhes transmitiu estipulações da aliança (a parte deles no acordo, por assim dizer) e os Dez Mandamentos (Êx 20). Assim, a aliança foi ratificada. Depois de aspergir com o sangue das ofertas um altar recém- construído, Moisés “pegou o livro da aliança e o leu para o povo” (Êx 24:7).

(11)

Quinta

Apostasia e punição

6. Qual foi o componente crucial para Israel em relação à aliança com Deus? Êx 19:4, 5

7. Leia Números 14:28-35. Qual foi a punição imposta à nação por sua recusa em confiar no que o Senhor lhe disse que fizesse?

Pense no que foi dito acima: que muitas vezes a desobediência vem da falta de confiança no que Deus nos diz. Por que isso acontece e como podemos, de fato, aprender a confiar mais em Deus?

(12)

Quinta

Apostasia e punição

- O chamado para obedecer a Deus, guardar Sua lei, não era legalismo naquele tempo tanto quanto não o é agora (ver Mt 7:24-27; Jo 14:15; Tg 2:20; Rm 6:11, 12), e ainda assim repetidamente os filhos de Israel falharam em cumprir sua parte. Muitas vezes a desobediência resulta não apenas de franca rebelião (embora isso aconteça), mas também de deixar de confiar no que Deus diz. O que tornou o pecado desses homens ainda mais hediondo para Israel foi o fato de que todos eles tinham testemunhado a ação divina: “Viram a Minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, e mesmo assim Me puseram à prova já dez vezes e não obedeceram à Minha voz” (Nm 14:22). Apesar de tudo o que viram e experimentaram, ainda se recusavam a obedecer ao Senhor e a tomar a terra, apesar das promessas divinas de que teriam sucesso (Nm 13,14).

(13)

Sexta

Estudo adicional

- “O decreto de que Israel não deveria entrar em Canaã antes que passassem 40 anos foi uma amarga decepção para Moisés e Arão, Calebe e Josué. No entanto, sem murmurar, aceitaram a decisão divina. Mas aqueles que reclamavam da maneira de Deus lidar com eles e que diziam que retornariam para o Egito choraram e lamentaram profundamente quando as bênçãos que desprezaram lhes foram tiradas. Haviam se queixado de coisas irreais, e agora Deus lhes deu um motivo real para chorar. Se tivessem se lamentado de seu pecado no momento em que ele lhes foi apontado, a sentença não teria sido pronunciada, mas eles ficaram tristes apenas pelo castigo que receberam. Sua tristeza não era uma demonstração de arrependimento sincero e não podia liberá-los do castigo” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 283).

(14)

Sexta

Estudo adicional

1. Diante do sofrimento no mundo, valeu a pena Deus oferecer amor gratuito?

2. Se a obediência é central na Bíblia, o que é o legalismo? O que pode transformar a fidelidade à Palavra de Deus e aos Seus mandamentos na armadilha do legalismo?

3. Quais são os paralelos entre o antigo Israel e a Igreja Adventista do Sétimo Dia? Por que devemos nos preocupar com eles?

Referências

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