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Mobilidade Sustentável em Meio Urbano

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Academic year: 2021

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Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Mobilidade Sustentável em Meio Urbano

Quais as medidas para uma mobilidade sustentável?

Projeto FEUP – 1ºANO – MIEC:

Amando Sousa Francisco Piqueiro

Equipa 11MC01_1:

Supervisor: Prof. Sara Ferreira Monitores: André Lopes

Christopher Ribeiro

Estudantes & Autores:

Delcio Costa miec1209278@fe.up.pt Heldér Laureano up201303794@fe.up.pt Francisco Silva 201304625@fe.up.pt Pedro M. Gomesec12305@fe.up.pt José Lourenço ec12312@fe.up.pt Pedro S. Silva up201304475@fe.up.pt

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Agradecimento

À nossa supervisora, a Prof. Sara Ferreira, e aos nossos monitores, André Lopes e Christopher Ribeiro, pelo apoio e orientação prestada durante todo o processo de trabalho.

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Resumo

O tema deste trabalho do Projeto FEUP é a Mobilidade Sustentável em Meio Urbano, sendo que dentro deste o subtema é “Quais as medidas para uma mobilidade sustentável”.

Primeiramente fazemos um retrato e uma análise do estado atual da mobilidade em Portugal, bem como quais a causas que levaram a chegarmos ao estado atual. De seguida mostramos qual a importância de se ter uma mobilidade sustentável através das obrigações em termos ambientais a que o país está sujeito.

Finalmente, apresentamos algumas das soluções existentes que achamos mais relevantes, como é o caso do car-sharing, as ciclovias, o Metro do Porto e andar a pé.

Paralelamente, acrescentamos algumas vantagens e desvantagens associadas a utilização das nossas quatro sugestões bem como uma pequena visão geral de cada uma.

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Índice

1. Introdução ... 5

2. Definição de Mobilidade Sustentável ... 6

2.1 Caracterização da Mobilidade Urbana em Portugal ... 6

2.2 A importância de uma mobilidade sustentável ... 8

3. Soluções/Medidas ... 9 3.1 Car-sharing ... 9 3.2 Metro ... 11 3.3 Ciclo Vias ... 14 3.4 Andar a pé ... 16 Conclusão ... 18 Referências bibliográficas ... 19

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1. Introdução

No âmbito da unidade curricular “Projeto FEUP” foi nos proposto fazer um projeto com o tema “Mobilidade Sustentável em Meio Urbano”. Deste tema decidimos caracterizar a situação atual em Portugal e apresentar algumas soluções que existem para promover uma mobilidade sustentável. Identificamos, por isso, como objetivo principal medidas para desenvolver este tipo de mobilidade e para desenvolvermos o trabalho decidimos responder às seguintes questões:

 Em que consiste a mobilidade sustentável?

 Qual o estado e características da mobilidade em Portugal?

 Porque é importante uma mobilidade sustentável?

 Que soluções alternativas existem para uma melhor mobilidade?

 Quais as suas vantagens e desvantagens?

A mobilidade sustentável em meio urbano é um tema que desafia a política e a sociedade a tomar atitudes deliberadas de modo a preservar o ambiente e ao mesmo tempo a fazer uma melhor gestão dos recursos económicos de acordo com a população em causa. Por causa desta problemática este tema possui outro tipo de relevo atualmente.

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Figura-1  Vila D´Este (V.N.Gaia) – um dos maiores subúrbios da AMP

2. Definição de Mobilidade Sustentável

“A mobilidade sustentável é a capacidade de dar resposta às necessidades da sociedade em deslocar-se livremente, aceder, comunicar, negociar e estabelecer relações, sem sacrificar outros valores humanos e ecológicos hoje ou no futuro”.

Fonte: World Business Council for Sustainable Development

2.1 Caracterização da Mobilidade Urbana em Portugal

Nas últimas décadas e em particular nos últimos 20 anos (1994-2013), as necessidades e características da mobilidade urbana em Portugal e na Europa, alteraram-se de forma bastante profunda. A transformação ocorrida neste período de tempo foi originada principalmente pelo significativo desenvolvimento socioeconómico nos estados membros da união europeia, que proporcionou um aumento do poder económico e uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos europeus.

Embora as mudanças no setor da mobilidades tenha sido sentidas na generalidade do território europeu, fruto dos fundos europeus que foram disponibilizados para serem investidos na construção e/ou melhoria das infraestruturas de apoio a mobilidade, como autoestradas, ferrovia, aeroportos, entre outras, esta alteração verificou-se sobretudo nos

grandes centros urbanos e populacionais, no caso particular de Portugal, nas áreas metropolitanas de Lisboa (AML) e do Porto (AMP).

Nas duas áreas metropolitanas

portuguesas onde residem, segundo dados do INE, Censos 2011, cerca de 4,4 milhões de pessoas, 2,8 milhões na AML e 1,6 milhões na AMP, o desenvolvimento

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750 mil

veículos

450 mil

LISBOA

300 mil

PORTO

Figura-2 – VCI do Porto – umas das vias-rápidas construídas na AMP económico e social foi responsável por uma descentralização dos serviços do centro da cidade para zonas periféricas, mas também por uma dispersão urbanística, através da criação de novas áreas residenciais nos concelhos limítrofes ao concelho núcleo das áreas metropolitanas, que apresentavam melhor relação qualidade-preço quando comparadas com as existentes nos centros das cidades. Estas zonas residências acolheram população migrante da área metropolitanas, mas também população de outros locais do país, em particular o interior.

Esta dispersão é apontada como uma das principais causas da quebra da utilização dos transportes públicos e coletivos em benefício do transporte particular, uma vez que estas novas zonas das cidades não

eram servidas pelas redes de transportes existentes, ou a rede que existia não era eficiente. Pelo contrário a construção de novas vias-rápidas, estradas e pontes fomentou o crescimento da utilização do veículo próprio.

Segundo dados da Galp Energia

(Mobilidade Sustentável; Relatório de

Sustentabilidade 2009), em Lisboa entram todos os dias 450 mil veículos e no Porto cerca de 300 mil, sendo 130 mil entram na cidade apenas na hora de ponta da manhã, entre as 7h30 e as 9h30.

Estes dados aliados ao facto de a maioria dos veículos terem apenas um ocupante, o condutor, traduz-se em quase 2 milhões de lugares vazios a circular diariamente em Portugal apenas nas duas principais cidades.

Fig.3 – Diagrama que indica a quantidade de veículos que circulam nos dois maiores centros urbanos do país.

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2.2 A importância de uma mobilidade sustentável

Promover uma mobilidade sustentável, é de acordo com união europeia, uma das principais formas para reduzir o peso do setor dos transportes no consumo de energia e consequentemente diminuir a emissão de gases com efeito de estufa. Ora, dados Eurostat revelam que 40% da energia de toda a união é consumida pelo setor dos transportes sendo que 97% da energia é obtida através da utilização de combustíveis fosseis. E em Portugal os transportes representam 27% da energia consumida no país.

Estes dados mostram a importância de se conseguir uma mobilidade sustentável, mais ainda quando existem metas de redução das emissões de dióxido de carbono a ser cumpridas nos próximos anos. Segundo fonte da comissão europeia as emissões CO2 que

representavam 140 gCO2/km em 2009, teriam passar para 130 gCO2/km em 2012, e

deverão se de 95 gCO2/km no ano de 2020.

Observa-se portanto que há um longo caminho a percorrer para atingir estas metas, e esse caminho poderá ser feito através de algumas das medidas que passaremos a enunciar em seguida.

Gráfico 1  Retirado do site do Projeto Missão UP da Galp energia sobre as metas de redução de emissões de dióxido de carbono.

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3. Soluções/Medidas

Várias são as soluções que ajudam a promover a mobilidade sustentável nos meios urbanos. Medidas, como car-sharing, a criação de ciclovias, desenvolvimento da rede do Metro e até mesmo caminhar, procuram desenvolver o meio urbano tendo presente questões ecológicas e económicas, mas que possuem também algumas desvantagens subconsequentemente.

Assim, apresentamos a seguir algumas soluções que, com base em pesquisa bibliográfica, nos pareceu serem soluções interessantes sob vários aspetos que serão a seguir retratados.

3.1 Car-sharing

O car-sharing é uma das soluções que promovem a mobilidade sustentável em meio urbano.

Esta solução consiste no aluguer de carros por um determinado tempo. Funciona da seguinte maneira: o interessa adere ao serviço pela internet ou por telefone, faz a reserva de um veículo, desbloqueia o veículo no local e de seguida passa a ter total controlo e responsabilidade sobre a viatura podendo usufruir do veículo pelo tempo desejável a 100%.

Segundo dados do jornal “Expresso”, o car-sharing surgiu em Portugal em 2008 pela Carris, disponibilizando para tal 10 veículos. O início foi “tímido” porém ultimamente sofreu um incremento constante na sua utilização pelas vantagens acima referidas, existindo várias empresas atualmente que dão a usufruir á população urbana uma grande frota de carros, apenas nas zonas metropolitanas de Porto e Lisboa.

Esta forma de aluguer de carros tem sofrido um grande desenvolvimento nos últimos anos não só pelas vantagens que trás a nível económico como também pelos benefícios que trás a nível ambiental, a longo prazo

O car-sharing espalha-se por vários pontos nas zonas urbanas de Porto e Lisboa.

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Fig.4 – Mapa de distribuição dos parques de car-sharing na zona urbana do Porto.

Vários projetos tem sido de modo a melhorar cada vez a sustentabilidade ambiental e económica deste serviço. Porém, esta solução, não possui apenas benefícios.

Vantagens do car-sharing:

 o custo de aluguer é relativamente acessível;

 a quantidade de dióxido de carbono emitido para a atmosfera é bastante reduzido relativamente aos outros meios de transporte existentes na cidade. Por exemplo um smart Fortwo 61 cv mhd

da empresa citizen.com gasta apenas 103g/km e tem um baixo consumo de combustível, isto segundo dados do site da empresa referenciada. Um carro bastante ecológico relativamente a outros que circulam nas zonas urbanas.

Desvantagens do car-sharing:

 O número de veículos e parques é bastante reduzido

 Apenas existem nas zonas urbanas de Porto e Lisboa, não se espalhando deste modo ao resto do país.

Contudo é um meio que se for desenvolvido constantemente promoverá bastante a mobilidade sustentável num meio urbanizado

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Figura- 5 – Metro do Porto. 3.2 Metro

Sobre o metro vamos falar do caso específico do metro do Porto de modo a generalizar para todas as outras áreas urbanas onde existe este serviço.

O metropolitano do Porto pertence ao sistema de transportes públicos da Área Metropolitana do Porto, traduzindo-se numa rede ferroviária eletrificada subterrânea no centro do Porto e à superfície na periferia. A rede de metropolitano do Porto, composta por 6 linhas, não serve única e exclusivamente o concelho do Porto, estando também presente nos concelhos de Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Matosinhos, Maia, Gondomar e Vila Nova de Gaia. Possui, ao todo, 81 estações (14 delas subterrâneas) numa extensão de 67km (sendo 7,7km a extensão total de rede subterrânea).

Inaugurada a primeira linha do metro a 7 de dezembro de 2002 – ligando

Tabela 1 - Comprimento, estações e inauguração das linhas que compõe o metropolitano do Porto segundo dados do mesmo.

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uma solução única para um percurso pioneiro, a caminho de uma política de frotas mais sustentáveis e de uma verdadeira revolução do paradigma da mobilidade.

Sendo um modelo de sustentabilidade energética e ambiental, o metro constitui-se como uma resposta para os objetivos de reduzir a dependência do setor dos transportes em relação aos combustíveis fósseis, de diminuir as emissões de GEE e de reduzir os níveis de ruído, melhorando a qualidade do ar e do ambiente nas cidades.

Segundo dados do metro do Porto:

› 23,6% dos clientes do Metro foram captados ao transporte individual (TI);

› 65,4% foram captados ao transporte coletivo (TC) (inclui deslocações de comboio

e autocarro);

› 11% foram captados ao transporte não motorizado (TNM) (inclui deslocações a pé

e de bicicleta, por exemplo).

EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA (GEE)

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EMISSÕES EVITADAS A NÍVEL NACIONAL

Fig 7 - Emissões evitadas a nível nacional, fonte: Metro do Porto

O metro promove uma mobilidade sustentável na Área Metropolitana do Porto, uma vez que ao contrário de um veículo convencional ou híbrido, um veículo elétrico não usa um motor de combustão. Por esta razão é um veículo com zero emissõesde gases poluentes com uma condução mais limpa e silenciosa. Para além disso, o custo de energia elétricadespendida por veículos elétricos com um sistema de armazenamento de energia em baterias corresponde a um terço do valor do custo do combustível utilizado por veículos com motores de combustão interna.

O metro possui um vasto conjunto de vantagens para a prática de uma mobilidade sustentável em meio urbano, porém também possui algumas desvantagens como vamos a apresentar a seguir.

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Vantagens do metro:

 Capacidade de transportar um elevado número de passageiros, ocupando um menor espaço urbano;

Não poluente;

Segurança;

 Ser independente do restante tráfego (circulação em sítio próprio), o que permite um deslocamento rápido;

 Ser frequente, ou seja, com tempo de espera reduzido.

Porém, o metro também tem as suas desvantagens, entre elas:

Custo de implantação e manutenção;

Custo da renovação da frota;

Custo dos bilhetes em viagens mais longas;

Dificuldade em situações de evacuação;

Horários limitados.

3.3 Ciclo Vias

O uso de bicicletas como meio de transporte enquadra-se na mobilidade não motorizada. Este método para desenvolver a mobilidade sustentável permite uma deslocação mais rápida do que a deslocação a pé e sem qualquer impacto ambiental.

Para além de existirem locais de aluguer de bicicletas, não obrigando ninguém a comprar o meio de transporte, o desenvolvimento de ciclovias ou ciclo faixas é cada vais mais frequente, fazendo com que para além de uma deslocação mais segura possamos ter uma viagem bastante mais agradável graças as paisagens que observamos durante a viagem, como ótimo exemplo encontramos a “ cicloria” em Aveiro.

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Vantagens e Desvantagens das Ciclo Vias: Vantagens:

 As ciclovias permitem aos ciclistas ter pistas para se deslocarem, não tendo que se desviarem dos automóveis permitindo uma viagem mais tranquila.

 Não existem emissões de CO2 para o ambiente o que torna esta forma de

deslocação 100% sustentável.

 Permite a quem se desloca uma viagem cómoda e desfrutar da paisagem.

Desvantagens:

 Pouco seguras uma vez que as pistas são definidas por linhas pintadas no chão.

 Grande influencia pelas condições climatéricas, uma vez que se tornam difíceis de usar em dias de chuva.

 Atualmente tornou-se um meio de deslocaçãodevido a pouca quantidade de faixas existentes no nosso país nas zonas interiores.

Exemplos bem sucedidos:

A cicloria é uma rede de pistas para bicicletas ao longo da Ria de Aveiro, onde os ciclistas para além de se deslocarem ludicamente possibilita a uma parte de população residente nessa zona deslocar-se para o trabalho se o uso de um meio automóvel, e com a presença de paisagens muito agradáveis, não sendo necessário ter uma bicicleta própria uma vez que existem alguns locais onde se pode requisitar uma bicicleta por um preço simbólico.

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Fig. 8 – Caminhar é a forma mais ecológica e económica que o ser humano possui para se deslocar dentro dos centros urbanos.

3.4 Andar a pé

Caminhar foi desde muito tempo a primeira e a única forma que o homem possuía para se movimentar. Ao longo do tempo o homem, com a sua capacidade racional e criativa, desenvolveu novos e mais rápidos meios de transporte para atender as suas necessidades de trabalho e lazer.

Nos dias de hoje o homem, devido á contínua emissão de diversos tipos de gases, que foram e são emitidos para a atmosfera, que contribuem para vários problemas ecológicos na sociedade moderna (como aquecimento global, etc), o ato de caminhar ganha cada vez mais importância em sociedades com um grau de desenvolvimento bastante elevado. Este método, para além de ser saudável, é cada vez mais

defendido por estudantes, urbanistas e arquitetos que referem que é necessário tratar este hábito meio de transporte como eficaz e sustentável a todos os níveis. Na cidade do Porto esse tipo de mobilidade, é mais fácil de se verificar nas zonas próximas aos campos universitários, hospitais, centros comerciais e praças públicas.

Vantagens

 A vantagem desta cultura é que, como recurso energético, se solicitam apenas suor e músculos, movidos a uma boa alimentação;

 Reduz o índice de stress, devido a ausência de congestionamento nas ruas, o ganho de tempo no trânsito e na procura de locais para estacionar;

 Redução nos custos de transporte, (riscos de acidentes, poluição e outros);

 Aproveitamento das áreas reservadas ao estacionamento dando-se uso para outras finalidades;

 Reduz o custo de saúde por estimular a atividade física;

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Desvantagens

 Inadequado em cidades com superfícies pouco planas;

 Inadequado em dias muito quente, Frios ou com chuva;

 O facto de ter que se percorrer grandes distâncias;

 Problemas de segurança rodoviária, existindo inúmeros acidentes todos dias ligado a atropelamentos.

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Conclusão

Com a realização deste trabalho, verificamos que a mobilidade tem uma grande importância na sociedade atual, ao analisarmos o comportamento da sociedade ao longo do tempo, observamos que a sua necessidade de mobilidade evoluiu, e essa evolução trouxe novos paradigmas a mobilidade.

Se durante muito tempo a sociedade não dispunha de recursos para se deslocar em veículo próprio essa situação alterou-se bastante nas últimas décadas com o aumento do poder económico, o que provocou os imensos problemas de mobilidade que enfrentamos hoje.

Para além dos problemas de mobilidade em si, os hábitos da sociedade causaram problemas também a nível ambiental, o que levou ao aparecimento da necessidade de uma mobilidade sustentável.

Com este trabalho, tentamos apresentar algumas soluções para a tão necessária mobilidade sustentável, apresentando soluções já consolidadas, como o metro do Porto e outras novas mas com potencial, com o car-sharing, as ciclovias e o andar a pé.

Pensamos ter alcançado, objetivos inicialmente delineados de, por um lado, caracterizar o estado da mobilidade em Portugal atualmente, e por outro, apresentar soluções para melhorar a mobilidade nos meios urbanos portugueses.

Procurámos ainda explicitar algumas vantagens e desvantagens de cada uma das soluções, para que as desvantagens possam ser resolvidas e as vantagens motivem as pessoas a optar pelas soluções que apresentamos.

Textos convertidos pelo conversor da Porto Editora, respeitando o Acordo Ortográfico de 1990.

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Referências bibliográficas

Car-Sharing: http://mobcarsharing.pt/pt/noticias-empresas-de-car-sharing-de-Lisboa-e-Porto-partilham-clientes.aspx http://www.carris.pt/pt/mob-carsharing/ http://www.citizenn.com/c/transdev-cria-primeiro-servico-car-sharing-porto http://expresso.sapo.pt/carsharing-um-negocio-sobre-rodas-que-ainda-e-travado-por-questoes-de-mentalidade=f796017 (acedidos em 10/10/2013)

Caracterização da mobilidade em Portugal:

http://www.missaoup.com/professores/mobilidadesustentavel http://www.missaoup.com/app/uploads/docs/mobilidade_urbana_sustentavel.pdf http://ambiente.maiadigital.pt/ambiente/mobilidade/mais-informacao-1/sobre-a-mobilidade-em-portugal-e-na-europa-1/sobre-a-mobilidade-em-portugal-e-na-europa http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO019599.html (acedidos em 14/10/2013) Ciclovias: http://cicloria.blogs.sapo.pt/ http://www.ciclovia.pt/ciclovias/1norte/3porto/porto/porto.php (acedidos em 20/10/2013) Metro do Porto: http://www.amtp.pt/site_pt/ofertaTransportes.php http://www.metrodoporto.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=16290 http://www.metrodoporto.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=16300 http://run.unl.pt/bitstream/10362/8076/1/Tese%20de%20Mestrado_Marco%20Ricard o.pdf (acedidos em 12/10/2013)

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