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A IMPORTÂNCIA DA MODELAGEM ORGANIZACIONAL NO DESENVOLVIMENTO DE USE CASES

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A IMPORTÂNCIA DA MODELAGEM ORGANIZACIONAL NO

DESENVOLVIMENTO DE USE CASES

Fabiana Serralha Miranda de Pádua

Escola de Engenharia de São Carlos - EESC- USP Av. Trabalhador São Carlense, 400 – CEP 13566-590

Prof. Dr. Edson Walmir Cazarini

Escola de Engenharia de São Carlos - EESC-USP Av. Trabalhador São Carlense, 400 – CEP 13566-590

Abstract

Between the analysis techniques and project of systems usually applied, the Object Orientation . Among those techniques, UML appears as an evolution of the languages for specification of the analysis concepts guided to object.

Typically Diagrams of Uses Cases have been used in the software engineering to understand model and validate users requirements. The simplicity is your advantage, but it has as disadvantage the fact of just describing the aspects related to the functionality of the system, not considering the aspects involved in the atmosphere where the system will be inserted.

Therefore, it is necessary to capture the organizational requirements to define as the intended system will satisfy the objectives of the organization.

Lamentably UML and scenario-based techniques not are equipped for modeling organizational requirements, because guidelines don't exist on as the problems can be discovered stopping in open for the human judgment the form determining the requirements of the system. Like this, it becomes necessary the use of another technique, just as EKD to represent such aspects.

In this sense, the paper objects, through a bibliographical review, to present the Technique of Organizational Modeling EKD for to assist the requirement engineer in the development of Use Cases.

Key-words: Scenarios, Organizational Modeling, Requirement Engineering. 1. Introdução

É incontestável a importância da definição de requisitos, considerando-se que o êxito no desenvolvimento de software de qualidade depende diretamente da fidelidade com que são atendidas as necessidades dos usuários.

Uma definição precisa do que produzir é condição determinante para abonar o sucesso de todo o processo de desenvolvimento de software. A definição apropriada dos requisitos depende de um grande conhecimento do ambiente e dos motivos pêlos quais o software é proposto.

Neste contexto, uma das etapas mais críticas no desenvolvimento de software está relacionado à engenharia de requisitos.

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O desenvolvimento de novas técnicas de suporte as atividades de engenharia de requisitos tem sido uma preocupação atual e constante na comunidade acadêmica e industrial.

Diversas abordagens para elicitar, analisar e especificar requisitos tem surgido. No início, a análise estruturada de sistemas através de técnicas tais como DFDs (Diagrama de Fluxo de Dados), MER (Modelagem Entidade-Relacionamento) procurava atentar para análise de requisitos. Atualmente, técnicas tais como cenários, use cases entre outras, também são apontadas como alternativas para suportar as atividades de engenharia de requisitos. Dentre estas abordagens técnicas baseadas em cenários tem recebido uma atenção especial.

Objetiva-se com o uso de cenários descrever as ações em um ambiente relacionados a um sistema atual ou a um sistema a ser desenvolvido.

Cenários são construídos do ponto de vista de clientes/usuários através de uma linguagem facilmente entendida pêlos mesmos. Uma das abordagens de cenários que tem se destacado é o diagrama Use Cases, que tem sido adotado com notável aceitação e considerado como parte fundamental da Análise Orientada a Objeto.

Apesar do consenso e do reconhecimento de cenários como uma ferramenta importante no processo de engenharia de requisitos, podemos apontar algumas carências desta técnica, tais como:

• Inclusão dos aspectos inerentes ao ambiente organizacional (aspectos sociais, organizacionais, técnicos, jurídicos e econômicos) no qual o software está inserido;

• Dificuldade de utilização: de acordo com SUTCLIFFE et al. (1998), cenários exigem muito trabalho para capturar e documentar todo o espaço do domínio. Além disso, poucas recomendações concretas existem sobre com deveria ser praticada a engenharia de requisitos baseada em cenários. Não existem diretrizes a seguir, sobre como os problemas podem ser descobertos em cenários, deixando em aberto para o julgamento humano a forma de determinar os requisitos do sistema.

Técnicas baseadas em cenários auxiliam na tarefa do processo de engenharia de requisitos, mas precisam ser complementadas.

Neste contexto, de acordo com ALENCAR (1999), a modelagem organizacional facilita a compreensão do ambiente empresarial e é reconhecida como uma atividade valiosa pela engenharia de requisitos.

As organizações, segundo as técnicas de modelagem organizacional são representadas a partir de modelos que facilitam chegar as especificações de requisitos funcionais e não funcionais, bem próximos dos requisitos reais da organização.

Várias propostas objetivando a modelagem organizacional tem sido apontadas: a técnica i* de YU (1995) e a técnica (EKD) Enterprise Knowledge Development de BUBENKO et al. (1998). Estas técnicas fornecem recursos que permitem uma organização chegar a uma base de conhecimento que é usada para melhorar o negócio, discutir sobre mudanças, componentes do sistema de informação e estruturar regras de negócio.

Tendo em vista a necessidade de se ter a modelagem dos aspectos relativos à organização para que os sistema atenda as suas reais necessidades e seja uma vantagem competitiva do negócio, o presente artigo tem o objetivo de estudar de que forma o desenvolvimento de um modelo organizacional através da técnica EKD pode complementar e servir de fonte de informação para o desenvolvimento de cenários.

Segundo SANTANDER & CASTRO (2000), a idéia é subsidiar os engenheiros de requisitos com metas estratégicas de negócios na organização as quais devem ser analisadas e ponderadas no momento do desenvolvimento de um sistema computacional. Além disso, permitir que engenheiros de requisitos, a partir de uma observação mais detalhada dos modelos organizacionais, possam optar pela melhor alternativa para o desenvolvimento do software.

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2. Técnica EKD

A técnica EKD é considerada como uma evolução da abordagem de BUBENKO (1993), pois proporciona uma forma estruturada de descrever o conhecimento organizacional.

Segundo ROLLAND (2000), o EKD é uma metodologia que fornece uma forma sistemática e controlada de analisar, entender, desenvolver e documentar uma organização e seus componentes, usando a Modelagem Organizacional. O objetivo ao se usar o EKD é prover uma descrição clara e não ambígua de:

• Como a organização funciona atualmente; • Quais os requisitos e as razões para a mudança;

• Quais alternativas deveriam ser criadas para encontrar esses requisitos; • Quais são os critérios e argumentos para avaliação dessas alternativas.

Os componentes do EKD são modelos organizacionais que examinam a organização de um número de perspectivas inter-relacionadas. Esses modelos são abstrações do mundo físico.

A família de modelos do EKD destina-se a responder as questões: O que, Como, Onde, Quem, Quando e Por que. O EKD ajuda o processo de conhecimento organizacional através de seus modelos que proporcionam várias visões da organização. Segundo LOUCOPOULOS et al. (1998), o EKD pode ser visualizado em três “níveis”:

1. Objetivos Organizacionais; 2. Processos Organizacionais;e 3. Sistemas de Informação.

Ao usar o EKD é possível iniciar em um nível e mover-se para outros níveis, de acordo com a necessidade. Por exemplo, se a organização não é bem conhecida, ou existe a necessidade de documentação apropriada da empresa, o ponto mais apropriado é o nível de Processos Organizacionais. Realizar a modelagem neste nível mostrará uma fotografia clara dos processos organizacionais em termos de tarefas que os atores executam; como essas tarefas podem interagir cooperativamente para atingir seus objetivos; quais tipos de atividades que eles precisam empenhar em suas obrigações; quais objetos são necessários para essas atividades e finalmente quais regras impõe os processos organizacionais.

Uma visão mais estratégica é a que se inicia com os objetivos organizacionais depois procede com a modelagem de como esses objetivos podem ser atingidos nos processos organizacionais. Essa é uma situação da engenharia tradicional, onde os requisitos e visão deveriam ser definidos no plano dos objetivos do negócio. Antes de desenvolver um sistema de informação, é necessário entender as influências que esses objetivos terão na parte operacional do negócio. Trabalhando no plano dos processos do negócio, define-se as características operacionais que ocasionarão por sua vez, modelos do plano de sistemas de informação.

De acordo com BUBENKO et al (1998), os tipos de submodelos e a questões que eles abordam são:

a) Modelo de Objetivos (MO): é usado para descrever os objetivos da organização e todas as questões associadas para atingi-los. Este modelo descreve essencialmente a razão ou a motivação para atividades e entidades de outros submodelos.

O MO forma a estrutura com a qual a relevância dos processos e requisitos técnicos do sistema são medidos e na qual eles estão ligados.

A presença deste modelo fornece uma possibilidade de declarar explicitamente os objetivos da organização.

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Os componentes do modelo de objetivos são:

• Objetivo do negócio, ou seja é o estado do negócio a ser atingido. Ele é usado para expressar objetivos considerando o negócio ou o estado do negócio que se deseja alcançar. Objetivos expressam o que a organização e seus empregados querem alcançar ou evitar e quando. As sentenças devem iniciar-se como: “O objetivo é...”. • Problema: é usado para expressar que o ambiente está ou pode ficar em um estado não

desejado que dificulte alcançar os objetivos.

• Causa: é usada para expressar explicações ou razões para os problemas.

• Restrição: é usada para expressar restrições do negócio, leis, regras ou políticas do mundo externo.

• Oportunidade: é usada para expressar recursos que podem tornar certos objetivos mais fáceis de alcançar.

Usualmente o Modelo de Objetivos (MO) esclarece questões como: • Para onde deveria ser movida a organização;

• Quais os objetivos mais importantes e prioridades desses objetivos;

• Como cada objetivo é relacionado aos outros e quais problemas estão escondidos na realização das metas.

b) Modelo de Regras de Negócio (MRN): é usado para definir e manter explicitamente regras do negócio formuladas e consistentes como o modelo de objetivos. Estas regras podem ser vistas como operacionalização ou limites dos objetivos.

Regras de negócio são regras que controlam a organização no sentido de definir e restringir quais ações podem ser executadas em várias situações. Elas podem ser:

• Declarações precisas que descrevam o método escolhido pelo negócio para alcançar seus objetivos e implementar suas políticas.

• Regras impostas externamente sobre o negócio, tais como regulamentos e leis. O modelo de regras de negócio esclarecem questões como:

• Quais regras afetam os objetivos da organização; • Quais são as políticas declaradas;

• Como cada regra de negócio é relacionada com os objetivos; • Como os objetivos serão apoiados pelas regras.

Na abordagem EKD as regras de negócio são elementos simples para entendimento, sem rigor matemático, proporcionando uma grande evolução na fase de engenharia de requisitos.

c) Modelo de Conceitos (MC): é usado para definir coisas e fenômenos relacionados a outros modelos. Representa entidades organizacionais, atributos e relacionamentos.

Entidades são usadas para definir mais estritamente expressões do modelo de objetivos tanto quanto o conteúdo do conjunto de informações do modelo de processos de negócio O modelo de conceitos usualmente esclarece questões como:

• Quais entidades ou conceitos são reconhecidos na organização (incluindo seus relacionamentos com objetivos, atividades e processos, e atores);

• Como as entidades são definidas;

• Quais regras de negócio e restrições monitoram esses objetivos e conceitos.

d) Modelo de Processos de Negócio (MPN): é usado para analisar o processo e fluxo de informação e material da organização. O modelo de processos de negócio

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descreve as atividades organizacionais (funções e processos da organização) e a forma pela qual elas interagem e manuseiam a informação e materiais. Um processo de negócio deve consumir as entradas em termos de informação e/ou material e produzir uma saída de informação e/ou material.. Em geral os MPN é similar aos tradicionais modelos de diagramas de fluxo de dados (DFD).

O modelo de processos de negócio esclarece questões como:

• Quais atividades e processos de negócio são reconhecidos na organização (ou deveriam ser) para gerenciar a organização em concordância com as metas.

• Como os processos de negócio e tarefas deveriam ser realizados (workflows, transição de estado, ou modelo de processos), e quais as informações necessárias.

e) Modelo de Atores e Recursos (MAR): define que tipo de atores e recursos, ou quais atores individuais estão envolvidos nas atividades organizacionais. O MAR descreve:

• Como diferentes atores e recursos são relacionados entre si e como são relacionados como componentes do modelo de objetivos;

• E de que forma os objetivos estão relacionados aos processos do modelo de processos de negócio.

O modelo de atores e recursos descreve o sistema do negócio existente ou futuro, contendo recursos humanos ou não. Isso permite a inclusão, como parte da engenharia de requisitos, a descrição de um sistema sócio-técnico para ser desenvolvido. Os componentes do MAR definem atores e recursos envolvidos nas atividades empresariais, articulados no modelo de processo de negócio, ou atores relacionados com outros modelos ou para o desenvolvimento do sistema. Ator e recurso podem ser:

• Individual: denota uma pessoa da organização.

• Unidade Organizacional: grupos, departamento, divisão, projeto, time, subsidiário entre outros.

• Recursos não-humanos: máquinas, sistemas e equipamentos. • Tarefas: papéis dos atores

O modelo de atores e recursos normalmente esclarece questões como: • Quem está ou deveria estar realizando quais processos e tarefas;

• Como está a estrutura de informação e responsabilidade entre os atores definidos. f) Modelo de Requisitos e Componentes Técnicos (MCRT): torna-se relevante quando a proposta do EKD é ajudar a definir os requisitos para o desenvolvimento de um sistema de informação. A atenção é direcionada para o sistema técnico que é necessário para apoiar os objetivos, processos e atores da organização. Inicialmente é necessário desenvolver um conjunto de requisitos de alto nível ou objetivos para o sistema de informação como um todo. Baseado nesses requisitos, o sistema de informação é estruturado em um número de subsistemas, ou componentes técnicos.

O MRCT é uma tentativa inicial de se definir toda estrutura e propriedades do sistema de informação para apoiar as atividades do negócio como definido no modelo de processo de negócio.

O modelo de requisitos e componentes técnicos usualmente esclarece questões como: • Quais requisitos são gerados pêlos processos de negócio;

• Qual o potencial da tecnologia da informação para melhoria do processo.

3. Considerações Finais

Um dos maiores problemas da análise de sistemas referenciados no artigo é a compreensão do domínio do problema. Se considerarmos como exemplo um domínio de

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bibliotecas, o desenvolvedor precisará conhecer tudo sobre bibliotecas, regras gerais, linguagem usada, detalhes e exceções. Uma vez definido o domínio pode-se então desenvolver sistemas específicos de bibliotecas. Se o desenvolvedor assumir certos conhecimentos sobre o assunto provavelmente estabelecerá requisitos ambíguos ou inválidos.

Nesse sentido, a técnica EKD foi mostrada como forma de capturar requisitos organizacionais na tentativa de melhorar a compreensão do domínio e adquirir conhecimento da estrutura organizacional e estratégica.

No desenvolvimento tradicional, cenários de uma forma geral não consideram de forma eficiente, aspectos ligados a organização tais como: motivações, intenções e alternativas, o que leva a falhas na captura das necessidades do negócio, sendo estes, fatores decisivos no desenvolvimento de software de baixa qualidade.

Como resultado esperado da integração de Modelos Organizacionais em diagramas Use Cases perguntas tais como: de que forma o sistema pretendido irá satisfazer os objetivos da organização; por que ele é necessário; quais alternativas existentes e suas implicações para as várias partes interessadas; quais oportunidades de negócio; entre outras poderão ser melhor respondidas e incorporadas no desenvolvimento de software.

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Referências

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